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De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos (SINTECT-PE), quatro agências e um Centro de Distribuição dos Correios tiveram o fornecimento de energia elétrica cortada pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), por conta da falta de pagamento das contas vencidas.

O sindicato denuncia que as unidades que ficam nos municípios de Moreno (Região Metropolitana), Pombos e Vitória de Santo Antão (ambas na Zona da Mata), além de Toritama (Agreste de Pernambuco) ficaram às escuras. O SINTECT-PE afirma que encaminhou ofício à Empresa de Correios e Telégrafos (ECT), para que eles tomem providência sobre a situação das agências e, assim, as atividades sejam restabelecidas nas unidades.

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Em Pombos, o fornecimento de energia da agência dos Correios foi cortado ainda na tarde da última terça-feira (18), por volta das 15h. Na manhã desta quarta (19), funcionários da Celpe cortaram energia da agência de Toritama. Segundo o SINTECT-PE, os atendentes dos Correios ainda solicitaram que o corte fosse feito à tarde, para que os clientes pudessem ser atendidos no período da manhã, mas o pedido não foi atendido.

O LeiaJá entrou em contato com a assessoria de comunicação dos Correios, que informou que vai apurar os fatos.

Após assembleia realizada nesta segunda-feira (8), os funcionários dos Correios decidiram encerrar a greve. A categoria estava paralisada desde o dia 26 de abril.

Os serviços estão previstos para voltar à normalidade já na manhã desta terça-feira (9). Apesar disso, o sindicato diz que se mantém no chamado “estado de greve”, podendo deliberar por novas assembleias em qualquer momento que considerar oportuno.

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A Federação dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos (Fedect) já tinha orientado para o encerramento das paralisações. Mais cedo, os sindicatos do Rio de Janeiro e São Paulo também haviam aprovado a proposta, mas com ressalvas. 

Entre as reivindicações da categoria está mais segurança nas agências. Os profissionais também se posicionam contra a privatização das agências e demissões. 

Os trabalhadores dos Correios em Pernambuco devem paralisar as atividades por 48 horas a partir da 0h da próxima quarta-feira (18). A deliberação ou não da paralisação será decidida em votação durante a Assembleia Geral da categoria, marcada para as 18h30, na sede do sindicato, no centro do Recife.

Os funcionários reclamam de um desmembramento previsto para ocorrer na Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). “A empresa criou uma subsidiária que tem como iniciativa desmembrar os Correios em quatro Unidades Estratégicas de Negócios (UEN), separando rede de agências e varejo, logística, encomendas e serviços postais”, aponta o secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), Alison Tenório.

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Segundo Tenório, o objetivo dos Correios é que, em 2020, esses setores sejam privatizados. “Isso acarretará em demissões, acabando com a pouca estabilidade que nós temos. Muitos profissionais também serão relocados em outras empresas, criando um ambiente de muita fragilidade”, conclui Tenório.

A mobilização da categoria é nacional. Em Pernambuco há cerca de 4 mil profissionais dos Correios. 

Com informações da assessoria

Uma assembleia geral, que ocorre às 19h desta terça-feira (25), pode decretar greve para os trabalhadores dos Correios de Pernambuco. Em setembro deste ano a categoria ameaçou paralisar, chegando a se declarar em estado de greve. 

Os trabalhadores estão cobrando o Pagamento dos Lucros e Resultados (PLR) de 2013, que segundo a categoria, devia ter sido pago desde maio deste ano. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos em Pernambuco (Sintect-PE), ainda serão discutidos os pagamentos das PLR 2014 e 2015.

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“A diretoria quer amarrar as PLRs de 2014 e 2015 com a de 2013, como se estivéssemos assinando um cheque em branco”, diz o secretário de imprensa do Sintect-PE, Luciano Batista. Ainda segundo Batista, dos 35 sindicatos dos correios espalhados pelo Brasil, apenas cinco (São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Rio Grande do Norte e Bauru) aceitaram os valores propostos para o pagamento de 2013.  Em caso de deflagração de greve, a data de início ainda será definida.

Após reunião realizada na semana passada, os profissionais dos Correios promovem, na noite desta terça-feira (23), uma assembleia geral ordinária no Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos em Pernambuco (Sintect-PE). Na pauta do encontro está a deliberação ou não da greve geral da categoria, por tempo indeterminado, a partir desta quarta (24).

Os trabalhadores estão em negociação com a Empresa dos Correios e Telégrafos (ECT), em relação a um reajuste salarial, além da criação de gratificação de incentivo à produtividade, proposta pela empresa. Desde a semana passada, o Sintect-PE definiu que a categoria está em estado de greve. A assembleia desta noite será realizada a partir das 18h30, na sede do Sintect, em Santo Amaro, área central do Recife.

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Após uma assembleia geral na noite da quarta-feira (18), o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no Estado (Sintect-PE) decidiu não paralisar. Apesar disso, a categoria ainda permanece em estado de greve e uma nova assembleia, no dia 23 de setembro, decidirá outra vez sobre a possibilidade de paralisação.

A proposta de dissídio coletivo enviada pela Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) ao Tribunal Superior do Trabalho (TST) foi rejeitada pelos trabalhadores. Não há reajuste salarial na sugestão da empresa.

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Confira abaixo a proposta oferecida pela ECT e a reivindicada pelos trabalhadores:

Proposta da Empresa

Ticket:

Valor atual: R$.28,29

Proposta: R$30,13

Cesta básica:

Valor Atual: R$158,45

Proposta: R$188,58

Cesta extra (Natal):

Manter valor atual: R$ 813,51

 

Proposta dos Trabalhadores

Econômicas:

6,40% de aumento referente ao IPCA

Aumento real de 8%

11, 30% de reposição das perdas salariais desde 1994

Reajuste linear de R$300

Piso Salarial de R$3.079,31 (Dieese)

Vale-Refeição/ Alimentação de R$40/Dia

Cesta Básica de R$400/mês

Eixos de Campanha Salarial 2014/2015

Entrega pela manhã

Luta contra Postal Saúde

Jornada de 6 horas diárias para Atendentes Comerciais e Seguranças nas Agências dos Correios

Contratação Imediata de Concursados

Luta contra privatização de terceirização

Revogação da Lei 12.490/2011 (que cria as subsidiárias)

 

Com informações da assessoria

Em assembleia realizada na noite dessa terça-feira (9), os funcionários dos Correios decidiram deflagrar estado de greve. Os profissionais voltam a se reunir na próxima quarta-feira (17) para decidir se irão paralisar as atividades por tempo indeterminado a partir das 0h do dia 18 de setembro.

Segundo o secretário jurídico do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Pernambuco (Sintect-PE), Rinaldo Nascimento, este ano os profissionais cobram um aumento salarial de 11,3% e reajuste linear de trabalho no valor de R$ 300.

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A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) determinou um reajuste de 6,5% dos salários, conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para o sindicato, esta porcentagem representa apenas R$ 70 sobre o salário-base da maioria dos profissionais. “Na última negociação os profissionais recusaram essa proposta”, afirmou.

Além disso, a categoria ainda pede que os funcionários façam entregas no turno da manhã, contratações através de concurso público, equiparação dos atendentes com os bancários, além do fim do Plano Postal Saúde. “Estamos enfrentando recusa de exame e de cirurgia. É uma situação bastante complicada”, explicou Nascimento.

Na quarta-feira, a categoria irá se reunir na sede no Sindicato, no bairro de Santo Amaro, para definir o que será feito. Caso optem pela paralisação, os profissionais estarão de braços cruzados já na quinta-feira.

Os funcionários dos Correios anunciaram greve geral para o dia 17 de setembro. A decisão ocorreu após resultado da reunião da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e o Comando Nacional, que determinou um reajuste de 6,5% dos salários, conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Pernambuco (Sintect-PE), esta porcentagem representa apenas R$ 70 sobre o salário-base da maioria da categoria – formada por atendentes, carteiros e operadores de triagem  e transbordo. Além disso, a categoria ainda pede: que os funcionários façam entregas no turno da manhã; contratações através de concurso público; e equiparação dos atendentes com os bancários.

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Uma nova reunião está agendada para a sexta-feira (5), para discutir cláusulas sindicais, mas através de nota, o sindicato disse não acreditar que a ECT atenda às reivindicações sem mobilização.  Além do Sintect-PE, já confirmaram apoio ao ato os sindicatos dos correios do Rio Grande do Sul, Paraíba, Santa Catarina, São José do Rio Preto e Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo.

Com informações da assessoria

O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios em Pernambuco (Sintect-PE) prepara uma assembleia especial para acompanhar o julgamento da greve da categoria, realizada na quarta-feira (12), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Há 40 dias parados, os profissionais se reunirão às 14h, na sede do dos Correios, na Avenida Guararapes, no Centro do Recife. Segundo o presidente do Sintect, Luciano Batista, a classe torce pelo “bom senso” no julgamento. 

“Estamos com nossa defesa, bem embasados. A greve foi considerada legal, agora nos resta aguardar que determinem à empresa não mexer no plano de saúde, pois é nocivo para o salário dos empregados”, afirmou o Batista. De acordo com o Sindicato, esta é a maior mobilização da categoria que tem aproximadamente 4 mil profissionais ativos, no Estado. 

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Na sexta-feira (7), os Correios informaram que 96,19% do efetivo nacional não aderiram à greve (equivalente a 120.642 trabalhadores). Em alguns estados, como na Bahia e em Goiás, os profissionais concordaram em encerrar a greve. Em Pernambuco, segundo o Sindicato, cerca de 30% continuam adeptos à paralisação. 

Neste sábado (8) e domingo (9), a empresa realizou mais um mutirão para minimizar o acúmulo de correspondências não entregues. Os Correios afirmam que só os serviços de encomendas expressas, como Sedex e telegramas, não foram afetados pela greve. 

Uma audiência de conciliação entre os Correios e a Federação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect) está agendada para às 10h desta segunda-feira (24), em Brasília. A categoria está em greve nacional desde o dia 29 de janeiro deste ano.

Para o diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), Luciano Barbosa, dificilmente a greve acabará após a reunião. “Nossa greve é por causa do serviço Postal Saúde. Pode haver conciliação em outros pontos, mas na questão do plano de saúde não há discussão, queremos cancelá-lo”, explica Barbosa. O Postal Saúde é um plano de saúde privado que substitui o Correios Saúde, serviço anterior. 

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Segundo o Sintect-PE, além de Pernambuco, outros 16 sindicatos já aderiram ao movimento. O sindicato aguarda uma data para um julgamento definitivo. 

A greve dos trabalhadores dos Correios continua. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), a categoria segue mobilizada no Estado e uma nova assembleia está marcada para esta sexta-feira (7), às 16h. Os profissionais aguardam um posicionamento do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Márcio Eurico Vitral Amaro, que se reuniu com representantes do movimento, nesta quinta (6).

Na quarta (4), os Correios encaminharam um pedido ao TST, a fim de tornar ilegal a greve dos funcionários, mas a solicitação foi negada. Segundo o diretor de comunicação do Sintect-PE, Luciano Batista, os profissionais só voltam ao trabalho se for confirmado o cancelamento da decisão que introduz um novo plano de saúde – o Postal Saúde – aos profissionais. 

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Os Correios afirmaram que não haverá nenhuma alteração no atual plano de saúde dos trabalhadores, o CorreiosSaúde. Em nota, a empresa garantiu: nenhuma mensalidade será cobrada, os dependentes regularmente cadastrados serão mantidos e o plano de saúde não será privatizado. O órgão diz que a Postal Saúde não é um plano de saúde, mas simuma caixa de assistência, patrocinada e mantida pelos próprios Correios.

Para os trabalhadores, no entanto, isso não quer dizer nada. “Isso não garante nada para a categoria. No próximo ano, a empresa pode muito bem lavar as mãos e alterar o nosso acordo coletivo. Pedimos até desculpa à sociedade, greve não faz bem a ninguém, mas precisamos reivindicar”, afirmou Luciano Batista.

Segundo os Correios, mais de 95% das agências no país funcionam normalmente e, em Pernambuco, 81,1% dos funcionários não abandonaram seus postos de trabalho. Na concepção do Sindicato, a empresa está tentando transmitir uma falsa imagem de que “está tudo sob controle”, quando alguns estabelecimentos estão tendo que “tirar pessoas de um setor para outro, a fim de oferecer o mínimo de serviço”, segundo Batista. Algumas pessoas já sentem os efeitos negativos da greve, com o atraso na entrega de encomendas.

Em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (29), os funcionários dos Correios decidiram entrar em greve a partir da 0h desta quinta (30). O dia já era prevista para uma paralisação nacional, mas a categoria definiu estabelecer uma greve por tempo indeterminado. A principal reivindicação dos trabalhadores é a mudança do atual plano de saúde, Correio Saúde, para o Postal Saúde. 

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), entrada da nova empresa traz danos à categoria e vai de encontro ao acordo coletivo de trabalho; como consequência, seriam impostos o encarecimento do serviço e o inevitável achatamento dos salários dos trabalhadores. Segundo o Sindicato, uma nova reunião será realizada nesta quinta, no edifício-sede, na Avenida Guararapes, a partir das 16h. 

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O encontro visa determinar os novos rumos da greve. Antes do encontro, os grevistas realizarão piquetes, ações nas agências de todo o Estado para atrair profissionais à adesão da interrupção dos trabalhos. Segundo a categoria, o fim da greve está na dependência do Governo Federal voltar atrás ou não da decisão da mudança nos planos de saúde. 

Os funcionários dos Correios decretaram estado de greve. A categoria se reuniu na noite desta quinta-feira (9), no auditório do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), e decidiu manter-se nesta posição até o dia 30 de janeiro, quando é prevista uma paralisação nacional dos profissionais da área. 

Entre as principais reivindicações estão as mudanças no benefício do plano de saúde; segundo os trabalhadores, a transição do Correios Saúde para o Postal Saúde traz “danosas mudanças” ao profissionais. De acordo com o Sintect, a entrada da nova empresa vai de encontro ao acordo coletivo de trabalho e, como consequência, seriam impostas condições precárias, encarecimento do serviço e achatamento dos salários dos trabalhadores. 

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Também estão na pauta das reclamações as condições de trabalho, como falta de manutenção e limpeza na estrutura da empresa, além de episódios de assédio moral e tortura psicológica por parte de gestores. Secretario de imprensa do Sintect-PE, Luciano Barbosa informou que de 17 a 19 de janeiro, os sindicatos se reunirão em plenárias no Distrito Federal para definição de novos encaminhamentos. Segundo Barbosa, a greve a partir da meia-noite do dia 30 de janeiro já é um fato. 

 

Os funcionários dos Correios decidem nessa quinta-feira (9) se irão paralisar as atividades no Estado. Uma assembleia geral extraordinária foi convocava desde a última sexta-feira (3) e será realizada às 18h30, no auditório do Sindicato dos Trabalhadores e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), em Santo Amaro, área central do Recife.

Dentre as pautas da reunião estão a aprovação ou não do estado de greve e indicativo para greve a partir das 0h do dia 30 de janeiro, tirada de delegados para a Plenária Nacional da Fentect e a Mesa Nacional de Negociação Permanente dos Correios Saúde e Postal Saúde.

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Em comunicado divulgado entre a categoria, os funcionários reclamam das condições de trabalho em alguns setores da empresa. Segundo eles, os espaços estão aquém das normas que norteiam a qualidade em saúde e segurança no trabalho. Falta de manutenção e limpeza nos condicionadores de ar, fios com corrente elétrica expostos entre outros fatores nocivos.

Os profissionais também relatam episódios de assédio moral, tortura psicológica e humilhação no trabalho. A última greve da categoria foi realizada em setembro do ano passado e durou quase um mês.

A partir da próxima quinta-feira (10), os funcionários do Correios retomam o trabalho em todas as agências do Brasil. A decisão foi do Tribunal Superior de Trabalho (TST), que na tarde desta terça-feira (8), em Brasília, avaliou que a paralisação dos funcionários da empresa não foi abusiva e decretou a volta ao trabalho. O TST  determinou que a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) terá que pagar aos funcionários, um reajuste salarial de 8%, aumento de 6,27% no ticket de alimentação e um Vale Peru no final do ano no valor de R$ 650.

A principal reivindicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE) foi a continuidade do plano de saúde, o TST também determinou que o atual plano de saúde ‘Correios Saúde’ continuará.“Acredito que a decisão para a volta do trabalho no dia 10, foi para mostrar a ECT que não é porque ela colocou o caso no TST que ela tem a razão. O TST viu nosso lado e determinou corretamente nos dando um dia para arejar a cabeça antes de retornar”, declarou o diretor de comunicação do Sintect-PE, Luciano Batista.

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Os trabalhadores dos Correios terão um prazo de 180 dias para repor as horas perdidas durante as paralisações, que ocorreram desde o dia 13 de setembro a oito de outubro. A forma de pagamento será por duas horas extras por dia, não podendo exceder esse tempo. 

O julgamento do Tribunal Superior do Trabalho (TST)sobre o dissídio entre a empresa dos Correios e Telégrafos (ETC) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) acontecerá nesta terça-feira (8), em Brasília, às 14h30. 

Com o julgamento, será decidido o rumo da greve para os sindicatos. É o que informa o Diretor de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE), Luciano Batista, “ Amanhã será o dia D para os sindicatos, após o julgamento definiremos o final da paralisação. Esperamos que o julgamento seja justo e nos atenda”. 

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Para colocar em dia as correspondencias atrasadas, os Correios realizaram um mutirão para entegar 8 mil encomendas e 366 mil correspondências em Pernambuco. No final de semana (5 e 6) mais de 13 mil trabalhadores paraticiparam da ação que ocorreu em todas as cidades que ainda estão com trabalhadores em paralisação parcial, afim de evitar atrasos. Nesta segunda-feira (7), 93,48% dos empregados estão trabalhando normalmente.

Reivindicação – O Sintect-PE tem como maior reivindicação o novo plano de Saúde oferecido pela ECT. O sindicato não aceita a mudança do plano que deixará de beneficiar os pais dos trabalhadores, querendo permanecer no atual plano. A categoria pede também um piso salarial de R$ 1.400

Após os Correios anunciaram, nesta quarta-feira (25), que irão descontar os dias não trabalhados dos salários dos grevistas, os membros do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (SINTECT-PE) mativeram a greve em Pernambuco.

Segundo o Diretor de Comunicação do SINTECT-PE, Luciano Barbosa, a greve não é ilegal por isso eles vão manter a paralisação. “Estamos no nosso direito, a greve é legal. E se os Correios resolverem abater do salário dos grevistas, a empresa terá que responder no Tribunal Federal”, afirmou.

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Os funcionários dos Correios continuam com a greve porque querem a permanência do atual plano de saúde, enquanto a empresa quer mudar. Uma nova assembleia será realizada nesta quinta-feira (26) às 16h, na sede dos Correios na Avenida Guararapes, bairro de Santo Antonio, no Recife.

Para os Correios - A greve, de acordo com a legislação, implica na suspensão do contrato de trabalho. Nesta quarta-feira (25), 92,73% dos empregados (115.426) trabalharam normalmente. Em Pernambuco, foi contabilizado 80% do efetivo em atividade normal - a empresa conta, atualmente com cerca de 3.900 empregados no Estado. O número é apurado por meio de sistema eletrônico de presença.

Mesmo com baixa adesão à greve, o sindicato dos funcionários dos Correios ainda mantém a paralisação. Após nova assembleia realizada nesta terça-feira (24), no Recife, a categoria decretou que a greve continua. Eles cobram um diálogo com a direção dos Correios e exigem a permanência do atual plano de saúde.

“Ela está querendo ganhar pelo cansaço, não querem conversar, só impor”, declarou o Diretor de Comunicação do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (SINTECT-PE), Luciano Batista.

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De acordo com Luciano, os sindicatos estão protocolando um ofício para encaminhar ao Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para fazer a intervenção de diálogo entre eles. "Nós podemos até negociar os valores, mas o plano de saúde tem que permanecer", concluiu o diretor.

Uma nova assembleia foi convocada para a quinta-feira (26), na sede dos Correios, na Avenida Guararapes, área central do Recife.

Os trabalhadores dos Correios em greve, desde a última sexta-feira (13), realizam na tarde desta quarta-feira (18) mais uma assembleia, às 16h em frente ao edifício sede dos Correios, na Avenida Guararapes, Centro do Recife.

A primeira audiência de tentativa de conciliação entre a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos (FENTECT) ocorreu nessa terça-feira (17), mas sem avanços, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Correios e Telégrafos de Pernambuco (Sintect-PE).

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Ainda segundo o sindicato, 24 sindicatos aderiram à greve no País. São eles: Alagoas, Amazonas, Bahia, Campinas/SP, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São José do Rio Preto/SP, Santa Maria/RS, Santos/SP, Tocantins e Vale do Paraíba/SP. 

Com informações da assessoria

Após realizar uma assembleia na tarde desta sexta-feira (13), os funcionários dos Correios resolveram manter a greve em Pernambuco. A categoria aceitou a proposta da empresa de aumento salarial em 8%, mas recusou o novo sistema de plano de saúde.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos de Pernambuco (SINTECT-PE), a greve continuará até a próxima segunda-feira (16), quando os funcionários realizam uma nova assembleia para discutir se terminam a paralisação. “O aumento oferecido foi de 8% e o sindicato aceitou, mas não engolimos o novo sistema de funcionamento do plano de saúde. Antes os trabalhadores pagavam apenas se fosse utilizado, sendo 15% descontado do salário. Agora será cobrado mensalmente um valor fixo”, declarou o Secretario de imprensa do SINTECT-PE, Luciano Barbosa.

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