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Nesta quarta-feira (12), o serviço de streaming Disney Plus disponibilizou os quatro primeiros episódios que compõem a minissérie “Tá Tudo Certo”, sua nova produção nacional. No elenco, estão diversas estrelas da música brasileira, incluindo Ana Caetano, da dupla ANAVITÓRIA, Toni Garrido, da banda Cidade Negra, e o cantor Vitão.

Criada pelo produtor musical Felipe Simas, a comédia romântica promete contagiar os assinantes do catálogo. Portanto, caso procure o que assistir, essa é uma das recomendações para os próximos dias.

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A narrativa é focada na jornada de Pedro (interpretado por Pedro Calais, da banda Lagum), que trabalha como estagiário de uma gravadora multinacional do ramo musical. Seu maior desejo é poder viver de sua arte e fazer muito sucesso, sendo ouvido e amado pelo maior número de pessoas possível.

A trajetória de Pedro se transforma quando em um sarau ele conhece a cantora e compositora Ana (Ana Caetano), uma estrela em ascensão. Com seu talento e filosofia de vida, Ana conquista Pedro ainda mais para o lado musical, mas sob uma nova perspectiva. Aos poucos, a jovem vai apresentando a ele toda a diversidade cultural brasileira, conseguindo trazer reflexões à rotina de Pedro.  

Há alguns outros nomes envolvidos na nova minissérie brasileira, como Clara Buarque, filha de Carlinhos Brown; Julia Mestre, da banda Bala Desejo; o cantor recifense Lucas Mamede, junto também das atrizes Cynthia Senek e Gita Delavy. Entre as participações especiais, outras figuras importantes também aparecem no decorrer dos episódios. É o caso da atriz, cantora e compositora Manu Gavassi, Vitória Falcão, a skatista campeã mundial Rayssa Leal, os integrantes da banda curitibana Jovem Dionísio, entre outros.  

Para assistir ao trailer, acesse: https://youtu.be/iHOqBBHm8NE  

 

Divulgação / PMG

Intrépidos, resilientes e resistentes, os artistas brasileiros independentes não param de produzir, a despeito das dificuldades, e garantiram algumas ótimas novidades para embalar o finalzinho desse primeiro semestre de 2022. Entre singles, videoclipes e álbuns, confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nas últimas semanas. 

Fizeram a Elza

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A banda paulistana Fizeram a Elza convidou o pernambucano Ortinho para o single Jardineiro. A canção trata da importância das amizades em momentos de dificuldade. 

Ailton Neto

O músico pernambucano Ailton Neto, líder da banda Sun Diamond, colocou na rua um novo álbum, Música Cura, mais um projeto de sua carreira solo. Com 14 faixas inéditas, o disco foi gravado no próprio home studio de Ailton, chamado Rabbit’s Lair, num período de 3 meses,

Rachel Reis

A cantora e compositora Rachel Reis ilustrou a música Maresia com um videoclipe. A canção integra o seu EP Encosta. 

Bia Marques

A cantora baiana, Bia Marques se uniu ao cearense Hiosaki para apresentar uma nova versão de Eu Sou um Fracasso. O single estreou nas plataformas digitais via ONErpm e ganhou um clipe no canal da cantora no YouTube.

Délcio Luiz

O cantor e compositor Délcio Luiz lançou em todas as plataformas digitais, o single, Só Bater de Frente, pela ONErpm e também através de sua página oficial do YouTube. O artista acaba de completar 30 anos de carreira, fez parte de grandes grupos de samba como Fundo de Quintal, Sem Preconceito, Grupo Raça e Kiloucura. Atualmente, ele segue em carreira solo.

LIMMA

O terceiro single do artista, Sonhos Não Mentem, conta com uma linguagem sonora que transita entre o Synthpop e o Rock. Com esse lançamento, LIMMA completa a trilogia de singles que precede seu novo álbum que será lançado neste mês de  junho,

Iara Rennó

Iara Rennó mergulha na sonoridade afro-brasileira no disco Oríkì. A obra é fruto de mais de 13 anos de pesquisa, celebra a cultura mítica dos orixás com participações de nomes como Tulipa Ruiz, Carlinhos Brown, Criolo, Anelis Assumpção, Lucas Santtana, Thalma de Freitas, Curumin e Rob Mazurek.

Dezembro tem se mostrado um mês muito frutífero musicalmente falando. Os lançamentos não param de chegar nas plataformas digitais e tem novidade para os mais diferentes públicos - do pop ao rock, passando pelo forró e rap, entre outros estilos. Confira algumas das novidades que ‘brotaram nas paradas’ nos últimos dias. 

Jordanna Vitória

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Divulgação/Thais Lima

A cantora e compositora olindense Jordanna Vitória apresenta seu EP de estreia, ‘Coração em Descompasso'. Com voz adocicada e melodias que remetem à MPB, com tons de pop, a artista canta sobre paixão e amor em três canções. Uma delas, ‘Lei’, conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Cassiola

Divulgação

O pernambucano Cassiola lança mais um single, dentro da série de lançamentos que vem conduzindo desde 2018. Em ‘Tudo o que vier à cabeça’, o cantor e compositor mistura soul e indie, com pegada setentista, sob a produção de Zeca Viana. 

Felipe El

Divulgação/José de Holanda

Após Felipe El interpretar Moraes Moreira em um musical sobre os Novos Baianos, o cantor e compositor decidiu homenagear a obra do mestre. Assim nasceu o projeto ‘El canta Moraes’, que é apresentado agora ao público com o single ‘Chão da Praça’. A empreitada deve virar, em breve, um álbum duplo, com a luxuosa presença do guitarrista Davi Moraes, herdeiro direto de Moraes. 

Neto Muniz

Divulgação/Miro Newton

O cantor e compositor Neto Muniz flerta com o samba-rock e o pop na faixa ‘Meus Planos’. Com mensagem otimista, e levada solar, o single adianta o que está por vir no novo EP do artista que tem previsão de lançamento para o ano de 2022. 

Du Point

Divulgação

Original da zona norte de São Paulo, a banda Du Point lança seu primeiro EP, ‘Simples como tem que ser’. Em cinco faixas, no melhor estilo pop rock nacional , passando ainda pelo reggae e outros tons cheios de brasilidade, o álbum fala sobre cotidiano com leveza e muito bom astral, mesmo que seja na hora de falar sério, como no caso da canção  ‘Aê Doutor’. 

Flávia Bittencourt

Divulgação/Ayrton Vale

A maranhense Flávia Bittencourt homenageia o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, na faixa ‘Rei Gonzaga’. Com sotaque moderno e pegada eletrônica, a cantora lançou a homenagem, composta por Carlinhos Brown, no Dia do Forró, comemorado no aniversário de Gongaza (13/12), e pouco após o forró ter sido reconhecido como Patrimônio Imaterial Cultural do Brasil.

Pedro Santos

Divulgação

O multi-instrumentista, arranjador e compositor paulistano lança seu primeiro disco solo, 'susurrO.' Em sete faixas, o músico mistura sonoridades, que vão da MPB passando pelo rock progressivo e, ainda, com tons de blues. O álbum traz canções autorais e uma releitura, da música ‘Dores de Amores’, de Luiz Melodia. 

Samuca e a Selva

Divulgação

Muito swing e aquela cara de verão, é o que entregam Samuca e a Selva em ‘Jussara’. A música  cheia de balanço traz arranjos bem desenhados, um naipe de metais calibrado e, ainda, embala um curta-metragem musical - Dirigido por Carina Mazarotto e Ricardo Sant’Anna, disponível no YouTube. 

Rafa Chagas

Divulgação/Lucas Leawry

Entre afrobeats, funk, trap e batidas de reggae, o ex-Timbalada Rafa Chagas se juntou à cantora Jennifer Nascimento no single ‘É sobre isso’. A música traz mensagem otimista com o propósito de encerrar o ano de 2021 com boa energia e desejando coisas melhores para o ano que virá a seguir. 

TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra

Divulgação

São Paulo, Pernambuco e Ceará se encontram no single ‘Tô te esperando’, uma mistura de tecnobrega e carimbó, com nuances pop, e refrão chiclete. Os músicos TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra abusam da malemolência nessa faixa que é um verdadeiro convite para dançar. 

André Ribas

Divulgação/GusBenke

Preparando-se para lançar o álbum ‘Acordeon Instrumental’, o músico André Ribas alimenta um bocadinho da curiosidade do público com o single ‘O Ovo’. Destacando-se no cenário da música instrumental, o acordeonista se inspira em grandes instrumentistas brasileiros, como Albuno Munique, Dominguinhos e Sivuca em busca de sua sonoridade própria. ‘O Ovo’ conta, também, com um vídeo já disponível no YouTube. 

MV Bill e Kmila CDD

Reprodução/Douglas Jacó

Dispensando apresentações, o rapper MV Bill dá continuidade à parceria com a irmã, Kmila CDD, na faixa ‘Briga de Casal (Estilo Vagabundo 5). A parceria, desta vez, conta com o festejado produtor Papatinho. 

 Abrahones e os Incuráveis

Divulgação

As angústias de um médico que esteve na linha de frente da pandemia do coronavírus são mote para ‘Parabéns aos Envolvidos’. A música, um genuíno punk rock, se propõe a ser um grito de protesto contra a forma como o governo federal vem conduzindo a crise sanitária. 

O ano de 2021 começa a arrumar as malas para partir mas as novidades musicais não param de surgir. O mês 12 do primeiro ano da década 20 está que nem Papai Noel: cheio de presentes para quem adora curtir sons novos e essa lista de lançamentos pode provar. Confira o que a primeira metade de dezembro - e finalzinho de novembro - já acumulou de bom nas plataformas digitais. 

Zé Guilherme

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Divulgação

O cantor e compositor cearense Zé Guilherme faz um passeio por sua trajetória musical no EP ‘Zé’. Em seis faixas, o artista apresenta algumas de suas referências, que vão do forró ao maracatu, passando pelo samba, e entrega um produto cheio de brasilidades. Uma das canções, ‘Esperar’, ganhou um videoclipe que já está disponível no YouTube. 

Bia Villa-Chan

Divulgação

A cantora e multi-instrumentista pernambucana Bia Villa-Chan homenageia o brega, recentemente reconhecido como patrimônio imaterial cultural do Recife, e colocou suas linhas de bandolim na música ‘Suas Cartas’, originalmente gravada pela banda Brega.com. A música conta com arranjos assinados por Renato Bandeira, da Spok Orquestra.

Quebrada Queer

Divulgação/Gustavo Dantas

Eles estão de volta! Após dois anos sem lançamentos, o Quebrada Queer, primeiro primeiro coletivo LGBTQIAP+ de rap nacional, retorna à cena com o single ‘ABC do QQ’. Misturando as batidas fortes de ritmos como o funk carioca, trap e rap, o grupo volta com rimas mais afiadas que nunca e discurso ferino. A música também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Raphael Costa

Divulgação/Jade Mariani

O pernambucano Raphael Costa abusa da leveza para cantar sobre saudade no single 'A Saudade não é palavra’. Com produção de Juliano Holanda, a canção embala o ouvinte com o tradicional duo voz+violão e tons que remetem às bucólicas paisagens interioranas do país. Tudo isso é ilustrado em um videoclipe já disponível no YouTube do artista. 

Laís de Assis

Divulgação/Sidarta

A violeira pernambucana Laís de Assis ressignifica o tradicional sotaque da viola em seu primeiro álbum ‘Ressemântica’. Com sonoridades potentes, ela traz uma musicalidade própria cheia de ancestralidade feminina e referências que acumulou ao longo de sua trajetória. O álbum conta, também, com a poesia de Graça Nascimento, da cidade de Canhotinho, localizada no agreste de Pernambuco, e de músicos como Renata Rosa e Gilú Amaral. 

PEU

Divulgação/Luca Castro

O cantor e compositor baiano PEU desenhou uma atmosfera leve e descontraída para o single ‘Ela é Você’. Produzida por Rafael Ramos, que já trabalhou com nomes como Pitty e Maglore, a música traz arranjos animados no melhor estilo pop-alto astral. Também tem um videoclipe,na mesma pegada, gravado na Bahia. 

Nada Será Como Antes

Divulgação

Reunindo grandes nomes do cenário atual da música brasileira, como Romero Ferro, Teago Oliveira, Tuyo, Jup do Bairro, Brisa Flow e Helio Flanders, entre outros, a série ‘Nada Será Como Antes’ traz cinco faixas que colocam os artistas em duplas interpretando canções inéditas. A ideia era musicar as angústias e sensações provocadas pela pandemia. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

Geraldo Maia

Divulgação

Dispensando apresentações, o cantor e compositor Geraldo Maia convidou ninguém menos que opianista pernambucano Zé Manoel para o single ‘Horizonte Castanho’. A música é uma prévia do que virá no próximo álbum de Maia, que deve chegar ao público no primeiro semestre de 2022, após um hiato de sete anos sem novos álbuns seus. 

Parte 3

Divulgação/Leandro Saucer

Os cariocas da Parte 3 resolveram ilustrar o single ‘Vida’, com um videoclipe recém saído do forno. A música integra o último EP lançado pelo grupo, ‘Nada Será como Antes’ e traz uma mensagem pró-vida com pegada eletrônica e aquele tecladinho inconfundível no melhor estilo oitentista.

Barro 

Divulgação

O pernambucano barro misturou o seu pop ao bregafunk da dupla Shevchenko e Elloco no single ‘patricinha Maloqueira'. A música conta com beats assinados por Tombc e Marley no Beat e um videoclipe dirigido por Julio Fonseca da produtora Subverso Lab. Dançante e divertida, a música une esses dois universos sonoros convidando o ouvinte para dançar. 

Chinaina

Divulgação/Pamela Gachido

O pernambucano Chinaina antecipa o que virá no seu próximo álbum, ‘Carnaval da Vingança', com a releitura de um clássico, ‘Hardcore Brasileiro’. Aqui, a música lançada originalmente em 1999 na primeira banda do cantor e compositor olindense, a Sheik Tosado, ganha tons de frevo com uma metaleira inconfundível aliada ao peso do hardcore. Para o próximo álbum, Chinaina prepara outras releituras além de algumas inéditas. 

Meninas em Movimento pela Educação

Reprodução

O projeto Meninas em Movimento pela Educação, do Cabo (PE), reúne meninas de diferentes identidades mandando uma rima pesada contra a violência, abusos e exploração sexual sofrida por muitas jovens Brasil afora. A música ‘Meninas não vou deixar vocês parar de sonhar’ tem letra de  MC Nanny Naggo, beat de Hermano Gonçalves e mixagem de Demócrito Gama. No YouTube da ONG Centro das Mulheres do Cabo é possível assistir ao videoclipe da faixa. 

Benji & Rita

Divulgação/Erika Garrido

As inquietações do início de um novo amor dão o tom para o single ‘Impetuosa Atração’, da dupla Benji & Rita. Com sonoridade um tanto jazzística, a faixa traz a interpretação cheia de dramaticidade de Rita acompanhada pelos arranjos criativos de Benji. 

Forfun

Divulgação/Daryan Dornelles

A Forfun presenteia os fãs resgatando a demo ‘Das pistas de skate às pistas de dança’, de 2003. para celebrar os 20 anos de história, a banda traz algumas das primeiras versões de canções que depois foram gravadas em seu primeiro álbum. São 12 faixas de pura nostalgia para aqueles que acompanham a trajetória do grupo. 

Dudu Hissa

Reprodução

O fluminense Dudu Hissa se junta ao pernambucano Otto para a solar ‘Corpo Flechado’. A música é a primeira de uma série de lançamentos que virão e traz em sua melodia um mix de ritmos brasileiros como baião e samba arrematados com beats eletrônicos. A fixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Bárbara Eugênia

Divulgação

Cantando em inglês e em português, a cantora Bárbara Eugênia traz o amor e a paixão no álbum ‘Crashes n’ Crushes’. Gravado de forma minimalista, o trabalho traz a artista em uma versão pouco vista, quase um acústico. A produção é assinada por ela mesma em parceria com  Bianca Godoi.  

Dulce Quental

Divulgação/Nana Moraes

Dulce Quental recorre ao cinema e ao tango na expressiva ‘Vagalumes Fugidíos’.  Com referências que vão do  cineasta italiano Pasolini, passando pelos tons argentinos do tango, e com pitadas de crítica politizada, a cantora e compositora carioca antecipa um pouco do que virá no próximo álbum da cantora, com lançamento previsto para março de 2022, ‘Sob o signo do amor’.

Timbaladies

Divulgação

Três mulheres que marcaram a  história da Timbalada em diferentes momentos da banda se reencontram na formação do grupo feminino Timbaladies, sob a liderança do mestre Carlinhos Brown. Patrícia Gomes, Amanda Santiago e Paula Sanffer comandam os vocais do grupo e estreiam com o single ‘Tá na mulher’, uma releitura de um dos clássicos da Timbalada. Em breve, o público será presenteado com um álbum de inéditas. A banda conta ainda com Viviam Caroline, Carla Fashion, Érica Amorim, Érica Sá, Elem Silva, Loiá Fernandes, Meire Breu, Sandrinha do Timbal, Tainara Carvalho, Tainá Tai, além de Aline Santana, Ana Monterry, Jessica Kaline, e Suyá Synergy. 

Sambas de Erasto

Divulgação/Mateus Ilário

Os olindenses Rogerman e Gangga Barreto se juntaram para uma homenagem ao conterrâneo Erasto Vasconcelos. Falecido em 2016, o percussionista, cantor e compositor também olindense foi o responsável pela formação musical de vários nomes da cena local. O álbum, um pedido do próprio Erasto à amiga Gangga, traz 10 sambas inéditos de sua autoria que, além de reverenciar a obra do mestre, também firmam a bela parceria entre a cantora e percussionista e o companheiro de trabalho, Rogerman. 

John Mueller

Divulgação/Mariana Florêncio

Mais pop do que nunca, John Mueller traz a leve ‘Pés no Chão’ par o seu repertório. A música, produzida por Jorge Helder, traz elementos do ijexá em um balanço descontraído que embala perfeitamente a letra da canção, parceria com Gabriel Caminha. A faixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Taliza

Divulgação

A cantora e compositora paulistana Taliza adiciona uma pitada de R&B em seu trabalho na nova ‘O que cê fez comigo’. Cantando sobre uma desilusão amorosa, a cantora traz um genuíno pop com batidas seguras que acompanham a sua voz adocicada. 

Luíza Lapa

Divulgação

Mais um nome dessa nova safra do pop nacional, Luíza Lapa apresenta seu segundo single, ‘Tudo de bom’. A música é recheada de beats e sintetizadores além de uma  levada dançante e pegada divertida. 



 

A despeito de tantas crises e problemas que andam assolando o país, a música brasileira continua rendendo bons frutos, obrigada. As novidades não param de chegar e os artistas, de todos os cantos do território nacional, não cansam de surpreender com suas produções e lançamentos. Muitos desses, inclusive, você tem acompanhado aqui no LeiaJá, através das nossas listinhas que compilam algumas das novidades mais quentinhas que chegam nas plataformas digitais. 

Além da imprensa especializada, outra forma de estar antenado ao que tem acontecido de melhor na música BR são os festivais. Na última semana, o No Ar Coquetel Molotov matou a saudade do público pernambucano em uma edição presencial que pôs fim a um hiato de shows presenciais provocado pela pandemia do coronavírus. 

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Foram dois dias de shows com nomes que estão ‘bombando’ na atualidade, como Marina Sena, Mulungu, Pierre Tenório e Romero Ferro, entre outros. Após esse reencontro nos palcos, o festival promoveu uma rodada de negócios com debates e palestras voltadas ao universo da música. Entre as atividades, os pitchings apresentaram outras muitas novidades do cenário nacional. 

O LeiaJá esteve presente nesses três dias de apresentações de novas caras e sons, através desta que vos escreve, e traz agora 10 nomes novíssimos que você precisa colocar na sua playlist.

Divirta-se. 

Bione

Bione é uma cantora, compositora e poetisa pernambucana cheia de atitude e rimas seguras. Ela chega no cenário do rap/trap com muita força trazendo bastante representatividade e fôlego para ‘peitar’ o que for necessário. 

Uana

Outra mulher pernambucana que traz em seu som muita atitude e representatividade. Uana canta, compõe e ainda toca percussão e traz ao seu trabalho atual toda a influência que bebeu na cultura popular, segmento pelo qual começou a carreira. Ela faz um bregafunk cheio de pop e doçura que vale a pena conhecer.

Hugo Linns

Hugo Linns é violeiro, arranjador e consegue, através de sua arte, levar a cultura popular a um outro nível. Sua música é o que a gente pode chamar de ‘fina’ porém sem cair no risco de soar ‘bossal’. O artista consegue tons super autênticos ao misturar o tradicional ao eletrônico ganhando aquela ‘cara’ de world music. 

Fernando Alakejá

O recifense Alakejá mergulha no setentismo com um som muito bem produzido e bastante encorpado. Com pegada de ‘frontman’, ele arrasa nos vocais e mistura, de forma bastante inteligente, referências de psicodelia, música alternativa e indie.

Trupe Poligodélica

Do sertão de Pernambuco, a Trupe Poligodélica chega trazendo uma mistura muito criativa entre a música popular, a psicodelia e a poesia. Com energia um tanto intrépida, o grupo tem uma musicalidade bastante segura, com pegada meio blues e arranjos bem feitos. 

Kalouv

Para quem gosta de música instrumental, a Kalouv traz um som bem divertido com influências que vão dos filmes aos jogos eletrônicos. Com arranjos inteligentes e som encorpado, eles apresentam uma musicalidade bem redondinha e muito criativa. Bom até para quem não é muito adepto do instrumental, vale dar essa chance. 

Orquestra Iorubás de Pernambuco

Aqui, referências tradicionais se misturam ao jazz e formam um som muito elegante. A música ancestral é elevada a outros níveis na mistura dos tambores aos coros e à metaleira. Uma nova e bela forma de representar e homenagear o xangô (religião de matriz africana) pernambucano. 

Barbarize

Criada e desenvolvida na comunidade do Bode, no bairro do Pina, Zona Sul do Recife, o Barbarize vai além da música e também atua em outras frentes, como teatro e dança. O grupo traz uma sonoridade afrofuturista que parece ser produzida fora de uma zona de conforto, no entanto, consegue soar muito orgânica. 

Mulungu

A Mulungu é um trio que se divide entre Pernambuco e Rio Grande do Norte. O som da banda traz um toque de psicodelia em um indie feito com arranjos inteligentes e bastante interessantes. 

Platônica

Aqui é música para dançar. Platônica mistura pop e eletrônica com pegada dançante e muito descontraída. A cantora e compositora pernambucana também pincela tons de reggae, música popular do Nordeste e até do bom e querido brega recifense para formatar seu trabalho. Uma mistura interessante capaz de fazer qualquer um remexer. 

O fim de ano se aproxima e as luzinhas e decorações natalinas já são vistas pelo comércio e algumas residências. Embora 2021 tenha nos apresentado grandes desafios e dificuldades, em termos sociais, econômicos, políticos e até de saúde, a música sempre esteve a nosso serviço para ajudar-nos a atravessar os obstáculos.

Nossos intrépidos artistas brasileiros não pararam de produzir e garantiram algumas ótimas novidades para embalar o finalzinho do ‘ano 21’ com singles, videoclipes e álbuns. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nas últimas semanas. 

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Odiosa

Reprodução/Facebook

Os pernambucanos da Odiosa chegaram aos streamings com o EP ‘Mil Motivos para te Odiar’. O álbum traz cinco faixas autorais, cantadas em português, com o peso do crossover hardcore. Com o potente vocal feminino de Luísa Cunha, a música da banda aborda temas como política, vício em redes sociais e preconceito contra o underground. 

Lululoops

Divulgação

Trazendo novidades para a criançada, a multi-instrumentista Lulu Araújo, mais conhecida como Fada Magrinha, apresenta uma nova fase de sua carreira. Com Lululoops, a artista se joga em novas experimentações não só no som mas, também, no seu visual. A primeira música do projeto, que leva o mesmo nome, traz uma inteligente mistura de sons tradicionais, como coco e afoxé, com os beats do bregafunk. Uma explosão de cultura pernambucana que pode ser ouvida nas plataformas digitais e vista, em um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Álgebra Trio

Divulgação

O que acontece ao misturar sonoridades orientais aos ritmos tradicionais da música brasileira? No caso do grupo instrumental Álgebra Trio, acontece o single Dromedarius. A música é o resultado das experimentações sonoras dos três músicos pernambucanos na busca pelo resgate de sua ancestralidade oriental. A faixa é uma das que estarão no EP homônimo do grupo a ser lançado em breve. 

Pâmela Camelo

Divulgação

A pernambucana Pâmela Camelo traduz as inquietações pessoais através da música ‘Tá bem? Tô bem?’. Com voz marcante e uma sonoridade pop com nuances de trap e neo soul, a cantora, que já conta, também, com um EP nas plataformas (Distopia), dá continuidade à carreira e às próprias vivências musicais de forma independente.

Rafa Grun

Divulgação/Ana e Bali

Diretamente do Agreste de Pernambuco, o cantor Rafa Grun estreia nas plataformas digitais com o single ‘Não me pede pra não ir’. A música traz uma batida leve envolta na voz adocicada do pernambucano. Com tons de indie e MPB, o single também conta com um videoclipe gravado na cidade do artista, Camocim de São Félix, e em São Paulo. 

Pedro Santos

Divulgação

Durante leituras e audições de discos na quarentena, o cantor e instrumentista Pedro Santos compôs. ‘Em Casa’ é o resultado desse mergulho criativo do artista e traz melodia encorpada, com violões fortes e o canto suave de Pedro. O single é uma das faixas que estará no álbum ‘sussurrO’, que será lançado ainda neste mês de novembro. 

Laura Jannuzzi

Divulgação

A mineira Laura Januzzi musicou sua parceria com a cantora e compositora Nêga Lucas em ‘Temporal’,  com melodia elegante e sonoridade bastante original. A música conta com piano, acordeon e cello, arrematados com a potência da voz de Laura. O single faz parte do álbum ‘Sede da Manhã’, previsto para ser lançado neste mês de novembro, e chegou acompanhada por um videoclipe já disponível no YouTube. 

naondi

Divulgação/Lucas Lima

Dando continuidade ao projeto ‘naondi’, o músico pernambucano Breno Rocha lança o segundo single de uma série de lançamentos, ‘Cidade’. A música versa sobre as transformações no cenário da cidade do Recife,  com uma estética sonora que vai do psicodélico ao trip hop, passando por elementos da música popular brasileira. O single também conta com um videoclipe gravado no centro da capital de Pernambuco, já disponível no YouTube. 

Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon

Divulgação

O objetivo é emplacar um hit. Para isso, Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon se juntaram para o single ‘Flow Dona Chica’, sob produção de DJ Maxnosbeatz. O single traz beats diretos com pegada de trap e reggaetton e proposta de soar como música de dança de rua.  Já nas plataformas digitais e no YouTube, com um videoclipe. 

Breno Branches 

Divulgação

 A ‘aventura’ do cantor e compositor Breno Branches, que saiu do Pará em direção a Santa Catarina buscando o sonho de viver de música, virou canção: Wanderlust. A faixa contou com a colaboração dos fãs do artista, que tiveram carta branca para dar seus ‘pitacos’, e ganhou um videoclipe no maior estilo roadtrip.  O som no maior estilo indie, com pitadas de folk e pop, já está nas plataformas digitais, bem como o clipe, que já pode ser visto no YouTube. 

Gael Vila Nova

Divulgação

O caruaruense Gael Vila Nova estreia na carreira autoral com o EP ‘Cantando Poemas’. Com sonoridade intimista, de formato acústico, apenas voz e violão, o jovem de apenas 23 anos mostra a influência da poesia na sua musicalidade em três faixas e um poema recitado. Surge como uma bela promessa da nova geração para o cenário da música popular brasileira. 

Amanda Mittz

Reprodução/Facebook

Patrocinada pelo Edital Natura Musical, a cantora Amanda Mittz apresenta seu álbum de estreia, ‘Acesso’. Em nove faixas, a artista embala o ouvinte com um pop dançante recheado de influências do new wave e sonoridade oitentista. Na temática, Amanda, que é pesquisadora de acessibilidade cultural e pessoa com deficiência, aborda questões como autoconhecimento e acessibilidade, com a proposta de levar o ouvinte a uma experiência sensorial para vivenciar a música de forma profunda. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

Luiz Caldas resolveu compartilhar sua playlist afetiva a partir de sua própria releitura. Em ‘Playlist Brasileira 1’, o baiano traz alguns de seus hits preferidos da música nacional no modelo voz e violão. Com pegada intimista, o artista entrega versões honestas e repletas de afetividade. 

Nanny

Divulgação/Bianca Valente

A cantora e compositora Nanny aposta nodark pop com o single ‘Mais que a mim’. Passeando por referências como indie pop, trap e trip hop, a artista apresenta uma proposta diferenciada no universo do pop nacional. A faixa deve ganhar um videoclipe neste mês de novembro. 

Romero Ferro e Teago Oliveira

Divulgação

O pernambucano Romero Ferro e o baiano Teago Oliveira se juntaram, em uma dupla inédita, para a criação do single ‘Tem que ser’, um dos cinco que integram o projeto ‘Nada Será Como Antes’, do aplicativo Taboom. A faixa, uma balada leve, com timbres simpáticos de estética oitentista, foi composta e gravada totalmente à distância e produzida pelo  mineiro Leonardo Marques, responsável pelo projeto. A série musical ‘Nada Será Como Antes’ reuniu 10 novos nomes da música brasileira e culminará com o lançamento de um EP homônimo no dia 26 de novembro. 

Cabeça de Águia

Divulgação/Flora Negri

Os produtores musicais DeCo N. e Dezcoma juntaram-se ao rapper C. Mendes. para experimentações sonoras e o resultado foi o single ‘Cabeça de Águia'. Na faixa eles misturam elementos da cultura eletrônica com o rap, chegando a um flow autêntico, com uma pegada lo-fi, e que casa perfeitamente com as rimas do MC paulistano. Cabeça de Águia chega acompanhado por um lyric vídeo e é o primeiro  do projeto, homônimo ao álbum que será lançado em 2022.

Casaprima

Reprodução

O duo Casaprima dá sequência a uma série de lançamentos com o single ‘Eu Canto’. A nova fase da dupla apresenta as composições de Maria Juliana, que, nesta música, discorre sobre anseios e questões de um relacionamento. Tudo embalado por uma sonoridade folk e bastante simpática. A faixa também conta com um videclipe. 

Bravaguarda

Divulgação/Felipe Caruso

Após uma série de lançamentos, a Bravaguarda apresenta o EP ‘O amor pede lugar’. O trabalho traz quatro faixas com um autêntico indie pop e um toque de ‘disco’ na dançante ‘Deixo Você’. 

Deltas

Divulgação/Tatiana Moreira

Durante a pandemia, o grupo luso-brasileiro Deltas aproveitou para criar. O resultado foi o segundo álbum da banda, ‘II’, que traz uma verdadeira miscelânea de ritmos e fusões no melhor estilo 'world music’. A musicalidade do Deltas mistura os tons nordestinos com o Blues e o Jazz americanos e ainda a música Celta Medieval Européia. O resultado são sonoridades criativas que fogem do lugar comum. A produção é assinada por Dirceu Melo, líder do tradicional grupo Jorge Cabeleira e o dia em que seremos todos inúteis, que está radicado em Lisboa/ PT.

Mestre Bi

Divulgação/David D'Lucard

Um dos nomes da nova geração da poesia da Mata Norte Pernambucana, Mestre Bi, apostou na temática politico-social no single ‘O Sistema’: uma ciranda com a tradicional sonoridade do folguedo e que conta, ainda, com a participação de Maciel Salú. A música é uma prévia do que virá no primeiro disco do mestre, ao lado da Ciranda Bela Rosa, que deve ser lançado em breve. 

Adriano K

Divulgação

O curitibano Adriano K apresenta mais um  single de seu voo solo, ‘Dona do meu coração’. A faixa é um pop rock que versa sobre paixão com levada dançante e o vocal seguro de Adriano. Na próxima segunda (22), o público poderá conferir o webclipe da canção. 

Bloco do Caos

Divulgação

A banda de reggae paulistana  Bloco do Caos costuma abordar temas sociais e políticos e suas canções e não foi diferente em ‘Pra rabiscar o salão'. Porém, a seriedade dos assuntos não impede o grupo de fazer uma música divertida e dançante. Sendo assim, a faixa acaba de ganhar um videoclipe, muito divertido, e que convida o público a entrar na coreô. 

Júlio Ferraz

Divulgação

O pernambucano Júlio Ferraz faz o ‘one man band’ no single ‘Travessia Boa Viagem’. A música é uma das muitas que surgiram durante um rigoroso processo de isolamento social, em virtude da pandemia, e antecipa um pouco do que virá no próximo álbum do artista, com lançamento previsto para 2022. Na faixa, Júlio toca todos os instrumentos e assina os arranjos e produção. O single chega em formato de ‘compacto’, acompanhado por um lado B, a música ‘Algoz’, que deixa um pouco de lado as questões mais subjetivas, muito cantadas pelo artista, para dar vez à crítica ao atual governo. 

Sambas de Erasto

Reprodução/Facebook

Rendendo homenagens à obra do olindense Erasto Vasconcelos, um grupo de músicos da cidade reuniu-se para dar vida ao projeto Sambas de Erasto. Encabeçados por Rogerman e Gangga Barreto, eles chegam às plataformas digitais com o single ‘Flores e Sorrisos’, o primeiro de um álbum que será lançado no próximo mês de dezembro. 

 

O décimo mês do ano está passando rápido, porém, não sem garantir gratas surpresas nas plataformas digitais. Nossos intrépidos artistas brasileiros não param de produzir e mandaram algumas ótimas novidades que ‘rechearam’ outubro com singles e videoclipes. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nos últimos dias. 

Dani Costa

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A recifense Dani Costa misturou bregafunk com pop e mandou a dançante ‘Senta pra Chefe’. Conhecida como A Queridinha, Dani iniciou a carreira como dançarina, mas decidiu assumir o microfone em 2018. Ela promete outros lançamentos ainda neste ano de 2021. A produção é assinada por WR no Beat.

Marcela Brandão

Divulgação/Ale Saraiva

A paulistana Marcela Brandão canta sobre engajamento político e liberdade na carismática ‘Batedeira’. Misturando elementos de música brasileira e pop eletrônico, a cantora manda seu recado de forma leve e com muita suavidade, tal qual sua voz. 

Orquestra Raiz

Divulgação/Patrícia Araújo

A Orquestra Raiz decidiu ilustrar a música ‘Mistério’ e para a missão, escalou os artistas visuais cearenses Jonas Gomes e Raisa Christina. O resultado foi uma animação que busca um diálogo com a própria letra da canção, extraída de um poema do saudoso Paulo Leminski.  ‘Mistério’ é uma das faixas do álbum ‘Íris (Índigo Azul)’, lançado pela Orquestra em abril deste ano. 

Bando de Régia

Divulgação/Dani Leon

O grupo Bando de Régia, que tem o compromisso com a preservação dos ritmos tradicionais da música brasileira, sobretudo o forró, decidiu fazer uma homenagem à cantora Anastácia, uma das mais importantes vozes femininas do gênero. Para marcar a honraria, eles lançaram, em parceria com a própria, o single ‘Pelo teu sorriso’, um xote daqueles bons para dançar bem ‘agarradinho’. Já no próximo dia 29 de outubro, o grupo lança o Forróbook Anastacia, um combo com minibiografia, relatos de composição, cifras e partituras de doze canções da rainha do forró; e um álbum, que traz releituras destas músicas.

Anna Ratto

Reprodução

A cantora e compositora Anna Ratto resolveu visitar a obra de Arnaldo Antunes e assim nasceu um álbum de releituras, ‘Contato Imediato'. O primeiro single deste trabalho, ‘Ela é tarja preta’, já está disponível nas plataformas digitais, com clipe e tudo. Esta é a primeira vez que Anna aparece apenas como intérprete, após quatro discos na carreira. O lançamento de ‘Contato Imediato’ acontece no dia 29 deste mês.

Bela Maria

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A pernambucana Bela Maria inicia nova fase na carreira com o single ‘Me deixa’. A música autoral fala sobre uma ‘volta por cima’ após uma decepção amorosa, embalada por um pop com toques de trap. A faixa chegou acompanhada por um clipe que surfa na mesma onda de sensualidade e empoderamento da canção. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

O baiano Luiz Caldas decidiu compartilhar sua playlist de uma maneira diferente. Ele está se preparando para lançar um álbum de releituras de algumas de suas músicas preferidas e a primeira, ‘A Força do Amor’, já está disponível nas plataformas de streaming. O álbum, ‘Playlist Brasileira 1’, chega ainda neste mês de outubro. 

Marcos Baroni

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Marcos Baroni manda mais uma do projeto ‘Melhor Dia’ reunindo um verdadeiro time do trap nacional, incluindo Matuê e Jovem Dex. Na sexta faixa do projeto, Destino, além dos três estão Yunk Vino, The Boy, Wall, Clovis Pinho sob a produção de Ogbeatzz. A música também ganhou um videoclipe e ambos já estão disponíveis nas plataformas digitais. 

Pablo Vermell

Divulgação/Milka Xavier

Resiliência é a palavra de ordem para Pablo Vermell no single ‘Então é aqui’. A música fala sobre a superação do fim de um amor, com muito bom humor, regada a sonoridades sessentistas e setentistas. Um verdadeiro dream pop bastante contemporâneo. O single também conta com um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Dayanne

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A ‘Menina do Diário, Dayanne, brindou o público com um DVD cheio de clássicos do brega. Entre as faixas, estão a que lhe rendeu o apelido, Diário; além de A Carta; Amor de Adolescente. O trabalho já está disponível nas plataformas digitais. 

πTeco Martins

Divulgação/Amanda Godoy

O cantor e compositor πTeco Martins apresenta o segundo single do álbum ‘A Spectrum Solar’, ‘Pedras no Mar’. A faixa é uma mistura de jazz, samba-choro e drum and bass que resultou numa sonoridade extremamente brasileira. A canção também conta com um videoclipe, inspirado na estética dos mangás, dirigido e editado por Caio C.

Samico

Divulgação/Moacir Torres

Após o lançamento de seu segundo álbum solo, ‘Pássaro Blue’, o pernambucano Samico apresenta um novo single, ‘Jardim Secreto’. Com sonoridade mais dançante, o artista aposta, dessa vez, numa levada de reggae com nuances de pop. A produção ficou a cargo do também pernambucano, Luccas Maia. 

Yannick Hara

Reprodução/Instagram

O ‘Caçador de Andróides’ manda mais uma faixa que te convida a refletir: ‘A distopia é real’.  O paulistano aposta na mistura do rap com o cyberpunk para abordar problemáticas da atualidade. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

 

Outubro começou daquele ‘jeitinho’ para quem gosta de renovar a playlist com frequência. Para os curiosos de plantão, a primeira quinzena do mês trouxe gratas novidades, nos mais variados ritmos, e alguns álbuns inteiros - o que tem sido raro em tempos de singles sem fim. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nas plataformas digitais no começo deste décimo mês do ano de 2021. 

Wander Wildner

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Divulgação/Valentina Saldanha

Após uma campanha de crowdfunding, Wander Wildner apresenta ao público o álbum ‘Coração Selvagem’. Em 12 canções, o músico gaúcho, um nome clássico do rock’n’roll nacional, traz sua visão de mundo entre riffs seguros do mais genuíno rock. A produção é assinada pelo próprio Wildner em parceria com Thomas Dreher. 

Alex Sant’anna

Divulgação/Manoela Veloso Passos

O cantor e compositor baiano radicado em Sergipe, Alex Sant’anna, transformou em poesia a chegada da chuva durante a seca no Nordeste a partir de um eu lírico infantil, na canção ‘Fim de Mundo’. A música é o segundo single do próximo disco solo do artista, Encruzilhada, e conta com a participação do pernambucano Zé Manoel. 

Paulo Tó

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Paulo Tó ilustrou o single ‘O Mundo por um Fio’, com um clipe dirigido e roteirizado pela dupla Jo Serfaty e Pedro Pipano. A música integra o novo álbum do artista, Galope, e é uma parceria dele com a atriz Mariana Mayor. O vídeo se propõe a traduzir sentimentos de ausência e melancolia de forma delicada e poética, bem como na canção. 

Casaprima

Divulgação/Allisson Lima

A pernambucana Casaprima inicia nova fase, em novo formato, com ‘Maduro e Real’, música e clipe. Agora em duo formado por Maria Juliana (piano e voz) e Heitor Alves (violão e voz), o projeto recomeça com um canção que fala exatamente sobre recomeços. 

Roberto Menescal

Divulgação/Marcos Hermes

Inspirado na netinha Maria Júlia, de quatro anos, o músico e compositor carioca Roberto Menescal decidiu se jogar no mercado infantil. Em ‘Bossinha Lega’l, ele apresenta a música popular brasileira para os pequenos em 10 faixas. Com arranjos refinados, assinados pelo próprio Roberto e por  Marcio Menescal,  a ideia é colocar toda a família para ouvir música juntos.  A faixa título ganhou um clipe animado em 2D  produzido pelas irmãs Erika e Bruna Carvalho.

Sidoka

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Para o trapper mineiro Sidoka, o silêncio é um aglomerado de sons naturais, como o barulho da chuva e do vento. Tais reflexões do artista culminaram no seu novo álbum, ‘SHH..’.  O disco conta com participações, beats e produções de artistas como: Raffa Moreira, MC Anjim, Chris MC, DJ Coala, DogDu, Pexande e Dogor, entre outros. 

Rafa Lira

Divulgação/Maurício César Lima

O pernambucano Rafa Lira mistura swingueira com elementos eletrônicos na dançante ‘Quebra’. A música é uma parceria do músico com Taiguara Borges, e ganhou um lugar na lista de indicações da Casa Natura Musical. A faixa também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Léonn Inácio

Divulgação/Gabriel Gomes

O baterista pernambucano Pernalonga, conhecido por tocar com grandes nomes como Otto, Fernanda Porto, Maestro Spok, Lula Queiroga, Lucas dos Prazeres e China, entre outros, assume a identidade de Léonn Inácio para a nova fase de sua carreira. Compondo e cantando, ele se prepara para lançar o EP ‘Autoral Abduza’, a primeira canção deste trabalho, ‘Me Abduza’, já está disponível no YouTube. 

Du Braga

Divulgação/Natasha Busse

O brasileiro radicado nos EUA, Du Braga, coloca toda sua vibe praiana na faixa ‘Right Here, Right Now’. O músico, que também é cientista, gravou a canção durante uma surf trip para El Salvador (América Central) e contou com a parceria do surfista e também músico americano Donavon Frankenreiter. 

Expressão Natural

Reprodução/Instagram

Colocando sua música a serviço de temas urgentes, a paulista Expressão Natural aborda a violência policial em ‘Abuso de Poder’. A faixa acaba de ganhar um videoclipe, com imagens reais, que denunciam abordagens truculentas por parte de policiais em serviço. 

Lilee

Divulgação/Eduardo Levy

A pequena Lilee, de apenas sete anos, quer provar que rock não tem idade com o lançamento do EP ‘Rock Indie Kids!’. Misturando os dois gêneros citados no título, a menina estreia na carreira musical com duas faixas leves e divertidas compostas por ela mesma. A acompanham na empreitada os músicos  Miguel Afonso, seu pai, Renan Martins, da Melim, Felipe Bate. o cantor Bryan Behr. 

Benil

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Sonhando com a volta do Carnaval, em 2022, o cantor e compositor Benil lança ‘Suor, Cerveja e Amor’. Em uma mistura de caboclinho e frevo, com tons de pop, o artista imprime na faixa os sentimentos de todos os foliões que estão morrendo de saudade da folia. A produção é assinada por Jean Pierre Cruz.

Michelle Melo

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

Em nova fase da carreira, a eterna rainha do brega prova que até a realeza precisa se reciclar. Em parceria com o produtor Raphael Formiga, Michelle Melo tem feito várias releituras de hits do cancioneiro popular em ritmo de brega e começou o mês de outubro brindando os fãs com uma inédita, ‘Primeiro Beijo’. Disponível no YouTube da cantora.

Viela 17

Reprodução/Instagram

Um dos maiores nomes do rap nacional, Viela 17, abriu o mês de outubro falando sobre violência, a crise pandêmica nas periferias brasileiras e escândalos políticos dos últimos tempos no single ‘Herança do Medo’. A música conta, ainda, com a luxuosa participação do padre Nei Nelson, com uma mensagem de conforto e amparo. 

Rafael Mike

Divulgação/Higor Cabral

O líder do Dream Team do Passinho, Rafael Mike, traz uma mensagem de otimismo e esperança com a ensolarada ‘Sunshine’. A música, que mistura pop, rap e funk, num mix bem dançante, é uma homenagem à filha do cantor, a pequena Lara, recentemente diagnosticada com meduloblastoma, um tipo de câncer muito comum em crianças.

Sambar&Love 

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Comemorando 10 anos de carreira, a pernambucana Sambar&Love convida o público para celebrar e dançar com o single ‘Soltinha’. A música, composta por Davi Marques, aposta no estilo pagode romântico já conhecido pelos fãs do grupo.

Marcinho Barradas

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O pagode romântico também é a pegada do carioca Marcinho Barradas. A nova música do artista, ‘Outro Patamar’, chegou acompanhada por um videoclipe, gravado em alguns bairros do Rio de Janeiro, como Marechal Hermes, onde o sambista nasceu e vive até hoje. Já disponível no YouTube. 

Mariana Rocha

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Após passar pelo The Voice Kids, em 2016, a cantora  e compositora Mariana Rocha lança sua carreira solo com o single autoral ‘Esboço’. Na música, a jovem, de apenas 19 anos, aposta em um R&B de pegada contemporânea, um tanto lânguida, sugerindo sensações e fruições aos ouvintes. 

 

Neste sábado (17), data em que se relembra o aniversário de Chiquinha Gonzaga, também é celebrado o Dia da MPB. A Música Popular Brasileira, sob esse título, tem origens em meados da década de 1960, época em que explodiu a Bossa Nova. De lá para cá, o ‘segmento’ já passou por diversas transformações, com a ida e vinda de diferentes artistas e influências e, sendo assim, fica até difícil definir do que se trata esse ‘estilo’. 

No entanto, uma coisa é fato indiscutível: a qualidade musical encontrada no Brasil é imensa e, nos mais diversos estilos - como samba, funk, sertanejo, axé e rock, entre outros -, é possível apontar grandes nomes e talentos. A junção de todos esses, por que não dizer, é o que dá sumo a essa música popular que tão bem representa o jeitinho brasileiro de ser. 

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Para celebrar a data, o LeiaJá buscou os brasileiros mais ouvidos no Spotify, no primeiro semestre de 2020, segundo análise publicada pelo G1.  A quantidade de streamings pode ser um sintoma do que vem tocando mais alto nos ouvidos e nos corações dos brasileiros, atualmente. 

1 - Liberdade Provisória – Henrique e Juliano (112 milhões de streams)

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2 - A Gente Faz Amor – Gusttavo Lima (101 milhões de streams)

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3 - Graveto – Marília Mendonça (76 milhões de streams)

4 - Sentadão – Pedro Sampaio (75 milhões de streams)

5 - S de Saudade – Luiza e Maurílio (70 milhões de streams)

 

A cultura musical brasileira é formada por nomes distintos que carregam a arte e a mensagem musical como base. Entre aqueles que fazem a diferença, criam a cultura, se tornam referência de sua época e moldam o que novos artistas farão em suas próximas gerações, o LeiaJá separou 5 artistas negros que fizeram história na cultura brasileira.

1 – Bezerra da Silva

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Nascido José Bezerra da Silva (1927-2005) em Pernambuco, foi um cantor, compositor e intérprete brasileiro. Se consolidou no gênero samba de coco, foi responsável por trazer o estilo de vida boêmio para a grande massa. Em suas letras que eram ‘’porta voz dos morros e favelas’’, ele se transformou em nome de resistência em sua época.

 

2 – Elza Soares

Aos 83 anos de idade, Elza Soares continua fazendo história. Sendo uma das cantoras mais notáveis da música brasileira, Elza foi linha de frente na luta da violência contra a mulher. Mãe aos 13 anos, a 'mulher do fim do mundo' relata que “hoje eu acho mais fácil. A ideia da mulher, do negro, o ser humano, ele hoje tem mais liberdade para falar. O negro pode falar, ser o que ele sente”, como expressou ao Alma Preta, em 2018.

 

3 – Gilberto Gil

Ex-ministro da Cultura e dono de hits como ‘’Aquele Abraço’’ (1969) e ‘’Toda Menina Baiana’’ (1979), Gilberto Passos Gil Moreira (77) é vencedor de prêmios como o Grammy Latino e o Grammy Americano e foi condecorado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito. Gil foi nome de destaque contra a Ditadura Militar (1964-1985), tendo que sair de seu país por conta de perseguições.

 

4 – Sabotage

Nascido Mauro Mateus dos Santos, o rapper Sabotage (1973-2004) é nome de destaque na cena hip hop brasileira. Sabotage acumula mais de 70 milhões de visualizações no Youtube e mais de 500 mil ouvintes mensais no Spotify. Ano após ano, a prefeitura de São Paulo premia os rappers mais promissores da cidade com um prêmio que carrega seu nome. No Grajaú, Zona Sul da capital, o cinema público da região é nomeado em sua homenagem. 

 

5 – Djonga

Gustavo Pereira Marques (26), mais conhecido pelo nome artístico Djonga, é um rapper, escritor e compositor brasileiro. Considerado um dos nomes mais influentes do rap na atualidade, o artista chama a atenção por sua lírica afiada, marginalizada e agressiva e por suas fortes críticas sociais em suas letras. Djonga já foi citado como um ‘’nome para ficar de olho’’ por publicações internacionais, como a Daily Art Magazine.

A cantora, compositora e percussionista pernambucana Ganga Barreto promete revirar o baú musical na sau Live Love, nesta quinta (28). Na apresentação, transmitida diretamente de sua casa em respeito às orientações de segurança decorrentes da pandemia do coronavírus, a artista vai ‘mandar’ um repertório repleto de clássicos da música popular brasileira, a partir das 16h, em seu perfil oficial do Instagram. 

Ganga Barreto é conhecida por acompanhar a cirandeira Lia de Itamaracá, há cerca de 15 anos, além de já ter tocado com outros grandes nomes da música brasileira, como Chico César, Naná Vasconcelos e Erasto Vasconcelos. Em 2019, a olindense participou do projeto MPB em Movimento, com João Bosco, e apresentou seu show O ano em que eu nasci, em alguns palcos locais. 

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Na live desta quinta (28), Ganga promete uma tarde de nostalgia com alguns dos maiores clássicos da música nacional. Em seu Instagram, ela falou sobre a apresentação online: “Existem algumas músicas que nos levam a uma verdadeira viagem no tempo e se tornam ícones que vão passando de geração a geração. As minhas Lives tem sido sobre elas”. 

Para os que podem ficar em casa, a quarentena tem sido preenchida com inúmeras atividades. O LeiaJá separou cinco documentários que contam a história do samba por meio da trajetória de seus maiores representantes, uma lista para quem quer diversificar a rotina entre exercícios, estudos e atividades artísticas.

Todas as produções estão disponíveis no YouTube.

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1. "Onde a Coruja Dorme" (2012)

Com direção de Simplício Neto e Marcia Derraik, o documentário expõe a vida e obra de Bezerra da Silva (1937-2005). Classificado inicialmente pela crítica como "sambandido", sua música encantou o público brasileiro com crônicas bem-humoradas sobre o cotidiano das favelas cariocas e da Baixada Fluminense.

 

2 . "Cartola, Música para os Olhos" (2006)

O filme faz uma cronologia sobre a formação cultural no Brasil por meio do samba, dando o maior espaço e foco em um dos mais nobres nomes brasileiros: Cartola (1908-1980). A direção e roteiro ficam por conta de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda.

 

3. "Geraldo Pereira, o Rei do Samba" (1999)

É um filme musical que retrata parte da vida e da obra do compositor, cantor, ator e sambista Geraldo Pereira (1918-1955). Amigo de Cartola, ele criou o samba sincopado, que influenciaria a bossa nova anos mais tarde. Uma de suas mais conhecidas composições é "Falsa Baiana", gravada por Gal Costa.

 

4. "Heitor dos Prazeres" (1965)

O documentário reúne as memórias do sambista e pintor Heitor dos Prazeres (1898-1966) em seu ateliê na Cidade Clara, bairro periférico do Rio de Janeiro, esclarecendo que, no fim da vida, o artista dependia de suas músicas e obras para sobreviver.

 

5 . "Jards Macalé - Um Morcego na Porta Principal" (2008)

O documentário marca a trajetória de um dos personagens mais controversos da cultura brasileira. Sua vida nada linear é exposta em um filme de 71 minutos que foca em Jards Macalé e seus amigos pessoais.

O cantor e compositor carioca Marcos Valle lançou o webclipe da música "Se Proteja", que faz parte do seu novo álbum de estúdio, "Cinzento". A nova produção é repleta de grooves que mostram a performance do artista em estúdio, acompanhado de uma equipe musical composta por Bernardo Bosisio (guitarra), Dudu Vianna (teclados), Patrícia Alví (vocal), Jessé Sadoc (trompete e percussão), Alberto Continentino (baixo) e Renato Calmon (bateria). A direção é assinada por Pedro Hansen.

Em meio a pandemia do coronavirus (covid-19), a escolha da música poderia ser sugestiva, mas Valle assegura de que foi ocasional. Para o artista, a mensagem é para que as pessoas se protejam de coisas nocivas. "A coincidência com tudo que está ocorrendo só traz uma importância ainda maior à canção para mim”, declarou.

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O álbum foi gravado no Estúdio Tambor, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, e tem a participação especial do rapper Emicida, que escreveu a música que dá o nome ao álbum.

Assista o webclipe:

 

 

Milton Nascimento protagonizou uma polêmica e tanto. Recentemente, o músico deu uma entrevista para a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo, em que falou sobre, dentre outros assuntos, a música brasileira. Em uma de suas falas, o veterano de 77 anos de idade afirma o seguinte:

- A música brasileira tá uma m***a. As letras, então. Meu Deus do céu. Uma porcaria. Não sei se o pessoal ficou mais burro, se não tem vontade [de cantar] sobre amizade ou algo que seja. Só sabem falar de bebida e a namorada que traiu. Ou do namorado que traiu. Sempre traição, disse, logo em seguida informando que Maria Gadú e Tiago Iorc são dois exemplos fora dessa curva.

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A repercussão foi grande e o cantor, logo depois, sentiu a necessidade de se defender. Por meio de seu Instagram, Milton publicou o print de sua entrevista e escreveu o seguinte texto:

Fora do contexto, o título de uma reportagem pode levar o leitor a conclusões equivocadas. A frase escolhida para a manchete da entrevista que Milton Nascimento deu à jornalista Monica Bergamo (foto acima) se refere exclusivamente à música feita no mainstream do mercado nacional, consumida pela massa. E só a ela. Justamente por isso, os únicos citados por ele como contra-exemplo foram Maria Gadú e Tiago Iorc, dois dos raros artistas talentosos que transitam nesse universo industrial. Bituca [apelido do músico] jamais se referiu à nova geração brasileira que, à parte do mainstream musical, tem construído a melhor música desse novo tempo.

O texto ainda continua:

Milton tem muitos desses artistas por perto. São seus amigos. E conhece profundamente o que eles têm feito por nossa música. Um salve para Zé Ibarra, Tom Veloso, Amaro Freitas, Dani Black, Silva, Rubel, Tim Bernardes, Djonga, Emicida, Beraderos, Rincón Sapiência, Liniker, Marcia Castro, Luedji Luna, Cicero, Mallu Magalhães, Céu e a tantos outros queridos amigos que estão e vão estar sempre por aqui.

A unidade do Sesc Guarulhos preparou uma programação para o mês de julho que promete agradar todo tipo de público. Além dos shows convencionais, também estão programadas as chamadas “aulas-espetáculo”, com Zélia Duncan e Margareth Menezes. Já os shows serão da cantora Ana Cañas, do cantor e instrumentista Ed Motta, da banda Sepultura e do cantor e compositor Danilo Caymmi.

Zélia Duncan bate um papo com o público apresentando sua trajetória musical durante uma aula-espetáculo que acontece no feriado de 9 de julho, terça-feira, a partir das 16h30. Da mesma maneira, em 28 de julho, às 16h30, a baiana Margareth Menezes divide com a plateia suas vivências de 30 anos de carreira, contando sobre suas influências e parcerias. Para as duas apresentações é possível retirar ingressos gratuitos com uma hora de antecedência na bilheteria do Sesc Guarulhos.

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No dia 14, o heavy-metal do Sepultura é a atração. A maior banda brasileira da cena traz seus grandes sucessos e a turnê do último álbum “Machine Messiah” para o ginásio do Sesc Guarulhos às 19h. A venda de ingressos está liberada pela internet e nas unidades do Sesc. Já no dia 20 de julho, às 20h, o cantor, produtor e multinstrumentista Ed Motta mostra o “Baile do Flashback”, projeto que no qual toca clássicos recentes da música. Os bilhetes estarão disponíveis pela Internet a partir de amanhã, 09, às 12h e, nas unidades do Sesc, nesta quarta-feira (10), a partir das 17h30.

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A cantora Ana Cañas é a estrela da noite do dia 26 de julho. A partir das 20h, Ana interpreta canções de seu disco TODXS, de 2018, com letras e ideias afiadas. Os ingressos serão vendidos a partir do dia 16/07 às 12h, pela Internet e no dia 17/07, às 17h30, em todas as unidades do Sesc. Em homenagem ao pai, Dorival Caymmi (1914-2009), Danilo Caymmi traz ao teatro do Sesc Guarulhos, o show “Viva Caymmi”, que mostra as principais canções da trajetória do músico baiano e suas histórias em formato storytelling. Na figura de um narrador, Danilo Caymmi canta e conta a obra do pai. Os shows estão programados para os dias 27, às 20h, e 28 de julho, às 18h. As vendas via internet estarão liberadas a partir do próximo dia 16, às 12h. Nas unidades do Sesc, as vendas serão a partir do dia 17, às 17h30.

A 10ª edição do Troféu Gonzagão vai homenagear a cantora paraibana Elba Ramalho. O evento, que reúne grandes personalidades da música brasileira, acontece no dia 3 de maio, no Teatro do Centro de Convenções Raymundo Asfora, no Garden Hotel e Resort, em Campina Grande. 

A premiação é considerada "noite de gala do forró" segundo a organização da premiação. Elba foi escolhida pelo seu trabalho marcante para que o ritmo alcançasse os palcos nacionais e internacionais, além de ter destaque como atriz, instrumentista e produtora musical.

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Além de Elba, também serão homenageados o cantor e compositor Gonzaguinha (In Memoriam) pela genialidade e beleza da sua obra musical; o Trio Nordestino pelos seus 60 anos de sucessos ininterruptos e inesquecíveis; o Trio Mossoró que mantém única formação durante 60 anos de uma bela trajetória e vozes excepcionais; o cantor Flavio José um dos artistas mais autênticos e prestigiados da atualidade.

Na mesma oportunidade, Daniel Gonzaga que é filho de Gonzaguinha, Dorgival Dantas, Mestrinho, Bráulio Tavares, entre outros nomes, também serão homenageados o cantor e compositor Gonzaguinha (In Memoriam), Daniel Gonzaga (filho de Gonzaguinha), o Trio Nordestino, o Trio Mossoró, o cantor Flavio José, Dorgival Dantas, Mestrinho, Bráulio Tavares, entre outros nomes.

Os preparativos para a chegada das gêmeas estão a mil graus e Ivete Sangalo já está preparando até a playlist para o parto. Em entrevista à revista Crescer, a cantora contou que, assim como foi quando deu à luz Marcelo, ela também dará boas-vindas às meninas ao som de músicas escolhidas pela mamãe - e a lista promete ser muito eclética.

"Tem muita música linda. Eu sou muito diversa no meu gosto, então vai ter muita música brasileira, música africana, que eu amo, música cubana... vai ter muita gente na playlist. E na hora que elas nascerem, vamos ver o sorteio da música, qual vai rolar," disse.

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Risos com Fernanda Souza

Aliás, falando em energia, a mãezona de segunda viagem provou que está com mais pique do que nunca e também participou de um vídeo publicado no canal de Fernanda Souza.

Para dar um gás na participação de Ivete, Fernanda mudou as regras e fez as perguntas em forma de mímica. O resultado, é claro, não poderia ter sido mais engraçado. "Já tive muito refluxo com isso aí [mímica], de tão nervosa que eu ficava. Hoje eu estou ótima, tenho refluxo sem da brincadeira", brincou a cantora.

Ivete ainda revelou que Narcos e Pablo Escobar, El Patrón del Mal, está entre suas séries favoritas, enquanto Vikings é a série do casal, pois assiste ao lado do maridão Daniel Cady.

Claro que a mãezona também se derreteu pela maternidade e ainda elogiou os fãs, quando questionada sobre o que mais a inspirava. "A maternidade traz para a gente uma visão mais adocicada do mundo. Na minha vida profissional, os meus fãs são uma fonte muito voraz".

A indústria musical esta sempre passando por momentos de reinvenções. Atualmente, com os serviços de streaming se configurando como a principal plataforma de lucro e consumo desse universo da música, surge uma pressão por números de vendas e reproduções cada vez maiores. Na contramão desse processo, Lenine demonstra capacidade de resistir a esse novo modelo e, ainda sim, se manter atual e relevante. Enquanto o tempo acelera e pede pressa, ele se recusa, faz hora e vai na valsa, como canta nos versos de ‘Paciência’.

Com 58 anos de idade e mais de 30 de carreira, o cantor pernambucano admite estar justamente em um momento de questionamentos sobre seu trabalho, mas afirma estar encontrando seu próprio jeito de navegar nos tempos modernos da música. “Estou há mais de 30 anos fazendo isso, e então preciso descobrir maneiras que sejam estimulantes para continuar. Inclusive, o título do meu novo projeto é ‘Em trânsito’, pois é tudo transitório, e continuamos sempre no transitivo”, comenta, explicando um pouco do seu atual processo de criação:

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Em uma das canções do seu trabalho mais recente, ‘Carbono’, a letra já entoava o sentimento do músico: “É, eu ando em busca dessa tal simplicidade / É, não deve ser tão complicado assim / É, se eu acredito, é minha verdade / É simples assim”. Condizente com o que canta na música ‘Simples Assim’, Lenine observa: “A maneira artesã que eu sempre fiz meu trabalho continua válida. Quando eu faço um show e a pessoa vem me assistir, sinto que ela quer levar um pouco desse artesanato para junto dela, independente do formato físico de consumo”.

Além das apresentações em território nacional, o músico também costuma marcar presença em shows no exterior. Na última semana, se apresentou ao lado do maestro Martin Fondse, na Holanda, depois de uma passagem pela Bélgica. Diante de um público com pouco ou nenhum entendimento do que está sendo dito por ele no palco, Lenine aposta justamente no ‘artesanato’ por trás das suas performances, e busca se conectar com a plateia através dos sons.

“As palavras significam, mas os sons dão outros significados, e mesmo sem a compreensão literal da língua, as pessoas, através da minha música, sabem do que eu estou falando, o tipo de indignação que eu tenho”, relata. “Ela [a música] é como se fosse um esperanto. É uma linguagem universal que todo mundo entende. Então não precisa de palavras, não precisa de tradução. Ali é só música”, conclui.

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As diferentes 'espécies' da música brasileira

Diante do atual cenário político-social do país, algumas pessoas manifestam sentir falta de músicas brasileiras mais reflexivas e críticas. Por outro lado, há uma nova geração de cantores que se esforça para trabalhar com canções nesse viés, mesmo que fora do cenário mainstream.

Questionado se há ou não uma carência no Brasil de letras mais aprofundadas, o cantor pernambucano faz uma análise do cenário nacional: “A música brasileira é um bicho com muitas cabeças, muitas pernas, quase uma anomalia. É um animal que a gente não sabe definir o que é. São muitas coisas, muitas expressões, e eu não ouso tentar defini-las. Apenas sigo fazendo parte de um grupo que compõe e faz músicas achando que isso pode ser alguma coisa além do entreter”.

Lenine ressalta ainda que sempre houve forte presença dos dois lados da moeda: a música como produto e como reflexão, e as classifica como “espécies diferentes”. “Em todo momento existiram canções que iam além do entreter e te levavam a aprofundar a psique, assim como sempre tiveram aquelas mais efêmeras, voláteis, e que daqui a um tempo as pessoas nem lembram, pois não foram uma alavanca pra você ou uma ferramenta para você se questionar e descobrir-se”, pontuou.

O conjunto mais completo de documentos e informações sobre a história do violão no Brasil agora faz parte do acervo do portal Violão Brasileiro. Disponível ao público desde o dia 8 de setembro, o lançamento do site será no dia 21 de setembro no auditório do Ibirapuera, em São Paulo, com apresentação gratuita do Fábio Zanon e da cantora Ná Ozetti.

No portal é possível encontrar biblioteca, videoteca, banco de partituras, fotos, blog, agenda de shows, rádio digital e dicionário. O usuário também encontra textos sobre músicos de variados estilos, com biografia, musicografia, fotos, dicas e playlist de vídeos. O objetivo do projeto é catalogar, resgatar, lançar novidades editoriais e fonográficas, além de divulgar a obra de compositores e intérpretes.

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O Violão Brasileiro tem patrocínio da Petrobras e foi dirigido e idealizado pelo jornalista e pesquisador musical Alessandro Soares.

Foto: Imagem de Américo Jacobino (Reprodução)

No dia próximo 18 de julho, o cantor e compositor Paulinho Moska será uma das atrações do projeto MPB Petrobras no Recife. A apresentação terá início às 21h, no Teatro Guararapes, com abertura de Maneco Chalaça. Os ingressos já estão à venda e custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (estudante).

Com 20 anos de carreira solo, Paulinho Moska apresenta no Recife o pacote de CD e DVD Muito pouco para todos, gravado ao vivo e lançado pelo selo próprio Casulo. O artista será acompanhado por Rodrigo Nogueira (guitarras), Alexandre Catatau (baixo) e João Vianna (bateria). 

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A iniciativa MPB Petrobras, que tem patrocínio exclusivo da estatal, retorna à capital pernambucana depois do show do cantor Vander Lee, em maio deste ano. A ideia é promover a música popular e democratizar o acesso a espetáculos de qualidade.

Serviço

MPB Petrobras – Show de Paulinho Moska

18 de julho | 21h

Teatro Guararapes (Avenida Professor Andrade Bezerra, s/n – Salgadinho)

R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada)

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