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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, acordo de compartilhamento de voos entre a VRG Linhas Aéreas, subsidiária da Gol, e a Etihad Airways, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira, 06.

A Etihad é uma companhia dos Emirados Árabes Unidos, baseada em Abu Dhabi. A empresa oferece serviços de transporte aéreo de passageiros e de carga em rotas para Ásia, América do Norte, América do Sul (Brasil), Oriente Médio, Europa e Oceania.

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Pelo acordo, a Etihad poderá utilizar seu código de identificação em determinados voos operados pela VRG no Brasil e do Brasil para alguns países da América do Sul e Caribe. Já a VRG poderá usar seu código de identificação em determinados voos operados pela Etihad entre a cidade de São Paulo e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e outros destinos no país.

Com a parceria, as empresas "buscam principalmente ampliar as opções de voos aos clientes que pretendem viajar entre o Brasil e o Oriente Médio".

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou novos voos internacionais da OceanAir Linhas Aéreas (Avianca). O órgão regulador alocou uma frequência semanal à empresa entre o Brasil e o Peru e três frequências semanais entre o Brasil e os Estados Unidos para a realização de "serviços aéreos exclusivamente cargueiros".

A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU).

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A Administração da Aviação Federal (FAA, na sigla em inglês) dos EUA suspendeu a proibição de voos do país para o aeroporto internacional de Tel-Aviv, em Israel, depois de analisar as medidas de Estado judeu para reduzir os riscos à segurança dos passageiros. A decisão passou a valer à 0h45 (de Brasília).

"Antes de tomar esta decisão, a FAA trabalhou com os seus homólogos do governo dos EUA para avaliar a situação de segurança em Israel e a informação que tivemos é de que o governo local está tomando medidas para reduzir os riscos potenciais para a aviação civil", informou a entidade por meio de um comunicado publicado em seu site.

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A suspensão durou por dois dias e foi tomada sob a alegação do risco que as aeronaves corriam o risco de serem atingidas por foguetes do Hamas. A decisão de aplica apenas às companhias áreas norte-americanas.

Desde às 20h (de Brasília) de terça-feira, 80 voos que chegariam ou sairiam do aeroporto internacional de Tel-Aviv foram cancelados. Além das companhias norte-americanas, a Deutsche Lufthansa e a Air France também suspenderam os voos à Israel.

A proibição dos voos dos EUA para Israel foi criticada pelo governo israelense e pelo senador republicado Ted Cruz. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

A Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) prorrogou por 24 horas a proibição a que empresas aéreas norte-americanas façam voos para o aeroporto Ben Gurion, em Tel-Aviv (Israel). A agência disse que está trabalhando com o governo israelense para "revisar as informações novas e significativas que eles forneceram", para determinar "se os riscos potenciais à aviação civil dos EUA estão mitigados, de modo a "resolver essas preocupações o mais rapidamente possível".

Na terça-feira (22), depois de um foguete disparado por militantes palestinos desde o território de Gaza atingir um terreno a pouco mais de 1 km do aeroporto Ben Gurion, a FAA proibiu companhias aéreas norte-americanas de voarem para Tel-Aviv. As três empresas dos EUA com voos sem escalas para a capital israelense são Delta Air Lines, United Continental e US Airways.

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Em 16 dias de ofensiva militar de Israel contra Gaza, 680 palestinos morreram e pelo menos 4 mil ficaram feridos; 31 israelenses morreram até agora nos combates, dos quais 29 eram soldados. Fonte: Dow Jones Newswires.

Num sinal de crescente cautela sobre voos em zonas de combate, companhias aéreas dos Estados Unidos e da Europa cancelaram nesta terça-feira seus voos para Tel-Aviv, depois de um foguete ter caído perto do aeroporto Ben Gurion.

As norte-americanas Delta Air Lines e United Airlines suspenderam o serviços entre Estados Unidos e Israel por tempo indeterminado. A US Airways cancelou seu único voo para Tel-Aviv nesta terça-feira (22). A alemã Lufthansa suspendeu todos os voos para Tel-Aviv por 36 horas, o que inclui as viagens feitas por suas subsidiárias Germanwings, Austrian Airlines e Swiss.

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A francesa Air France também suspendeu seus voos até segunda ordem. A companhia disse que seu departamento de segurança continua a monitorar os acontecimentos em Israel. A holandesa KLM, parte da Air France-KLM, também cancelou seu voo que partiria nesta terça-feira de Amsterdã para Tel-Aviv. "Estamos cancelando o voo em razão da falta de clareza da situação no aeroporto de Tel-Aviv", disse Robert Veldhuizen, porta-voz da KLM, que opera um voo diário com esta rota.

Seguindo a decisão de outras empresas, a Air Canada também decidiu interromper seus voos para Tel-Aviv, assim como a Air Berlin, que suspendeu os serviços para hoje e amanhã. As decisões foram tomadas dias depois de um avião da Malaysia Airlines ter caído, supostamente após ter sido atingido por um míssil, no leste da Ucrânia, matando todos os 298 ocupantes da aeronave.

Após a medida adotada pelas aéreas norte-americanas, a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) proibiu todas as empresas do setor do país de viajar para Tel-Aviv por 24 horas. A Agência de Segurança Aérea Europeia (EASA, na sigla em inglês) vai divulgar um boletim até quarta-feira que deve refletir a decisão da norte-americana FAA.

Os israelenses combatem militantes do Hamas na Faixa de Gaza pela terceira vez em cinco anos. A polícia israelense confirmou que um foguete disparado de Gaza caiu numa área perto do aeroporto. Segundo a porta-voz policial Luba Samri, o foguete desta terça-feira foi o que caiu mais perto do Ben Gurion desde o início do conflito, em 8 de julho.

Especialistas em aviação e em legislação disseram nesta terça-feira que as companhias aéreas estão agora assumindo a avaliação de risco em suas mãos, tanto no que diz respeito à segurança dos passageiros quanto para evitar que sejam consideradas negligentes.

O consultor de aviação Robert Mann disse que as companhias aéreas estão se tornando mais proativas após o desastre com o voo da Malaysia Airlines. "Isso está forçando cada empresa, cada operadora, a fazer sua própria avaliação de risco tendo em vista a situação geopolítica", afirmou ele.

Jonathan Reiter, importante advogado especialista em acidentes aéreos, disse que voar para um aeroporto após ele quase ter sido atingido por um foguete pode ser usado para mostrar que a companhia aérea é negligente. Isto explica por que as empresas estão suspendendo seus serviços para Israel.

"Eu tenho certeza de que há a preocupação humana também", disse Reiter. "Mas eu acho que as aéreas sentem que é inteligente pecar pela cautela, porque é seu ônus provar que estão fazendo todo o possível para evitar lesões e mortes."

O Ministério dos Transportes de Israel pediu que as companhias aéreas revertam suas decisões e afirmou que estava tentando explicar que o aeroporto é "seguro para pousos e decolagens". "O aeroporto Ben Gurion é seguro e completamente protegido. Não há razões de qualquer tipo para que empresas norte-americanas interrompam seus voos e premiem o terror", disse o ministério em comunicado.

A companhia aérea americana Delta anunciou nesta terça-feira (22) que suspendeu seus voos com destino a Israel por causa das tensões na região, e para garantir a segurança de seus passageiros e funcionários.

A companhia afirmou que um de seus Boeing 747, que partiu do aeroporto JFK de Nova York com destino a Tel Aviv (290 pessoas a bordo) foi desviado para o aeroporto Charles de Gaulle de Paris depois de receber informações sobre o fato de que estavam caindo foguetes perto do aeroparque israelense.

O candidato a governador de Pernambuco pela Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), usufruiu dos voos fretados pelo Governo do Estado após o anúncio da pré-candidatura para alavancar a imagem e se tornar mais conhecido. Nos últimos oito meses que o candidato ocupou o cargo de secretário da Fazenda foram contabilizados 26 voos no Portal de Transparência da gestão. O nome de Câmara na lista dos passageiros só aparece em seis deles, todos no mês de março, após ser anunciado como pré-candidato à sucessão indicado pelo ex-governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB). 

Nas viagens ao lado do padrinho, Paulo Câmara participou da maratona de inaugurações que Campos resolveu fazer antes de deixar o Palácio do Campo das Princesas para disputar à presidência da República. E como ocupava o primeiro escalão estadual não configuraria nenhuma irregularidade. Divulgado por um jornal local, os voos deram um total de R$ 205 mil do erário governamental, o serviço foi fornecido pela empresa Weston. 

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O lançamento da pré-candidatura aconteceu em 24 de fevereiro, curiosamente sete dias após Câmara já iniciou a peregrinação. Primeiro desembarcou nos carnaval de Pesqueira, depois para inaugurações em Bom Conselho e Garanhuns. A terceira viagem destinou-se a Petrolândia, Serra Talhada, Petrolina e Dormentes; a quarta aconteceu para Catende. As duas últimas viagens, mais próximas da desincompatibilização no dia 4 de abril, foram para Salgueiro, Afogados da Ingazeira, São José do Egito, Itapetim, Buíque, Belo Jardim, Surubim e Limoeiro. 

De acordo com a assessoria de imprensa de Paulo Câmara, a participação dele nas viagens do ex-governador sempre aconteceu nos últimos anos. “Elas sempre aconteceram, tanto em voos comerciais como fretados. No entanto, a sua participação nas agendas não era evidenciada na imprensa pela postura discreta do então secretário”, diz em nota.

No Portal de Transparência do Governo de Pernambuco, há pouco menos de um ano, eram apenas disponibilizados o nome da empresa, o valor e o motivo do voo. Após denúncias de mau uso dos erários, em agosto de 2013, o nome dos passageiros começou a ser disponibilizado. 

As companhias aéreas Lufthansa, Air France e Turkish Airlines informaram que vão evitar o espaço aéreo do leste da Ucrânia. O anúncio ocorreu pouco depois de um avião da Malaysia Airlines ter caído no local, motivando especulações de que ele teria sido derrubado por separatistas que atuam na região.

"A Air France está monitorando a situação em tempo real e tomou a decisão de não voar sobre o leste da Ucrânia desde que tomou conhecimento do acidente", disse um porta-voz da companhia francesa. Ele acrescentou que a empresa já vinha evitando a região da Crimeia, cuja soberania vem sendo disputada por Ucrânia e Rússia.

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A Lufthansa, por sua vez, disse ter decidido adotar "desvios de longo alcance do leste da Ucrânia" com início imediato. Segundo a companhia, quatro voos serão afetados pela decisão somente nesta quinta-feira (17). "A segurança dos nossos passageiros é a maior prioridade", disse a Lufthansa.

O avião da Malaysia Airlines ia de Amsterdã para Kuala Lumpur, mas caiu na região ucraniana de Donetsk, em uma área controlada pelos separatistas pró-Rússia. O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Iatseniuk, ordenou a criação de uma comissão especial para investigar a queda do avião, que foi confirmada pelo serviço de tráfego aéreo do país. Representantes do governo ucraniano chegaram a dizer que o avião teria sido derrubado por rebeldes.

A Malaysia Airlines informou, por meio de sua conta no microblog Twitter, que perdeu contato com a aeronave, que fazia o voo MH17, quando ela sobrevoava o espaço aéreo ucraniano. A empresa confirmou que o avião, um Boeing 777, levava 280 passageiros e 15 tripulantes.

A TAM Linhas Aéreas corrigiu o número de voos da companhia durante a Copa do Mundo. Foram 20 mil e não 16 mil, conforme informado na nota anterior. Entre os dias 12 de junho e 13 e julho, a empresa transportou 3 milhões de passageiros e a taxa média de ocupação atingiu 81%. Os dados se referem a todo o sistema, mas a maior parte está relacionada à movimentação de passageiros entre as cidades-sede do torneio.

De acordo com a presidente da empresa Claudia Sender, a queda no movimento de passageiros durante o período, por conta da redução das viagens corporativas, deve ficar em torno de 5%, e não 10% como tinha projetado a companhia antes do mundial. "Fomos surpreendidos positivamente pelo movimento de turistas na Copa", disse em entrevista coletiva.

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Ela afirmou que a receita no período será menor que em igual intervalo do ano passado, porque a tarifa média paga pelos clientes que viajam a turismo é geralmente mais baixa que a do passageiro corporativo. A projeção inicial era de queda de mais de 15% na receita, mas a companhia avalia que esse número deve ser revisto.

A demanda por voos durante a Copa foi pior do que a esperada, afirmou o presidente da Avianca, José Efromovich. Ele não revelou de quanto foi a queda do tráfego aéreo durante a competição, mas indicou que inicialmente se trabalhava com uma redução da ordem de 15%. "Em mais 20 a 30 dias, devemos ter um número mais definido", disse.

Questionado sobre as perspectivas para o segundo semestre de 2014, ele disse esperar um desempenho melhor que nos primeiros seis meses do ano. O presidente Comercial da companhia, Tarcísio Gargioni, lembrou que o semestre quase não terá feriados, que acabam resultando em menor volume de viagens.

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A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros cresceu 4,2% em maio de 2014, quando feita comparação com o mesmo período do ano passado, informou nesta sexta-feira (27) a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O índice é o maior para o mês nos últimos dez anos. O cálculo considera o critério de "passageiros-quilômetros pagos transportados" (RPK).

Já a oferta apresentou recuo de 1,7%, conforme o critério de "assentos-quilômetros oferecidos" (ASK), em relação a maio de 2013. Com o resultado do mês passado, a demanda doméstica acumulou alta de 7,8% no ano e a oferta acumulou aumento de 0,5%, no mesmo período.

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A taxa de aproveitamento das aeronaves em voos domésticos operados por empresas brasileiras (RPK/ASK) foi recorde para o mês de maio nos últimos dez anos, em 78,5%. O indicador registrou melhora de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Internacional

A demanda do transporte aéreo internacional de passageiros das empresas aéreas brasileiras, em RPK, registrou crescimento de 2,3%, recorde para o mês nos últimos dez anos. Apesar disso, a taxa de crescimento apresentou desaceleração em comparação ao mês anterior.

Em abril, o crescimento da taxa foi de 5,7%, frente 2,3% registrados em maio. A oferta internacional (em ASK) manteve o comportamento de queda dos seis meses anteriores, com diminuição de 4,5% em maio de 2014.

A taxa de aproveitamento das aeronaves em voos internacionais de passageiros operados por empresas brasileiras (RPK/ASK) alcançou 83,0% em maio de 2014, contra 77,5%, no mesmo mês de 2013, representando uma variação positiva de 7,1%. Este foi o oitavo mês consecutivo de aumento no indicador, que atingiu o seu maior nível para o mês de maio nos últimos dez anos, aponta a agência.

Os aeroportos administrados pela Infraero registraram, até 13 horas deste domingo (22), 8% de voos cancelados. Além disso, 7,1% dos voos tiveram atraso. No momento, porém, o índice de atrasos é de 1%.

Alguns dos principais aeroportos do País apresentaram atrasos. No Rio, o Aeroporto Internacional Tom Jobim teve voos cancelados no início da manhã devido ao nevoeiro que encobria a Baía da Guanabara. O problema afetou também o Santos Dumont, que teve 12 aviões impedidos de partirem (27,9%).

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Em Porto Alegre, 17 dos 23 (73,9%) voos programados para este domingo partiram atrasados por conta de problemas meteorológicos. O Salgado Filho foi fechado no início da manhã e continuava operando por instrumentos no início da tarde.

Em São Paulo, 24,6% dos voos programados para o aeroporto de Congonhas foram cancelados. Em Belo Horizonte, houve cancelamento de 6 voos em Confins.

No Aeroporto de Guarulhos, que não é administrado pela Infraero, 7,3% das decolagens tiveram atraso. Em Brasília, 16,7% partiram atrasados.

Os aeroportos do País administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) operam com poucos atrasos no meio da tarde desta quinta-feira (19), feriado de Corpus Christi. Segundo o boletim mais recente divulgado pela companhia vinculada à Secretaria de Aviação Civil, 76 (6,4%) dos 1.194 voos domésticos programados apresentaram atrasos da zero hora às 15 horas de hoje. No caso dos voos internacionais, sete (15,6%) dos 45 programados tiveram atrasos.

Quanto aos cancelamentos, foram 107 (9%) entre os voos domésticos e dois (4,4%) entre as partidas para fora do Brasil. O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

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No Aeroporto de Congonhas, na zonal sul de São Paulo, apenas quatro (3,6%) dos 112 voos domésticos programados tiveram atrasos. Vinte voos deste total (17,9%) foram cancelados. No Rio de Janeiro, no Aeroporto Santos Dumont, apenas três voos (2,8%) dos 107 voos domésticos programados registraram atrasos. Deste total, 32 (29,9%) foram cancelados.

Também na capital fluminense, o Aeroporto Tom Jobim contou com cinco (5,4%) voos domésticos atrasados de 92 programados. Quanto aos cancelamentos, a Infraero informou que o aeroporto apresentou sete voos (7,6%) nesta condição. Entre os voos internacionais, de um total de 20 programados, dois (10%) tiveram atrasos e dois (10%) foram cancelados.

Em Brasília, o Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, que é administrado pela concessionária Inframérica, contou com três voos (60%) dos cinco voos internacionais programados em atraso. Deste total, nenhum foi cancelado. Quanto aos voos domésticos, foram 16 (13,8%) dos 116 programados com atraso e três cancelamentos (2,6%).

Na região metropolitana de Belo Horizonte, no Aeroporto Internacional de Confins - Tancredo Neves, apenas três voos (3,9%) dos 77 voos domésticos programados registraram atrasos. Deste total, nenhum foi cancelado. Entre os voos internacionais, não houve atrasos ou cancelamentos.

O movimento nos aeroportos do País é normal neste domingo (4). Até o começo da tarde, dos 597 voos domésticos programados para decolar entre 0h e 12h, 40 voos (6,7% do total) atrasaram e 39 (6,5% do total) foram cancelados, de acordo com boletim da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

O maior número de atrasos foi registrado no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, com 12 voos domésticos (20,3% do total) fora do horário previsto no período da manhã. Entre 11h e 12h, já não havia mais voos atrasados no aeroporto.

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Já dentre os 34 voos internacionais programados para 0h e 12h em todo o País, cinco (11,8%) atrasaram. Todos foram registrados no Galeão. Procuradas, as assessorias de comunicação da Infraero e do Galeão não souberam informar se houve motivos específicos para esses atrasos e disseram que o movimento já era normal no começo da tarde.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a companhia aérea venezuelana Conviasa a atuar no Brasil, conforme publicado nesta sexta-feira (2) no Diário Oficial da União. De acordo com a publicação, a empresa pretende operar serviço de transporte aéreo internacional regular de passageiro, carga e mala postal em território brasileiro.

A Conviasa foi criada em 2004, por um decreto do então presidente da Venezuela, Hugo Chávez. Atualmente, opera 23 destinos nacionais e 10 destinos internacionais, com uma frota de 20 aeronaves.

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No feriado do Dia do Trabalhador, nesta quinta-feira (1°), o número de voos cancelados nos aeroportos brasileiros foi de 176. De acordo com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), até as 20h, 1748 voos trafegaram pelos aeroportos do país. No Recife, foram cancelados 16 voos no Aeroporto Internacional dos Guararapes e um atrasou em relação ao horário programado.

Segundo a assessoria de comunicação do Aeroporto, apesar da quantidade de cancelamentos, não houve um motivo generalizado para os aviões não decolarem; cada caso foi de especificidade da companhia aérea responsável, o que inclui os cancelamentos já programados com antecedências. 

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Em relação aos voos cancelados, o Aeroporto Internacional do Recife só ficou atrás de Congonhas, em São Paulo (30 cancelados), e Santos Dumont, no Rio de Janeiro (29). O maior porcentual de atraso nos voos domésticos é registrado no aeroporto de Brasília: até às 20h, do total de 160 partidas, 289(18,1%) foram com atraso.

Internacionais - A saída do brasileiro para o exterior também ocorreu com alguns percalços. Dos 50 voos programados até às 20h, cinco, ou 10% do total, partiram com atraso. Houve seis cancelamentos, sendo quatro no Galeão, no Rio de Janeiro, e dois no Aeroporto de Fortaleza. 

A tarde de sábado (19) segue tranquila nos principais aeroportos do Brasil. Segundo o boletim mais recente divulgado pela Infraero, dos 1.131 voos domésticos programados até às 17h nos aeroportos administrados pela empresa, 53 ou 4,7% do total apresentaram atrasos, sendo seis (0,5%) somente na última hora (das 16h às 17h). Os voos cancelados até às 17h totalizaram 132 ou 11,7% do total.

O maior porcentual em atrasos é observado no aeroporto de Macapá (AP): dos três voos programadas até às 17h, dois (66,7%) apresentaram atrasos. Na sequência fica o aeroporto de Uberaba (MG), com dois voos (40%) atrasados até às 17h.

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Já em cancelamentos, o porcentual maior foi registrado em Santarém (PA), com cinco (45,5%) dos 11 voos programados, seguido pelo aeroporto de Porto Velho (RO), também com cinco (41,7%) cancelamentos de um total de 12 voos programados.

Entre os 41 voos com destinos no exterior, seis (ou 14,6% do total) apresentaram atrasos até às 17h, sendo apenas um na última hora. Os cancelados somaram dois ou 4,9%. O aeroporto do Galeão (RJ) é o que apresenta mais atrasos: dos 19 voos internacionais programados, quatro ou 21,1% do total decolaram fora de seu horário e um foi cancelado.

O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

O porcentual de atrasos nos voos domésticos em aeroportos administrados pela Infraero aumentou no começo da tarde. Conforme dados da companhia disponíveis em sua página na internet, hoje até às 13h, 166 (16%) dos 1.040 voos programados de destinos nacionais apresentaram atrasos. Até às 11h, o patamar era de 12,5%. Entre 12h e 13h - foram 58 voos atrasados ou 5,6% do total. Os cancelados do dia somam 58 ou 5,6% do total.

O levantamento exclui os aeroportos de Guarulhos e Viracopos, que não são mais administrados pela Infraero.

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O maior porcentual de atraso nos voos domésticos é registrado no aeroporto de Santos Dumont (RJ). Até às 13h, do total de 75 partidas, 40 (53,3%) foram com atraso, sendo 20 (26,7%) na última hora. Dez voos, ou 13,3%, do total, foram cancelados. No Galeão (RJ), ao contrário, a situação está tranquila. Das 72 partidas nacionais, apenas sete (9,7%) atrasaram até às 13h, sendo somente uma na última hora. Quatro voos (5,6% do total) foram cancelados.

No aeroporto de Congonhas, do total de 106 voos programados, 35 ou 33% atrasaram até às 13h e 11 (10,4%) na última hora. Cinco partidas, ou 4,7% do total, foram canceladas.

Internacionais

Já a saída do brasileiro para o exterior ocorre sem percalços. Dos 28 voos programados até às 13h, apenas três, ou 10,7% do total, partiram com atraso. Nenhum na última hora e nem cancelados. O aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek, de Brasília (DF), que é administrado pela concessionária Inframérica, atrasou um voo de dois programados até às 13h. Em Porto Alegre (RS), das cinco partidas programadas, duas foram com atraso.

A companhia aérea alemã Lufthansa cancelou nesta quarta-feira quase todos os seus voos devido a uma greve de pilotos de três dias por exigências salariais, que afetará 425.000 passageiros.

A greve, por iniciativa do poderoso sindicato Cockpit, obriga a Lufthansa, seu serviço de frete Lufthansa Cargo e sua filial de baixo custo Germanwings a cancelar 3.800 voos.

Esta greve, a mais importante da história da Lufthansa, segundo a imprensa alemã, ocorre no pior momento para a companhia aérea, que realiza um amplo plano de reestruturação e enfrenta uma concorrência crescente na Europa.

O Cockpit, que garante ter no total 9.000 adesões de várias companhias, convocou os pilotos da Lufthansa a parar de trabalhar a partir desta quarta-feira às 00h00 (19h00 de Brasília de terça-feira) até sexta-feira às 23h59 (18h59 de Brasília) para exigir aumentos salariais e melhorias nas condições de carreira dos pilotos.

Nesta quarta-feira, no aeroporto de Frankfurt, primeiro da Alemanha e terceiro da Europa, a situação era tranquila e não havia filas nos terminais. As telas anunciavam que três quartos dos voos haviam sido cancelados, mas os passageiros dos voos mantidos embarcavam de forma normal, constatou a AFP.

O ano de 2013 foi histórico para o segmento aéreo no Brasil. Segundo levantamento feito pelo Ministério do Turismo, 89 milhões de passageiros desembarcaram de voos domésticos e 9,4 milhões desceram no país a partir de voos internacionais. O número é recorde no país, desde o início da medição realizada pelo Ministério. 

Em comparação a 2012, os embarques nacionais progrediram 4%, enquanto os internacionais tiveram um acréscimo de 1%. Os dados foram levantados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Na concepção do ministro do Turismo, Vinicius Lages, a “meta é avançar ainda mais este ano (2014), afinal, teremos pela frente Copa do Mundo e Jogos Olímpicos”. 

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Entre os desembarques nacionais, o acréscimo foi de 2,8 milhões de passageiros em voos regulares (operados pelas companhias áreas) e 577 mil em voos não regulares (operados sem sujeição a normas governamentais). Já em relação aos desembarques internacionais, os voos regulares, o acréscimo foi de 78 mil passageiros em voos regulares e cerca de 21 mil em voos não regulares.

O aumento exponencial dos desembarques foi impulsionado, em parte, pelo crescimento do poder de compra da classe C, junto com uma maior facilidade de financiamento dos bilhetes aéreos e o aperfeiçoamento dos programas de milhagem. De acordo com o Plano Nacional de Turismo 2013-2016, a meta é alçar o país à condição de terceira economia turística do mundo até 2022. Atualmente, o Brasil é a sexta maior economia do setor e movimentou, em 2012, cerca de R$ 250 bilhões.

Com informações do Ministério do Turismo 

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