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Fazendo um panorama do cenário atual do Partido dos Trabalhadores (PT), o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, afirmou que o que falta hoje a sigla é "força" para encabeçar uma disputa pelo comando do país. O comentário foi feito durante um debate sobre crise política e democracia na Universidade Federal de Pernambuco, nesta sexta-feira (11). Haddad justificou o argumento ao ponderar que de uma eleição para a outra [2014 a 2016] o campo de esquerda, incluindo o PT, perdeu 60% dos votos. 

"Falta força ao PT. O dia que eu achar que falta vontade vou procurar outro lugar, mas se tem vontade e falta força é a hora de vermos o que vamos fazer. Perdemos 60% dos votos entre uma eleição e outra no Brasil. Isso é muito difícil. É de que precisamos reconstruir um projeto do zero. A população está digerindo e vendo que caminho tomar e não vai passar a mão na cabeça de ninguém", declarou, frisando que atualmente "a percepção das pessoas não inocenta ninguém". "Já que tomamos este caminho vamos colocar as entranhas para fora", completou.

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Indagado sobre as ideologias do PT, se continuam as mesmas, Haddad disse que algumas pessoas defenderam a saída dele da legenda para ganhar a eleição em 2016. "Mas eu ia para onde? Sair de um partido e ir para o outro, neste cenário, para onde que a gente vai? Adoraria que fosse fácil fazer um partido de esquerda competitivo, para gente disputar para valer mesmo. Não é fácil", salientou.

"Pertenço a um campo, não vai deixar este campo. Não vou deixar este campo que eu acredito. Entendo que ele é o ideal mais generoso para o Brasil e quero ver a reconstrução competitiva deste campo. Para disputar o comando do país e ter o desejo de um Brasil mais generoso na cabeça", complementou. 

Destrinchando ainda sobre o período em que o PT esteve sob o comando do país, com os mandatos dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, ele listou reformas e ações que o governo deixou de fazer, mas disse que "na questão dos direitos evoluímos muito". 

Palestra na UFPE

Durante a palestra para alunos e professores da UFPE, Haddad detalhou que a democracia vive um período de "estresse", anda "mal das pernas" e deve ser retomada pelo povo. Aferindo a conjuntura, incluindo a reforma eleitoral que está em análise no Congresso Nacional, Haddad pontuou que "estamos vivendo um momento de risco" onde a tese de "soberania popular" previsto na Constituição pode "desfalecer". Ele ainda condenou o debate sobre o parlamentarismo no país.

"Estão trazendo distritão e parlamentarismo para a discussão sem a menor cerimônia ou debate. Discutir é democracia. Estamos vivendo um momento de muito risco. O meu temor é que o conceito de soberania popular se esfacele e perca a aderência", observou. "Se eles forem dar a última palavra sobre o caminho do país e nosso voto valer menos - que isso até 2014 valeu e agora não vale mais, o que tá aí não nos representa - tenho temores sobre o futuro do Brasil. Se estiver na mão do povo eu confio, independente delas errarem ou acertarem", acrescentou. 

Enquanto tenta organizar a resistência parlamentar e popular às reformas trabalhista e previdenciária do governo Michel Temer, o PT é obrigado a enfrentar o seu próprio ajuste fiscal. Nas últimas duas semanas, o diretório estadual do partido de São Paulo, o maior e mais importante, demitiu 13 funcionários. Com isso, o número de empregados, que chegou a ser de 55, em 2014, hoje está reduzido a oito trabalhadores.

Das três faxineiras, sobrou uma. A vigilância, que antes era 24 horas, agora funciona das 9h às 21h. Quase todos os secretários estaduais tiveram de demitir assessores. O presidente estadual do partido, Emídio de Souza, que tinha quatro funcionários à disposição, agora tem só um.

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Além disso, o PT-SP renegociou o valor do aluguel de sua sede de R$ 23 mil para R$ 16 mil mensais, cortou viagens, verbas de hospedagem e recursos para atividades de formação política, entre outras.

O principal motivo é uma dívida de R$ 25 milhões remanescente da campanha do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha ao governo de São Paulo, em 2014. Segundo o presidente estadual, o pagamento da dívida da campanha consome 40% do orçamento do diretório, que hoje é de aproximadamente R$ 500 mil mensais.

Segundo Emídio de Souza, a principal dificuldade foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de proibir doações empresariais a partidos e candidatos, o que era permitido até 2014. "A dívida foi contraída numa lógica, e esta lógica foi abolida logo depois da eleição", diz o dirigente.

Emídio isenta Padilha de culpa pela situação. "Ele está ajudando como pode", afirma. De acordo com ele, no início de 2015, o PT-SP fez seu primeiro ajuste fiscal, demitindo mais de 20 funcionários (parte deles contratada só para o período eleitoral).

Sem as contribuições empresariais, a dívida se tornou praticamente impagável. No primeiro momento, o PT tentou renegociar as pendências, mas com o passar do tempo os credores foram perdendo a paciência e passaram a mover ações de cobrança judiciais contra o partido. As sentenças de execução legal começaram a pipocar no ano passado, as contas bancárias do diretório sofreram diversos bloqueios por ordem da Justiça, um deles por mais de dois meses, e a única saída encontrada foi cortar radicalmente as despesas para cumprir os acordos com os credores. Dívidas de candidatos a deputado assumidas compulsoriamente pela legenda somam outros R$ 10 milhões.

Dízimo - Além do saldo da campanha de Padilha, o PT-SP sofreu no bolso o resultado da derrocada eleitoral em São Paulo nas eleições de 2014 - quando a bancada estadual caiu de 23 para 15 deputados - e de 2016, ano em que o número de prefeituras governadas pelo partido caiu de mais de 70 para 11.

Com menos deputados e prefeituras, houve uma redução considerável das receitas provenientes do chamado dízimo, a contribuição obrigatória que detentores de cargos eletivos e ocupantes de postos de confiança são obrigados a pagar ao partido.

A onda de demissões provocou fortes reações internas. Alguns dos demitidos tinham mais de 20 anos de serviços prestados à sigla e eram confundidos com dirigentes partidários. Em um grupo de petistas no WhatsApp, uma dirigente estadual comparou as demissões ao ajuste fiscal que a ex-presidente Dilma Rousseff fez no início do segundo mandato. "Esse ajuste do PT foi pior que o ajuste da Dilma: cortou de quem ganhava quase nada para poder continuar bancando o privilégio de todos", escreveu a dirigente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Durante votação na capital Pernambucana, o democrata e atual ministro da educação, Mendonça Filho afirmou que o grande perdedor nas eleições 2016 será o Partidos dos Trabalhadores (PT). O posicionamento do líder do partido no Estado foi feito após o questionamento sobre a atuação do DEM nacionalmente.

“Não temos estimativa, mas, majoritariamente, eu acho que o PT vai ter uma queda enorme nas cidades do Brasil. Eu acho que todos os partidos que tiveram na oposição do partido dos trabalhadores crescerão diante de uma estrutura bastante pulverizada. Mas, quem será o maior derrotado é o Partido dos trabalhadores, indiscutivelmente”, considerou Mendonça.

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O ministro da educação votou na Zona Norte do Recife, durante a manhã deste domingo (2), acompanhado da candidata à prefeitura do Recife Priscila Krause (DEM).

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Depois de suspender sumariamente o senador Delcídio Amaral (PT-MS), que foi preso pela Operação Lava Jato em novembro de 2015, o PT decidiu instaurar uma comissão que vai ouvi-lo antes de decidir seu futuro na legenda. Até lá, Delcídio continuará suspenso de suas atividades partidárias.

A comissão, cujos integrantes ainda não foram nomeados, terá até a próxima reunião do Diretório Nacional do PT para apresentar um relatório. Delcídio, que teve sua prisão revogada pelo STF na semana passada, poderá se defender pessoalmente diante do partido. O prazo estimado para o desfecho é de cerca de três meses.

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A morte do ex-deputado federal Pedro Eugênio (PT) – um dia depois do falecimento do deputado estadual da sigla Manoel Santos – ampliou o luto dos representantes do Partido dos Trabalhadores no Estado. Logo após a confirmação da morte de Eugênio no Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, na noite desta segunda (21), diversos companheiros políticos do pernambucano demonstraram pesar e se solidarizaram com os familiares.

“Outra dolorosa perda. Faleceu agora a noite em S. Paulo nosso Companheiro Pedro Eugenio. Nossos sentimentos aos amigos e familiares”, escreveu o ex-deputado federal pelo PT, Fernando Ferro, através de rede social. O ex-prefeito do Recife e também ex-deputado federal, João Paulo, afirmou estar “triste com a perda de dois valorosos companheiros, em breve espaço de tempo: Manoel Santos e Pedro Eugênio. Minha solidariedade às famílias”. 

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Vice-presidente nacional do PT, o deputado federal José Guimarães postou, em sua conta no Twitter: “Perdemos esse grande companheiro Pedro Eugênio! Um amigo de todas as horas! Uma perda enorme para o PT. Minha dor! O legado de Pedro Eugênio é inconfundível! O exemplo da política Pernambucana e do Brasil!”. Em nota, o  deputado estadual Odacy Amorim destacou Eugênio como “um homem exemplar, muito educado, inteligente e generoso”. 

Pedro Eugênio tinha 66 anos e desde 2010 – quando passou por uma cirurgia de urgência para correção de lesão na aorta – monitorava problemas cardiológicos. Desde janeiro de 2015, estava hospitalizado por complicações decorrentes de outra cirurgia coronária. Há uma semana, o político foi submetido à Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Beneficência Portuguesa. Ainda não há confirmação do local e dia do sepultamento do ex-parlamentar. 

Morreu, na manhã deste domingo (19), o deputado estadual Manoel Santos (PT), aos 62 anos. Internado desde fevereiro deste ano para tratar de um câncer de esôfago descoberto em 2014, Santos faleceu no hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo. A informação foi confirmada pela dirigente nacional do partido, Vivian Farias. “O PT, os movimentos sociais de Pernambuco e do Brasil perdem hoje um líder, um companheiro, um amigo”, disse Farias em texto publicado em rede social. 

Pernambucano de Serra Talhada, no Sertão do Estado, Manoel Santos é de origem agricultora e iniciou sua trajetória política aos 20 anos, no movimento sindical em entidades como Ação Católica Rural (ACR). Em 1990, entrou para o cargo de Secretário Geral da Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Estado de Pernambuco (Fetape) e, entre 1993 e 1998, foi presidente do órgão. Foi também presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e o primeiro secretário-rural da Central Única dos Trabalhadores (CUT), além de dirigente-fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco. 

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Manoel Santos foi eleito deputado estadual pelo PT com mais de 42 mil votos, se tornando uma das principais referências dos trabalhadores rurais no Estado. Agricultura familiar, reforma agrária, defesa dos direitos das comunidades quilombolas e indígenas, entre outras bandeiras, fizeram parte de seu mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

Em nota, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), se solidarizou com os familiares e enalteceu atuação de Manoel Santos para o Estado. “Quero apresentar minhas condolências e a minha solidariedade cristã aos familiares e amigos de Manoel dos Santos. De origem humilde, Manoel foi um corajoso e ativo defensor dos camponeses e dos trabalhadores rurais, primeiro como sindicalista, na Fetape e na Contag, e, depois, como deputado estadual. Sua história de vida é um exemplo para todos nós”, afirmou Câmara. 

 

 

 

 

 

Indisciplina partidária. Essa foi a justificativa para o Partido dos Trabalhadores (PT) expulsar quatro prefeitos da sigla. Após reunião do Diretório Regional Estadual do PT, neste sábado (28), a legenda fez a desfiliação de Agemiro Pimentel de Machados; Sandro Arantes de Ibirajuba; Reginaldo Crateú de Orocó e Robson Jatobá. Além disso, o prefeito Marivaldo Andrade, de Jaqueira, foi advertido por descumprir parcialmente as determinações do partido para as eleições de 2014.

Segundo o partido, a expulsão foi realizada em um minucioso processo onde foram observados todos os trâmites do Estatuto do PT, previstos para casos de indisciplina partidária. Os mandatários foram punidos por não acompanharem a decisão democrática da tática eleitoral do PT nas eleições de 2014. O partido apoiou a candidatura de Armando Monteiro (PTB) para Governador do Estado, de João Paulo (PT) como candidato ao Senado e da presidente Dilma Rousseff para reeleição.

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Outros processos de indisciplina partidária que envolve dirigentes, lideranças e vereadores estão em análise na Comissão de Ética do partido.

Apenas especulações. Essa é a afirmativa dos dirigentes do Partido dos Trabalhadores, de Pernambuco, sobre a possível candidatura de Renata Campos - viúva do ex-governador Eduardo Campos, a vice presidência do ex-presidente Lula (PT), em 2018. Em conversa com a equipe de reportagem do Portal LeiaJá, os petistas desconversaram sobre os rumores.

O vereador Jurandir Liberal disse que é uma ‘viagem’ a candidatura de Renata Campos. “Especular todo mundo pode! Agora não dá para você ficar fazendo conjectura para daqui a quatro anos. Ainda tem muita água para rolar, nem dá para saber quem vai ser candidato a presidente, imagine para vice. Eu não gosto de discutir política falando dessas viagens não”, desconversou.

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Já o ex-prefeito do Recife, João da Costa foi categórico. “Não, eu não tenho que estar discutindo isso. O Brasil tem muitos problemas e estamos em meio de uma crise econômica internacional e o Governo de Dilma precisa de tranquilidade para trabalhar, para enfrentar esse momento. Não é hora de pensar em 2018.”, apontou João. De acordo com Costa o foco é superar os momentos de dificuldades. “O Brasil tem um potencial muito grande e no PT ninguém está pensando nisso. Isso é muita especulação”, finalizou.

Os diretores e militantes do Partido dos Trabalhadores, de Pernambuco (PT-PE) não estão sendo ouvidos, como desejam. Isso porque, nesta quinta-feira (12), durante conversa da deputada estadual, Teresa Leitão (PT), com a equipe do Portal LeiaJá, a petista relatou que, com a vinda do ex-presidente da República, Lula, a liderança espera que o ex-presidente tenha oportunidade de ouvir os correligionários.

“Espero que ele tenha um encontro conosco, com os dirigentes, porque temos uma responsabilidade diferenciada. Já que o militante espera o comando e nós temos que dá esse liderar, democraticamente, ouvindo a base e fazendo com que a base participe. Então nós temos que ter mecanismos para isso”, explicou Teresa.

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Segundo a parlamentar é importante fazer uma grande plenária de militância para Lula e um encontro com os mandatários do PT. “Tivemos problemas seriíssimos, tendo que expulsar prefeitos, o que significa se eleger pelo PT. Todos devem ter ciência dessa responsabilidade. Espero que Lula tenha a oportunidade de nos ouvir. Ele precisa também nos ouvir”, desabafou. Ainda sobre a divulgação da viagem de Lula Para o Estado, Teresa falou descontraída. “Paulo Câmara pensou que tinha sido o primeiro, a saber, mas não! Eu, Humberto Costa e João Paulo já tínhamos conhecimento desde janeiro”, contou.

Em conversa com a equipe de reportagem, o ex-deputado federal, João Paulo disse que visita de Lula é importante para o PT e para o Estado. “A vinda de Lula é sempre muito importante para nossa militância e para Pernambuco, porque o Estado tem uma digital significativa na mudança da economia local, principalmente acerca da inclusão social”, observou. Em relação ao entro entre Lula e Paulo Câmara, o petista foi categórico. “O partido não tem o que avaliar isso, porque o ex-presidente é uma figura de representatividade internacional”, finalizou.

O Partido dos Trabalhadores (PT) comemora os seus 35 anos. Em confraternização, os dirigentes, filiados e militantes do partido de Pernambuco festejam nesta quinta-feira (12), com uma feijoada, na sede da sigla.

Com o slogan “O PT trabalha para o bem de Pernambuco”, a celebração de aniversário será realizada às 12h, na sede do PT, situada na Rua Gouveia de Barros, 124, Santo Amaro.

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O Partido da Social Democracaia Brasileira (PSDB) divulgou em nota que a presidente da República, Dilma Rousseff está traindo os compromissos, com a população, durante a campanha eleitoral. O texto ainda declara que os brasileiros têm sido as grandes vítimas da incompetência e das contradições da gestão do Partido dos Trabalhadores (PT).

De acordo com o posicionamento dos tucanos, “o pacote de medidas anunciado pelo governo aumentará o preço de combustível, cosméticos, produtos importados e operação de créditos”. Confira a seguir o tento na íntegra.

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Nota PSDB Nacional

"A presidente Dilma inicia o seu novo mandato cortando direitos trabalhistas e aumentando impostos. Com isso, trai os compromissos assumidos com a população durante a campanha eleitoral.

Hoje, a presidente vetou o reajuste de 6,5% da tabela do Imposto de Renda para Pessoa Física (IRPF) que havia sido aprovada no Congresso Nacional com o objetivo de garantir a correção da tabela pela inflação. Na prática, isso significa que o governo está aumentando o imposto de renda a ser pago pelos brasileiros.

O brasileiro tem sido a grande vítima da incompetência e das contradições do governo do PT.

Ontem, o país foi vítima de um grande apagão de energia e surpreendido com o anúncio de aumentos de impostos.

O pacote de medidas anunciado pelo governo aumentará o preço de combustível, cosméticos, produtos importados e operação de créditos. Trata-se de mais um exemplo do estelionato praticado na campanha eleitoral para reeleger a presidente. Os discursos e programas de TV do PT abusaram do terrorismo político, afirmando que a oposição promoveria arrocho, aumento de impostos e redução dos benefícios sociais. Não era verdade. O PT está fazendo o que falsamente disse que a oposição faria.

É inaceitável que medidas dessa magnitude, que afetarão a vida de milhões de famílias, sejam tomadas sem nenhum debate com a sociedade.

 

A oposição vai se mobilizar no Congresso Nacional para impedir que medidas que penalizam parcelas expressivas da população, em especial o trabalhador brasileiro, sejam implantadas."

Os petistas que manifestaram apoio a  candidatos de outros partidos no pleito de 2014 devem começar a se preocupar. A Executiva Estadual do PT decidiu na última terça-feira (11) que a legenda tomará  medidas drásticas para punir os infiéis. Advertência, censura, suspensão e expulsão serão aplicadas aos que descumpriram o estatuto do partido.

De acordo com o vice-presidente da legenda no estado, Bruno Ribeiro, o trabalho será minucioso, pois, salvo aqueles que foram divulgados na imprensa, existem casos difíceis de investigar. “ Queremos resolver essa questão o mais rápido possível. Mas entendemos que vai ser trabalhoso, porque vamos precisar investigar com afinco e contar com a colaboração dos diretórios municipais para obter informações da cada canto do Eestado”, pontuou Ribeiro. 

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A deputada Teresa Leitão, que preside o partido em Pernambuco, informou que o PT já tem informações de aproximadamente 100 dissidentes. A parlamentar ressaltou que os primeiros nomes serão apresentados na próxima segunda (17).  “O posicionamento político já foi tomado. Agora só falta aplicar as respectivas sanções, que deve ser aprovada pelo diretório estadual do partido”, afirmou. A deputada adiantou que os casos que podem resultar em expulsão somam 83, até o momento, pois tais correligionários teriam assinado documento público em apoio à candidatura de Paulo Câmara.

O PT de Pernambuco irá reunir correligionários na sede do partido, esta terça-feira (11), para fazer um balaço das eleições. Dentre as pautas está a montagem da estratégia que será adotada pela legenda no estado.  De acordo com o vice-presidente do Partido dos Trabalhadores, Bruno Ribeiro, o PT de Pernambuco promete ser um interlocutor político entre o governo federal e o estado. Apesar do PSB fazer oposição ao PT, Bruno garantiu que Pernambuco não será ‘afetado’ pela divergência política. 

Segundo o vice-presidente da legenda, outro assunto a ser abordado no encontro será a participação da militância nas ações em prol da  reforma política e da democracia. “Vamos discutir uma série de ações. Questionar a nossa participação nas eleições, como o partido irá atuar aqui no estado e definir o calendário das próximas atividades do partido. Também queremos incentivar a nossa militância a participar ativamente das manifestações pela reforma política”, pontuou Ribeiro.

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De acordo com o petista, outros encontros devem ser realizados antes  da reunião da Executiva, que está prevista para o início de dezembro, após o encontro do Diretório Nacional do PT.

 

Uma jogada de mestre. O Partido dos Trabalhadores (PT) pretende investir na popularidade do ex-presidente Lula para conseguir manter Dilma Rousseff (PT) na presidência do Brasil. Isso porque eles estão atrelando um possível retorno do ex- metalúrgico a disputa presidencial de 2018, a reeleição de Dilma.      

De acordo com o presidente do partido, o deputado Rui Falcão, a candidatura de Lula só poderá ser consolidada se o partido permanecer a frete do governo federal. “Houve esse distanciamento planejado e deliberado por parte dele (Lula). Agora precisamos eleger a Dilma, para o Lula voltar em 2018”, ressaltou. 

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O deputado também reforçou a participação efetiva de Lula no segundo mandato de Dilma. Mas toda essa manobra só poderá ser presenciada se a petista for reeleita, pois Rui defende que só após o resultado do pleito de 2014 será possível planejar o retorno do ex- metalúrgico e sindicalista. “Com Dilma reeleita, começa o ciclo de debate, de planejamento, para que o nosso projeto tenha continuidade. Lula é a maior segurança eleitoral de que o projeto pode continuar”, concluiu Falcão.

De acordo com o presidente do partido, Dilma pecou em alguns aspectos na sua primeira gestão, pois não houve diálogo suficiente com os setores médios da sociedade. Ele espera que tais fatores possam ser corrigidos com a possível vitória do PT. 

Um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores e líderes do Movimento de Libertação dos Sem-terra (MLST), Bruno Maranhão faleceu. O militante político, de 74 anos, havia sido internado no Hospital Memorial São José com problemas hepáticos e foi acometido de falência múltipla dos órgãos.

 

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Bruno Maranhão ficou duas semanas internado e teve complicações nos rins pulmões. O velório do petista ocorrerá neste domingo a partir das 8h, no Cemitério Morada da Paz, em Paulista. O corpo do militante será cremado às 11h. 

JOÃO PESSOA (PB) - O Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores na Paraíba decidiu desvincular os partidários de gestões de outras siglas. No último fim de semana, o PT determinou a imediata desocupação de cargos de correligionários.

Quem ocupa cargos administrativos no Governo do Estado e na Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) terá que deixar os postos. Em até 30 dias, o Governador Ricardo Coutinho (PSB) e o Prefeito Romero Rodrigues (PSDB) ficarão sem os petebistas em suas equipes.

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Segundo a determinação, a desobediência implicará em punições estatutárias, entre elas, está expulsão do partido.

JOÃO PESSOA (PB) - O suplente de Deputado Estadual, Peron Japiassu, é o novo presidente do Partido dos Trabalhadores em Campina Grande. Ele foi eleito em segundo turno das eleições realizado neste domingo (24).

Peron venceu com 605 votos contra 331 do segundo colocado, Hermano Nepomuceno. Ao todo, foram 964 votos, contando com 14 em branco e sete nulos deste que foi o único segundo turno da Paraíba.

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Peron agradeceu aos petistas pela vitória e afirmou que lutará pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) na cidade. O novo presidente informou ainda que o objetivo é eleger pelo menos um deputado petista em 2014.

Em Campina Grande mais de 2,1 mil filiados estavam aptos a votar. No primeiro turno, Peron Japiassu obteve 339 votos, com 39,4% dos votos válidos, contra 240 votos para Hermano, 27,9%.

JOÃO PESSOA (PB) - O Prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, agora tem o seu irmão gêmeo como presidente municipal de seu partido. Lucélio Cartaxo venceu a eleição do Partido dos Trabalhadores na capital com 1.945 votos, 1693 a mais que o segundo colocado Júnior da Moradia.

O objetivo do novo presidente é fortalecer o PT e garantir uma reeleição tranquila para Dilma Rousseff. Lucélio é atualmente superintendente da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) na Paraíba.

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Em nível estadual, Charliton Machado assumiu direção. Ele obteve 75% das manifestações, com 1.377 votos, enquanto Lenildo Morais conseguiu 281, e o Deputado Federal Luiz Couto, apareceu com apenas 239 votos ficando em terceiro lugar.

Já o segundo maior colégio eleitoral do estado terá segundo turno. O suplente de deputado Peron Japiassu recebeu 339 votos, contra 240 de Hermano Nepomuceno e disputarão novamente o comando do PT em Campina Grande no dia 24.

Campina Grande registrou também a maior abstenção da Paraíba. Com cerca de 2.100 filiados aptos a votar, apenas 901 compareceram aos três locais de votação espalhados pela cidade, representando mais de 50% de faltosos.

O governador de Pernambuco,Eduardo Campos (PSB), confirmou na manhã desta segunda-feira (21), que se reunirá ainda nesta segunda (21) com o presidente estadual do PT, deputado federal Pedro Eugenio para debater a entrega dos cargos petistas em Pernambuco. O encontro será realizado às 14h, na sede provisória do governo, no Centro de Convencões de Olinda.

Apesar de confirmar o encontro, Campos não quis comentar a decisão de entrega dos cargos tomada pelos petistas nesse domingo (20) em reunião deliberativa da executiva estadual do PT, em Boa Viagem. "Eu vou falar só depois de receber o presidente o presidente do PT. Depois disso, eu falo", esquivou-se o socialista. Questionado sobre as recorrentes críticas petistas direcionadas a ele, principalmente, na reunião deste domingo, o govenador também evitou avaliacões. "Eu ouvi declaracões dos mais diversos sentidos", resumiu Campos.

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O senador e candidato à Prefeitura do Recife pelo Partido dos Trabalhadores, Humberto Costa, se pronunciou na noite desta quarta-feira a respeito da desfiliação do deputado federal Maurício Rands do partido, aliado político e um dos nomes que disputou as prévias petistas com o atual prefeito do Recife, João da Costa.

Confira, na íntegra, o comunicado divulgado pela assessoria do senador:

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NOTA DO CANDIDATO HUMBERTO COSTA

Causa surpresa a decisão do deputado Maurício Rands de renunciar ao mandato e deixar a legenda. Como candidato espontâneo nas prévias convocadas para escolher o nome do PT na eleição municipal do Recife, Rands teve apoio de lideranças expressivas do partido.

Diante do acirramento da disputa e dos questionamentos jurídicos suscitados pelas prévias, o PT nacional buscou o entendimento entre os dois pré-candidatos e Mauricio Rands renunciou às prévias em prol desse entendimento.

No processo de definição da candidatura, Rands nunca havia manifestado desconforto com as decisões partidárias. Lamento que sua decisão tenha sido tomada de maneira unilateral, sem um processo de avaliação ou discussão interna do partido.

Reafirmamos a convicção de que o atual momento deve ser dedicado à discussão dos desafios da nossa cidade. Estamos trabalhando com determinação para avançar no processo de mudanças iniciado pelo PT no Recife. Seguimos em frente com Humberto Costa e João Paulo.

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