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George W. Bush, que era presidente dos Estados Unidos quando ocorreram os ataques de 11 de setembro de 2001, lamentou a divisão do país neste sábado (11) durante uma cerimônia em Shanksville, onde caiu um dos quatro aviões lançados por terroristas contra alvos norte-americanos.

“Nas semanas e meses que se seguiram aos ataques de 11 de setembro, tive orgulho de liderar um grupo impressionante, resiliente e unido”, disse o ex-presidente.

“Se falamos da unidade dos Estados Unidos, esses dias parecem distantes”, lamentou. “Muitas de nossas políticas se tornaram um apelo à raiva, ao medo e ao ressentimento. Isso é preocupante para nossa nação e nosso futuro”, advertiu.

Quarenta pessoas, além dos quatro sequestradores, morreram no voo 93 da United Airlines, que cobria a rota entre Newark, Nova Jersey, e San Francisco, que caiu em Shanksville e seria suspostamente dirigido contra o Capitólio, a sede do Congresso americano, em Washington.

O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush, que ordenou a invasão do Afeganistão após os ataques de 11 de setembro de 2001, pediu ao atual governo americano que ajude os afegãos que fogem do país por medo de um novo regime talibã.

"Os afegãos que estão correndo risco agora são os mesmos que estiveram na vanguarda do progresso em sua nação", disse W. Bush em um comunicado divulgado na noite de segunda-feira, no qual pediu ao presidente Joe Biden para acelerar as retiradas.

"O governo dos Estados Unidos tem a autoridade legal para reduzir a burocracia para os refugiados durante as crises humanitárias urgentes. E temos a responsabilidade e os recursos para garantir uma saída segura para eles agora, sem demoras burocráticas", afirmou.

O 43º presidente dos EUA disse que ele e a ex-primeira-dama, Laura Bush, assistiram com "profunda tristeza" ao rápido colapso do governo afegão, após o fim da missão internacional no país liderada pelos Estados Unidos e estão "prontos" para oferecer seu "apoio e assistência neste momento de necessidade".

W. Bush liderou a invasão do Afeganistão para derrubar o regime talibã que protegia o então líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, depois dos atentados do 11 de Setembro, nos EUA. Os ataques deixaram 2.977 mortos.

O governo W. Bush foi criticado por desviar sua atenção do Afeganistão nos primeiros anos do conflito para invadir o Iraque, permitindo que a luta com os talibãs se prolongasse sem um propósito claro.

O ex-presidente alegou que o conflito afegão não foi em vão e disse que as tropas americanas eliminaram "um inimigo brutal", enquanto, ao mesmo tempo, construíam escolas e forneciam atendimento médico.

O Afeganistão caiu nas mãos dos talibãs após uma ofensiva meteórica, antes mesmo do fim do prazo estabelecido por Biden para a retirada dos últimos soldados americanos em 31 de agosto.

Agora, os Estados Unidos tentam retirar seus cidadãos e os afegãos que trabalharam para as Forças Armadas americanas.

Muitos afegãos temem que os talibãs imponham a mesma versão ultrarrigorosa da lei islâmica adotada quando governaram o país entre 1996 e 2001.

O ex-presidente republicano dos Estados Unidos George W. Bush comparecerá à cerimônia de posse do democrata Joe Biden em 20 de janeiro, anunciou seu porta-voz nesta terça-feira (5).

"O presidente e a senhora Bush estão ansiosos para retornar ao Capitólio para a posse do presidente Biden e da vice-presidente [Kamala] Harris", informou Freddy Ford pelo Twitter. Esta será a oitava cerimônia de posse dos Bushes, lembrou Ford.

“Assistir à transferência pacífica do poder é um ponto alto de nossa democracia que nunca sai de moda”, acrescentou, em uma aparente alusão a Donald Trump, que ainda se recusa a reconhecer sua derrota nas eleições de 3 de novembro

No dia seguinte ao anúncio da vitória de Joe Biden, em 7 de novembro, George W. Bush ligou para o democrata para parabenizá-lo.

"Apesar de nossas diferenças políticas, sei que Joe Biden é um bom homem que conquistou a oportunidade de liderar e unificar nosso país", escreveu Bush em um comunicado. Bush foi presidente de 2001 a 2009.

O ex-secretário do tesouro dos Estados Unidos Paul O'Neill, que trabalhou no governo de George W. Bush, morreu neste sábado aos 84 anos de idade após uma batalha contra o câncer, anunciou sua universidade em Indiana.

O'Neill, que morreu em Pittsburgh, era "conhecido por sua integridade inabalável, sua abordagem baseada em dados para a tomada de decisões e seu forte compromisso com o serviço público", segundo um comunicado da universidade.

O secretário de fala franca ocupou o cargo por menos de dois anos no primeiro mandato de Bush - ele foi demitido depois de uma discussão pública com o governo em dezembro de 2002.

Mais tarde, tornou-se tema e a principal fonte do livro de Ron Suskind, "O preço da lealdade: George W. Bush, a Casa Branca e a educação de Paul O'Neill", que ofereceu um olhar crítico em relação ao governo Bush.

"Através do meu livro, ele falou a verdade ao mundo sobre a inexistência de armas de destruição em massa no Iraque, o controle do poder por Cheney e a incopetência de Bush", escreveu Suskind no Twitter.

"Ele acreditava na verdade - foi o que o levou a ser demitido - é um verdadeiro herói americano. Adeus, velho amigo."

O atual secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, escreveu no Twitter que O'Neill havia servido à América "com distinção em tempos difíceis".

O'Neill, nascido em St. Louis, era um político antigo, atuando em cargos de alto escalão no escritório de orçamento do governo de Richard Nixon e Gerald Ford.

Ele deixou a política quando Jimmy Carter foi eleito, passando para o setor privado, atuando como presidente da International Paper e CEO da gigante industrial Alcoa.

Em 2019, doou 30 milhões dólares para a universidade de Indiana, que renomeou sua escola de assuntos públicos em sua homenagem.

O'Neill deixa sua esposa, quatro filhos, 12 netos e 15 bisnetos.

O presidente Jair Bolsonaro desembarca hoje (15) em Dallas, no Texas, para uma visita oficial de dois dias. É a segunda vez que Bolsonaro viaja aos Estados Unidos (EUA) em cinco meses de governo. No dia 19 de março, ele se reuniu com o presidente Donald Trump na Casa Branca, em Washington.

Dessa vez, Bolsonaro está sendo acompanhado por uma comitiva de cinco ministros: Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Paulo Guedes (Economia), Bento Albuquerque (Minas e Energia), Santos Cruz (Secretaria de Governo) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). Além deles, os governadores do Acre, Gladson Cameli (PP), e de São Paulo, João Doria (PSDB), também acompanham o presidente da República. Ainda compõem a comitiva brasileira os deputados Hélio Lopes (PSL-RJ), Marco Feliciano (Pode-SP), o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e o secretário-executivo da Casa Civil, José Vicente Santini. 

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Um dos principais momentos da viagem ocorrerá na tarde desta quarta-feira (15), quando Bolsonaro terá uma reunião privada com o ex-presidente norte-americano George W. Bush, que governou os Estados Unidos entre 2001 e 2009. De acordo com o Palácio do Planalto, será uma visita de cortesia.

Além de Bush, o presidente brasileiro pode se encontrar com o governador do Texas, Greg Abbot, o prefeito de Dallas, Mike Rawlings, e o senador texano Ted Cruz. As reuniões, no entanto, não haviam sido confirmadas pelo governo brasileiro até a noite de terça-feira (14).

Na quinta-feira (16), Bolsonaro será homenageado como personalidade do ano pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, em almoço organizado pelo World Affairs Council de Dallas/Fort Worth, que contará com a presença de 120 empresários norte-americanos. Anteriormente, essa homenagem seria entregue em evento na cidade de Nova York, mas o governo brasileiro cancelou a agenda na cidade após críticas do prefeito nova iorquino, Bill de Blasio, a visita de Bolsonaro.

No mesmo dia, Bolsonaro concederá uma entrevista ao World Affairs Council de Dallas/Fort Worth e termina o dia fazendo uma transmissão ao vivo em sua página no Facebook. O embarque de volta será na noite de quinta. A previsão é que a comitiva presidencial desembarque de volta em solo brasileiro na manhã de sexta-feira (17).

Os dois ex-presidentes mais recentes dos Estados Unidos começaram uma campanha contra Donald Trump, atual chefe do Executivo. O republicano George W. Bush e o democrata Barack Obama criticaram o atual governo sem mencionar diretamente o nome de Trump. Ambos falaram contra a divisão na política americana e pediram a unificação do país.

Barack Obama rompeu o silêncio nessa quinta-feira (19) na Virginia, em um evento de campanha eleitoral democrata para Ralph Northam, que concorre pelo partido ao governo do estado. Sem mencionar diretamente o nome de Trump, Obama falou que o país está retrocedendo ao século passado e que, neste momento em que a política está tão dividida no país, é preciso recuperar o espírito de união.

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Ele chamou os eleitores ao engajamento e trouxe de volta seu slogan da campanha presidencial em 2008: Yes, We Can Do, (sim, nós podemos). “Nós podemos fazer isso, podemos lutar pela democracia americana em seu melhor.”

Em uma crítica direta à campanha eleitoral de Trump, ao discurso anti-imigração, Obama disse: “Aqui está uma coisa eu sei: se você tem que ganhar uma campanha dividindo as pessoas, você não será capaz de governá-los, você não será capaz de uni-los mais tarde."

Sem mencionar o presidente republicano Donald Trump pelo nome, Obama disse: "Em vez de nossa política refletir nossos valores, temos a política infectando nossas comunidades."

No mesmo dia, em Nova York, em um evento em seu instituto, o ex-presidente George W. Bush também falou da preocupação com o momento da política americana.

Primeiro, fez uma autocrítica. Ele disse que a confiança nas instituições diminuiu nas últimas décadas, e que um descontentamento profundo da população com a economia acirrou conflitos partidários e tornou a política mais vulnerável a teorias conspiratórias.

Em seguida, também sem mencionar Trump, Bush falou da suposta interferência da Rússia nas eleições presidenciais.

"A América experimentou uma tentativa sustentada por uma potência hostil para alimentar e explorar as divisões do nosso país. De acordo com os nossos serviços de inteligência, o governo russo tem feito um projeto de transformar os americanos uns contra os outros. Esse esforço é amplo, sistêmico e furtivo. É realizado em toda a uma gama de plataformas de mídia social”, afirmou.

Para finalizar o discurso, Bush defendeu a pluralidade e falou contra o racismo. “Todas as raças, religiões e etnias podem ser plena e igualmente americanos. Isso significa que a intolerância ou a supremacia branca, de qualquer forma, é blasfêmia contra o credo americano.”

O presidente Donald Trump não comentou diretamente as afirmações dos dois ex-presidentes. Mas fez afirmações no Twitter de que notícias sobre a interferência russa eram falsas e que o FBI precisa investigar o suposto apoio recebido pelo instituto Bill Clinton da Rússia. “Rússia mandou milhões para o Instituto Clinton”, afirmou.

O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy comete um equívoco em um livro lançado nesta segunda-feira (26), ao citar uma campanha à presidência dos Estados Unidos como de "violência excepcional" entre George W.Bush e Barack Obama, que nunca se enfrentaram diretamente nas urnas.

Sarkozy, que em 2012 foi derrotado pelo socialista François Hollande, afirma no livro que a democracia americana é "mais harmoniosa e consensual que a nossa".

"Fiquei impressionado com a decisão de Barack Obama de inaugurar ele mesmo a fundação pela liberdade de seu antecessor George Bush. E, no entanto, a campanha entre eles havia sido de uma violência excepcional".

Barack Obama foi o sucessor de George W. Bush em 2009, mas na eleição de 2008 enfrentou o republicano John McCain. Quatro anos depois, o democrata teve Mitt Romney como rival.

A equipe de Sarkozy afirmou à AFP que não há nenhum erro no livro. "Em nenhum momento diz que Bush foi candidato. Quer dizer que o enfrentamento entre os republicanos e os democratas foi muito duro e que Obama atacou o balanço de Bush".

O equívoco foi muito comentado nas redes sociais e alguns internautas recordaram que Sarkozy deu a entender em 2009, por ocasião do 20º aniversário queda do Muro de Berlim, que estava na cidade em 9 de novembro de 1989, quando na realidade chegou alguns dias mais tarde.

Talvez o ex-presidente americano George W. Bush já não possa mudar o curso da história, mas isso não impede que outros tentem fazer isso por ele. Ao celebrar seu 15º aniversário nesta sexta-feira (15), a enciclopédia Wikipedia divulgou um ranking de páginas com o maior número de edições feitas por voluntários.

Bush, que governou de 2001 a 2009, encabeça a lista com 45.862 edições em sua página, 3 mil a mais que a página da World Wrestling Entertainment (WWE) - a empresa de entretenimento mundial de luta livre.

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A lista de dez páginas mais editadas da enciclopédia inclui, em ordem decrescente, os Estados Unidos, a própria Wikipedia, Michael Jackson, Jesus Cristo e a Igreja Católica. Completam a lista programas que são transmitidos pela rede filipina de televisão ABS-CBN, o presidente Barack Obama e Adolf Hitler.

Desde que foi lançada em 15 de janeiro de 2001, a Wikipedia conta com mais de 36 milhões de artigos e 80 mil editores voluntários, de acordo com a Wikimedia Foundation, a entidade sem fins lucrativos que a publica.

Separadamente, o centro de pesquisas Pew divulgou um estudo que detalha quais temas são mais populares na Wikipedia em diversos idiomas. O artigo mais visitado na versão em inglês da Wikipedia é a lista de mortos por ano, com mais de 20,8 milhões de visitas em 2015.

Futebol, voleibol e basquete, além da própria Wikipedia e a tabela periódica de elementos químicos, figuram entre os artigos mais populares. A Wikipedia se expandiu para 280 idiomas e tem mais de 18 bilhões de visitas por mês, o que faz dela um dos sites mais visitados do mundo, segundo o centro Pew.

O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush anunciou nesta sexta-feira (14) que é o feliz avô de uma segunda neta, chamada Poppy. Poppy Louise Hager, nascida em Nova York na quinta-feira, é a segunda filha de Jenna Bush Hager, de 33 anos, uma das gêmeas do ex-presidente.

O nome Poppy é em homenagem ao seu bisavô, o também ex-presidente George H.W. Bush, apelidado de Poppy quando criança. Um sorridente George W. Bush (2001-2009) posou nesta sexta-feira com sua nova neta e sua esposa Laura.

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"Laura e eu estamos felizes de conhecer nossa segunda neta", disse ele. A primeira filha de Jenna Bush Hager, Margaret Laura, nasceu em abril de 2013. Jenna, escritora e jornalista, colabora com a NBC.

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O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush foi submetido nesta terça-feira a uma cirugia para colocar um stent no coração. Bush já recebeu alta médica e repousa em sua residência após ser submetido a uma bem-sucedida operação para desbloquear uma artéria do coração. Ele pretende retomar suas atividades normais ainda nesta semana. Bush deixou a Casa Branca como um dos Presidentes mais impopulares dos Estados Unidos.

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O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush foi submetido nesta terça-feira a uma cirurgia de coração para desobstruir uma artéria, informou sua assessoria, acrescentando que ele deve retomar suas atividades ainda esta semana. Bush filho, de 67, foi submetido a uma angioplastia e recebeu um "stent", dispositivo para facilitar a circulação do sangue em uma artéria do coração, completou a mesma fonte.

"A operação desta manhã (terça-feira) foi bem sucedida e sem complicações", disse a assessoria de W. Bush em um comunicado.

O problema que motivou a intervenção cirúrgica foi detectado na segunda-feira, em um exame de rotina, em Dallas, no Texas (sul), onde o ex-presidente mora. Ainda de acordo com a assessoria, "o presidente Bush está muito bem, ansioso para voltar para casa amanhã (quarta-feira) e retomar sua agenda prevista para quinta-feira".

O 43º presidente americano "é grato à equipe médica que o atendeu. Agradeceu à sua família, aos seus amigos e compatriotas por suas orações e desejos. E estimula todos a fazerem regularmente seus exames médicos", acrescentou sua assessoria.

A Casa Branca disse nesta terça que o presidente Barack Obama foi informado da internação de Bush. O porta-voz presidencial, Jay Carney, disse que eles ainda não tinham conversado por telefone. Obama "deseja, é claro, uma breve recuperação" para seu antecessor, declarou Carney aos jornalistas a bordo do avião presidencial Air Force One.

Bush ocupou a Casa Branca de 2001 a 2009, dois mandatos marcados pelos atentados do 11 de Setembro e por suas consequências, como a guerra global ao terror, com a invasão ao Iraque e ao Afeganistão. Vivendo em Dallas desde que se aposentou após o final de seu governo, W. Bush se manteve afastado do debate político nos últimos cinco anos.

O presidente Barack Obama, que em 2008 fez campanha contra o legado do antecessor, destacou em 25 de abril passado "a incrível força e determinação" do líder republicano, durante a inauguração do Centro Presidencial George W. Bush, em Dallas.

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Os ex-presidentes americanos George W. Bush, Bill Clinton e Jimmy Carter se reuniram na última quinta-feira (25), durante a inauguração de uma biblioteca em Dallas, nos Estados Unidos. O atual presidente, Barack Obama, também participou do evento.

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O prédio inaugurado possui um arquivo com os documentos da administração Bush e um museu com itens de seus dois mandatos. A reportagem da AFP traz mais informações sobre o assunto.

 

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