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A JBS, em parceria com a empresa alimentícia Seara, está ofertando 106 vagas para o Programa Jovens de Valor – Talentos Seara, uma iniciativa que visa preparar os participantes para posições de supervisão dentro da companhia nos setores de produção, manutenção e agropecuária. 

As vagas são destinadas às unidades da Seara no Distrito Federal e em mais de 40 cidades nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco, Minas Gerais e Bahia. 

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Para participar é necessário possuir ensino superior completo nas áreas de administração, engenharias, medicina veterinária e zootecnia, com formação entre dezembro de 2018 e dezembro de 2022. 

Durante o primeiro ano, os novos profissionais receberão treinamento de gestão, processos produtivos e liderança, além de desenvolver projetos dentro da Seara.

Os interessados podem se inscrever no site até o dia 17 de fevereiro. O início do programa está previsto para o mês de abril. 

 

A Seara, uma das maiores empresas da indústria alimentícia, foi condenada na Justiça do Trabalho a pagar R$ 10 milhões de indenização por expor funcionários ao risco de contaminação por Covid-19. A irregularidade foi cometida na cidade de Rolândia, no Norte do Paraná.

A sentença, além do valor da indenização, obriga a empresa a adotar várias medidas para evitar o contágio e contaminação da doença, como distanciamento social, realização de testes, fornecimento de mascar PFF2 ou N95, para seus trabalhadores.

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Em nota, a empresa informou que adotou um grande protocolo durante a pandemia, além de ter investido R$ 323 milhões "em medidas, sistemas e processos de saúde e segurança em todas as suas instalações". A empresa vai recorrer da decisão em 1ª instância.

Contaminação

Segundo informações do Uol, a Seara teria descumprido seus próprios protocolos ao deixar de fornecer máscaras do tipo PFF2, tendo em vista que a perícia apontou “nos ambientes reportados com grande aglomeração, os trabalhadores utilizavam apenas máscaras de tecido”.

No relatório também foi informado que a Seara deixou de fazer testes na sua equipe, como também afastou funcionários contaminados por menos tempo do que o exigido pelas autoridades de saúde.

Juíza aponta omissão da Seara

No final, a juíza da ação argumentou que "a conduta omissiva e reiterada da ré pode contribuir para o adoecimento dos milhares de trabalhadores da unidade produtiva localizada nesta jurisdição, bem como de seus familiares e, por extensão, trazer riscos evidentes ao município".

A empresa Seara, que é uma das patrocinadoras do Big Brother Brasil, demitiu um funcionário que teceu comentários com teor preconceituoso contra o participante do BBB João e postou em seu Twitter nota sobre não compactuar com esse tipo de atitude.

“A Seara não compactua com discriminação e preconceito. Informamos que o colaborador não integra mais os quadros da companhia. Pautados pelos nossos valores, seguiremos impulsionando a transformação cultural necessária por um ambiente de trabalho e uma sociedade mais inclusivos”.

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Racismo no BBB

Na última terça-feira (6) o participante Rodolffo foi eliminado do BBB, e seu comentário comparando o cabelo “black power” do colega de confinamento João, com a de uma fantasia de “homem das cavernas” teria pesado na votação.

A tentativa de “brincadeira” não pegou bem e gerou até um quebra de protocolo com Tiago Leifert novamente tendo de interferir no jogo para discursar e dar uma aula sobre o estilo de corte que João utiliza e racismo, ao vivo, pouco antes da eliminação de Rodolffo.

 

A Seara Alimentos, empresa que pertence ao grupo JBS, está sendo processada e pode ser multada em mais de R$ 29 milhões por mais de 50 acidentes que levaram até à morte de dois funcionários por irregularidades trabalhistas. De acordo com Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia, o caso é muito grave, envolvendo até a queda de um funcionário em água aquecida a 90ºC por falta de equipamento de proteção. 

A unidade de São Gonçalo dos Campos, no interior da Bahia, é investigada pelo MPT pelo descumprimento de leis trabalhistas de saúde e segurança ao longo de anos. De acordo com o órgão, esta atitude levou à ocorrência de acidentes que resultaram em duas mortes, além de fraturas, traumas, queimaduras, perda de visão, esmagamento e contusão. 

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A primeira investigação se deu no ano de 2008, após a empregada Janete Gomes de Souza sofrer acidente enquanto manejava um equipamento sem capacitação e proteções devidas, resultando em uma lesão na cabeça. Em 2013 ocorreu o acidente que levou à morte de Valmir Nascimento Fernandes, que trabalhava no elevador quando foi imprensado. No ano passado, Osmar Brandão Cazumbá estava limpando uma máquina quando caiu e foi esmagado, vindo a óbito.

Segundo o gerente do Projeto Nacional Frigoríficos, do MPT, o procurador Sandro Sardá, os acidentes ocorrem devido à atitude da empresa de submeter os empregados a jornadas de trabalho exaustivas e noturnas além do que a lei permite, potencializando os riscos de doenças e acidentes. 

Tentativas de acordo

O MPT afirma que apresentou, na última quinta-feira (30) uma ação civil pública à Justiça do Trabalho após várias tentativas mal sucedidas de firmar um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). O objetivo do ministério ao tentar estabelecer um acordo era que a Seara se comprometesse a regularizar o seu ambiente de trabalho sem a necessidade da abertura de um processo judicial. 

O MPT afirma, no entanto, que o Grupo JBS afirmava que a assinatura do termo não seria possível. De acordo com a procuradora Silvia Valença, depois de tentar chegar a um acordo oito vezes a investigação não poderia mais ser aumentada diante da gravidade do caso. A primeira audiência sobre o caso está marcada para o próximo dia 31 de janeiro. 

Processo 

O Ministério Público do Trabalho (MPT) pede que a justiça conceda uma liminar contra a Seara Alimentos e o Grupo JBS, obrigando a empresa a regularizar a situação trabalhista e a realizar exames médicos com funcionários expostos a material de risco e altos níveis de ruído.  Além disso, o MPT também pede que a justiça fixe uma multa de R$10 mil e R$100 mil por cada um dos 25 itens do processo e uma multa de R$ 29 milhões por danos morais coletivos. 

*Com informações do MPT

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Neste fim de semana, os rumores de que Fátima Bernardes deixaria o posto de garota-propaganda dos produtos da Seara foram confirmados. A apresentadora divulgou uma nota sobre o assunto, afirmando que não faz mais propaganda para a marca, do grupo JBS.

“Não sou mais garota-­propaganda da marca Seara. Mas uma cláusula de confidencialidade me impede de dar detalhes sobre o fim do contrato”, afirma Fátima na nota.

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A Seara, assim como a Friboi, é um produto da JBS, do empresário Joesley Batista, que está envolvida em diversos esquemas de corrupção, confessadamente. Desde a delação premiada de Joesley, a imagem da empresa tem ficado cada vez mais manchada, e por isso artistas começaram a desvincular seus nomes dos produtos desenvolvidos e vendidos pela multinacional. O primeiro foi Tony Ramos, que até então era garoto propaganda da Friboi, que disse não haver mais "clima" para a participar daquela publicidade.

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O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, visita nesta terça-feira (21) a planta da Seara em Lapa (PR), um dos alvos da Operação Carne Fraca, deflagrada na última sexta-feira (17) pela Policia Federal. A empresa é uma das que exportam para a China.

China, Coreia e Chile anunciaram nesta segunda-feira (20) restrições à compra de carne brasileira. As medidas preocupam o governo federal, que iniciou uma ofensiva para evitar o fechamento de mercados internacionais ao produto nacional - o que, na avaliação de Blairo Maggi, seria "um desastre".

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O Ministério Público do Trabalho (MPT) abriu uma ação civil pública contra a Seara por irregularidades no frigorífico de Nuporanga (SP). Durante fiscalização, o MPT lavrou 69 autos de infração após constatar problemas como práticas de jornadas excessivas, falta de proteções coletivas e de máquinas, ausência de medidas para redução de ruídos, dentre outros. A instituição também averiguou que o frigorífico não realizava o rodízio dos funcionários em suas atividades, o que poderia evitar o surgimento de doenças ocupacionais. Em nota, o MPT ressalta que antes da fiscalização já havia instaurado inquérito contra a Seara e chegou a firmar acordo no judiciário trabalhista para que a empresa concedesse os intervalos no trabalho garantidos por lei. As irregularidades foram novamente constatadas.

O MPT pede à Vara do Trabalho de Orlândia a condenação da empresa e pagamento de R$ 25 milhões como multa por danos morais causados à coletividade. Em caráter liminar, o processo também demanda que a Seara, marca da JBS, solucione as irregularidades apontadas. Os fiscais do MPT afirmam que a Seara se valeu de "artimanhas" para tentar escapar à fiscalização. A empresa teria dado ordens para que a velocidade das esteiras nas linhas de produção fosse reduzida quando os fiscais estivessem presentes. A temperatura nas câmaras frias também era aumentada quando da presença dos representantes do MPT, fato comprovado por planilhas de controle dos ambientes.

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Procurada pelo Broadcast Agro, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a JBS ainda não se posicionou sobre o processo judicial.

Após deixar a bancada do Jornal Nacional para se dedicar ao programa Encontro, Fátima Bernades agora estrela campanha publicitária da Seara, que faz parte do grupo JBS, o mesmo da Friboi. De acordo com a colunista Carla Bittencourt, do jornal Extra, a especulação é de que a jornalista, que realiza sua primeira propaganda, receberá cachê de R$ 5 milhões por mês enquanto a campanha estiver no ar.

A negociação para Fátima ser a garota-propaganda da Seara demorou quase um ano. Isso porque a apresentadora não possui empresários e para isso foi preciso envolver a direção da Globo. O cachê de R$ 5 milhões de Fátima é maior que o de Ana Maria Braga e Tony Ramos, que são rostos conhecidos das propagandas brasileiras. A apresentadora do Mais Você cobra R$ 1 milhão e o ator, R$ 3 milhões para ser garoto-propaganda da Friboi.

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A compra da Seara pelo grupo JBS, antecipada pela a colunista do Estado Sonia Racy em seu blog, será anunciada na segunda-feira de manhã, disseram fontes ligadas à negociação à agência Dow Jones.

De acordo com quatro pessoas ligadas à operação, a JBS pagaria entre US$ 2,5 bilhões e US$ 3 bilhões pela principal marca da concorrente Marfrig. Não foram relatados outros detalhes financeiros.

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As especulações sobre o futuro do Marfrig, que está altamente endividada (até o terceiro trimestre do ano passado, o endividamento da empresa somava R$ 12 bilhões), já dura alguns meses, mas ganhou força entre abril e maio com declarações do presidente da empresa, Sergio Rial, de que poderia colocar a Seara à venda ou fazer um IPO (oferta pública de ações) da marca para capitalizar a companhia. Tanto Marfrig como JBS vinham negando qualquer negociação. No mercado, no entanto, executivos e analistas apostavam que a Seara ficaria com o JBS e o resto, com o frigorífico Minerva. Uma das explicações seria o fato de o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ter participação tanto no JBS como no Marfrig.

O CEO do grupo JBS, Wesley Batista, disse recentemente a empresa via espaço para crescimento tanto nas operações brasileiras e norte-americanas de carne bovina, como no negócio de frangos no Brasil. Fonte: Dow Jones Newswires.

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