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Horas antes da cúpula entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin, uma ONg iluminou o palácio presidencial de Helsinque com a frase "o mundo inteiro está vendo" para denunciar as atrocidades contra os homossexuais na Chechênia.

No domingo à noite, militantes americanos da ONG Human Rights Campaign (HRC) instalaram um potente projetor diante do palácio, no momento em que o avião do presidente dos Estados Unidos chegava ao aeroporto internacional da capital finlandesa.

O palácio foi iluminado com mensagens como "O mundo inteiro está vendo", "O silêncio mata" "#OsOlhosnaChechênia", ou "Trump e Putin, ponham um ponto final aos crimes contra humanidade na Chechênia".

"Denunciamos a recusa do governo [americano] de tratar com Vladimir Putin das atrocidades cometidas contra os chechenos homossexuais", explicou à AFP o porta-voz da HRC, Chris Sogro.

Os Estados Unidos e a França pretendem trabalhar juntos contra o terrorismo e pela estabilização da situação da situação no mundo árabe. Ao menos esta é a intenção dos líderes dos países, Donald Trump e Emmanuel Macron, que se encontraram nesta quinta-feira em Paris.

Em clima amigável, Trump e Macron - que de certa forma representam, cada um a seu modo, as mudanças políticas no mundo atual - falaram em trabalhar diplomaticamente em conjunto para resolver os problemas políticos na Líbia, no Iraque e na Síria.

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"Vivemos em um mundo complexo e temos de nos respeitar", afirmou o presidente americano, que rasgou elogios a Macron e aos franceses durante coletiva de imprensa. "A França foi o primeiro aliado dos Estados Unidos. Como nações livres e democráticas, não há nada que não podemos fazer juntos", disse.

Trump falou ainda luta contra "inimigos da humanidade", citando nominalmente a Síria, o Irã e a Coreia do Norte.

Ainda sobre a Ásia, o presidente americano elogiou seu homólogo da China, Xi Jinping, e falou que deseja trabalhar em acordos comerciais com ele, bem como pela paz na região.

Menos explícito, Macron disse respeitar a saída dos Estados Unidos do acordo do clima de Paris, ainda que não concorde.

Ainda sobre a Rússia, foi a vez de Macron estender elogios as mãos ao Kremlin. Ele disse que as relações do Ocidente com o país precisam ser mais "imediatistas" e que juntos eles têm de trabalhar pela estabilidade da Síria.

Doméstico

Mas não foi de política internacional que se tratou a coletiva de imprensa. Pressionado novamente sobre a suposta relação do filho mais velho, o empresário Donald Trump Jr., com uma advogada russa, o presidente voltou a defendê-lo.

Ontem à noite, em entrevista à agência Reuters, o republicano não culpou o filho por ter realizado a reunião e disse que "muitas pessoas teriam realizado esse encontro".

A fala ocorre dois dias depois de o filho dele divulgar os e-mails de conversas com o publicitário Rod Goldstone, que intermediou a conversa com a advogada russa Natalia Veselnitskaya em junho do ano passado. Eles teriam negociado informações contra a então candidata democrata à Casa Branca, a ex-senadora Hillary Clinton.

Em referência ao novo diretor da Agência Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês), Christopher Wray, Trump disse acreditar que os Estados Unidos terão "um grande funcionário" a seus serviços.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE) vai reunir os novos presidentes das Câmaras de Vereadores dos municípios pernambucanos para um seminário, no próximo dia 24. O órgão pretende orientar os parlamentares sobre aspectos relevantes da fiscalização municipal e da postura do Legislativo. 

O encontro, marcado para às 9h no auditório do TCE, pretende seguir os mesmo moldes do evento que reuniu os prefeitos no último dia 10. Durante o evento, o TCE abordou questões como o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, um dos principais itens que deve ser avaliado pelos vereadores antes, por exemplo, da aprovação das contas dos prefeitos. 

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O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira, no Vaticano, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e seu antecessor Álvaro Uribe, em lados opostos quanto ao recente acordo de paz com a guerrilha das Farc para colocar fim a 50 anos de conflito.

Coincidindo com a visita prevista de Santos à Santa Sé, centro de sua viagem pela Europa, o sumo pontífice convocou inesperadamente Uribe para uma reunião conjunta, em uma aparente tentativa de aproximar suas posições.

Nada transcendeu por ora dessa reunião, mas antes dela, o Papa recebeu os dois convidados separadamente.

"Precisamos de sua ajuda", disse Santos a Francisco durante os 20 minutos em que permaneceram reunidos.

O novo Prêmio Nobel da Paz presenteou o Papa com a caneta - feita com uma bala - que em 24 de novembro serviu para assinar com o líder das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Rodrigo Londoño (Timochenko), o renegociado acordo de paz, depois que uma primeira versão foi rejeitada em referendo popular.

Não foram divulgados detalhes da reunião com Uribe, que chegou nesta sexta a Roma procedente de Bogotá.

O ex-presidente continua se opondo ao acordo referendado há duas semanas pelo Congresso colombiano, apesar de o acordo ter sido renegociado para incluir propostas da oposição.

O secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco, afirmou na manhã desta segunda-feira, 20, que o alongamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff causa insegurança e instabilidade. "É um fator que causa insegurança e instabilidade conviver com dois presidentes", afirmou Moreira, em palestra de abertura de um seminário na Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio.

Para Moreira, o processo do impeachment "se alonga além do necessário". O secretário do PPI afirmou ainda que dificilmente o País viverá situação político-institucional tão crítica como a atual.

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Para exemplificar, Moreira citou que a presidente da República está afastada, o presidente da Câmara dos Deputados está afastado e o presidente do Senado Federal teve a prisão pedida pela Procuradoria Geral da República (PGR). O secretário-executivo do PPI, contudo, não citou os nomes de Dilma, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente.

Pesquisas sugerem que nenhum dos dois principais candidatos à Presidência do Uruguai conquistará a maioria dos votos válidos na votação deste domingo (26), levando a disputa para um segundo turno no dia 30 de novembro. A coligação Frente Ampla, do atual presidente José Mujica, que ganhou notoriedade internacional por reformas sociais que incluem a legalização da maconha e do casamento gay, enfrenta o Partido Nacional, de centro-direita.

O candidato da Frente Ampla, Tabare Vazquez, de 74 anos, foi presidente do Uruguai entre 2005 e 2010. Seu principal oponente, o candidato do Partido Nacional, Luis Alberto Lacalle Pou, de 41 anos, é filho de um ex-presidente. Em um distante terceiro lugar está Pedro Bordaberry, do Partido Colorado, cujo pai foi eleito presidente e se tornou um ditador.

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A pesquisa realizada pela Factum com 2.008 entrevistados entre 4 e 19 de outubro mostra Vazques com 44% das intenções de voto, seguido por Lacalle Pou, com 32%. Bordaberry tem 15% da preferência do eleitorado uruguaio. Fonte: Associated Press

O SBT transmitiu no final da tarde desta segunda-feira (1°) o segundo debate com os candidatos à Presidência da República. Sete candidatos, aqueles que o partido possui representante no congresso nacional, participaram da sabatina, foram ele: Marina Silva (PSB), Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Eduardo Jorge (PV), Luciana Genro (PSOL), Levy Fidelix (PRTB) e Pastor Everaldo (PSC). 

O debate foi dividido em quatro blocos e foi mediado pelo jornalista Carlos Nascimento. O candidato Aécio Neves acabou ficando em segundo plano e Marina Silva e Dilma Rousseff, as primeiras colocadas nas pesquisas, receberam as maiores críticas e atenção. Dilma evitou o confronto direto com os outros candidatos e Aécio partiu para o ataque contra os governos do PT. Marina preferiu atacar apenas os últimos quatro anos de governo petista. Já os candidatos menores, acabaram comparando os três candidatos mais bem pontuados, muitas vezes chamando de G3.   

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No primeiro bloco, os candidatos perguntaram um ao outro e cada candidato só poderia responder uma vez. A primeira pergunta foi de Dilma para Marina. A socialista comentou que vai investir o dinheiro público de maneira certa e que vai fazer um bom uso do pré-sal , mas que vai usar novas fontes de energia. A petista afirmou que já investiu 17 bilhões de reais em segurança, e que quer mudar a constituição para que a segurança seja responsabilidade de todos os governos e as polícias trabalhem integradas. 

Aécio afirmou que vai estabilizar a inflação e que vai dar reajuste real ao salários dos trabalhadores. Eduardo Jorge comentou que vai baixar a taxa SELIC e que vai contralar a inflação. O candidato Levy Fidelix prometeu privatizar as penitenciárias e reduzir a maior idade penal. Luciana Genro disse que o problema dos Brasil se resume aos juros, e que quer fazer uma auditoria nas contas públicas. 

No segundo bloco, jornalistas fizeram perguntas aos candidatos e escolheram outro para comentar. Dilma afirmou que o país não está enfrentando uma recessão e que a inflação está próxima de zero. Ela também falou da economia mundial e que outros países vivem de altos e baixos. 

Marina disse não "satanizar" as pessoas que são a favor da legalização da maconha ou quem defende o aborto. O candidato Levy Fidelix ficou nervoso quando o jornalista Kennedy Alencar perguntou se o partido dele era um partido de aluguel. O candidato respondeu que sempre disputou as eleições como chapa majoritária.  

No terceiro bloco, os candidatos voltaram a se enfrentar diretamente. A primeira pergunta foi de Dilma para Marina. A socialista falou que o país precisa de novas fontes de energia, afirmando que o governo do PT negligenciou a área. Ela também comentou a situação da Petrobras, que está envolvida em vários escândalos de corrupção, e reconheceu as conquistas do Governo FHC e Lula, mas que vai encarar os novos desafios. 

A candidata petista afirmou que, durante o governo do PT, tirou 36 milhões de pessoas da pobreza e que sem apoio político e negociações, não se aprova projetos. A presidente também pontuou que quem escolhe os bons (deputados e senadores) é o povo, através do voto direto. O candidato tucano criticou o governo do PT afirmando que o partido demonizou as parcerias com o investimento privado, o que atrasou o desenvolvimento do país. 

No quarto e último bloco, os candidatos tiveram a oportunidade de fazerem as considerações finais. Eduardo Jorge falou que tem pouco tempo na televisão, mas convidou os eleitores a assistirem ao seu programa na internet. Marina Silva garantiu estar aberta ao diálogo e a debater ideias. E que quer ser presidente para o povo. Levy Fidelix disse querer ser a mudança e ser a consciência do povo. Dilma agradeceu à emissora e declarou querer gerar mais empregos e garantir saúde, educação e segurança. 

Áecio usou o tempo para atacar Marina, afirmando que o projeto da socialista tem contradições. E que com ele o país terá um novo tempo, com mais segurança, saúde e mudanças. Luciana pediu votos para uma esquerda coerente e com compromisso com a população. O último foi o pastor Everaldo, que reafirmou ser contra o aborto, contra a legalização da maconha e contra o casamento gay. Ele disse ser a favor da redução da maior idade penal e da liberdade de imprensa. 

 

A presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegaram em torno das 9h50 deste domingo (17) ao velório do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, realizado no Palácio do Campo das Princesas. Outros políticos presentes incluem José Serra, candidato a senado de São Paulo, o senador Cristovam Buarque e a candidata a vice de Eduardo, Marina Silva.

Os filhos e esposa de Eduardo foram aplaudidos e abraçados. o grito “Eduardo, guerreiro, do povo brasileiro” voltou a ecoar nesta manhã. Lula também foi aplaudido e segurou Miguel, filho mais novo de Eduardo. Já Dilma recebeu algumas vaias do povo.

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Com informações de Marina Meireles

 

O ministro da educação, Henrique Paim, tornou público, nesta quarta-feira (12), os nomes de quatro integrantes da nova equipe do Ministério da Educação (MEC). Entre as mudanças, está a chegada de Chico Soares para presidir o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em substituição a Luiz Cláudio Costa, que assume a secretaria executiva do MEC.

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) agora tem Romeu Caputo como presidente. Ele é o atual secretário da Educação Básica. De forma interina, a Secretaria de Educação Básica será gerida pela diretora de apoio à gestão educacional, Yvelise Arco-Verde.

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Outra novidade é a entrada de Aléssio Barros na Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, no posto de secretário. Veja abaixo os currículos das novas autoridades:

Luiz Cláudio Costa, secretário-executivo

Chico Soares, presidente do Inep

Romeu Caputo, presidente do FNDE

Aléssio Barros, secretário de Educação Profissional e Tecnológica

 

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Após "avaliar positivamente" a realização das eleições gerais no Paraguai no último dia 21 de abril, os presidentes de Brasil, Dilma Rousseff; Argentina, Cristina Kirchner; Uruguai, José Mujica; e Venezuela, Nicolás Maduro, decidiram "cessar" a suspensão imposta no dia 29 de junho de 2012 devido à cassação por parte do Parlamento paraguaio do então presidente Fernando Lugo.

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Os ex-presidentes americanos George W. Bush, Bill Clinton e Jimmy Carter se reuniram na última quinta-feira (25), durante a inauguração de uma biblioteca em Dallas, nos Estados Unidos. O atual presidente, Barack Obama, também participou do evento.

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O prédio inaugurado possui um arquivo com os documentos da administração Bush e um museu com itens de seus dois mandatos. A reportagem da AFP traz mais informações sobre o assunto.

 

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Presidentes e chefes de estado de vários países do mundo se pronunciaram sobre a eleição do novo Papa, o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, na última quarta-feira (13). A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, em carta divulgada pelo Governo, desejou bom trabalho a Francisco I.

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Já o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, disse que está ansioso para continuar as ações cooperativas entre as Nações Unidas e a Santa Sé. Na reportagem da AFP, confira mais detahes sobre os pronunciamentos da presidente do Brasil, Dilma Rousseff, e da cúpula da União Européia.

 

Dos 19 novos presidentes eleitos nesta quarta-feira para comandar comissões permanentes da Câmara, 3 pelo menos foram alvo recente de denúncias de malversação de recursos públicos. É o caso de Gabriel Chalita (PMDB-SP), eleito para comandar a Comissão de Educação; João Magalhães (PMDB-MG), que vai presidir Finanças e Tributação; e Sérgio Moraes (PTB-RS), que ficou responsável pelo Desenvolvimento Urbano. Deputados condenados pelo mensalão, como os petistas José Genoino (SP) e João Paulo Cunha (SP), vão integrar a poderosa Comissão de Constituição e Justiça.

Das 21 comissões permanentes da Câmara, apenas Direitos Humanos e Relações Exteriores não elegeram nesta quarta seus novos presidentes.

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Exercendo seu primeiro mandato de deputado, o ex-jogador Romário irá presidir a Comissão de Turismo e Desporto. A expectativa é que ele transforme a comissão numa tribuna para criticar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Depois do "fogo amigo" que impediu sua nomeação para o Ministério da Ciência e Tecnologia, o deputado Chalita ganhou como prêmio de compensação a presidência da Comissão de Educação da Câmara. Ao assumir nesta quarta, ele fez um discurso se defendendo das acusações de desvios de recursos quando ocupou a secretaria de Educação de São Paulo, entre 2002 e 2006.

Eleito com 24 votos a favor e dois em branco, o deputado rebateu as acusações ao sentar na cadeira de presidente do colegiado. "Fui acusado por um movimento político", disse o parlamentar, mencionando o fato de as denúncias terem sido encaminhadas ao Ministério Público em setembro do ano passado, quando ele disputava a Prefeitura de São Paulo.

O deputado peemedebista disse já ter sido inocentado de diversas acusações e que sofre com as acusações. "Sou humano. É doloroso, a injustiça dói. Nada é mais doloroso que a injustiça." O deputado concluiu seu discurso dizendo ter confiança na Justiça e foi aplaudido pelos colegas.

Crime financeiro

Alvo de três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) por peculato, tráfico de influência e crime contra o sistema financeiro, João Magalhães vai comandar a Comissão de Finanças e Tributação. Seu nome também foi citado durante o escândalo da máfia das ambulâncias como beneficiário de recursos desviados de emendas de parlamentares. No ano passado, o Supremo arquivou por falta de provas processo criminal o peemedebista. Ele foi acusado pelo Ministério Público Federal de omitir despesas da campanha de 2006 para a Justiça Eleitoral.

Escolhido pelo PTB para presidir a Comissão de Desenvolvimento Urbano, Sérgio Moraes ficou famoso, em 2009, quando disse que estava "se lixando para a opinião pública". Na ocasião, ele era relator de um processo contra Edmar Moreira, que ficou conhecido com o "deputado do castelo". Ele também foi absolvido pelo STF em um processo no qual era acusado de usar bem público em benefício próprio. D

O III Seminário de Gestores Públicos Municipais promovido pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE) será realizado nos dias 18 a 21 de março, no auditório do próprio órgão, localizado no Bairro da Boa Vista, área Central do Recife. De 18 e 19 o público-alvo são os prefeitos e nos dias 20 e 21, os presidentes de Câmaras Municipais.

No dia 18, o Seminário se destina aos prefeitos dos 94 municípios que estão sob a jurisdição das Inspetorias Regionais de Surubim, Palmares, Bezerros, Metropolitana Norte e Metropolitana Sul. No dia 19, será a vez dos 90 prefeitos dos municípios que se encontram vinculados às Inspetorias Regionais de Garanhuns, Petrolina, Arcoverde e Salgueiro.

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Para os presidentes de Câmaras, o Seminário se destina aos 90 municípios das Inspetorias de Garanhuns, Petrolina, Arcoverde e Salgueiro no dia 20 de março, e no dia 21, aos 94 municípios das Inspetorias de Surubim, Palmares, Bezerros, Metropolitana Norte e Metropolitana Sul.

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