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Infelizmente, os fãs de Britney Spears estão tendo que lidar com uma triste notícia. Após surgirem boatos de que lançará um novo álbum com Charli XCX e Julia Michaels, a cantora fez questão de usar as redes sociais para deixar claro que não planeja voltar à indústria musical.

Sem fazer rodeios, a artista disparou em uma publicação no Instagram:

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Só para deixarmos claro que a maioria das notícias é lixo!!! Eles ficam dizendo que estou recorrendo a pessoas aleatórias para fazer um novo álbum... Nunca mais voltarei à indústria musical!!! Quando escrevo, escrevo por diversão ou escrevo para outras pessoas!!!

Em seguida, Britney frisou que apenas gosta de escrever músicas para outras pessoas.

Para aqueles que leram meu livro, há muita coisa que vocês não sabem sobre mim... Escrevi mais de 20 músicas para outras pessoas nos últimos dois anos!!! Sou ghostwriter e sinceramente gosto disso!!!

A Princesa do Pop ainda aproveitou para desmentir rumores que envolvem sobre o lançamento de seu livro.

As pessoas também estão dizendo que MEU LIVRO FOI LANÇADO ILEGALMENTE SEM MINHA APROVAÇÃO e isso está longe de ser verdade… você já leu as notícias esses dias??? Sou tão AMADA e abençoada!!!

A instituição por trás do Grammy anunciou, nesta sexta-feira (1), o seu primeiro grande passo com o objetivo de abordar a desigualdade de gênero na música, lançando um plano para ampliar as oportunidades para as produtoras e engenheiras.

A iniciativa da Academia de Gravação chama os artistas a incluir ao menos duas mulheres no grupo de candidatos que contratam, assegurando que "a indústria da música está em uma encruzilhada e o progresso não acontecerá por si só".

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"Não existe uma varinha mágica para mudar um status quo que existe há séculos, mas vemos esta iniciativa como um passo importante", afirmou Tina Tchen, presidente do grupo de trabalho para a inclusão e a diversidade da Academia.

O grupo de trabalho foi criado no ano passado em resposta às críticas que apontavam que o Grammy é sempre demasiadamente branco e masculino.

Somente 2% dos produtores de música e 3% dos engenheiros e mixers que trabalham na música popular são mulheres, de acordo com um estudo da Iniciativa de Inclusão Annenberg da USC.

Mais de 200 artistas, produtores e outros membros da indústria como Cardi B, 2 Chainz, Justin Bieber, Lady Gaga, Nicki Minaj, John Legend, Keith Urban e Pharrell Williams aderiram à nova iniciativa de inclusão, disse a Academia.

O anúncio é feito a menos de duas semanas da edição deste ano do Grammy, que conta com a maior quantidade de mulheres indicadas no principal prêmio de música nos Estados Unidos.

Mais de 50 profissionais entre compositores, produtores, divulgadores e gestores de imagem, que atuam na área da música sertaneja, estarão reunidos na Exponeja, o primeiro congresso da música deste segmento no Brasil. O evento acontece, nos dias 16 e 17 de outubro, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo. 

O objetivo da Exponeja é proporcionar conhecimento, informação, gerar conteúdo, aproximar pessoas e estreitar relações comerciais do meio sertanejo. Além de profissionais da área, algumas empresas também aprticiparão do evento para fazer networking e comercializar seus produtos e serviços. 

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A cidade de São Paulo foi escolhida para sediar a primeira edição da feira por ser um centro que congrega o maior número de profissionais de todas as áreas. Eles participarão de encontro de compositores, encontro de mídia especializada e debate sobre fotografia, entre outras atividades. A programação completa pode ser vista no site do Exponeja. 

Serviço

I Exponeja

16 e 17 de outubro 

Centro de Convenções Rebouças (São Paulo)

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A indústria musical esta sempre passando por momentos de reinvenções. Atualmente, com os serviços de streaming se configurando como a principal plataforma de lucro e consumo desse universo da música, surge uma pressão por números de vendas e reproduções cada vez maiores. Na contramão desse processo, Lenine demonstra capacidade de resistir a esse novo modelo e, ainda sim, se manter atual e relevante. Enquanto o tempo acelera e pede pressa, ele se recusa, faz hora e vai na valsa, como canta nos versos de ‘Paciência’.

Com 58 anos de idade e mais de 30 de carreira, o cantor pernambucano admite estar justamente em um momento de questionamentos sobre seu trabalho, mas afirma estar encontrando seu próprio jeito de navegar nos tempos modernos da música. “Estou há mais de 30 anos fazendo isso, e então preciso descobrir maneiras que sejam estimulantes para continuar. Inclusive, o título do meu novo projeto é ‘Em trânsito’, pois é tudo transitório, e continuamos sempre no transitivo”, comenta, explicando um pouco do seu atual processo de criação:

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Em uma das canções do seu trabalho mais recente, ‘Carbono’, a letra já entoava o sentimento do músico: “É, eu ando em busca dessa tal simplicidade / É, não deve ser tão complicado assim / É, se eu acredito, é minha verdade / É simples assim”. Condizente com o que canta na música ‘Simples Assim’, Lenine observa: “A maneira artesã que eu sempre fiz meu trabalho continua válida. Quando eu faço um show e a pessoa vem me assistir, sinto que ela quer levar um pouco desse artesanato para junto dela, independente do formato físico de consumo”.

Além das apresentações em território nacional, o músico também costuma marcar presença em shows no exterior. Na última semana, se apresentou ao lado do maestro Martin Fondse, na Holanda, depois de uma passagem pela Bélgica. Diante de um público com pouco ou nenhum entendimento do que está sendo dito por ele no palco, Lenine aposta justamente no ‘artesanato’ por trás das suas performances, e busca se conectar com a plateia através dos sons.

“As palavras significam, mas os sons dão outros significados, e mesmo sem a compreensão literal da língua, as pessoas, através da minha música, sabem do que eu estou falando, o tipo de indignação que eu tenho”, relata. “Ela [a música] é como se fosse um esperanto. É uma linguagem universal que todo mundo entende. Então não precisa de palavras, não precisa de tradução. Ali é só música”, conclui.

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As diferentes 'espécies' da música brasileira

Diante do atual cenário político-social do país, algumas pessoas manifestam sentir falta de músicas brasileiras mais reflexivas e críticas. Por outro lado, há uma nova geração de cantores que se esforça para trabalhar com canções nesse viés, mesmo que fora do cenário mainstream.

Questionado se há ou não uma carência no Brasil de letras mais aprofundadas, o cantor pernambucano faz uma análise do cenário nacional: “A música brasileira é um bicho com muitas cabeças, muitas pernas, quase uma anomalia. É um animal que a gente não sabe definir o que é. São muitas coisas, muitas expressões, e eu não ouso tentar defini-las. Apenas sigo fazendo parte de um grupo que compõe e faz músicas achando que isso pode ser alguma coisa além do entreter”.

Lenine ressalta ainda que sempre houve forte presença dos dois lados da moeda: a música como produto e como reflexão, e as classifica como “espécies diferentes”. “Em todo momento existiram canções que iam além do entreter e te levavam a aprofundar a psique, assim como sempre tiveram aquelas mais efêmeras, voláteis, e que daqui a um tempo as pessoas nem lembram, pois não foram uma alavanca pra você ou uma ferramenta para você se questionar e descobrir-se”, pontuou.

Certamente 2017 tem sido um grande ano para Anitta. A cantora decidiu investir na carreira internacional, emplacou diversos hits e tem feito parcerias com nomes fortes no mercado estrangeiro. O crescimento profissional tem sido tanto que a cantora chegou a ser eleita Mulher do Ano pela revista GQ. No entanto, a carioca afirma que nem tudo são flores, e que ainda enfrente dificuldades na indústria musical, sobretudo por ser mulher.

“O caminho é muito difícil. Antes achava que não tinha nada a ver com o fato de eu ser mulher, inclusive, já dei entrevista falando isso. Hoje penso completamente o contrário. O fato de ser mulher dificulta muito o caminho”, afirmou Anitta em entrevista a TOP Magazine.

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Ela conta que não gosta da ideia de competição, e que deve se provar sempre melhor do que alguém. “As pessoas têm esse medo da competição, acham que vão roubar seu lugar. Eu sou o contrário, acho que quanto mais união, melhor para todo mundo”, disse a funkeira.

A cantora revelou ainda que, apesar do sucesso na carreira musical, já cogitou ser atriz, porém ainda não encontrou o projeto certo para entrar nesse universo: “Já recebi convite, mas quero fazer algo que seja relevante e não só para dar bilheteria, vender e ganhar dinheiro. Quero fazer algo que vá me orgulhar do trabalho".

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