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Jimmy Carter, o mais velho dos ex-presidentes americanos, completa 99 anos neste domingo (1º), desafiando as probabilidades sete meses depois de começar a receber cuidados paliativos.

Líderes mundiais, celebridades e pessoas comuns enviaram suas felicitações ao quase centenário político, enquanto a Casa Branca exibiu em seu jardim um bolo de madeira gigante com 39 velas para o 39º chefe de Estado da história do país.

"Admiro você porque tem uma integridade, um caráter e uma determinação incríveis", afirmou o presidente Joe Biden em uma mensagem de vídeo publicada no X, antigo Twitter. "Deus te ama, feliz aniversário amigo".

O anúncio, em fevereiro por parte do Centro Carter, de que o ex-presidente passaria o "tempo restante" em casa com sua família na pequena cidade de Plains, Geórgia, enquanto recebia cuidados paliativos foi interpretado como o prelúdio de sua morte.

Carter já havia superado um câncer cerebral aos 90 anos.

Desde o anúncio, a família informa que Carter, prêmio Nobel da Paz e ex-agricultor de amendoim, dorme muito, mas também continua assistindo partidas de beisebol e comendo seu sorvete preferido, de manteiga de amendoim.

No último fim de semana, ele fez uma aparição no Festival do Amendoim de Plains, participando do desfile ao lado de sua esposa, Rosalynn, de 96 anos.

Seu neto, Jason Carter, disse ao jornal USA Today no mês passado que o casal estava "chegando ao final", mas que "estavam indo tão bem como se pode esperar".

A biblioteca presidencial de Carter em Atlanta adiou uma celebração em homenagem ao ex-presidente na quinta-feira, devido à ameaça da possível paralisação do governo federal, evitada no último minuto no sábado.

O Centro Carter, também com sede em Atlanta, informou que recebeu mais de 15.000 mensagens de aniversário para o presidente, que as compilou em um mosaico digital.

Willie Nelson, Jane Fonda, o ex-presidente Bill Clinton e o astrofísico e autor Neil deGrasse Tyson estão entre as pessoas felicitaram o político.

Em maio, a família Carter anunciou que Rosalynn sofre de demência e que esperava, ao tornar pública sua condição, ajudar a reduzir o estigma sobre a doença.

Com 77 anos, o casamento dos Carter é o mais duradouro da história presidencial dos Estados Unidos, superando os 73 anos do ex-presidente George H.W. Bush e sua esposa Barbara.

Carter cumpriu um mandato como presidente após ser eleito em 1976, logo após a Guerra do Vietnã e o escândalo Watergate.

Em sua presidência, ele conseguiu vitórias como os Acordos de Paz de Camp David entre Egito e Israel, mas também sofreu controvérsias, como a crise dos reféns no Irã.

Após sua aposentadoria da política, ele se dedicou a questões humanitárias e fundou o Centro Carter, que promove os direitos humanos e a resolução de conflitos.

Os ex-presidentes americanos, de Jimmy Carter a Barack Obama, condenaram de forma veemente as ações violentas ocorridas no Capitólio na quarta-feira (6), classificando-as de "vergonha" e "tragédia" e acusando o presidente Donald Trump de ter estimulado o movimento.

"A história lembrará a violência de hoje no Capitólio, estimulada por um presidente que mentiu incansavelmente sobre o resultado de uma eleição, como um momento de desonra e de vergonha para o nosso país", disse o ex-presidente Barack Obama, em um comunicado.

O ex-presidente democrata culpou Donald Trump e os republicanos pelo ataque ao Congresso dos Estados Unidos na quarta-feira.

"Mas estaríamos nos enganando se tratássemos isso como uma surpresa total", afirmou Obama, acrescentando que os distúrbios violentos foram "incitados" por Trump, "que continuou a mentir sem base sobre o resultado de uma eleição legal".

Obama também destacou o papel do Partido Republicano e de seus apoiadores na imprensa, os quais acusou de, "muitas vezes, não estarem dispostos a dizer a verdade a seus seguidores" sobre a vitória do democrata Joe Biden na eleição de 3 de novembro passado.

O ex-presidente Bill Clinton, outro democrata, também denunciou um "assalto sem precedentes" às instituições americanas, "alimentado por mais de quatro anos de políticas envenenadas".

"A centelha foi acendida por Donald Trump", denunciou.

Para o ex-presidente republicano George W. Bush, a irrupção de partidários de Trump no Capitólio e a interrupção, durante horas, da sessão de certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial foram situações dignas de uma "república bananera".

"É assim que são disputados os resultados eleitorais em uma república 'bananera', não em nossa república democrática", disse Bush, em uma nota sobre os distúrbios provocados por partidários de Donald Trump, os quais chamou de "insurreição".

Aos 96 anos, o ex-presidente democrata Jimmy Carter disse ter ficado "preocupado" com o ocorrido na sede do Poder Legislativo americano, uma "tragédia nacional", segundo ele. Carter pediu uma "solução pacífica".

A invasão de partidários do presidente em fim de mandato resultou na interrupção da certificação da vitória presidencial de Joe Biden por várias horas nesta quarta-feira. Os debates no Congresso não puderam ser retomados antes das 20h locais (22h de Brasília).

Na madrugada desta quinta-feira (7), o vice-presidente americano, o republicano Mike Pence, certificou o voto de 306 grandes eleitores a favor do candidato democrata, contra os 232 obtidos por Donald Trump, validando a vitória de Biden no Congresso.

A posse do democrata acontece em 20 de janeiro.

O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter foi hospitalizado por conta de uma infecção urinária, informou nesta segunda-feira (2) o Carter Center.

Carter, de 95 anos, foi "internado no Centro Médico Phoebe Sumter em Americus, Geórgia, no último fim de semana", aponta o comunicado.

Na semana passada, o ex-presidente democrata, deixou o hospital depois de uma cirurgia bem-sucedida para aliviar a pressão no cérebro causada por várias quedas.

Em agosto de 2015, Carter revelou que tinha câncer no cérebro e estava fazendo quimioterapia, uma doença da qual, contra todas as probabilidades, ele se recuperou.

Carter, que ocupou a Casa Branca entre 1977 e 1981, colocou os direitos humanos e a justiça social no centro de sua presidência. Depois de deixar o cargo, fundou o Carter Center em 1982 para ampliar sua visão da diplomacia mundial.

O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter deixou o hospital nesta quarta-feira, depois de ser operado com sucesso para reduzir a pressão cerebral provocada pelo sangramento causado por uma queda recente, informou o Carter Center.

Carter, de 95 anos, foi operado há duas semanas no Hospital Universitário Emory para aliviar a pressão de seu cérebro causada por um hematoma subdural, uma acumulação de sangue pela ruptura de um vaso sanguíneo.

O Carter Center informou que o Nobel da Paz teria planejado celebrar o Dia de Ação de Graças em sua casa em Plains, estado de Georgia.

Carter já havia sido hospitalizado por três dias no mês passado por uma fratura pélvica, lesão que ocorreu semanas depois de atingir a cabeça em uma queda em casa.

O ex-presidente dos Estados Unidos Jimmy Carter, de 91 anos, disse neste domingo aos fiéis da igreja de sua localidade natal de Plains, no estado da Geórgia, que está livre do câncer que o afligia - informou a imprensa americana.

Recentemente, o Prêmio Nobel da Paz anunciou a descoberta de quatro melanomas no cérebro.

"Em uma ressonância magnética realizada na semana passada, eles (os médicos) não encontraram câncer no cérebro", disse Carter aos fiéis, com os quais compartilha as aulas de catequese, de acordo com a rede NBC News.

Um amigo de Carter disse ao jornal "Atlanta Local Constitution" que Carter confirmou aos cerca de 350 presentes que o exame mostrou que o câncer havia "ido embora".

"Todo mundo na Igreja explodiu em aplausos", acrescentou.

No mês passado, o Carter Center, instituição fundada pelo próprio, anunciou que o ex-presidente respondia bem ao tratamento e que não havia indícios de um novo crescimento do tumor.

O ex-presidente democrata foi ovacionado quando falou de sua doença, publicamente, em agosto passado.

O neto de Jimmy Carter disse que não foram detectado sinais de câncer nos últimos testes aos quais o ex-presidente norte-americano se submeteu. Jason Carter afirmou à Associated Press em uma mensagem de texto que o seu avô "disse que os médicos não puderam encontrar qualquer tipo de câncer em sua análise mais recente". Não ficou imediatamente claro quando os testes foram feitos.

Jimmy Carter, de 91 anos, aparentemente compartilhou a boa notícia antes de dar uma aula na Escola Dominical na Igreja Batista de Maranatha, em sua cidade natal, Plains, na Georgia. Jill Stuckey, um líder de igreja que estava presente, disse que Carter anunciou que uma varredura de seu cérebro nesta semana não mostrou nenhum caso de câncer.

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O ex-presidente anunciou em agosto que ele havia sido diagnosticado com melanoma que se espalhou para seu cérebro.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Jimmy Carter, anunciou nesta quarta-feira (12) que uma cirurgia recente revelou que ele está com câncer e que a doença se espalhou a partir do fígado. O 39º presidente americano se submeteu recentemente a uma operação para retirar um pequeno tumor no fígado.

"Este procedimento revelou que eu tenho câncer e que, agora, está em outras partes do meu corpo. Eu vou reprogramar minha agenda conforme o necessário para me submeter ao tratamento", anunciou Carter, em um breve comunicado.

"Um comunicado público mais completo será feito quando os fatos forem conhecidos, possivelmente na próxima semana", acrescentou o ganhador do Nobel da Paz, cujas duas irmãs, o irmão e o pai morreram de câncer no pâncreas. Nascido na Geórgia, Jimmy Carter será tratado no Hospital da Universidade de Emory, em Atlanta.

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Os ex-presidentes americanos George W. Bush, Bill Clinton e Jimmy Carter se reuniram na última quinta-feira (25), durante a inauguração de uma biblioteca em Dallas, nos Estados Unidos. O atual presidente, Barack Obama, também participou do evento.

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O prédio inaugurado possui um arquivo com os documentos da administração Bush e um museu com itens de seus dois mandatos. A reportagem da AFP traz mais informações sobre o assunto.

 

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