Tópicos | noite

A noite desta quarta-feira (30) será de Superlua Azul. A Blue Moon -  termo utilizado para a segunda lua cheia do mês - terá, hoje, uma versão maior e mais brilhante. É que ela estará em seu ponto de órbita mais próximo da Terra, o chamado perigeu.

Musa inspiradora de uma das canções mais conhecidas do mundo, composta por Richard Rodgers e Lorenz Hart, a Blue Moon – enquanto música – foi eternizada em vozes como as de Frank Sinatra, Elvis Presley, Ella Fitzgerald e Billie Holiday.

##RECOMENDA##

Menor distância

A maior aproximação entre a Terra e a Lua será às 22h35 - no horário de Brasília - quando a Lua estará a  357.181 quilômetros da Terra. Segundo o Observatório Nacional, a distância média até nosso satélite natural é de cerca de 384.400 quilômetros.

Astrônoma do Observatório Nacional, Josina Nascimento explica que a Superlua ocorre de uma a seis vezes por ano, mas em alguns casos a proximidade é ainda maior porque a órbita da Lua é elíptica e não circular.

Brilho

Esse ponto de maior proximidade ocorre quando ela se encontra no perigeu, como na noite de hoje. O ponto mais afastado chama-se apogeu. “Os observadores poderão notar uma lua mais brilhante do que outras luas. O fenômeno poderá ser visto em todas as regiões do planeta”, explica Josina Nascimento.

Próxima do horizonte

Segundo a astrônoma, todas as luas cheias nascem no horizonte (a leste), quando o Sol se põe (a oeste), e se põem (a oeste) quando o Sol nasce (a leste), portanto é possível ver a Lua durante toda a noite e de qualquer lugar do país.

Josina acrescenta que uma boa hora para observar a Superlua é quando ela estiver mais próxima do horizonte, logo após o pôr do sol, ou no dia seguinte, antes do nascer do Sol. Nessa posição, ela parecerá ainda maior, podendo apresentar “belas variações de tonalidade, devido às partículas suspensas na atmosfera”.

"O evento de uma Superlua atrai ainda mais os olhares para o céu, nos ajudando a divulgar e popularizar a ciência. E, além disso, é um evento que pode ser visto por muitas horas (durante toda a noite), de qualquer lugar do mundo e por qualquer pessoa, porque é visível a olho nu”, finalizou a astrônoma.

Neste sábado, dia 12, os Jonas Brothers dão o pontapé inicial em uma incrível turnê mundial que contará com cinco álbuns no repertório. As fãs não poderiam estar mais felizes em não só poder ver Nick, Kevin e Jonas ao vivo, como também ter a certeza de que sua música favorita será tocada. Mais do que animados com a série de shows, os artistas usaram as redes sociais para celebrar.

Em uma publicação na página oficial do trio no Twitter, os artistas começaram falando sobre a emoção de começar se apresentando no Yankee Stadium, em Nova York.

##RECOMENDA##

- UAU! Finalmente é dia de jogo! Mal podemos acreditar que 12 de agosto chegou e estamos incrivelmente empolgados em compartilhar essa experiência com vocês no Yankee Stadium! Seremos honestos - mal dormimos na noite passada. Estamos prontos para ir!

Em seguida, a banda agradeceu o carinho de todos que acompanharam sua carreira:

- Esta noite é uma celebração da jornada em que estivemos nos últimos 18 anos com vocês! Todos nós escolhemos viver juntos, os altos, baixos e o crescimento ao longo do caminho. É uma honra ver tantos rostos iguais em nossos shows. Sejamos claros - a Tour não existiria sem VOCÊS! Desde o início, você esteve ao nosso lado, torcendo por nós em cada reviravolta. Seu apoio tem sido a força motriz por trás de nossa música, nossas apresentações e nossa evolução como artistas. Nós realmente não poderíamos ter chegado tão longe sem sua presença constante em nossas vidas - nossa família estendida.

E os Jonas Brothers finalizaram:

- Acreditamos que o futuro é cheio de esperança e estamos especialmente empolgados em criar momentos inesquecíveis na turnê enquanto tocamos cinco álbuns a cada noite. Vai ser uma experiência maravilhosa, emocionante e divertida para todos nós! Nós colocamos nossos corações em montar este show. Como foi um grande empreendimento, começaremos às 20h em ponto para garantir que possamos colocar o máximo de música possível durante a noite. Com gratidão e amor sem limites, irmãos Jonas.

Infelizmente, não foi divulgada nenhum data de show na América Latina, porém as fãs ainda não perderam a esperança de que eles possam vir ao Brasil. Por enquanto, a turnê passará pela América do Norte, Europa, Austrália e Nova Zelândia.

O presidente Emmanuel Macron convocou uma nova reunião de crise para esta sexta-feira (30), após a terceira noite de distúrbios na França em reação à morte de um jovem baleado por um policial, que terminou com mais de 650 pessoas detidas e quase 250 policiais feridos.

Edifícios públicos atacados, estabelecimentos comerciais saqueados, veículos incendiados: muitas cidades do país, em particular na região de Paris, registraram novos protestos violentos, apesar da mobilização de 40.000 policiais e gendarmes.

"Nossos policiais, gendarmes e bombeiros enfrentaram novamente, com coragem, uma violência incomum. Seguindo as minhas instruções de firmeza, eles efetuaram 667 detenções", tuitou o ministro do Interior, Gérald Darmanin.

De acordo com o ministério, 249 policiais e gendarmes ficaram feridos, nenhum deles com gravidade.

Macron convocou uma reunião em Paris, a segunda em dois dias, que o obrigará a encurtar sua participação na cúpula de Bruxelas da União Europeia (UE), informou a presidência francesa.

Antes do encontro, a primeira-ministra, Élisabeth Borne, se reuniu com os ministros do Interior, Justiça, Territórios e Cidade. Ela criticou atos "insuportáveis indesculpáveis".

Em Paris, várias lojas no centro comercial Les Halles e na turística rua Rivoli, que leva ao Museu do Louvre, foram "vandalizadas, saqueadas ou incendiadas" durante a noite, informou um comandante da polícia.

Os manifestantes também atacaram, pela segunda noite consecutiva, delegacias (como na localidade de Pau, sudoeste), sedes de prefeitura (Lille, norte) e escolas (Amiens, norte).

No bairro Pablo Picasso de Nanterre, onde morava Nahel, o jovem de 17 anos morto em uma operação policial, a terceira noite de distúrbios teve carros e uma agência bancária incendiados.

A violência explodiu na terça-feira nos subúrbios de Paris e se propagou por toda França após a morte de Nahel no mesmo dia. O adolescente foi atingido por um tiro à queima-roupa de um policial durante uma operação de controle do trânsito em Nanterre, ao oeste da capital.

A ação do agente, que foi filmada, provocou a retomada do debate recorrente sobre a violência policial na França, onde no ano passado 13 pessoas morreram em circunstâncias similares às da operação de terça-feira.

- "Não culpo a polícia" -

Na quinta-feira, uma passeata em homenagem a Nahel em Nanterre - com a participação de 6.200 pessoas após uma convocação da mãe do adolescente, Mounia - mostrou a revolta e o medo de parte da população a respeito das forças de segurança, consideradas racistas e violentas.

"Não culpo a polícia, culpo uma pessoa: a que tirou a vida de meu filho", declarou a mãe ao canal France 5. Para Mounia, o agente "viu um rosto árabe, um pequeno rapaz, e quis tirar sua vida".

A Justiça decretou a prisão preventiva por homicídio doloso do policial, de 38 anos, que, segundo seu advogado, estava "extremamente comovido" com a violência do vídeo divulgado sobre a ação.

"As primeiras palavras que ele pronunciou eram para pedir perdão. E as últimas palavras que pronunciou eram para pedir perdão à família", declarou o advogado Laurent-Franck Liénard ao canal BFMTV.

A morte de Nahel recorda os tumultos que explodiram em 2005 nas periferias das grandes cidades, depois que dois adolescentes morreram eletrocutados quando fugiam da polícia em Clichy-sous-Bois, nordeste da capital.

O governo enfrenta uma situação delicada, em particular porque as críticas feitas durante a semana geraram mal-estar entre as associações de policiais. Agora, o Executivo tenta combinar firmeza diante dos distúrbios com um apaziguamento para evitar o agravamento da tensão.

A oposição de direita e extrema-direita, que insiste na "presunção de inocência" dos policiais, pediu ao governo de Macron que declare estado de emergência, o que aconteceu na crise de 2005.

Na apresentação, os artistas passeiam entre a música tradicional nordestina e novas possibilidades estéticas. (Carol Monteiro/divulgação)

##RECOMENDA##

Personagens ativos na cena musical independente de Pernambuco, os cantores e compositores Marília Parente e Juba se preparam para apresentar show conjunto a partir das 19h da próxima quinta-feira (11). No evento, marcado para acontecer no Armazém de São Jorge, no bairro das Graças, Recife, os artistas visitam referências do passado para propor novas possibilidades estéticas para a música nordestina.

"Minha pesquisa musical sempre foi norteada por expressões como o coco, o xote, o xaxado, o baião, o galope e o aboio. Acredito que o que me conecta a Juba nesse show são esses interesses em comum. Além de ter trabalhado com alguns desses ritmos no meu primeiro disco, 'Meu Céu, Meu Ar, Meu Chão e Seus Cacos de Vidro', também tenho me dedicado às composições para um novo trabalho, que aliam esse universo da canção brasileira às músicas pop e oriental, com as quais a música nordestina tem dialogado de forma mais intensa desde os anos 1960", comenta Marília Parente, que canta e toca violão, com o acompanhamento de Rodrigo Padrão na guitarra.

O show será marcado pela presença de canções autorais já conhecidas do público e outras ainda inéditas. "É um espetáculo que reúne os universos dos artistas que se confluem com as referências da música setentista pernambucana e com a tradição do nosso estado. Apresento canções do meu disco 'Ethos', lançado em 2020, e músicas que serão lançadas no período junino, sempre conversando com a tradição pernambucana e com canais abertos para o mundo", acrescenta Juba, que também se apresentará com violão, ao lado de Phillippi Oliveira, na viola.

O evento conta com as participações especiais do cantor Bernardo Valença e da flautista Aline Borba. Os ingressos já estão disponíveis no Sympla, por preços promocionais antecipados de R$ 25 (inteira) e R$ 12,50 (meia). Na hora, o valor da entrada será de R$ 40.

Serviço//Marília Parente e Juba

Onde: Armazém de São Jorge. Rua das Graças, 178, Graças, Recife-PE

Quando: Quinta-feira (11/05), às 19h

Ingressos: R$ 25 (inteira), R$ 12,50 (meia), no Sympla; R$ 40 na hora

Mais da metade dos brasileiros se sentem inseguros de andar sozinhos à noite nas ruas. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, feita no último trimestre de 2021 e divulgada hoje (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de pessoas que se sentem inseguras ou muito inseguras para sair às ruas depois que o sol se põe chega a 51,7%.

A maior sensação de insegurança foi observada na Região Norte, onde o percentual chega a 60,4%. No Sul,a sensação é menor, atingindo 38,1% das pessoas. Nas demais regiões, os percentuais são: Nordeste (54,4%), Sudeste (53,1%) e Centro-Oeste (50,4%).

##RECOMENDA##

“É um período associado a menor fluxo de pessoas, a ruas mais vazias, menos iluminadas. Isso é um fator gerador de medo e insegurança”, diz a pesquisadora do IBGE Alessandra Brito.

O percentual de brasileiros inseguros durante o período diurno é menor: 20,3% dos brasileiros têm medo de andar sozinhos nesse horário. Na média, a sensação de insegurança em qualquer hora do dia atinge 28,8% dos brasileiros.

A pesquisa também ouviu dos entrevistados se eles se sentiam seguros dentro e fora de casa. Aqueles que têm sensação de segurança dentro do domicílio chegam a 89,5%. Aqueles que se sentem seguros em seu bairro caem para 72,1% e aqueles que dizem sentir segurança ao circular pela cidade como um todo despencam para 54,6%.

Quando analisadas as zonas urbana e rural, o percentual de sensação de segurança dentro de casa é praticamente o mesmo (89,5% para a cidade e 89,6% para o campo). Mas quando analisada a sensação em relação ao bairro e à cidade, há divergências.

Na zona urbana, as pessoas que dizem se sentir seguras no bairro são 70,2% e, na cidade como um todo, 52,8%. Na zona rural, a sensação de segurança no bairro atinge 84,3% das pessoas, enquanto aqueles que se sentem seguros na cidade como um todo são 66,5%.

As mulheres, em geral, se sentem mais inseguras que os homens. Aquelas que sentem seguras em casa são 88,6%, no bairro, 69,5% e na cidade, 51,6%. Por outro lado, os percentuais para os homens são de 90,5%, 75% e 58%, respectivamente.

As vítimas de roubos e furtos também demonstram menos segurança. Enquanto entre as pessoas que não sofreram roubo no último ano, 71,6% se sentem seguras, entre as vítimas de roubo, a proporção daqueles que se sentem seguros cai para 37,6%.

Os maiores riscos de vitimização percebidos pelos brasileiros são ser assaltado ou ter seus carros, motos ou bicicletas furtados. Segundo a pesquisa, 40% dos entrevistas percebem risco alto ou médio de ser assaltado nas ruas, 38,1% de ser assaltado no transporte coletivo, 37,2% de ter carro, moto ou bicicleta roubado/furtado e 29,5% de ser roubado dentro de seu domicílio.

Homens x mulheres

Comparando homens e mulheres, os entrevistados do sexo masculino têm mais medo (13,5%) que as mulheres (8,5%) de ser vítimas de violência policial. Além disso, 13,4% dos homens têm medo de ser confundidos com bandidos, enquanto entre as mulheres esse receio só atinge 6,9% delas.

O medo de ser vítima de agressão sexual atinge mais mulheres (20,2%) do que homens (5,7%). “Em geral, as mulheres têm percepção de risco alto e médio maiores para quase tudo [ser assaltada, ter sua casa assaltada, ser vítima de violência física, ser assassinada, estar no meio de um tiroteio etc], mas a diferença mais gritante é ser vítima de agressão sexual”, explica Alessandra.

Brancos x negros

A pesquisa também mostra que os negros têm mais medo de ser vítimas da polícia, de ser assassinados ou ser baleados do que os brancos. Em relação à violência policial, 12,8% dos negros têm receio de ser vítimas, enquanto entre os brancos esse medo atinge 8,5%. O medo de ser confundido com bandido pela polícia afeta 12,5% dos negros e 6,8% dos brancos.

Os negros que percebem risco médio ou alto para bala perdida são 18,3%, para estar no meio de um tiroteio, 18% e de ser assassinado, 14%. Para os brancos, os percentuais são de 14,2%, 13,9% e 11,5%, respectivamente.

O risco de ser sequestrado, por outro lado, é percebido mais por brancos (13%) do que por negros (10,6%).

Mudança de hábito

O medo da violência também faz com que muitos brasileiros mudem seus hábitos. De acordo com a pesquisa, mais da metade das mulheres evitam atitudes como chegar ou sair muito tarde de casa (63,6%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (57,2%), usar o celular em locais públicos (57,6%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (56,6%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (55,2%).

Os homens também buscam evitar as mesmas coisas que as mulheres, mas em proporção menor: chegar ou sair muito tarde de casa (49,4%), ir a caixas eletrônicos de rua à noite (48,9%), usar o celular em locais públicos (44,7%), ir a lugares com poucas pessoas circulando (42,8%) e conversar com pessoas desconhecidas em público (42,8%).

Sobre o papel da informação na sensação de insegurança, o IBGE mostrou que 77% das pessoas que não se informam sobre violência se sentem seguras, contra 73,4% dos que se informam por redes sociais, 70,7% por rádio e TV, 70,2% por conversas com parentes e amigos, 69,1% por jornais ou revistas impressos e 68,4% por jornais e revistas na internet.

A maioria dos brasileiros também busca tornar sua casa mais segura. De acordo com a pesquisa, 68% dos domicílios do país têm algum dispositivo ou profissional para segurança. No Sul, o percentual chega a 76,2%, enquanto no Nordeste a parcela é de 60,8%.

As travas, trancas ou fechaduras reforçadas respondem por 41% dos mecanismos de proteção, seguidas por muros altos e/ou com cacos de vidros e arame farpado (35,5%), cachorro ou outro animal de proteção (29%) e câmeras ou alarmes (17,1%).

[@#galeria#@]

A Trasladação, procissão noturna do Círio de Nazaré, tem hora marcada para sair, neste sábado (8), em Belém. Às 17h30, segundo a Diretoria da Festa de Nazaré (DFN), a berlinda com a Imagem Peregrina ganha as ruas da cidade para um percurso inverso ao da grande romaria do Círio, no domingo: sai do Colégio Gentil Bittencourt até a Catedral de Belém, depois da missa.

##RECOMENDA##

A primeira Trasladação foi promovida pelo governador Francisco de Souza Coutinho, com o capelão do Palácio do Governo, padre José Roiz de Moura. Os dois levaram a Imagem de Nossa Senhora de Nazaré da Matriz até a capela do local.

Carla Daniela Araujo, 29 anos, supervisora de atendimento, participa com frequência da programação do Círio de Nazaré, em especial da Trasladação. Ela acompanha a procissão para demonstrar sua devoção à Nossa Senhora de Nazaré. "Fui na corda algumas vezes. Mas um momento marcante foi quando me perdi da minha mãe durante a procissão e tive que pedir um celular emprestado, porque o meu molhou e só funcionou dois dias depois", recorda.

A devota fala sobre a importância do evento este ano, após as mortes de muitas pessoas durante a pandemia. "Muitas vidas foram perdidas e a Trasladação é um momento principalmente de agradecer pela vida e pelas almas de todos que infelizmente não puderam mais viver esse momento", diz Carla. "A Trasladação, assim como Círio, é importante pela devoção e significado que ele carrega em si. Pela fé e várias outras demonstrações de empatia com o próximo."

Renan Almeida, 20 anos, estudante, segue a Trasladação desde criança. "Voltar às ruas esse ano será um momento muito mágico. Vai ser um momento de reencontro com a mãe. Passados os dois anos de pandemia, que a gente não podia ir para a rua, essa Trasladação vai entrar para a história", diz.

O estudante conta que faz promessas todos os anos para Nossa Snhora e que sempre a cumpre. A parte mais memorável que já viveu, diz, foi ver muitas pessoas pagando suas promessas, como vê-las dando água, ou indo na corda. "É um momento lindo", destaca.

"A importância da Trasladação para os paraenses é a fé na Virgem Maria e no seu filho Jesus, porque muitas pessoas têm fé e devoção nela. A gente simplesmente ama a virgem Maria. Para nós, paraenses, é um momento lindo e mágico. Um momento de fé e renovação", conclui.

Por Kátia Almeida, Giovanna Cunha e Ana Clara Soares (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) suspendeu as atividades administrativas e acadêmicas presenciais, desta sexta-feira (27), do Campus Recife devido às chuvas no município e Região Metropolitana (RMR). 

Na última quinta-feira (26), a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) já havia anunciado que o funcionamento da instituição, administração e aulas, seria na modalidade remota no dia de hoje em todos os campi da RMR. 

##RECOMENDA##

Anitta surpreendeu ao aparecer nas redes sociais usando uma saia com recortes no bumbum da grife Moschino. A peça apresenta uma espécie de moldura dourada na parte de trás, cuja a arte é nada menos do que o corpo da cantora.

Anitta apostou no look para curtir uma noite em Paris, na França. Inclusive, ao fundo dá até para ver a Torre Eiffel. A cantora está no país, assim como outras grandes personalidades, para acompanhar a Semana de Moda.

##RECOMENDA##

Veja um clique do look:

Após cinco vitórias consecutivas da tribo Carcará, os integrantes da Calango tiveram que suar dobrado em No Limite. No episódio que foi ar nesta terça-feira (29), André Martinelli foi eleito o líder da equipe com o intuito de virar o jogo.

"Eu tenho isso de querer servir, de ajudar as pessoas. Esse papel de líder me deixou realmente feliz e é uma responsabilidade bem grande", disse o ex-BBB13.

##RECOMENDA##

Por outro lado, Kaysar decidiu dar um ponto final nas suas tradições de ler borra de café e comer cactos antes dos desafios, já que não estavam dando muita sorte.

"Falei: gente, não quero mais ler. Porque fico vendo muita coisa, e daí não quero ver algumas coisas e depois vou ter que falar de um jeito que está tudo uma maravilha. E a borra de café está me mostrando outras coisas. E nem comemos cactos hoje", comentou o sírio.

Na Prova do Privilégio, cada tribo precisou ter concentração e velocidade para arremessar sacos de areia, derrubar um painel e montar o quebra-cabeça. Por fim, Calango conseguiu conquistar a vitória que não aparecia há semanas. Além dos costumeiros suprimentos, dessa vez os vencedores também garantiram uma noite cinco estrelas para comemorar a vitória - com quatro camas quentinhas, edredom, roupões bebidas, jantar com lagosta e muitos outros mimos. Chique!

Durante a Prova da Imunidade, teve banho de água fria - literalmente. O objetivo era pegar água do mar e passar para o parceiro com um balde, para liberar a chave do baú e resgatar peças de mais um quebra-cabeça. Calango fez bonito e mandou Carcará para o Portal da Eliminação, além de ganhar um cartão de crédito para comprar itens de limpeza pessoal como escovas de dente, creme denta e kit unha. Já Gui Napolitano se deu mal e foi eliminado do reality pela equipe perdedora.

Prisões, candidaturas invalidadas ... Um mês após a promulgação da draconiana lei de segurança em Hong Kong, as consequências são inúmeras.

"É como se a noite tivesse caído", disse Tony Chung, um estudante de 19 anos que foi preso acusado de escrever mensagens nas redes sociais que ameaçavam a segurança nacional.

No mesmo dia, três outros estudantes, incluindo uma garota de 16 anos, foram presos pelas mesmas acusações.

Essas prisões foram feitas no âmbito da lei de segurança imposta por Pequim no final de junho e que levanta temores de um sério declínio das liberdades na ex-colônia britânica.

A entrada em vigor desta lei - no dia 30 de junho - considerada liberticida por muitos ativistas pró-democracia, desencadeou um verdadeiro terremoto político no território.

Nos termos do acordo de retrocessão com Londres, Pequim deveria permitir a Hong Kong um elevado nível de autonomia até 2047, sob o princípio "Um país, dois sistemas", que teoricamente garante aos seus habitantes liberdades desconhecidas no resto da China.

A lei de segurança nacional foi aprovada em resposta às enormes, e muitas vezes violentas, manifestações que abalaram o enclave no ano passado, pondo fim a este compromisso.

- "Como segundo retrocesso" -

Na semana passada, os Estados Unidos anunciaram sanções contra líderes chineses e de Hong Kong, incluindo a chefe do Executivo local, Carrie Lam.

Apesar das garantias de Pequim de que a lei atinge apenas uma minoria de pessoas, da noite para o dia certas opiniões políticas pacíficas se tornaram ilegais.

"Em uma noite, a mudança foi tão espetacular e importante que foi como um segundo retrocesso", disse à AFP o advogado Antony Dapiran.

O conteúdo da nova legislação, que põe fim em particular à independência judicial de Hong Kong, foi mantido em segredo por Pequim até ser promulgado.

O texto dá às autoridades novos poderes para reprimir quatro tipos de crimes contra a segurança do Estado: subversão, separatismo, terrorismo e conluio com forças estrangeiras.

Discurso de ódio contra o governo, apoio a sanções estrangeiras ou perturbação da ordem pública também compõem a lista de crimes.

As primeiras prisões ocorreram em 1º de julho, aniversário da devolução de Hong Kong à China.

Alguns dias depois, escolas e bibliotecas foram forçadas a retirar livros de suas prateleiras. Os professores foram instruídos a não levantar questões políticas nas aulas.

A polícia local goza de amplos poderes de vigilância, sem a necessidade de uma decisão judicial para agir.

Nesta segunda-feira, o magnata da imprensa pró-democracia Jimmy Lai foi preso junto com outras seis pessoas, todas acusadas de conluio com forças estrangeiras.

Já no âmbito desta onda de repressão, em julho as autoridades invalidaram 12 candidaturas do movimento pró-democracia para as próximas eleições legislativas.

As autoridades argumentaram que alguns desses candidatos criticaram a lei de segurança e se recusaram a reconhecer a soberania chinesa.

Mais tarde, Lam decidiu adiar as eleições por um ano por causa da pandemia de COVID-19.

Nesse contexto, o New York Times transferiu de Hong Kong para Seul seu serviço digital.

Gwyneth Ho, um dos candidatos desqualificados, disse à AFP: "Agora estamos em território desconhecido."

Uma mulher foi presa em Goiânia, na noite dessa quinta (5), após "sumir" com uma criança de apenas quatro anos da residência da família, em Goianápolis.

Ao procurar a delegacia, a mãe da menina alegou que havia contratatado informalmente a mulher, há cerca de 10 dias, para que cuidasse da criança em um período do dia. Ainda no trabalho, ela tentou contato com a babá, mas não obteve resposta e, ao chegar em casa, constatou que a filha e a cuidadora não se encontravam.

##RECOMENDA##

Segundo o delegado Rodrigo Arana, responsável pelo caso, a babá era conhecida da avó da criança e havia sido acolhida na casa porque havia se separado do marido e necessitava de trabalho. “Quando a mãe nos procurou, muito nervosa, fomos atrás de familiares dessa mulher, em Goiânia. Aí ficamos sabendo que ela estava numa igreja, já tarde da noite, local onde encontramos ela e a menina”, explicou.

À polícia, a cuidadora informou que não tinha conhecimento de que seu ato era crime e que achava que não teria problemas em levar a criança para a igreja, sem comunicar à genitora da menor.

Após ser localizada, a babá foi encaminhada à delegacia, onde foi autuada por subtração de incapaz e assinou termo circunstanciado de ocorrência, sendo liberada em seguida. A menina foi devolvida à mãe logo após passar por exames médicos, os quais não revelaram nenhum tipo de lesão na criança.

Da Polícia Civil de Goiás

Trajes de dança dos cubaneiros sempre incluem chapéu, calça de tecido e sapatos de dança. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

##RECOMENDA##

Camisas estampadas, sapatos personalizados e muita simpatia. Podemos arriscar que esses três ingredientes ajudam a explicar a magia que se forma no caldeirão da pista de dança da “Noite Cubana” do Clube Bela Vista, localizado no Alto Santa Terezinha, na Zona Norte do Recife. Lá, em dois domingos alternados a cada mês, aposentados, militares e trabalhadores em geral desconstroem a sisudez da masculinidade e transformam-se em artistas graciosos. Pouco antes que uma nova semana se inicie, trazendo consigo as obrigações da vida cotidiana, os “cubaneiros”- conforme se autodenominam os frequentadores mais assíduos do baile- se apressam em circular entre as mesas em busca de uma parceira para a salsa, bolero ou guaracha. Símbolos da Zona Norte do Recife, eles são o maior dos atrativos de um dos eventos mais tradicionais da cidade.

“A gente, dançarino, é que nem jogador de futebol. Se ele não jogar, não teve um lazer. Quando tiver uma cubana, eu estiver trabalhando ou fazendo alguma ‘ôia’, fica faltando alguma coisa para completar”, descreve o aposentado Francisco Nascimento, conhecido entre os demais frequentadores da Noite Cubana como Chocolate. Em suas palavras, “um dos dez melhores dançarinos de Pernambuco, porque não vou dizer que sou o melhor”, Chocolate dispensa a modéstia e se orgulha de ter sido um dos responsáveis pela fundação do Clube Bela Vista, na data de 24 de outubro de 1980. “Antes aqui era um cinema, o Cine Bela Vista, que não deu certo. Foi quando um grupo de doze pessoas, que já dançava muito os ritmos latinos, disse: ‘vamo inventar uma cubana? Aí a gente fez a primeira, parecia o Galo da Madrugada”, brinca.

Afeito à dança dos gêneros cubanos desde os 14 anos, ele não sabe explicar a forte relação das comunidades da Zona Norte do Recife com a música caribenha. “O ritmo cubano é quase igual a um frevo: se mexeu, tá dançando. Agora tem o dançarino mesmo, o ‘cubaneiro’, e eu sou do original. Para mim é primeiramente Deus, minha família e a cubana, porque sem ela a gente não tem uma alegria”, frisa.

Calças de tecido, sapatos estilizados e chapéu elegante. Quem vê Nilvan José Damasceno na pista de dança do Clube Bela Vista dificilmente concluirá que está diante um sargento da polícia militar. Um dos mais elegantes frequentadores da Noite Cubana, ele sempre cruza os portões por volta das 19h, acompanhado pela esposa, a dona de casa Gildete Nascimento. “Danço com ela há 39 anos. Fica mais fácil, porque não são todas as damas que podemos conduzir, algumas não acertam. Hoje em dia tenha muita coreografia e não é meu forte, eu danço muito ‘peito’ e conduzo a dama com os pés”, comenta. Afiado nos passos curtos, o casal logo chama atenção dos frequentadores mais tímidos, que se acomodam nas laterais da pista de dança para assistir à festa. “O charme do cavalheiro está na roupa, principalmente na camisa que ele veste. A gente sempre tem que estar muito bem alinhado, tenho meus figurinos só para dançar”, confessa.

Elegância e tradição: desde 1992, Nilvan frequenta Noite Cubana com a esposa, Gildete. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Afinidade antiga

Morro da Conceição, 1975. Disputando espaço com artistas nacionais como Roberto Carlos e Reginaldo Rossi, os ritmos cubanos já eram febre nas comunidades da Zona Norte, motivo pelo qual um importante clube recreativo do bairro resolveu contratar o jovem Valdir Marques de Oliveira - conhecido por “Valdir Português” - devido à ascendência paterna - como DJ -. Fã da música caribenha, o rapaz costumava renovar o repertório nas disputadas feiras de troca de discos do bairro de Casa Amarela. “Ninguém dava disco a ninguém não, era muito disputado, tinha gente que roubava do outro, dava até briga. Já teve muita má querência. Antigamente, a música cubana era mal vista, como coisa de ‘maloqueiro’”, conta Valdir. Foi neste universo, no entanto, que o DJ conheceu a potência agregadora da música, com aquele que seria um fiel parceiro na empreitada mais importante de sua vida. “Em 1992, conheci o DJ Edinho Jacaré na feira do troca, só que a Peixinhos. Ele me falou que havia feito uma programação de música cubana muito bonita, no Bela Vista. Depois disso, os diretores do Clube foram na minha casa e me convidaram para participar”, lembra.

Se aos 11 anos de idade, Valdir era o garoto que vendia doces para comprar discos de salsa e bolero, na vida adulta, tornou-se uma das referências em música cubana no Recife. “O ritmo cubano que boto pra tocar não é pra todo mundo não, é para aquele que vai gostando, porque trabalho todos os ritmos. Chega uma hora que vou fazendo um revezamento: uma hora guaguancó, outra guaracha, pregón e por aí vai”, relata. A habilidade de colocar a música certa “para fazer aquele casal sentado se levantar e ir dançar”, conforme gosta de dizer, levou Valdir Português a, por exemplo, apresentar-se ao lado de Edinho Jacaré na Virada Cultural de São Paulo, nos anos 2000. “Depois, o Buena Vista Social Club (um dos mais relevantes grupos de música cubana do mundo) veio ao Recife e visitou o Bela Vista. Fizeram uma festa linda, foi muito emocionante pra gente”, relata Valdir.

De sua cabine, Valdir Português comanda a festa mesclando artistas caribenhos e africanos. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Encontro de classes 

Àquela altura, contudo, o Clube já não era frequentado apenas pelos moradores das comunidades circundantes. “Antes eu trabalhava com público pobre, quando dava dez horas da noite, o pessoal ia embora, porque não tinha dinheiro para gastar durante uma programação de oito horas como a minha. Foi quando conhecemos Roger de Renor e a banda Academia da Berlinda, que fizeram eventos aqui. Aquele povo deles, de Olinda, Boa Viagem se adptou ao Clube e ficou como um novo ‘habitué’” explica Valdir. Com a invasão dos jovens de classe média, a Noite Cubana passou durar até a madrugada. interessado em interagir e dançar com os tradicionais cavalheiros do Bela Vista, uma atração à parte, o novo público costuma se acomodar, curiosamente, à direita da pista de dança. “Isso daí é feito por eles. Esse lado daqui (esquerdo) é do povo humilde e do lado de lá é o novo público. Isso daí é feito por eles e eu não sei o porquê, afinal a ‘turma de Olinda’ gosta tanto do povo daqui, porque o povo daqui sabe dançar...As ‘meninas da Academia da Berlinda querem dançar com os cubaneiros”, coloca o DJ.

Um dos diretores do Bela Vista, Romildo Andrade garante que o clube está atento ao fenômeno e não pretende elitizar a festa. “A gente faz a distribuição de cerca de 300 e a prioridade da casa é a região que a gente está. O resto das pessoas que comparecem são as que vêm de diferentes partes da cidade e do país, elas entram pela bilheteria normalmente, pagando o valor de R$ 10. Nossa comunidade está satisfeita com a Noite Cubana e acaba lucrando com ela, porque as pessoas gastam muito do lado de fora do clube”, defende. Por isso, Romildo gosta de dizer que a festa é universal. “Porque não existe uma festa cubana que a gente não receba alguém de outras países. Além disso, vem pessoas de ‘nível elevadíssimo’, como políticos, atrizes e jogadores de futebol”, acrescenta o diretor.

Evento reúne jovens e idosos. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

Para o cubaneiro Sérgio Martins Pereira, a organização do clube é uma das razões de seu sucesso. “Ela é uma terapia que você faz e esquece de tudo, dos problemas todos, porque sai de casa para se divertir. Aqui tem uma boa discoteca, um bom atendimento e segurança. Graças a Deus aqui nunca teve problema de briga”, garante.

Futuro animador

Nascido em 1996, Reginaldo Vieira Júnior tinha apenas nove meses de vida quando sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC). “Fiquei com tudo fora do lugar por dentro, fiz nove cirurgias, mas não conseguia andar, falar ou escutar. Na época, médico me deu dois meses de vida, mas graças a Deus hoje eu estou aqui contando a história”, conta. Algumas sequelas, contudo, permaneceram. “Se eu ficar sem remédio e estiver muito nervoso ou com raiva, tenho convulsões. Além disso, há dois anos, eu estava escutando as cubanas no banheiro, brincando, quando escorreguei na cerâmica, caí e quebrei o fêmur. Aí hoje tenho tenho três pinos na perna e um problema de mobilidade”, completa.

Reginaldo Júnior supera deficiência motora e brilha na pista de dança. (Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens)

A dificuldade motora não impede que Reginaldo seja presença certa na noite cubana. “No bairro de Dois Unidos, fui vizinho do DJ Valdir Português, comecei vindo com ele. Gosto da música cubana desde criança, quando ouvi os merengues de Célia Cruz e seus boleros com Bienvenido Granda”, afirma. Constantemente um dos primeiros a chegar e últimos a sair do evento, Reginaldo sempre circula pelo Bela Vista com figurino alinhado e um pequeno lenço vermelho pendurado na calça, que diz ser sua homenagem à Cuba. Gentil, circula sorridente entre as mesas e dificulta a negativa das damas a uma dança. “Elas ficam à vontade comigo e me pergunto se posso ensiná-las a dançar, para mim é um prazer”, derrete-se.

Com os estudos no ensino médio concluídos, durante o resto da semana, Reginaldo garante que dedica-se quase que integralmente ao estudo do repertório da música cubana, através de canções gravadas em um celular e discos comprados a Valdir Português. “Meu sonho é ser DJ da Noite Cubana, sempre chego antes da festa, ajudo o DJ a carregar as coisas para dentro e fico ouvindo as músicas. Quando não conheço algo, pergunto pra ele o que é e anoto num caderninho. A Cubana pra mim é tudo: aqui eu danço, brinco dou risado e faço todo mundo feliz”, comemora.

O espaço cultural e hamburgueria artesanal Esperantivo, localizado no Cabo de Santo Agostinho, se prepara para celebrar sua primeira “noite belchiana”. O projeto, idealizado pelo músico Juvenil Silva, é um passeio pela obra de Belchior, que vai de clássicos como “A palo seco” e “Coração Selvagem” a canções dos primeiros discos do cearense, do início dos anos 1970. O evento está marcado para as 21h do próximo sábado (23).

A quem comparecer, Juvenil promete um show intimista. A casa disponibilizará apenas 50 ingressos, motivo pelo qual indica reserva antecipada, pelo valor de R$ 10, através da plataforma Sympla. No local, caso restem entradas, elas custarão R$ 15.

##RECOMENDA##

Sobre Juvenil Silva

Juvenil Silva é um dos mais atuantes artistas da nova geração da música pernambucana. Com três álbuns autorais lançados - Desapego (2013), Super Qualquer no Meio de Lugar Nenhum (2014) e Suspenso (2018) -, seu trabalho se baseia no rock, mas é permeado por elementos experimentais, psicodélicos e da música brasileira. Em paralelo, mantém “A Banda dos Corações Selvagens” e o projeto “Noite Belchiana”, através das quais promove homenagens à vida e obra de Belchior.

Serviço// Noite Belchiana, com Juvenil Silva, no Esperantivo

Dia: Sábado, dia 23/02/2019

Hora: a partir das 21h

Endereço: Rua do Sol, S/N (ao lado do Museu do Pescador), Vila de Nazaré - Cabo/PE (entre as praias de Calhetas e Suape)

Ingressos antecipados: R$ 10

Eleita com quase 200 mil votos, a deputada federal Marília Arraes (PT) tem muito o que comemorar após ter sido rifada para disputar o cargo de governadora de Pernambuco no pleito do ano passado: ela foi a segunda mais votada em Pernambuco ficando atrás apenas do recordista João Campos. Em entrevista concedida ao LeiaJá, a parlamentar prometeu lutar mês a mês pelos pernambucanos. 

“Agradeço o apoio e confiança e garanto que lá em Brasília estarei lutando por cada um e cada uma que vive em nosso Estado independentemente de ter ou não votado em nosso nome. E repito o que sempre tenho dito. Estarei sempre disposta a lutar pelo que é melhor para a nossa população, seja dia ou noite, semana a semana, mês a mês, ano a ano”, prometeu. 

##RECOMENDA##

A petista também falou que já sabia que receberia o apoio de muita gente porque ao longo do processo de construção de nossa pré-candidatura ao Governo do Estado ficou claro o desejo de mudança do povo. “Nosso projeto estava sendo muito recebido pelos quatro cantos do Estado. Havia um desejo popular de construir esse caminho. Mas não tínhamos como dimensionar a quantidade de votos, especialmente se considerarmos que, na prática, nós tivemos 45 dias de campanha para deputada federal”. 

Marília, entre outras pautas, afirmou que a luta pelos direitos dos trabalhadores, da criança e dos adolescentes estão entre as prioritárias. “Mas também tratarei da questão da Reforma da Previdência com enfoque de barra as propostas atuais, que prejudicam os trabalhadores e ameaçam direitos. Também é preciso atenção para o desenvolvimento regional com foco no Nordeste e Pernambuco”.

Ela ainda falou que desde que iniciou na política a defesa da mulher também tem sido seu foco, bem como os temas relacionados à sua saúde, segurança, trabalho e educação.

Em meio a tantas notícias negativas envolvendo a família Bolsonaro, uma boa ação da esposa do presidente da República, Michelle Bolsonaro, foi divulgada nesta quarta-feira (23). De acordo com a colunista Marina Caruso, do jornal O Globo, novos looks de Michelle será leiloados. 

A responsavel pelo look, a estilista Marie Lafayette, esta elaborando três vestidos de noite para a primeira dama. Segundo a coluna, “Serão todos leiloados para angariar fundos para instituições carentes”

##RECOMENDA##

Envolvida nas causas de pessoas com deficiência, Michelle faz parte do Ministério de Surdos e Mudos da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Vinte e sete anos mais nova que Jair. Ele tem 63 anos e ela, 36, Michelle é natural de Brasília.

A primeira-dama ousou no dia primeiro De janeiro, data da posse do marido, ao quebrar o protocolo e fazer um discurso em libras. Enquanto Michele discursou em Libras, uma intérprete leu o texto do pronunciamento.

[@#galeria#@]

"O nosso Círio passou a ser no sábado. Nós almoçamos e aguardamos ela passar às seis horas da tarde", diz Carmen Laura, ao imaginar a família vendo a Trasladação. A administradora aposentada, de 61 anos, mora em frente à Brasílica Santuário de Nazaré, entre 14 de Março e Generalíssimo Deodoro. É do edifício onde mora, com uma vista privilegiada, que ela vê a saída da procissão. "A minha mãe dizia: 'Nós não podemos deixar de fazer isso porque nós não vamos vê-la. Ela que vem até a nossa casa'. Então isso pra mim é uma grande bênção", relata Carmen.

##RECOMENDA##

A Trasladação é a procissão anterior ao Círio. Sai todos os anos do Colégio Gentil Bittencourt, no sábado à tarde, depois de uma missa. A procissão tem origem em 1793, quando Dom Francisco de Souza Coutinho determinou que fosse conduzida a imagem da igreja onde estava a capela do Palácio do Governo, para sair o Círio no dia seguinte. A caminhada faz o trajeto inverso do Círio, levando a imagem de Nossa Senhora de Nazaré até à Catedral Metropolitana, de onde no outro dia sai a grande procissão.

Carmem acompanha a Trasladação da varanda do prédio. Já a estudante Jamille Amorim vive a emoção da procissão no meio do povo, e na corda. Para Jamille, o que a motivou a ir na caminhada segurando a corda foi a curiosidade. "Foi pela fé, pela devoção. Eu nunca fui na corda. E foi mais pela experiência, por ser algo novo. Até porque eu não conseguia estar lá e ver aquelas pessoas na corda e não fazer a mesma coisa", relata a estudante. "E desde o momento que consegui entrar e peguei de fato na corda, foi inexplicável", conta, emocionada.

Jamille mora longe do ponto de partida da Trasladação. Pela beleza da procissão, ela não esconde o encantamento. "O traslado tem a beleza da noite, das luzes da rua que iluminam e faz o percurso ficar mais bonito. Acho a berlinda muito mais iluminada e bonita de se ver à noite, fora os fogos que são bem emocionantes", explica. 

Há três anos Jamille não foi mais na corda, mas não deixa de ir na procissão. Em 2015 ela assistiu à Trasladação passar sem poder caminhar com a multidão. Para ela, foi um momento de tristeza por não acompanhar Nossa Senhora de Nazaré. "Nesse ano eu queria muito ter ido na corda. Foi muito triste pra mim porque eu só vi ela passar. Eu engravidei no ano seguinte e Nossa Senhora sabia por que eu estava só assistindo", relata.

Depois de ter o bebê, em 2017 Jamille voltou ansiosa para a caminhada de devoção. "Ano passado eu pude, graças a Deus, levar a minha filha. E quando Nossa Senhora passou foi a mais emocionante de todas as procissões da minha vida por ter levado a minha filha", explica.

Em 2018, perguntar se Jamille vai à Trasladação é receber um "sim" do tamanho da fé que ela tem por Maria. "Esse ano eu vou na corda pelo simples fato de agradecer por estar voltando para o meio do povo, segurar a corda pra puxar a berlinda e pra agradecer pela vida da minha filha", comenta, já se imaginando na caminhada. 

Alguns têm o privilégio de uma ampla visão da imagem de Nossa Senhora pelas ruas da capital paraense à noite. Outros querem ficar o mais perto possível dela, segurar a corda, deixar a multidão levar e ser movido pela fé. Muito mais alegria tem um guarda de Nazaré. São eles que ficam frente a frente com a berlinda. São eles que puxam a redoma florida no meio da procissão. Trabalhar no Círio e na Trasladação é algo explicável, mas tem um sentido maior quando se tem a família por perto. "Uma experiência marcante pra mim foi quando minhas filhas tiveram a iniciativa de participar da trasladação. Não só por incentivo meu, mas quando percebi que elas estavam se tornando devotas de Nossa Senhora de Nazaré", relata o guarda Alberto Neto.

A cada ano a Trasladação se renova. São novas histórias e vivências que motivam os promesseiros. Há quem  participe da procissão para pagar promessas e já cumprir a devoção, sem ir ao Círio. Para cada fiel basta a música que entoam com a alegria: "Fiéis, servir-te até morrer". Neste ano a caminhada será no dia 13 de outubro, às 17 horas, com saída do Colégio Gentil Bittencourt.

Por Caio Barreto, Gerson Rocha e Jhonata Chaves.

 

Tina Turner está lançando sua autobiografia, e nela a cantora revela diversos fatos surpreendentes sobre sua vida pessoal e sobre seu ex-marido, Ike Turner. Segundo informações da People sobre o livro, Tina passou por severos abusos mentais e físicos por conta de Ike, e ela admitiu ter considerado tentar suicídio para acabar com todo o tormento que vivia. Os dois se conheceram quando Tina tinha apenas 17 anos de idade, enquanto Ike tinha 25.

Meu relacionamento com Ike ficou condenado no dia que ele descobriu que eu seria sua fonte de dinheiro. Ele precisava me controlar, economicamente e psicologicamente, assim eu nunca o deixaria.

##RECOMENDA##

Foi ele quem decidiu que Tina não deveria usar seu nome original para conquistar a fama, e escolheu Tina inspirado por um personagem de televisão, e Turner, porque queria que ela usasse seu sobrenome.

Eu disse que não queria mudar meu nome e não sabia se queria sair em turnê. Primeiro, ele foi verbalmente abusivo. Depois, pegou um molde de sapatos de madeira. Ele sabia o que estava fazendo. Ele bateu na minha cabeça, sempre na cabeça. Eu fiquei tão chocada que comecei a chorar. Ele mandou eu ir para a cama. Eu estava o odiando naquele momento. A última coisa que eu queria fazer era amor, se você pode usar este termo. Quando ele terminou, eu deitei com a cabeça inchada e pensei: Você está grávida e não tem para onde ir. Você se colocou em uma situação complicada agora.

Eis que o filho deles, Ronnie, nasceu em outubro de 1960, e eles tornaram a união oficial dois anos depois. Segundo Tina, a noite não foi nem um pouco especial.

Adivinha onde fomos? Em um bordel. Na minha noite de casamento! Eu nunca, nunca contei para ninguém esta história porque tinha muita vergonha disso.

O tempo foi passando e Tina não sabia mais o que fazer para parar a dor.

No meu pior, eu me convenci de que a morte era a única saída. Eu tentei me matar. Fiquei infeliz por não ter dado certo. Mas saí da escuridão acreditando que era meu destino sobreviver.

Tina então decidiu fugir para o Texas, nos Estados Unidos, e reconstruir sua carreira. Ela brigou na justiça apenas para ficar com seus filhos e seu nome, que havia sido registrado pelo até então marido.

Eu disse ao juiz que não queria nada, só continuar usando o nome Tina Turner. Saí da corte com o nome e meus dois Jaguars. Parece engraçado agora, não tinha dinheiro para aluguel ou comida, mas tinha dois Jaguars! Considerando minha idade, 39 anos, meu gênero, cor e os tempos que vivíamos, foram ventos difíceis soprando contra mim. Mas você continua indo.

Intitulada My Love Story, a biografia será lançada no dia 16 de outubro.

Bruna Marquezine está em Veneza conferindo o Festival de Cinema da cidade italiana, e, na noite de sexta-feira, dia 31, ela aproveitou para passear pelo local usando... pijamas? Sim!

Bruna posou com um conjunto de pijama e brincou: Eu não sei quem começou ou criou a moda de sair de pijama, mas eu AMO essa pessoa.

##RECOMENDA##

Acontece que, se tratando de uma atriz super bem paga, óbvio que não é um pijama qualquer. O modelito, da marca Agent Provocateur, está à venda online por 675 dólares, algo como dois mil 730 reais!

Faltando 15 horas para esgotar o prazo estabelecido para se entregar à prisão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apareceu na janela do segundo andar e sorriu. Usou as duas mãos para acenar àqueles que ainda continuavam na vigília em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo, apesar de a madrugada avançada já ter encerrado o rodízio de discursos no carro de som. Olhando de cima para baixo, Lula, apoiado no parapeito, mandou beijos. Com os punhos cerrados, gesticulou como se fosse noite de vitória.

Os apoiadores, na rua, tinham as cabeças levantadas - ou então não conseguiriam ver seu líder vibrar lá da janela. Eram militantes do PT, sindicalistas, socialistas, comunistas, sem-teto. Haviam recebido o "chamado" pela liberdade de Lula e estavam prontos para "resistir".

##RECOMENDA##

Boa parte vestia camisetas com o rosto do ex-presidente; outros, de Che Guevara. E faziam tremular uma dúzia de bandeiras, nem todas vermelhas. Engrossavam o coro movimentos estudantis e outros partidos de esquerda. "Lula, guerreiro do povo brasileiro", repetiam, em uníssono, às 2h da manhã. E alternavam: "Lula na veia, Moro na cadeia".

Menos de 5 minutos depois, Lula saiu das vistas do povo e voltou à privacidade da sala onde se reunia, de portas fechadas, com os filhos e aliados políticos. Estava pronto para passar a noite no sindicato, acomodado em uma poltrona, mas ainda não havia decidido o que fazer depois.

Vigília

Antes de dar meia-noite, o número de militantes que chegavam para a vigília já era menor do que os que iam embora. Entre os apoiadores, chamava atenção os sem-teto, muitos deles vindos da Ocupação Povo Sem Medo, do MTST, também em São Bernardo. Convocados ao ato, espalharam colchões pela calçada e chegaram a construir um barraco de madeira ao lado do sindicato.

Preparados para acampar, o primeiro grupo de sem-teto chegou com dois panelões de aço, água mineral e 5 quilos de arroz. "Tem estrutura para passar seis meses aqui", comentou um deles. De braços cruzados, uma mulher sentou encostada na grade do sindicato. Do seu lado, um homem de boné deitou sobre uma lona. "É de onde, do Estadão?", ele perguntou, para logo depois se recusar a falar. "A gente não pode dar entrevista, não."

Poucos metros abaixo, uma equipe da 'Record' tentava gravar uma passagem na rua. Foi quando uma militante, de saia indiana, tapou a lente da câmera com um cartaz. "Jornalista é criminoso", disse. Logo, formou-se um grupo de cerca de 50 pessoas que cercou o repórter e o cinegrafista. "Golpistas, golpistas, não passarão!", gritava o grupo, de braços levantados.

Membros do sindicato tiveram de abrir e trancar rapidamente um portão lateral para que os dois pudessem se desvencilhar do bando. Um jovem, de camiseta vermelha, encarou a grade fechada e ergueu o punho cerrado, sinal antifascista. "Fogo na Globo", gritou em seguida. Mais cedo, haviam atirado ovos contra repórteres que trabalhavam no local.

O discurso contrário à imprensa era repetido no microfone por políticos, sindicalistas, representantes da juventude negra e quem mais subisse no carro de som, onde se lia "Lula Livre" em um cartaz escrito à mão.

Só perdia para as falas contrárias ao juiz Sérgio Moro, comandante da Lava Jato e responsável por decretar a prisão. "Cujo único prazer é encarcerar nossos sonhos representados em Lula", discursou Jandira Feghali, do PCdoB. Na fala de outros, Moro chegou a ser chamado de "juiz de primeira instância", "tarado por Lula" e "lixo da História".

Do palanque, os oradores convocavam o povo "à luta". "Lula, conte com as foices do MST", disse o coordenador nacional do movimento, João Paulo Rodrigues. "A condenação é a continuidade do golpe", disse Luiz Marinho, pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT. "Luta e energia vão levar à reversão. Precisamos combinar a estratégia dos nosso juristas com a luta de massa, enchendo as ruas."

Também anunciavam a chegada de caravanas, incluindo três ônibus que estariam viajando de Brasília. O número de presentes, no entanto, caía. Enquanto vibravam com os discursos, o militantes bebiam Heineken ou Catuaba. Um homem, visivelmente bêbado, pedia que lhe pagassem uma dose de cachaça. "Tô rouco", dizia, com a voz falhando de tanto gritar. "Vim de Valadares, Minas Gerais", repetia. Faz parte de algum movimento? "Pê-Tê", respondeu apontando para o broche da estrela vermelha presa na lapela.

Com o passar das horas, foi aumentando o número de ambulantes que vendiam bebida, espetinho e hot-dog. "Tem de aproveitar o negócio, mas o que é certo é certo", dizia o caminhoneiro Roque Ferraz, de 55 anos que chegou a ter uma frota de três veículos mas precisou vendê-la por causa da crise, conta. "E o certo é, se condenou, ele tem de ser preso. Se pobre rouba uma lata de sardinha vai parar no CDP, por que para ele tem um monte de recurso?"

Até o fim da noite de quinta, Lula não discursou. Enquanto os apoiadores se preparavam para resistir, fez sessão de fotos e discutiu os próximos passos. Era maioria quem defendesse, como melhor opção, esperar a Polícia Federal vir buscá-lo para ser fotografado nos braços de uma multidão a caminho da cadeia.

Não podia receber algemas, por ordem de Moro, e nem ser considerado foragido, uma vez que tinha paradeiro conhecido. Para a minoria, ele deveria se entregar antes. "Isso a gente resolve amanhã (sexta-feira)", teria comentado o ex-presidente, segundo presentes.

Por volta da 1h40 desta sexta, diversos aliados deixaram o local com a promessa de retornar pela manhã. A essa hora o aliado antigo de Lula, com quem foi preso nos anos 1980, Djalma Bom já estava dormindo. "Eu tinha certeza que iria ser decretada a prisão porque tudo já estava montado. Só foi surpreendente que tenha sido tão repentinamente", disse o sindicalista que encontrou o ex-presidente após o STF negar o habeas corpus preventivo. "Ele estava muito tranquilo porque tinha certeza da sua inocência. Quando a gente foi preso injustamente pela Lei de Segurança Nacional, fomos absolvidos depois. A História vai absolvê-lo de novo."

Ao lado da mulher Ana Estela e dos dois filhos, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad saiu sem falar com a imprensa. Na leva, estava o ator Aílton Graça, vestido com uma camisa do Corinthians e um boné de São Jorge, e o ex-senador e vereador Eduardo Suplicy.

Mais cedo, a ex-presidente Dilma Rousseff, o senador Humberto Costa, entre outros políticos, já tinham saído. Lula estava sereno, disseram todos. No fim, queria receber cumprimentos de amigos e ficar com pessoas queridas. Para o provável último jantar antes de ser preso, escolheu comer uma pizza.

O que tinha tudo para ser uma noite de comemoração terminou em tragédia durante uma festa na casa de uma família, no bairro Boqueirão, em Curitiba. Conforme matéria publicada pelo G1, um jovem de 18 anos que festejava a aprovação no vestibular é o suspeito de matar o próprio pai, um sargento do Exército. O caso está sob investigação.

De acordo com a reportagem, a Polícia Civil informou que o sargento bebeu em excesso e partiu para cima do filho com uma arma. O garoto estaria com uma faca de cortar pão e reagiu contra o pai, que tinha 41 anos. 

##RECOMENDA##

Apesar do fato, o estudante não foi preso porque ele teria agido em legítima defesa, mas será indiciado e deve responder em liberdade.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando