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Silêncio e constrangimento. A decisão de não punir o general Eduardo Pazuello pela quebra das regras e normas disciplinares do Exército foi recebida na tropa com sentimentos amargos. Informalmente, o efetivo se divide entre os "operacionais" e os "políticos" - sendo esses geralmente os articuladores dos interesses da Força, cabendo aos primeiros cuidar da prontidão para emprego em caso de mobilização. Na quinta-feira, depois da divulgação da opção pela blindagem de Pazuello por pressão do presidente da República, Jair Bolsonaro, poucos oficiais se dispuseram a fazer comentários.

A punição ou o arquivamento da apuração é atribuição do comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira. A consulta aos outros 15 generais de quatro estrelas integrantes do Alto Comando é uma formalidade.

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O colegiado queria uma punição, ainda que limitada a mera advertência verbal. Não funcionou. A desaprovação do presidente Jair Bolsonaro não admitiu concessões. O Exército foi enquadrado. Como disse um oficial da reserva, "Bolsonaro está bem perto de conseguir o que sempre quis, o Exército dele".

Diferentes generais da reserva que eram favoráveis à punição não quiseram comentar o caso após a decisão do comandante, por respeito à hierarquia e por ainda estarem subordinados a Paulo Sérgio.

Um dos únicos a falar, o general Paulo Chagas, combatente de cavalaria e já reformado, disse ao jornal O Estado de S. Paulo que o desfecho do caso Pazuello ameaça a disciplina e o comandante colocou sua autoridade em risco.

"Lamento a decisão. Está aberto o precedente para que a política entre nos quartéis. A disciplina está ameaçada", afirmou Chagas, que fez campanha com Bolsonaro e depois se afastou do presidente.

Os fundamentos da Força contemplam uma tropa formada por brigadas chefiadas por generais e batalhões comandados por coronéis, quase todos combatentes, líderes da tropa. Para um desses coronéis, a não punição de Pazuello por participar de um ato político "é um convite à insubordinação: nada mais impede que na campanha eleitoral de 2022 haja um 'manifesto dos sargentos' ou uma 'carta dos capitães' apoiando uma ou outra candidaturas".

De fato, seria ingênuo supor que entre os cerca de 200 mil homens e mulheres do Exército as ideias políticas sejam unanimemente conservadoras e à direita. A aparência monolítica tem sido o resultado da combinação das três virtudes militares básicas - ordem, disciplina, hierarquia - obedecidas com extremo rigor. 

Senadores lamentaram a decisão do Exército de não punir o general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello após participar de protesto ao lado do presidente Jair Bolsonaro. Para parlamentares, o arquivamento do procedimento disciplinar abre um precedente perigoso. Senadores usaram suas redes sociais para criticar a decisão.

Em nota, o Exército informou que "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do general Pazuello" e que "arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado". Em 23 de maio, Pazuello, que é general da ativa, participou de evento no Rio de Janeiro com apoiadores de Bolsonaro e chegou a fazer um discurso ao lado do presidente.

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“Armas partidarizadas ou política armada são incompatíveis com a democracia, eleições livres e periódicas. Não punir Pazuello abre precedente à insubordinação. Necessário comunicado das Forças Armadas à Nação de que defendem a hierarquia, a disciplina, o respeito ao regulamento e à Constituição” apontou Simone Tebet (MDB-MS) em sua conta em uma rede social. 

Para Jean Paul Prates (PT-RN), a decisão incentiva militares a participarem de atos políticos. O Regulamento Disciplinar do Exército proíbe o militar da ativa de se manifestar publicamente a respeito de assuntos de natureza político-partidária sem que esteja autorizado previamente.

“Liberou geral! Com esta lacônica justificativa, fica patente que acabou a proibição a militares da ativa de participar de manifestações políticas. Quantos vão afrontar a regra com base na jurisprudência aberta por conta de Pazuello?" ponderou Jean Paul.

A senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA) também classificou a posição do Exército como um desrespeito à Constituição e uma permissão à partidarização dos militares. 

“Ao não punir Pazuello, o Exército se apequena e ,mais, afronta a Constituição ao permitir a partidarização de um militar da ativa, algo vedado pela nossa Lei Maior. É um desrespeito. Forças Armadas devem defender o país e não governos", avaliou a senadora.

Assim como Eliziane, Fabiano Contarato (Rede-ES) considera que o arquivamento do procedimento disciplinar “apequena” as Forças Armadas.

“O Comandante do Exército, ao se omitir, apequenou-se: as Forças Armadas são uma instituição de Estado e não podem se portar como uma falange do bolsonarismo. O país pagará um preço amargo por seu servilhismo e falta de espírito público", assinalou.

O senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) lembrou que a participação de Pazuello no ato foi criticada inclusive pelo vice-presidente, Hamilton Mourão.

“É inaceitável que Pazuello não tenha sido punido. Até o vice-presidente, Hamilton Mourão, general da reserva, defendeu a regra que veda participação de militares da ativa em atos políticos para ‘evitar que a anarquia se instaure’ dentro das Forças Armadas”, escreveu. 

Vice-presidente da CPI da Pandemia, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) avaliou que a decisão põe em xeque a democracia brasileira. Ainda assim, Randolfe acredita que as Forças Armadas são leais à Constituição. 

“Hierarquia e disciplina são os pilares do funcionamento das instituições militares, consagrados pela nossa Constituição. A insubordinação a esses princípios leva à anarquia e ameaça o funcionamento do Estado democrático de direito. Lamento a decisão, mas mantenho fé inabalável no Alto Comando das Forças Armadas, nos comandos militares e na lealdade que eles tem à CF e ao Brasil, e não a qualquer inquilino de plantão no Palácio do Planalto.

O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros (MDB-AL), disse esperar que a decisão seja um movimento de “retirada” e não de “rendição” e que o Exército esteja poupando forças para a “batalha final” contra os inimigos da Constituição. 

“Há diferença grande entre os movimentos sagazes da guerra: a retirada e a capitulação, que é a rendição ao inimigo. Quero crer que a decisão do comando do Exército é movimento de retirada, de recuo, não de capitulação. Tenho certeza de que os comandantes não vão se render na guerra pela democracia” — avaliou Renan. 

Já Alessandro Vieira (Cidadania-SE) afirmou que está evidente uma “politização” das Forças Armadas.

“Politização das Forças Armadas e das polícias, negacionismo homicida, boçalidade e mentira como método de governo,  pandemia descontrolada e fome. Os problemas do Brasil seguem aumentando”, escreveu.

*Da Agência Senado

O general Carlos Alberto Santos Cruz publicou, nesta sexta-feira (4), um texto em que se diz envergonhado pela decisão do Exército de não punir o general Eduardo Pazuello por ter participado de um ato político com o presidente da República, Jair Bolsonaro. Santos Cruz escreveu que o ocorrido é uma "desmoralização para todos nós" e que o presidente "procura desrespeitar, desmoralizar pessoas e enfraquecer instituições".

"Mais um movimento coerente com a conduta do Presidente da República e com seu projeto pessoal de poder", disse o militar, que foi ministro-chefe da Secretaria de Governo de Bolsonaro. "A cada dia ele avança mais um passo na erosão das instituições."

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Santos Cruz chamou a decisão de não punir Pazuello de "subversão da ordem, da hierarquia e da disciplina no Exército, instituição que construiu seu prestígio ao longo da história com trabalho e dedicação de muitos".

O militar lembrou ainda que Bolsonaro já se referiu à instituição como "meu Exército". "O 'seu Exército' não é o Exército Brasileiro. Este é de todos os brasileiros. É da nação brasileira", escreveu ele.

O general terminou o texto pedindo que a politização das Forças Armadas seja combatida "pela raiz". "Independente de qualquer consideração, a união de todos os militares com seus comandantes continua sendo a grande arma para não deixar a política partidária, a politicagem e o populismo entrarem nos quartéis", concluiu.

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Santos Cruz foi secretário nacional de Segurança Pública de Michel Temer. Ele apoiou a candidatura de Bolsonaro em 2018, e chegou a chamar o candidato opositor, Fernando Haddad (PT), de "fascista".

O general se tornou ministro-chefe da Secretaria de Governo de Bolsonaro, mas foi demitido em 2019.

Desde então, o militar assumiu uma postura crítica ao governo. Em março deste ano, ele publicou uma carta em que pedia a união do centro contra Lula e Bolsonaro. Na ocasião, escreveu que "o Brasil não merece ter que optar entre dois extremos já conhecidos, viciados e desgastados".

O ex-ministro da Saúde que mais tempo coordenou as ações de enfrentamento a Covid-19 no Brasil, general Eduardo Pazuello, não será punido pelo Exército. A expectativa era que o militar sofresse alguma sanção das Forças Armadas por participar de um ato político convocado pelo presidente Jair Bolsonaro, no fim do mês passado, no Rio de Janeiro.

Em comunicado publicado pela CNN, o Centro de Comunicação Social do Exército informou nesta quinta (3) que "analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general” sobre sua participação na manifestação pró-governo do dia 23 de maio.

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Após a apuração referida pelas autoridades, "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do General Pazuello", aponta a nota, que confirmou o arquivamento do caso.

O médico brasileiro Victor Sorrentino foi preso, no último domingo (30), no Egito, após publicar nas redes sociais um vídeo no qual aparece assediando uma comerciante egípcia. Nas imagens, Victor aparece fazendo piadas sexistas para a mulher enquanto seus amigos ao redor dão risada. A prisão foi noticiada pelo site  pelo site El-Shai.

No vídeo publicado em suas redes sociais, Victor faz piadas sexista em português à comerciante egípcia enquanto ela mostra alguns papiros. “Elas gostam é do bem duro. Comprido também fica legal, né?”, diz o médico enquanto seus amigos ao redor dão risadas. A mulher também ri sem compreender o idioma no qual o cliente fala.

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De acordo com o El-Shai, após a repercussão do vídeo, o Ministério do Interior egípcio localizou e prendeu o brasileiro que tentou desculpar-se publicando outro vídeo no qual diz: “Eu sou assim. Sou um cara muito brincalhão”. A esposa do médico também foi às redes sociais defendê-lo: “O mundo está cda vez mais complexo. As pessoas vendo maldade em absolutamente tudo, mas nossa vida sempre se volta à simplicidade, ao olhar tudo pelo lado positivo e tentar não julgar”. 

Além de médico, Victor Sorrentino é influenciador e conta com quase um milhão de seguidores em suas redes sociais. Apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), ele ficou conhecido, no início da pandemia da Coviod-19, por defender o “tratamento precoce” contra a doença. 

O Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) suspendeu preventivamente por 30 dias os atletas, Stiven Mendoza, do Ceará e Nino Paraíba, do Bahia, por envolvimento na briga generalizada na final da Copa do Nordeste. O presidente do STJD, Otavio Noronha, deferiu o pedido da Procuradoria, nesta quinta-feira (20).

O processo deve ser distribuído na próxima semana para julgamento do STJD. Enquanto isso, os jogadores vão cumprir a suspensão provisória. "Não há dúvidas de que as lastimáveis e vergonhosas cenas protagonizadas pelas delegações das equipes são de todo reprováveis, e responderão os responsáveis pelos atos praticados, mas observado o devido processo legal, e os predicados do contraditório e da ampla defesa", diz parte do despacho.

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Os acusados agora serão intimados a depor, assim como a Procuradoria Geral de Justiça Desportiva, para que seja dado continuidade ao processo.

O presidente da FIFA se posicionou contra a Superliga e disse que, além de fazer mal aos torcedores, a criação do torneio com os 12 clubes mais ricos da Europa pode render punições. A declaração foi feita nesta terça-feira (20), em um congresso da UEFA em Montreux, na Suíça.

"Reprovamos fortemente a criação de uma Superliga fechada, que está fora do sistema e que é uma ruptura em relação às federações, à FIFA, à UEFA e demais instituições. Esses doze clubes são responsáveis pelas suas decisões e terão que lidar com as consequências", apontou Gianni Infantino.

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Na visão do suíço, não deve haver meio termo sobre o movimento autônomo dos dirigentes. Ele ainda reforçou que, tanto os atletas, quantos os clubes poderão ser punidos esportiva e economicamente caso sigam com a ideia.

"É um dano muito grande para ganho apenas de alguns. Essas pessoas têm de pensar no mal que farão aos torcedores", acrescentou.

O presidente da UEFA, Alexander Ceferín, direcionou as críticas aos clubes ingleses, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester City, Manchester United e Tottenham, que seria os fundadores da competição. "Grandes no passado não necessariamente serão grande no futuro", destacou.

"Senhores, vocês cometeram um grande erro. Alguns dirão que é ganância, outros desdém, arrogância, e completa ignorância da cultura do futebol inglês... Não importa. Ainda há tempo de mudar de ideia. Todos erram”, complementou.

A Secretaria de Defesa Social (SDS) decidiu punir um policial militar que estava alcoolizado durante serviço no Galo da Madrugada de 2020. A portaria, assinada pelo secretário Antônio de Pádua, foi publicada na última quinta-feira (8).

Segundo o texto, o soldado, que realizava serviço de policiamento ostensivo no Galo da Madrugada, foi flagrado com visíveis sinais de haver ingerido bebida alcoólica por dois oficiais do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRp). O soldado apresentava dificuldades motoras e cognitivas.

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Exame médico realizado no Hospital da Polícia Militar constatou a embriaguez do policial. Ele foi autuado em flagrante pelo crime de se apresentar embriagado ao serviço, previsto no artigo 202 do Código Penal Militar.

Um cabo da Polícia Militar também foi punido por deixar de adotar as medidas disciplinares necessárias no caso, sendo autuado por prevaricação. O soldado foi punido com imposição de todos os efeitos administrativos decorrentes da punição de 30 dias de prisão. Já o cabo recebeu punição de todos os efeitos administrativos decorrentes da aplicação de reprimenda de 20 dias de prisão.

Na tarde desse domingo (14), o Sport empatou em 1x1 com o Santa Cruz no clássico das multidões, válido pela terceira rodada do Campeonato Pernambucano. Após a partida no estádio do Arruda, o técnico Jair Ventura deu entrevista coletiva avaliando as circunstâncias com a qual o Sport está precisando trabalhar, com o elenco enxuto e o uso da base.

Jair declarou que o rendimento do Sport e os resultados não podem ser avaliados antes de se observar o cenário completo em que o time se enquadra. Com a punição imposta pela FIFA, em virtude da dívida com o Sporting, o Leão está proibido de registrar jogadores.

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“Do time do nosso último jogo no Brasileiro, estamos sem seis jogadores daquele elenco. Nós jogamos a Copa do brasil dessa maneira, jogamos um clássico dessa maneira, lançamos mais jovens hoje. É a melhor forma de lançar jogadores da base? Não. Mas o Sport não teve condições devido a punição”, explicou.

Pior do que em 2020

Jair lamentou que mesmo os jogadores que renovaram contrato, não podem entrar em campo, devido a proibição do registro dos jogadores.

“A gente já dentro da competição do Brasileiro, sofria com as perdas, sofria com a carência dentro do elenco e nesse início de ano ainda está pior. A gente lutou demais para manutenção dos nossos jogadores e nós conseguimos. A gente tem seis jogadores que terminaram a última partida da série A e hoje não podem jogar: Maidana, Júnior, Betinho, Thiago Neves, Dalberto e Marquinhos”, disse.

Situação complicada

Com o empate no clássico, o Sport soma quatro pontos em três jogos pelo Pernambucano, a eliminação na Copa do Brasil e a atual lanterna na Copa do Nordeste. Jair Ventura voltou a reiterar as circunstâncias que o clube vem vivendo e disse que não vem faltando entrega.

“Lógico que a gente quer vencer todos. A gente trabalha numa equipe gigante como o Sport, mas aqueles que trabalham como futebol tem que analisar também as circunstâncias. A gente está em reformulação, não só da manutenção do elenco, e de novos jogadores que vão chegar, por isso nessa circunstância que a gente não está com nossa força máxima, a gente vai acabar por algumas vezes não tendo melhor desempenho, mas não falta entrega”, defendeu.

Polêmica da arbitragem

O treinador aproveitou pra reclamar de um gol mal anulado do Sport, ainda no primeiro tempo, quando Sander entrou pela esquerda e recebeu em posição legal, de frente para o gol, chegando a marcar.

“O resultado podia ser outro, tivemos um gol mal anulado, acho que está claro pra vocês, não entendo de arbitragem, mas a TV falou, tivemos um gol mal anulado”, lamentou.

Uso da base

Jair Ventura pediu calma aos torcedores do Sport para com os garotos rubro-negros, lançados devido à escassez no elenco.

“Só peço que tenham um pouco mais de calma com os meninos, acho que uma marca do meu trabalho é lançar jovens. Disputei duas Libertadores consecutivas e em 2017 eu tinha um garoto de 17 anos como titular que foi vendido ao Barcelona e em 2018, um garoto de 16, que quando fez 17 foi vendido ao Real Madrid. Então o momento de lançar jovens é de maneira gradativa, com o time montado. Mas nós não temos opções. O Sport tem que entrar em campo e por conta de nossas punições, a gente vem pagando essa conta”, finalizou.

Seguiu para a análise do Senado o projeto de lei que tipifica os crimes de infração de plano de imunização; peculato de vacinas, bens medicinais ou terapêuticos; e corrupção em plano de imunização. O objetivo é coibir a prática de furar a fila de vacinação contra o novo coronavírus e outros desvios. A matéria foi aprovada nessa quinta-feira (11) pelo Plenário da Câmara. O Projeto de Lei 25/21 é de autoria do deputado Fernando Rodolfo (PL-PE). 

Tramitando em conjunto com a proposta estavam 17 projetos que estipulavam penas diferentes contra quem burlar o plano de vacinação. O Plenário aprovou substitutivo da relatora, deputada Margarete Coelho (PP-PI), que destacou a importância e qualidade das propostas. "Os deputados tiveram a sensibilidade para perceber o momento de grave crise instalada pela pandemia", comentou Margarete Coelho.

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A infração de ordem de prioridade de vacinação, também caracterizada como afronta à operacionalização de plano de imunização, pode resultar em pena de reclusão de um a três anos, e multa. A pena é aumentada de um terço se o agente falsifica atestado, declaração, certidão ou qualquer documento.

Além disso, a proposta dobra a pena de expor a vida ou saúde de alguém a perigo no caso de simulação ou aplicação fraudulenta de vacina. Com isso, a pena passa de detenção de três meses a um ano para detenção de seis meses a dois anos.

Na votação do projeto, os deputados fizeram referência a denúncias que mostram vídeos de agentes de saúde simulando aplicar a vacina do coronavírus, mas não utilizando a dose do frasco. "O conteúdo das vacinas não está sendo aplicado em idosos, gerando grave risco à saúde", alertou a deputada Soraya Manato (PSL-ES).

Peculato e corrupção

A pena de peculato (apropriação, desvio ou subtração) de vacinas, bens ou insumos medicinais ou terapêuticos é de reclusão de 3 a 13 anos, e multa. O crime vale tanto para vacina pública como para particular.O crime de corrupção em plano de imunização se caracteriza por valer-se do cargo para, em benefício próprio ou alheio, infringir a ordem de prioridade de vacinação ou afrontar, por qualquer meio, a operacionalização de plano federal, estadual, distrital ou municipal de imunização. A pena é de 

Agente público

Caso o funcionário público deixe de tomar providências para apurar o crime de corrupção em plano de imunização, ele poderá receber a mesma punição. A pena é aumentada de um terço até a metade se o funcionário exige, solicita ou recebe, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida.

Um dos autores dos projetos, o deputado Alex Manente (Cidadania-SP) afirmou que o fura-fila não pode passar impune. Já o deputado Gustavo Fruet (PDT-PR) declarou ser a favor do projeto de lei, mas ponderou que, mais importante do que o tamanho da pena, é ter certeza de que haverá punição para quem furar a fila de vacinação. Ele lamentou a demora no plano de vacinação. "Neste ritmo, todas as projeções apontam que chegaremos a 70% da população vacinada apenas em 2023 ou 2024."

Doação para o Amazonas

Presidindo a sessão, o primeiro-vice-presidente, deputado Marcelo Ramos (PL-AM) agradeceu ao governador de São Paulo, João Dória, por reconsiderar a doação de 50 mil doses de vacina para o estado do Amazonas. A doação havia sido suspensa depois de notícias sobre a prática de furar a fila de vacinação em Manaus.

*Da Agência Câmara de Notícias

A Câmara dos Deputados aprovou, por 416 votos, o regime de urgência para o Projeto de Lei 33/21, do deputado Alex Manente (Cidadania-SP), que fixa pena de detenção de 1 a 3 anos e multa para o crime de conseguir se vacinar fora da ordem de prioridade ou mesmo “afrontar” a execução de planos de imunização.

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O projeto está apensado ao PL 25/21, do deputado Fernando Rodolfo (PL-PE), que tipifica este crime e também o de desviar vacinas e usar do cargo para inverter a prioridade de imunização.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Furar a fila da vacinação durante situação de emergência sanitária nacional em razão de pandemia pode virar crime tipificado no Código Penal. A punição para essa conduta pode ser de detenção e multa, conforme proposto por quatro projetos de lei em tramitação no Senado. As mesmas penalidades são previstas para quem facilita ou aplica a vacina em pessoa que sabidamente não atende à ordem de imunização estabelecida pelo Poder Público.

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As propostas são uma reação dos senadores às inúmeras denúncias dessa prática em diversos estados brasileiros e no Distrito Federal, logo após iniciada a vacinação contra a covid-19. Pessoas que não pertencem aos grupos prioritários (profissionais de saúde, idosos e pessoas com deficiência que vivem em instituição de longa permanência) vacinaram-se, antecipadamente, burlando a ordem de imunização estabelecida pelos planos nacional, estaduais, distrital ou municipais.

Os “fura-filas” seriam políticos, alguns empresários, funcionários públicos e familiares, entre outros; sendo que os casos já começam a ser apurados pelo Ministério Público.

“É necessário uma rápida resposta deste Parlamento para coibir tais comportamentos criminosos”, ressalta o senador Plínio Valério (PSDB-AM), que propõe pena de detenção, de três meses a um ano, e multa para quem furar a fila da vacinação durante a pandemia (PL 13/2021). 

Agente Público

A proposta de Plínio Valério deve tramitar em conjunto com o projeto PL 11/2021, apresentado pela senadora Daniella Ribeiro (PP-PB), que estabelece indenização ao erário no valor correspondente ao da vacina, acrescido de multa no valor de R$ 1.100.

Os dois projetos propõem atacar o problema também na esfera administrativa, quando o crime for cometido por agente público. A proposição de Daniella Ribeiro torna obrigatória a proibição de investidura do agente em cargo, emprego ou função pública pelo prazo de dois anos.

“São fatos extremamente graves e que merecem ser combatidos e rechaçados. O país sofre com a pandemia, famílias são devastadas e profissionais de saúde expõem suas vidas para tentar minimizar os impactos da doença. Não podemos conceber, assim, que pessoas fora dos grupos prioritários se valham de artifícios para serem beneficiadas pela imunização antes daqueles que mais necessitam”, defende a senadora.

Fraude

Já o projeto (PL 14/2021) do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) determina que fraudar a ordem de preferência na vacinação é crime sujeito à pena de detenção, de dois a seis anos, e multa. A proposta também prevê a elevação de um a dois terços da pena se a conduta for de agente público. A punição prevista deve vigorar até o dia 30 de junho de 2022 ou até o final das campanhas nacional, estadual e municipal de imunização contra o coronavírus, o que ocorrer por último.

O senador destaca que a conduta de quem frauda a fila de vacinação já é tipificada como crime, mas que não se trata de tipos penais pensados “sob o manto de uma pandemia”, em que a vacinação segundo uma ordem de preferência é imprescindível.

“As penas cominadas para o tipo penal são baixas, de modo que pode não haver o efeito negativo geral do tipo. Fala-se especificamente, nessa linha, no crime de infração de medida sanitária preventiva. Também se poderia pensar na existência de eventual concurso de crimes, a depender da situação concreta, com outros tipos penais: prevaricação, corrupção ativa, corrupção passiva, associação criminosa, condescendência criminosa, falsidade ideológica, dentre outros eventualmente apurados pelas autoridades competentes”, acrescentou Randolfe.

Saúde Pública

A pena de detenção, de três meses a um ano, e multa, prevista no projeto da senadora Eliziane Gama (Cidadania–MA), também está entre as propostas apresentadas. De acordo com o PL 15/2021, incide nas mesmas penas quem, sabendo da irregularidade, autoriza ou aplica a vacina em pessoa que não atende à ordem de imunização estabelecida.

“Esses comportamentos devem ser prontamente repreendidos, pois interferem no melhor gerenciamento dos programas de imunização. Este projeto de lei aperfeiçoará a proteção da nossa saúde pública”, afirma a senadora.

*Da Agência Senado

 

Está em análise na Câmara dos Deputados um projeto de lei (PL 25/21) que cria três novos delitos no Código Penal com objetivo de punir as condutas de “furar fila” da vacinação e o desvio de vacinas e insumos médicos ou terapêuticos.

Autor da proposta, o deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) explica que os crimes vêm sendo observados com o início da vacinação para a Covid-19. “Impressionantemente, muitas pessoas se aproveitaram do seu poder de influência para sobrepor-se indevidamente aos hipossuficientes, ‘furando fila’ na dinâmica vacinal, o que demonstra evidente descaso com a coisa pública e – por que não dizer – completa inadequação à capacidade de convivência social”, afirma.

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“Noutro vértice, noticiou-se amplamente o desvio de 60 mil doses de vacinas no estado do Amazonas, o que demonstra uma absoluta falta de limite àqueles que pretendem de alguma forma obstruir a imunização nacional”, completa.

Agravantes

Pela proposta, infringir ordem de prioridade de vacinação ou afrontar, por qualquer meio, a operacionalização de planos federais, estaduais ou municipais de imunização será punido com reclusão de dois a cinco anos e multa. A pena será aumentada de um terço se o agente falsificar atestado, declaração, certidão ou qualquer documento público ou particular.

Também terá punição maior a conduta de valer-se do cargo para, em benefício próprio ou alheio, desobedecer à ordem de prioridade de vacinação ou afrontar, por qualquer meio, a operacionalização de planos de imunização. Nesses casos, a pena será de reclusão de 2 a 12 anos e multa.

Incorrerá na mesma pena o funcionário público que, em condescendência, deixa de adotar as providências necessárias à apuração da infração. A pena será aumentada de um terço a metade se o funcionário exigir, solicitar ou receber verba de caráter pecuniário ou vantagem econômica indevida.

Desvio de vacinas

Ainda segundo o texto, desviar, confiscar ou subtrair qualquer bem ou insumo médico, terapêutico, sanitário, vacinal ou de imunização, público ou particular, de que tem a posse ou acesso em razão do cargo, em proveito próprio ou alheio terá pena de reclusão de cinco a 15 anos e multa.

Tramitação

A proposta será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e pelo Plenário. Na CCJ, a deputada Margarete Coelho (PP-PI) foi designada relatora.

*Da Agência Câmara de Notícias

Um participante do Big Brother Portugal foi expulso do programa após comentários homofóbicos e sexistas, além de ter feito saudações nazistas algumas vezes. Helder Teixeira recebeu a sanção na última quinta (28) e teve que deixar o reality imediatamente. 

Esta era a segunda passagem de Helder pelo Big Brother Portugal. Ele já havia participado da edição de 2020 e voltou nesta temporada que reúne outros ex-brothers, batizado de Duplo Impacto. Por mais de uma vez, o rapaz fez a saudação nazista denro da casa e chegou a marchar como se fosse parte da tropa militar de Adolph Hitler. Ao ser repreendido por uma colega de confinamento, ele desdenhou. "Não é grave nada, faz parte da história".

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As atitudes do agora ex-brother, no entanto, repercutiu muito mal fora da casa e a direção do programa decidiu expulsá-lo. O anúncio foi feito ao vivo, na última quinta (28), durante o programa. “Há temas com os quais nunca podemos brincar, correndo o risco de os desvalorizar ou banalizar. O gesto que você fez simboliza milhões de mortos. Hélder sabe melhor que ninguém a importância das palavras e gestos no Big Brother, Por tudo isso, Hélder, deixou de ser bem-vindo na minha casa. Está expulso do Duplo Impacto. Pode se despedir dos seus companheiros e deixar a minha casa". 

Atual vice-líder do Campeonato Inglês - somente atrás do Liverpool -, o Manchester United não poderá contar com o atacante Edinson Cavani em seus primeiros compromissos em 2021. Contratado na última janela de transferências, o uruguaio foi suspenso por três jogos e recebeu multa por usar termo racista em rede social após decisão da Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês), entidade que controla o futebol no país.

Cavani estava sendo investigado por uma publicação feita em uma de suas redes sociais oficiais no dia 29 de novembro, quando utilizou a expressão "negrito" para agradecer uma mensagem de um amigo pessoal, apagada pouco tempo depois de publicada. O termo foi interpretado como de cunho racista e rendeu uma sanção ao camisa 9. A multa é de 100 mil libras esterlinas (aproximadamente R$ 710 mil).

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Desta forma, Cavani é ausência confirmada para os três próximos confrontos do calendário de janeiro para o Manchester United: Aston Villa (nesta sexta-feira), Manchester City (dia 6) e Watford (dia 9). O primeiro compromisso é válido pelo Campeonato Inglês, enquanto os dois seguintes valem pela semifinal da Copa da Liga Inglesa e pela terceira fase da Copa da Inglaterra, respectivamente. Ele só estará disponível na partida contra o Burnley, pelo Campeonato Inglês, no dia 12.

A FA disse que a postura do uruguaio ao fazer o comentário é inapropriada, alegando que, ao contrário das regras da associação, "um comentário postado na página Instagram do jogador do Manchester United FC foi insultuoso e/ou abusivo e/ou impróprio e/ou trouxe descrédito ao jogo".

Em um comunicado oficial, o Manchester United ressaltou que "Cavani não sabia que suas palavras poderiam ter sido mal interpretadas e reforçou o pedido de desculpas do uruguaio". O clube reiterou que não vai recorrer. "Apesar de sua crença sincera de que estava simplesmente enviando um afetuoso agradecimento em resposta a uma mensagem de parabéns de um amigo próximo, ele (Cavani) optou por não contestar a acusação, por respeito e solidariedade à FA e à luta contra o racismo no futebol", declarou.

O clube reiterou que entende que "o contexto e a intenção são fatores determinantes" e acredita que a "que a Comissão Reguladora independente foi obrigada a impor uma suspensão mínima de três jogos". Na nota, o United afirma que espera que o órgão deixe "claro em suas razões por escrito que Edinson Cavani não é racista, nem havia qualquer intenção racista em relação ao seu cargo".

O goleiro Gatito Fernández, do Botafogo, foi suspenso por três jogos, nesta sexta-feira, pelo STJD, pelo chute desferido no equipamento do VAR na derrota para o Internacional, por 2 a 0, na sexta rodada do Campeonato Brasileiro, no Engenhão. O jogador também terá de pagar uma multa de R$ 26,6 mil.

Também ficou acordado que o jogador gravaria um vídeo se retratando do ato. "Gostaria de pedir desculpas à comissão de arbitragem e a todos os árbitros de todo o Brasil pelo incidente que eu tive com o VAR. Foi uma má decisão que eu tive nesse jogo. Jamais foi a minha intenção derrubar a cabine. Respeito todos os profissionais que trabalham na arbitragem do Brasil, em todas as categorias. Sei que o VAR é uma ferramenta nova, que está sendo usada no mundo inteiro, veio para ficar e ajudar o futebol. A gente ainda está se acostumando com isso, mas novamente peço desculpas", disse o goleiro.

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Em 29 de agosto, a arbitragem, com a ajuda do VAR, anulou os gols de Matheus Babi e Bruno Lazário, marcados para o Botafogo. Ao final do jogo, Gatito, muito nervoso, deu um pontapé na cabine do VAR, que se espatifou no chão. No relatório do árbitro, Thiago Duarte Peixoto afirmou não ter visto o ocorrido, mas as imagens foram flagradas pela televisão.

Com isso, Diego Cavalieri, recuperado da covid-19, deverá assumir o gol diante do Red Bull Bragantino, segunda-feira, no Engenhão. Contra o Fortaleza, dia 22, também no Rio, e frente ao Atlético, em Minas, dia 25, Gatito também não poderá jogar.

Com 20 pontos, o Botafogo é apenas o 17º colocado no Brasileiro, o primeiro na zona de rebaixamento, enquanto o Bragantino está uma posição à frente, com o mesmo número de pontos, mas soma uma vitória a mais (4 a 3).

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei (2421/20) que pune, com detenção de 1 a 3 anos e multa, a exibição ostensiva de armas de fogo nas redes sociais, ou a demonstração de técnicas de uso e treinamento, por pessoas alheias à indústria de armamento, ao comércio e aos cursos de tiro autorizados.

A proposta é de autoria do deputado Alencar Santana Braga (PT-SP). O texto acrescenta a punição no Estatuto do DesarmamentoBraga afirma que o objetivo é coibir a apologia às armas nas redes sociais por pessoas que não estão ligadas ao mercado de armamentos.

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“Esse tipo de conduta irresponsável pode levar a população a concluir que a forma de solução de conflitos em sociedade deva se dar exatamente com o uso desses objetos letais, algo que sem dúvida alguma causará um sensível aumento dos alarmantes índices de violência no País”, disse.

O projeto será analisado pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirá para o Plenário.

*Da Agência Câmara de Notícias

Os comissários da MotoGP e a FIM (Federação Internacional de Motociclismo, na sigla em francês) anunciaram na noite de quinta-feira uma punição à Yamaha por quebra de regulamento por conta de uso irregular de motores na etapa da Espanha, em Jerez de la Frontera, no início da temporada. A montadora japonesa perdeu 50 pontos no Mundial de Construtores, enquanto que a equipe de fábrica teve 20 subtraídos no Mundial de Equipes. A satélite SRT também não escapou de sanções com 37 pontos descontados.

Nas notificações de punição, a FIM explicou que se trata de uma infração ao "Artigo 3.5.5 do regulamento do Mundial". "Durante o GP da Europa, no dia 5 de novembro, o diretor-técnico da MotoGP nos providenciou notificação de que a Yamaha falhou em respeitar o protocolo que a obriga a obter aprovação unânime da MSMA para mudanças técnicas", disse a nota da entidade. "Convocada a comparecer diante do Painel de Comissários da FIM, esteve na reunião e tomou conhecimento dos fatos. Pelos motivos acima, os comissários retiram 50 pontos da marca no Mundial de Construtores, que são iguais ao dobro dos pontos conquistados sob desrespeito ao protocolo", anunciou.

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A perda de pontos dos construtores deixa a Yamaha em terceiro lugar no campeonato, com 158 pontos. A nova líder é a Ducati com 171, seguida da Suzuki com 163. Na tabela de classificação das equipes, a equipe de fábrica da Yamaha caiu para o quinto lugar, atrás da KTM, com 156 pontos, enquanto que a SRT está em segundo, embora com uma diferença de 44 pontos para a Suzuki agora.

O início da temporada foi marcado por uma série de problemas com os motores da Yamaha. Na abertura da temporada, em Jerez de la Frontera, Maverick Viñales teve problemas em um dos treinos, enquanto que Valentino Rossi precisou abandonar a etapa da Espanha. Franco Morbidelli, que usa uma moto na especificação A - diferente, portanto, das outras três máquinas -, quebrou na corrida seguinte, em Andaluzia.

As penas, porém, não interferem no Mundial de Pilotos. O francês Fabio Quartararo segue 14 pontos atrás do espanhol Joan Mir, o líder da disputa, com o também espanhol Maverick Viñales e o italiano Franco Morbidelli fechando o Top 4.

Tramita na Câmara dos Deputados um projeto de lei que prevê uma punição para quem se recusar a tomar a vacina contra a Covid-19. De acordo com o texto, a pessoa sofrerá as mesmas consequências de quem não vota e nem apresenta justificativa à Justiça Eleitoral. 

O projeto foi apresentado pelo deputado Aécio Neves (PSDB-MG). “Se é direito do cidadão negar-se a fazer algo que não esteja devidamente previsto em lei, é dever do Estado assegurar o direito de todos à saúde, e aqui reside o centro que justifica esta proposta normativa”, disse Neves.

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Punições

Previstas no Código Eleitoral, as consequências para quem não vota incluem proibição de se inscrever concurso ou ser nomeado para cargo público, receber salário de função ou emprego público e obter alguns tipos de empréstimos.

A pessoa também fica impedida de renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial (como as universidades públicas), obter passaporte e participar de licitações.

*Da Agência Câmara de Notícias

Com duas punições a Lewis Hamilton, o finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, venceu o Grande Prêmio da Rússia de Fórmula 1 neste domingo (27). A segunda posição ficou com Max Verstappen, da Red Bull, e o atual líder do campeonato ficou na terceira colocação.

O hexacampeão, que lutava para igualar o recorde de 91 vitórias de Michael Schumacher na categoria, cometeu duas irregularidades que lhe custaram 10 segundos na corrida por treinar a largada em locais proibidos ainda durante a volta de instalação em Sóchi.

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Após fazer uma boa largada e ganhar a posição de Verstappen, Bottas foi beneficiado pelas punições do companheiro de equipe e liderou a corrida sem nenhuma dificuldade.

A corrida ainda foi marcada por dois acidentes logo na primeira volta, com Carlos Sainz, da McLaren, batendo sozinho na barreira de proteção e Lance Stroll, da Racing Point, colidindo após um leve toque de Charles Leclerc, da Ferrari.

As Ferraris, que não conseguiram se classificar entre os 10 carros mais rápidos do grid no sábado (26), terminaram na sexta colocação com Leclerc e na 13ª com Sebastian Vettel.

Da Ansa

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