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A Secretaria de Defesa Social (SDS) decidiu punir o presidente do Sindicato da Polícia Civil de Pernambuco (Sinpol-PE), Áureo Cisneiros , por calúnia e difamação contra o governador Paulo Câmara (PSB). Segundo portaria, Áureo será punido com 30 dias de suspensão.

De acordo com o texto, assinado pelo ex-secretário da SDS, Ângelo Gioia, e publicado no dia 30 de junho, o presidente do Sinpol difamou o governador em duas ocasiões. Difamar, segundo o Código Penal Brasileiro, é imputar a alguém fato ofensivo à sua reputação. Áureo também está sendo punido por calúnia, quando imputa falsamente a alguém um fato definido como crime.

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A portaria da SDS não detalha as ocasiões em que as infrações ocorreram; entretanto, no mesmo boletim, Áureo e outras quatro pessoas são punidas com 30 dias de suspensão por entrar no Instituo de Medicina Legal (IML) de Caruaru sem autorização. O caso ocorreu em junho de 2015, quando o Sinpol filmou e fotografou as instalações e os corpos que aguardavam perícia para posterior divulgação na imprensa.

Os agentes punidos por entrar no IML são, além de Áureo, Manuel Umbelino Gomes de Macedo Neto, Tiago Batista Pereira, além dos escrivães João Rafael de Oliveira Mendes Cavalcanti e Douglas de Lima Lemos. 

Essa não é a primeira vez que Cisneiros é punido por entrar em instalações ligadas à Polícia Civil sem autorização. Em abril, ele foi penalizado com dez dias de suspensão convertidos em multa por entrar com a imprensa no IML do Recife. Na ocasião, ele disse que o governo praticava uma perseguição contra o Sinpol.

Os funcionários terceirizados do Instituto de Medicina Legal do Recife (IML) resolveram cruzar os braços nesta quinta-feira (29). Conforme a categoria, eles estão reivindicando os salários e tickets atrasados. Cerca de 40 trabalhadores participaram de assembleia durante a manhã e decidiram optar pela paralisação.   

De acordo com os trabalhadores, dentre as atividades prejudicadas por conta da paralisação estão as de remoção de corpos nas ruas, preparação de cadáveres e liberação de corpos. Eles apontam que “há atraso no pagamento do salário do mês de maio, pois já vai vencer o salário de junho”. De acordo com o vereador Rinaldo Junior, presidente da Força Sindical de Pernambuco, os trabalhadores ainda reivindicam o ticket e o vale transporte, com três meses de atraso. 

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Os funcionários terceirizados afirmaram que só retornam às atividades com “o pagamento dos salários e recebimentos dos benefícios atrasados”. Ao todo no estado de Pernambuco são 80 terceirizados fazendo estes serviços nos cemitérios públicos.

 

Um homem, de idade e identidade não divulgada, foi morto neste sábado (20) pela manhã, na avenida Jean Emile Favre, no Ipsep. Segundo informações da Polícia Militar, a vítima estava próxima a uma padaria, quando um carro preto parou perto dele e homens armados desceram efetuando vários disparos.

O homem, de acordo com a PM, era ex-presidiário, e morreu na hora. Os assassinos fugiram e, até o momento, encontram-se foragidos. O Instituto de Medicina Legal (IML) recolheu o corpo e a Polícia Civil assumiu a investigação.

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O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol) rebateu a punição pelo Governo do Estado contra o presidente da categoria, Áureo Cisneiros. O secretário de Defesa Social, Ângelo Gioia, puniu o líder sindical com suspensão de dez dias, porque o Sinpol abriu as portas do Instituto de Medicina Legal (IML), no Recife, para mostrar à imprensa as péssimas condições estruturais do local, no ano passado.

Segundo o grupo sindical, revelar os problemas do IML era essencial para que a gestão estadual tomasse providências. Os policiais reclamam de falta de higiene, ausência de materiais adequados para trabalho, problemas na câmara onde os corpos ficam armazenados, entre outras situações.

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“Nas instalações do Instituto há registros de casos de policiais que ficaram cegos, outro que contraíram tuberculose e diariamente centenas de cidadãos se expõem a graves riscos, em virtude das deficiências e insalubridade do local. Diante de uma realidade tão grave, nos assusta que o caso esteja sendo usado como instrumento de perseguição política e pressão institucional. Dito isso, anunciamos que vamos recorrer judicialmente e para demonstrar que esse tipo de atitude não nos intimidará, divulgaremos em junho um novo dossiê com a realidade que o governador e seu secretário tentam esconder: não há efetivo suficiente e muito menos condições de trabalho dignas para a Polícia Civil”, informou o Sinpol, por meio de nota. 

No texto da punição, a SDS alegou que o presidente do Sinpol entrou no IML sem autorização, ao lado de cinegrafistas e repórteres, causando “transtornos de toda ordem”. De acordo com o secretário da SDS, Áureo Cisneiros se aproveitou da condição de funcionário policial. 

O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol), Áureo Cisneiros, foi punido pelo secretário de Defesa Social, Angelo Gioia, por levar a imprensa para dentro do Instituto de Medicina Legal (IML), nos dias 2 e 3 de março de 2016. Pelo fato, ele foi punido com 10 dias de suspensão convertidos em multa.

No texto assinado pelo secretário Gioia, é relatado que o líder sindicalista entrou sem autorização nas dependências do IML do Recife com cinegrafistas e repórteres, o que teria causado “transtornos de toda ordem”. O secretário pontua que Cisneiros estaria se prevalecendo abusivamente da condição de funcionário policial.

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O LeiaJa.com procurou Áureo, que disse ser arbitrária a decisão do governo. “É mais um abuso desse governo. É uma perseguição ao movimento sindical dos policiais civis. Não foi nenhuma invasão, a gente mostrou à imprensa as péssimas condições em que estava e ainda permanece o IML. Vamos continuar, isso não nos intimidará a reivindicar melhores condições de trabalho”, disse, prometendo recorrer da decisão judicialmente. 

Segundo Cisneiros, deverá ser entregue ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e à imprensa em junho um dossiê das condições estruturais dos prédios da Polícia Civil em todo o estado. "Esse é o meu papel como dirigente sindical: reivindicar melhores condições de trabalho para os meus companheiros", defendeu-se.  

O presidente do Sinpol recebeu uma segunda punição, também de dez dias de suspensão convertidos em multa, por invadir, com outros integrantes do sindicato, a sala de necropsia do IML sem autorização, filmando, fotografando e dando voz de prisão aos servidores. A portaria da SDS menciona que eles deram voz de prisão a Dra. Sara Behar, médica legista, que teria sido obrigada a interromper suas tarefas para se identificar, sob ameaça de ser presa caso não o fizesse.

Áureo também rebate a segunda punição e afirma ter dado voz de prisão a ninguém. “Havia uma pessoa lá que não era policial civil e estaria fazendo papel de policial nas necropsias, então era usurpação de função. A gente denunciou e não deu voz de prisão a ninguém. Isso é uma armação”. Ele alega também que a tal Dra. Sarah Behar não recebeu voz de prisão e que falou isso em seu depoimento. O LeiaJa.com entrou em contato com a doutora, que disse que não se pronunciaria sobre o caso. 

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Os corpos das vítimas da queda do avião bimotor da Pousada Itapará foram liberados para as famílias na manhã deste sábado (1º) pelo Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba, interior de São Paulo.

O corpo do empresário Milton José Cardille, de 56 anos, que pilotava o avião, será levado para velório e sepultamento no Cemitério Municipal de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo.

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Já o corpo de Jumara Nogueira Vieira, de 32 anos, que também estava no voo, será trasladado para Urucará, no Estado do Amazonas, onde reside sua família. O sepultamento será no Cemitério Municipal.

Cardille era sócio da Pousada Itapará, no rio do mesmo nome, no Estado de Roraima. A empresa, especializada em turismo de pesca, tinha escritórios em Manaus e São Paulo.

O avião procedente de Manaus caiu num matagal no Jardim Novo Horizonte, próximo do aeroporto de Sorocaba, na tarde de sexta-feira (31). A aeronave ficou destruída na queda, mas não pegou fogo. O piloto e a mulher morreram na hora. A Polícia Civil investiga o acidente e denúncias de saques. Filmagens feitas no local mostram pessoas entrando no avião e saindo com sacolas. Peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigam as causas do acidente.

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Um vídeo que circula nas redes sociais tem deixado internautas de todo o mundo um tanto intrigados. Nas imagens, dois seguranças andam por um corredor escuro, onde as luzes apagam e acedem rapidamente, bem como uma porta pequena de metal bate, na lateral da parede, sem que ninguém esteja por perto. Com uma lanterna, os funcionários vão em direção das batidas e verificam que não há nada e nem ninguém por perto. A gravação assustadora gerou dúvidas sobre o suposto local que ocorreu.

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Em alguns comentários, usuários alegam que o fato teria acontecido no Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá, no Mato Grosso, enquanto que outros diziam ter sido no Centro de Atendimento Integral à Criança e ao Adolescente de Araucária, no Paraná.

De acordo com o jornal Extra, a gravação aconteceu, de fato, no Paraná, mais precisamente na Escola Municipal Eglé Cordeiro Machado Pinto, na rua Saracura, em Araucária. A direção da escola confirmou que o registro foi feito por guardas noturnos na noite deste último domingo (12), enquanto verificavam o que estaria provocando o abrir e fechar de uma porta.

O assunto lidera os trends do Twitter nesta terça-feira (14). "SOCORROOO esse vídeo do IML de Cuiabá passando pela TL. Alguém diz que era fake pelamor. Que cagaço", escreveu uma seguidora. Outra internauta também revelou estar assustada:"Talvez eu nunca mais consiga dormir depois de ver o vídeo do IML de Cuiabá. Meu pai do céu."

Confira o vídeo:

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Depois de muita polêmica e contradições, o resultado do laudo de lesão corporal; da esposa de Victor Chaves, Paula Bagatini Chaves; foi liberado. De acordo com o Instituto Médico Legal (IML) não foram detectadas marcas de violência na jovem de 29 anos, que está grávida de dois meses do artista.

Em entrevista ao G1, a delegada Danúbia Quadros, chefe da Divisão Especializada no Atendimento à Mulher, ao Idoso a Pessoa com Deficiência (Demid), de Belo Horizonte, afirmou que as investigações foram concluídas, porém, deve finalizar o inquérito até 30 dias. Conforme a delegada, durante a investigação realizada no prédio, no qual teria ocorrido à agressão, nenhum vizinho ou funcionário presenciou nada, apenas alegam ter ouvido gritos. Ainda de acordo com a Polícia, a confusão teria começado após o artista Victor Chaves levar a filha do casal para a casa da mãe sem o conhecimento da esposa. 

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O artista foi acusado, em 24 de fevereiro, de agressão pela esposa. Após a repercussão e a queixa prestada por Poliana, a Polícia Civil começou as investigações e no último domingo tomou o depoimento de Victor, que alegou não ter coragem de bater em um homem, muito menos na mulher grávida.

Até o momento, todos os envolvidos foram ouvidos e agora, a Polícia aguarda as imagens de segurança do prédio para concluir o caso. Depois da acusação, o cantor da dupla sertaneja Victor e Leo foi afastado do programa The Voice Kids, pela emissora até o inquérito ser finalizado. 

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Uma dupla tentativa de homicídio deixou um homem morto e outro ficou ferido na tarde deste sábado (4), próximo a estação Mangueira, no Recife. De acordo com informações preliminares divulgadas pela Polícia Militar (PM), o carro em que os dois estavam foi atingido por vários disparos de armas de fogo por volta das 14h20. A PM informou que o veículo fazia serviços do Uber. 

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Segundo a PM, o motorista morreu no local e o passageiro foi encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dos Torrões. A identificação deles ainda não foi divulgada. O Instituto de Criminalística (IC) foi encaminhado para o local para realizar a perícia e fazer o encaminhamento do corpo para o Instituto de Medicina Legal (IML). 

De acordo com populares, o passageiro foi ferido no tórax. A polícia ainda não sabe o motivo do crime. 

Um caminhão frigorífico utilizado para o transporte de merenda escolar na rede pública do Amazonas foi a solução encontrada pela secretária de Segurança Pública (SSP) do Estado para armazenar os corpos dos mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus. A rebelião teve início neste domingo (1º), durou mais de 17 horas e deixou ao menos 56 presos mortos. 

Em coletiva de imprensa na sede da Defensoria Pública do Estado, o secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, explicou que o veículo foi emprestado pela Secretaria de Estado da Educação e Qualidade do Ensino (Seduc).

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A secretaria negou o empréstimo e afirmou apenas indicar a empresa que presta serviços de logística e que o caminhão "jamais atenderá à Seduc com transporte ou armazenamento de alimentos".

O espaço disponível no IML da região não foi suficiente para abrigar todos os corpos mutilados durante o massacre. O espaço só tem condição de receber até 20 corpos ao mesmo tempo. Com a falta de estrutura para armazenar os detentos assassinados, Fontes confirmou a necessidade do caminhão frigorífico. 

De acordo com informações veiculadas na Revista Veja, mais 30 corpos já estão identificados, mas ainda não tiveram os procedimentos concluídos para liberação. Os nomes só serão informados à medida que as famílias forem comunicadas.

A Defensoria Pública do Amazonas informou que deverá colocar em operação nesta semana uma central de atendimento a familiares dos presos mortos na rebelião, além de ter defendido uma força-tarefa com o Ministério Público para atendimentos nos presídios. Isso ocorreria com objetivo de acelerar a análise de processos de execução penal.

O Instituto Médico-Legal (IML) de Manaus identificou 36 vítimas do massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) e três presos mortos na unidade de Puraquequara. Dez corpos já foram liberados, dos quais quatro foram retirados pelas famílias para sepultamento.

As informações foram dadas pelo Departamento de Polícia Técnico-científica. De acordo com o diretor, Jefferson Mendes, 30 dos 39 identificados até o momento sofreram decapitação; ele informou ainda que os procedimentos de identificação mais complicados deverão ser das vítimas que foram carbonizadas durante a rebelião. "Nossos peritos são preparados para atuar nesse tipo de ação. Mesmo assim é algo chocante, porque nunca viram a forma como se apresentam os corpos agora", disse.

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No total, 38 peritos se revezam no serviço de necropsia e liberação dos cadáveres. Mendes disse não ter encontrado até o momento marcas de tiros nas vítimas. Imagens gravadas pelos próprios detentos rivais, no momento do ataque, mostram um grupo portando armas de fogo.

O que ajuda a explicar a demora no trabalho, contaram os peritos, é que nenhuma vítima foi poupada de perder alguma parte do corpo. Os relativamente menos afetados perderam um membro; os mais, foram esquartejados, com os órgãos retirados e acabaram carbonizados. Na cidade, as imagens sangrentas se espalharam pelos celulares com rapidez e dominaram as conversas cotidianas.

Segundo o diretor, o primeiro passo tomado pela perícia foi a tentativa de identificação por impressão digital, tendo seguido para arcada dentária. Nas vítimas carbonizadas, ele não descartou o uso de exames de DNA para conseguir liberar o corpo. Essa etapa pode durar de quatro dias a um mês, dependendo da qualidade do material coletado, explicou.

Compõem a lista de corpos liberados pelo IML os detentos Magaiwer Vieira Rodrigues, Artur Gomes Peres Junior, Rajean Encarnação Medeiros, Dheik da Silva Castro, Francisco Pereira Pessoa Filho, Rafael Moreira da Silva e Errailson Ramos de Miranda.

Família

Depois de enfrentarem problemas de comunicação e apoio a famílias das vítimas, o IML liberou na noite de terça-feira (3) duas salas em sua sede para organizar o fornecimento de informações, além de ter instalado tendas do lado de fora da unidade. Durante a manhã e a tarde, familiares reclamaram do tratamento recebido, porque tiveram de se comunicar da calçada com a equipe por uma grade. Muitos desistiram de buscar informações.

E os problemas não se limitaram ao IML. Quarenta e oito horas depois de iniciada a rebelião, a lista de mortos ainda não havia sido divulgada. A 22 quilômetros dali, o Estado acompanhou a doméstica Leila Silva, de 40 anos, quando batia com força na porta verde que mostrava em letras garrafais a identificação do maior presídio do Estado do Amazonas: o Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), com mais de 1,2 mil detentos.

Era ao menos a décima vez que um funcionário vestindo a farda da empresa Umanizarre, terceirizada que presta serviço na unidade, abria uma portinhola da qual não se permitia ver mais do que os olhos e a boca. Resmungando, foi ele quem pegou o bilhete escrito por Leila com o nome completo de Paulo Henrique. Ela queria saber se o marido estava vivo, e entregou o pedaço de papel.

Ao menos oito pessoas foram ao local e fizeram o mesmo procedimento em busca de informações de familiares e amigos em um intervalo menor que duas horas, na manhã de terça-feira, 3. A movimentação de viaturas e de carros oficiais era intensa. Ainda na porta do Compaj, o comerciário Nilton Lemos, de 57 anos, esboçava um sorriso enquanto falava ao telefone e repetia: "Graças a Deus". Descobria que o sobrinho estava vivo. Colada à portinhola verde, a doméstica Leila Silva também atribuía a uma intercessão divina a sobrevida do marido.

Mutirão

A Defensoria Pública do Amazonas informou na terça-feira, 3, que deverá colocar em operação nesta semana uma central de atendimento a familiares dos presos mortos na rebelião, além de ter defendido uma força-tarefa com o Ministério Público para atendimentos nos presídios. Isso ocorreria com objetivo de acelerar a análise de processos de execução penal.

Foi proposta, ainda, ao ministro Alexandre de Moraes, a formalização de convênio entre a Defensoria o Ministério da Justiça para instalação de núcleo especializado em execução penal, com recursos do Fundo Penitenciário Nacional, com capacidade para prestar assistência a toda população carcerária do Amazonas, "medida que só será possível se vier acompanhada das nomeações de novos defensores públicos", destacou o órgão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um corpo de um homem foi encontrado nos trilhos do metrô por volta das 5h desta sexta-feira (2). O Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto de Medicina Legal (IML) já foram acionados.

O corpo estava na linha de testes de manutenção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), em Cavaleiro, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A pessoa estava com marcas de tiros nas costas. O ocorrido não prejudicou o funcionamento do sistema de metrô.

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Sons de tiros foram ouvidos nos arredores na noite da quinta-feira (1º). A suspeita inicial é de que o homem tenha sido alvejado, tentado fugir, mas caído sobre os trilhos. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) investigará o caso.

O Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (IML) colombiano terminou o reconhecimento dos 71 corpos das vítimas do acidente aéreo envolvendo o time da Chapecoense.

Segundo o Itamaraty, 15 corpos - dez brasileiros, quatro bolivianos e um venezuelano - já foram liberados para as funerárias depois de uma força-tarefa dos legistas durante a madrugada desta quinta-feira.

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Após a identificação e o início da liberação, os corpos serão embalsamados para a viagem de retorno ao Brasil. Familiares e amigos das vítimas contam com apoio da embaixada brasileira em Bogotá e de funcionários do Itamaraty enviados à Medellín nos últimos dias. Na quarta, o ministro das Relações Exteriores, José Serra, chegou à Colômbia para agilizar os trâmites burocráticos.

A Chapecoense prepara um velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó, e a chegada dos corpos das vítimas está prevista para sexta-feira, às 12 horas. São aguardadas 100 mil pessoas na despedida. Ainda não há detalhes sobre como será o velório quanto à eventual aproximação dos torcedores juntos aos caixões.

Na quarta-feira, as autoridades colombianas apresentaram as primeiras conclusões sobre o acidente aéreo. Segundo o Secretário Nacional de Segurança Aérea da Colômbia, Freddy Bonilla, a aeronave da companhia boliviana LaMia estava sem combustível no momento do choque.

A segunda travessa do Bambu, no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife, foi cenário de um duplo homicídio, na manhã desta quarta-feira (23). De acordo com a Polícia Militar, um menor de 17 anos e João Alves dos Santos Neto, 18, foram atingidos por disparos de arma de fogo. Ambos estavam em uma moto CG 125 no momento em que receberam os tiros e morreram no local.

De acordo com os trabalhos de investigação da polícia, ninguém quis dar informações sobre o fato, mas as autoridades constataram que ambos são envolvidos com o tráfico de drogas e porte ilegal de arma. Há também informações de que no último dia 27 de outubro o menor já havia sido preso por posse ilegal de arma. 

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Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) e passaram por perícias do Instituto de Criminalista (IC). 

O Instituto de Medicina Legal (IML) está trabalhando com lentidão na saída dos corpos por causa da paralisação por tempo indeterminado dos profissionais. A decisão por cruzar os braços foi tomada na noite da quarta-feira (16), contando com a participação também do Instituto de Criminalística (IC).

De acordo com o presidente da Associação de Polícia Científica de Pernambuco (Apoc-PE), Enock Santos, não está funcionando no IC os setores de documentoscopia, balística, informática e fonética. No plantão, estão sendo atendidos apenas os acidentes com vítimas fatais. 

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Além disso, ofícios não estão sendo expedidos pelo IC. No laboratório estão sendo analisados apenas os casos de flagrante. 

Na quarta-feira, o secretário de Defesa Social (SDS), Ângelo Gioia, se reuniu com representantes da categoria. “Ele pediu trégua no movimento. Como ele é novato e está conhecendo agora as coisas de Pernambuco, a gente deu um voto de confiança. Mas a Secretaria de Administração não nos procurou, por isso decidimos pela paralisação por tempo indeterminado”, explica Enock. O LeiaJá aguarda o posicionamento da Secretaria de Administração. 

Os profissionais do IML e do IC cobram reajuste salarial, contração de peritos e melhores condições de trabalho. Eles dizem ter ficado de fora do acordo salarial negociado entre o Governo de Pernambuco e a Polícia Civil.

Servidores do Instituto de Medicina Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC) realizam uma paralisação de advertência desde as 7h desta quarta-feira (16). O objetivo da mobilização dos peritos criminais e médicos legistas de Pernambuco é reivindicar melhores condições de trabalho e um aumento salarial para a categoria. 

De acordo com o Sindicato dos Peritos Criminais de Pernambuco, a paralisação deve ser realizada por 12 horas e o funcionamento dos órgãos só retorna às 19h desta quarta. A noite, a categoria se reúne em uma assembleia, na sede do IML, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife, para discutir os próximos rumos do movimento.

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Segundo a Associação de Polícia Científica de Pernambuco (Apoc-PE), a gestão estadual negociou com os servidores da Polícia Civil e os peritos ficaram de fora do acordo em outubro de 2016. Procurada, a Secretaria de Administração do Estado ainda não se posicionou sobre o caso.  

Com a paralisação do IC, estão suspensos os serviços de análise de documentos, som, assinaturas e marcas de tiros. No IML, o setor de traumatologia, que realiza os exames de corpo de delito, não funcionará nesta quarta. Já os flagrantes e as necropsias serão realizados. Acidentes com vítimas fatais também serão atendidos.

Procurada, a Scretaria de Administração do Estado informou que coordena as negociações com os servidores públicos estaduais, seguindo orientação do Governo e tem procurado preservar e exercer o diálogo com todas as categorias, a ponto de ter realizado mais de 130 reuniões no ano de 2016.

 

"Neste momento em que o Brasil se encontra mergulhado em uma profunda crise econômica e a maioria dos estados não consegue sequer pagar salários dos funcionários, Pernambuco vem conseguindo pagar salários em dia, mantendo direitos e benefícios dos servidores públicos do estado. O governo permanece com propósito de manter diálogo aberto, com transparência, em todos os níveis, em respeito à população e aos seus servidores", conforme informações de nota enviada à imprensa.

Sete internos morreram durante uma rebelião na Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, na noite do domingo (31). Do total, quatro vítimas fatais foram carbonizadas e outras três ficaram parcialmente carbonizadas.

A Funase informou que quatro pessoas ficaram levemente feridas. O Corpo de Bombeiros foi acionado para conter o incêndio no local após os jovens atearem fogo em colchões e outros objetos. A Polícia Militar (PM) informou que a rebelião começou após socioeducandos do módulo 1 colocarem fogo em uma das áreas do módulo 2 por causa de desentendimentos. 

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Segundo a coordenadora do Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente (DCA), Verônica Alves, uma vítima teve as mãos amputadas. Ela também recebeu imagens de dois mortos encolhidos no banheiro, como se tivessem tentado escapar do fogo. “A Funase de Caruaru tem quase o dobro da capacidade. Lá tem espaço para 100 adolescentes, mas tem 185”, critica Verônica. Conforme a PM, a vítima com as mãos decepadas também possuía um afundamento de crânio, enquanto outra vítima não possuía uma das pernas. A Funase explicou que na verdade são 160 jovens para uma capacidade de 160.

De acordo com o presidente dos Conselhos Tutelares do Agreste, Diego Vera, sua equipe fez uma visita na Funase de Caruaru no final de agosto. “Constatamos que havia poucos agentes para a quantidade de internos, a água estava cortada, não havia tratamento sanitário. A gente acaba sentindo que o sistema deixa essas coisas acontecerem”, acusou. 

Quatro corpos foram levados ao Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife, enquanto outros três estão no IML de Caruaru. Conforme o IML, nenhuma das vítimas foi identificada até o momento. A corregedoria da Funase abrirá uma sindicância para apurar a rebelião. O prazo é de 20 dias prorrogáveis por mais 20 dias. Os responsáveis pelas mortes ainda estão sendo identificados. Após isso, eles serão encaminhados à Delegacia de Caruaru.

Timbaúba – A Funase de Timbaúba, na Mata Norte de Pernambuco, também registrou um motim com mortos na última semana. Quatro pessoas faleceram após uma briga de facções rivais. Além disso, sete pessoas ficaram feridas. 

Quem passou pela Praça da Independência, na Boa Vista, no centro do Recife, se chocou, no início da tarde desta quarta-feira (28), com pedaços de um corpo espalhados pelo local. A ocorrência foi recebida pelo 16º Batalhão da Polícia Militar (BPM) e, por volta das 12h20, uma equipe se dirigiu ao local. O Instituto de Medicina Legal (IML) já foi acionado, assim como o Instituto de Criminalística (IC).

A polícia aponta que a vítima foi uma mulher, mas sua identidade ainda não pôde ser verificada. Diante do cenário, as autoridades trabalham com hipóteses como suicídio ou homicídio. Por conta do impacto – causado pela queda de andar alto de um dos edifícios do local – partes do corpo foram espalhados em grande diâmetro da praça. 

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A área está isolada para a realização do trabalho do IML e o IC. No local, o movimento é intenso devido à presença de curiosos. Os trabalhos das equipes devem seguir pela tarde desta quarta a fim de colher todos os vestígios para as investigações.  

O corpo do cilista iraniano Bahman Golbarnezhad, de 48 anos, que morreu nesse sábado (17) depois de  sofrer uma queda durante a prova de ciclismo de estrada na Paralimpíada Rio 2016, no Recreio dos Bandeirantes, zona oeste da cidade, já está liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) aguardando apenas a retirada pelo comitê paralímpico. A informação é da Polícia Civil do Rio de Janeiro, responsável pela operação do IML.

Neste domingo (18), em entrevista coletiva à imprensa, no Rio Media Center, na Cidade Nova, centro do Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, lamentou o ocorrido. “Em se tratando de uma vida, temos sempre que lamentar. Não poderia ser diferente”.

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O ministro disse que o ciclismo é um esporte com muitos riscos. Observou que na história do ciclismo, existe o registro  de acidentes fatais em todo o mundo, nessa modalidade.

Picciani explicou que em relação à troca do circuito, essa é uma decisão da União Ciclística Internacional e dos organizadores que definem os critérios técnicos da prova. “Não é uma decisão do governo brasileiro”.

Indagado se o atendimento médico teria demorado a acontecer no caso do ciclista do Irã, o ministro disse que “pelos relatos que temos, o socorro foi prestado de forma adequada, de forma ágil”. Por quatro vezes, os médicos tentaram reanimar o atleta. “Mas, infelizmente, os médicos não tiveram sucesso nessa sua tentativa”.

Picciani lembrou que também na Olimpíada Rio 2016, ocorreu um acidente grave com a atleta da Holanda Annemiek van Vleuten, no ciclismo de estrada, “que também foi socorrida a tempo e que, no caso dela, graças a Deus, não teve maiores problemas”. Annemiek sofreu fraturas na coluna e uma concussão.

Picciani classificou a morte de Bahman Golbarnezhad como uma fatalidade no esporte paralímpico. O próprio ministro disse praticar ciclismo  e reiterou sua tristeza diante do ocorrido.

Bahman era casado com uma jogadora de basquete da seleção feminina paralímpica do Irã. Ele deixa a mulher e dois filhos. Na Rio 2016, ele já havia participado de uma prova no mesmo trajeto onde se acidentou, na quarta-feira (14), na prova de contrarrelógio, onde ficou em 14º lugar.

O Instituto Médico Legal de Aracaju, em Sergipe, informou na manhã desta sexta-feira, dia 16, que a necropsia realizada no corpo do ator Domingos Montagner, o Santo de Velho Chico, confirmou que ele morreu por asfixia mecânica provocada por afogamento.

Agora, o IML aguarda a chegada de algum familiar ou responsável para assinar a procuração e fazer a liberação do corpo de Domingos Montagner, que morreu afogado após mergulhar no rio São Francisco, na tarde da quinta-feira, dia 15, durante o intervalo das gravações da novela. Ele ainda estava acompanhado da atriz Camila Pitanga, que foi quem percebeu o seu desaparecimento. A liberação do corpo deve ocorrer ainda na manhã desta sexta-feira, dia 16, conforme informou a assessoria do IML.

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Procurada, a assessoria de imprensa de Domingos e da Globo não retornaram o contato para comentar sobre o destino do corpo do ator, assim como seu velório e sepultamento.

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