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O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), divulgou nesta terça-feira (23) nota em que anuncia que pediu ao vice-presidente e presidente do seu partido, Michel Temer, que não colocasse seu nome à disposição para participar do ministério no governo Dilma Rousseff. O nome de Henrique Alves para assumir cargo na Esplanada dos Ministérios entrou em xeque após o jornal O Estado de S. Paulo ter revelado que ele foi um dos 28 envolvidos na delação premiada feita pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa no curso da Operação Lava Jato.

Derrotado na disputa ao governo do Rio Grande do Norte em outubro, Henrique ficará sem mandato a partir de fevereiro de 2015. Ele estava cotado para assumir o Ministério da Previdência. Na nota, a assessoria de imprensa do presidente da Câmara afirmou que ele, ao pedir a Temer que desconsiderasse seu nome da lista do PMDB para compor o "honroso novo ministério", "faz questão que seja esclarecida a citação absurda envolvendo o seu nome".

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O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse não ter "a menor ideia" se os depoimentos do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef podem alterar a composição do ministério.

"Esse depoimento do Paulo Roberto é de uma irresponsabilidade absurda. Rebato isso com muita indignação", afirmou Alves ao jornal O Estado de S. Paulo. Derrotado na eleição para o governo do Rio Grande do Norte, Alves minimizou o impacto da denúncia de que teria recebido propina. "Tudo o que está saindo é coisa requentada", insistiu, ao questionar o teor do vazamento da delação premiada de Costa.

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Na quinta-feira, quando o Estado revelou que o ex-diretor da Petrobras incluíra o seu nome na lista de aliados do governo beneficiados pelo esquema de desvio de recursos na estatal, Alves divulgou uma nota à imprensa, na qual cobrou a verificação das provas.

"Diversas supostas listas têm sido divulgadas pelos mais variados veículos de comunicação nas últimas semanas. Não há qualquer hipótese de verdade no envolvimento do meu nome com irregularidades cometidas na Petrobrás e repilo, mais uma vez, qualquer insinuação nesse sentido", escreveu o presidente da Câmara. "Reitero que delação premiada é um instrumento que beneficia o réu, não deve ser tomada como prova de verdade. Para isso, há a investigação séria dos órgãos competentes."

Alves conversou ontem com o vice-presidente Michel Temer e afirmou ter certeza de que seu nome foi "plantado" na lista para prejudicá-lo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse na tarde desta quinta-feira, 18, que o futuro dos deputados Luiz Argôlo (SD-BA) e Jair Bolsonaro (PP-RJ) dependerá de uma decisão de seu sucessor na próxima legislatura. Por causa do início do recesso parlamentar, não haverá tempo este ano de encaminhar os processos que tramitam contra os parlamentares na Casa.

Argôlo, acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, conseguiu evitar a votação em plenário do pedido de cassação aprovado pelo Conselho de Ética. Um pedido de vista adiou a votação do recurso que o deputado apresentou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

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Alves lembrou que o caso ainda precisa passar por votação na CCJ para que a Mesa Diretora se posicione sobre o assunto. "Não tem como chegar à minha mesa para tomar a decisão", disse.

O deputado do Solidariedade não conseguiu se reeleger, mas pode voltar à Câmara na próxima legislatura como suplente. Há divergências de interpretação da legislação sobre a manutenção do processo: alguns técnicos da Casa afirmam que o processo pode ser arquivado com o fim desta legislatura, outros acreditam que o caso pode ser apreciado na próxima legislatura, exercendo ele o mandato ou não. Sem mandato, Argôlo poderia ser punido com a inelegibilidade por oito anos.

Já Bolsonaro é alvo de processo por quebra de decoro parlamentar instaurado na última semana de trabalho por dizer à colega Maria do Rosário (PT-RS) que não a estupraria porque ela não merece. O Conselho de Ética abriu o processo contra Bolsonaro após representação PT, PCdoB, PSOL e PSB. O deputado Marcos Rogério (PDT-RO), que deu parecer favorável à perda de mandato de Argôlo, também relatará o processo contra o parlamentar do PP.

"Será uma tarefa constrangedora, mas necessária do futuro comando dessa Casa", declarou Alves sobre o caso Bolsonaro. O Conselho de Ética tem dúvidas sobre o trâmite do processo contra Bolsonaro, uma vez que essa legislatura se encerra em janeiro e não haverá mais sessões deliberativas até a posse do novo Congresso, em fevereiro. O colegiado aguarda uma posição da Mesa Diretora da Casa para definir se o caso será arquivado com o fim da legislatura ou se ele seguirá automaticamente na nova composição da Câmara com prazos suspensos.

Após conversa na manhã desta sexta-feira, 31, com o ministro das Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), adotou um tom apaziguador no discurso com o Palácio do Planalto. Alves disse que é hora de todos manterem a "serenidade" porque 2015 "será muito difícil".

Preocupado com as votações onerosas para o governo, Berzoini reiterou hoje as preocupações já manifestadas ontem pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante. O Planalto quer acompanhar os projetos que estão em pauta na Casa e pede que o clima de diálogo entre Executivo e Parlamento seja mantido. "(O diálogo) é necessário mais do que nunca, a economia e a política exigem. É hora de muita serenidade, de todos. O ano de 2015 será muito difícil", comentou Alves.

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O presidente da Câmara reafirmou a intenção de votar as Propostas de Emenda à Constituição (PEC) que aumentam os repasses da União ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e o texto aprovado no Senado do Orçamento Impositivo - que obriga a execução no Orçamento da União de emendas dos parlamentares até o limite de 1,2% da receita corrente líquida do ano anterior. As duas propostas já entraram na pauta de votações da próxima semana.

Na semana em que a Câmara derrotou o governo sustando os efeitos do decreto presidencial dos conselhos populares, Alves elogiou a retomada de diálogo com o Executivo. "Foi um bom clima de diálogo mesmo. O País precisa disso", disse Alves.

Presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), alfinetou nesta há pouco o PT e disse que a reforma política "não é apenas discurso".

Alves, que disputou o governo do Rio Grande do Norte e foi derrotado por Robinson Faria (PSD), lembrou que um grupo de trabalho chegou a elaborar uma proposta de reforma política no ano passado, que não foi votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por "uma obstrução feita pelo PT".

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"Não é apenas discurso de fazer", disse Alves. "É, na prática, tomar posições para perder ou para ganhar. Essa é uma manifestação que essa Casa tem obrigação, mais do que nunca, de votar", declarou o peemedebista.

O grupo de trabalho ao qual Alves se refere foi coordenador pelo petista Cândido Vaccarezza. Apesar disso, o PT rechaçou os itens propostos pelo colegiado, como o aval para o financiamento privado de campanhas, com doações feitas diretamente a partidos políticos.

Hoje, o líder do governo, Henrique Fontana (RS), disse que a proposta coordenada por Vaccarezza foi "sepultada" e argumentou que ela "não dialoga" com as necessidades do País.

Alves classificou a reforma política como algo "inadiável", mas seguiu seus correligionários e disse que ela deve ser discutida pelo Parlamento e depois submetida a um referendo.

Em seu primeiro pronunciamento como presidente reeleita, Dilma colocou a reforma política como uma das suas prioridades para o segundo mandato, mas defendeu que um plebiscito seja convocado para que a população dê as diretrizes das modificações político-eleitorais. Menos de um dia depois, a cúpula do PMDB rechaçou a ideia de uma consulta popular anterior a uma discussão no Congresso.

Mal-estar

 

Peemedebistas creditam a derrota de Alves a uma declaração de apoio gravada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Robinson Faria. Apesar do mal-estar causado, o peemedebista minimizou hoje a situação e disse que já "deletou" o caso. "A presidente Dilma manteve-se equidistante do processo, é uma conduta correta. Teve a participação de Lula, que foi uma surpresa", alegou. "Já deletei isso. Tenho maturidade e experiência para entender circunstâncias do momento".

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), entrou com pedido para abrir uma Reclamação Parlamentar no Conselho Nacional de Justiça contra o juiz Márlon Reis, um dos relatores da Lei da Ficha Limpa. Alves acusa o juiz de conduta imprópria à magistratura ao apontar em livro as práticas mais comuns de corrupção numa eleição para deputado.

Na representação, Alves, candidato ao governo do Rio Grande do Norte, afirma que o juiz "assacou conduta desonesta e criminosa a todos os integrantes do Poder Legislativo" ao afirmar que os corruptos "ocupam grande parte das cadeiras parlamentares do Brasil". No entender do presidente da Câmara, o juiz descumpriu o Código de Ética da Magistratura no item que determina à função o respeito às instituições ao publicar "ofensas gratuitas".

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"Note-se o desserviço prestado pelo Reclamado à democracia e ao exercício da cidadania, no que nutrida a crença - falsa - de que todos os políticos - sem exceção - seriam corruptos e de que a política seria totalmente subserviente a interesses escusos e alheia às legítimas demandas dos eleitores", diz o texto.

Alves acusa Reis também de ter feito autopromoção na entrevista que deu à reportagem do Fantástico, programa da Rede Globo, em que descrevia o conteúdo do livro. "Aproximando o livro da câmera filmadora como se de propaganda televisiva se tratasse - o Reclamado revelou seu indisfarçável intuito de autopromoção, valendo-se, mais uma vez, de sua condição funcional.

No livro "Nobre Deputado - relato chocante (e verdadeiro) de como se nasce, cresce e se perpetua um corrupto na política brasileira", Márlon Reis cria um personagem fictício, Cândido Peçanha, que relata, em primeira pessoa, ter cometido uma série de crimes para se eleger. O relato do personagem fictício descreve práticas como agiotagem, compra de votos, recebimento de caixa dois, direcionamento de emendas parlamentares, licitações fraudulentas, etc.

A representação é datada de julho, três dias depois da publicação da reportagem do Fantástico, mas só no dia 16 o magistrado foi notificado. Ele tem 15 dias a partir da data para se defender. A pena em caso de condenação pode ser até a aposentadoria compulsória.

"Afirmei e reafirmo que há entre os deputados pessoas que alcançaram seus mandatos por vias ilícitas. Estes precisam ser detidos, o que demanda uma profunda mudança do vigente sistema eleitoral, corroído por uma mercantilização do conceito de política", manifestou-se o juiz por meio de nota.

Ele reafirma que a Constituição Federal assegura a todos plena liberdade de pensamento e de expressão. "A atividade intelectual, por outro lado, é insuscetível de censura. Infelizmente, nem todos se aperceberam disso".

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), candidato a governador do Rio Grande do Norte, está em primeiro lugar, com 40% das intenções de voto, na pesquisa do Ibope contratada pela Inter TV Cabugi e divulgada na noite desta segunda-feira, 15. Alves manteve os 40% da pesquisa anterior.

O candidato Robinson Faria (PSD) vem em segundo, com 31% das intenções. No levantamento anterior, Robinson Faria tinha 28%. Professor Robério Paulino (Psol) tem 3% e Simone Dutra (PSTU) e Araken Farias (PSL), 1% cada. Os votos em branco e nulos somam 14% e não sabem em quem votar 10% dos eleitores entrevistados.

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Numa simulação de segundo turno entre Alves e Robinson Faria, o presidente da Câmara dos Deputados aparece com 40% e o candidato do PSD, com 36%. Votos em branco e nulos totalizam 14% e não sabem ou não responderam 11%.

Rejeição

A maior rejeição entre os candidatos é de Alves, com 28%. Em seguida, estão Araken Farias (23%), Robinson Faria (21%), Simone Dutra (20%) e Professor Robério (14%). O levantamento foi feito entre sexta-feira, 12, e este domingo, 14. Foram ouvidos 812 eleitores em 40 municípios. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95% - o Ibope tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) sob o número 00027/2014 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número 00643/2014.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), cancelou sua agenda como candidato ao governo do Rio Grande do Norte para esta quarta e quinta-feira em razão da morte do candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, em um acidente de avião em Santos (SP). Alves anunciou a suspensão de suas atividades de campanha pelo Twitter. Ele publicou uma mensagem na rede social dizendo que o Brasil vai sentir falta de Campos.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), considera difícil votar no plenário da Casa o pedido de cassação do deputado André Vargas (sem partido-PR) antes das eleições de outubro. O relatório recomendando a perda do mandato foi apresentado nesta quinta-feira no Conselho de Ética, mas ainda precisa ser aprovado pela maioria do colegiado.

Em virtude das campanhas eleitorais e do plenário esvaziado neste período, Alves não descarta a possibilidade de cancelar o "esforço concentrado" marcado para a primeira semana de setembro. Assim, Vargas deve ganhar mais tempo para evitar que o processo por quebra de decoro parlamentar siga adiante nas próximas semanas. "Não acredito que terá quórum necessário para votar (a cassação) em setembro", disse Alves ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

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O peemedebista também acha difícil prever se o deputado conseguirá concluir seu mandato. "Não saberia dizer. Mas cumprirei meu dever", afirmou Alves, sinalizando que vai levar o assunto ao plenário da Casa assim que o relatório do deputado Júlio Delgado (PSB-MG) passar pelo Conselho. A defesa de Vargas avalia recorrer ao Supremo Tribunal Federal das decisões tomadas pelo colegiado. O ex-petista é acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal. O caso veio à tona após a descoberta de que Vargas utilizou avião emprestado pelo doleiro.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse esperar um bom quórum amanhã, 15, para dar início à semana do esforço concentrado antes do início do recesso parlamentar de julho. A sessão extraordinária marcada para esta noite começou com baixo quórum: 97 deputados na Casa, quando são necessários 257 parlamentares em plenário para deliberar.

Após semanas de baixa produtividade em razão da Copa do Mundo, Alves avisou que a Câmara retomará os trabalhos com a votação da Medida Provisória (MP) 641, que altera regras de comercialização de energia, e do decreto legislativo que visa barrar os conselhos populares criados pela presidente Dilma Rousseff. O peemedebista disse que o decreto não é mais uma bandeira da oposição e sim um desejo da Casa de colocar para apreciação do plenário. "Não é a oposição, a Casa quer votar. É a Casa que quer se manifestar sobre o decreto e o fará", declarou.

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Uma sessão extraordinária já foi convocada para amanhã às 12h na tentativa de votar os projetos que seguem na pauta. Às 19h está marcada sessão conjunta do Congresso Nacional para apreciação dos vetos presidenciais. "Vamos tentar votar amanhã o dia todo", afirmou.

O presidente chegou a enviar um e-mail convocando os parlamentares a comparecerem à sessão desta noite. Ele lamentou a dificuldade de reunir um quórum mínimo para deliberar no início da semana. "Uma segunda-feira já não é fácil, tem o processo eleitoral que se inicia, principalmente com a Copa terminando, complica mais ainda", avaliou. Enquanto aguardava a chegada dos deputados, Alves aproveitou para posar para fotos na rampa do Congresso Nacional.

LDO

Nos bastidores, líderes partidários acreditam que o quórum seguirá baixo durante toda a semana, o que inviabiliza a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Oficialmente o recesso parlamentar começa na próxima sexta-feira (18), mas se a LDO não for aprovada nesta semana, o Congresso não pode interromper suas atividades nas duas semanas previstas em lei. O relatório da LDO sequer foi votado na Comissão Mista de Orçamento (CMO) por falta de quórum e o presidente da comissão, deputado Devanir Ribeiro (PT-SP), considera "praticamente impossível" votar o projeto no plenário do Congresso nos próximos dias.

Caso a LDO não seja votada, Alves pretende propor aos líderes das bancadas a realização de sessões às terças e quartas-feiras. O esforço concentrado de agosto e setembro, que inicialmente seria realizado apenas na primeira semana de cada mês, pode acontecer também na terceira semana de agosto e setembro. Como o plenário da Casa entrará em reforma para melhorar a acessibilidade de deficientes físicos, os deputados devem utilizar o auditório Nereu Ramos pelos próximos dois meses a partir da última semana de julho. "Tem muita coisa acumulada, estou me despedindo da Casa e quero cumprir todos os compromissos", afirmou o peemedebista, que concorre ao governo do Rio Grande do Norte.

O presidente da Câmara dos Deputados, deputado federal Henrique Eduardo Alves, foi confirmado como candidato ao governo do Rio Grande do Norte. O nome dele foi homologado na convenção, que começou na tarde desta sexta-feira, 27, e só terminou à noite. Durante o discurso, o deputado federal lembrou da gestão do pai, o ex-governador Aluízio Alves, e disse que vai "olhar para frente". "Do passado tiramos lições. Minha missão será olhar para frente", destacou.

A chapa do deputado federal Henrique Eduardo Alves terá como candidato a vice o deputado federal João Maia, presidente estadual do PR. Já a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria, presidente estadual do PSB, será candidata ao Senado Federal.

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Essa chapa majoritária congrega 18 partidos aliados. Juntos eles formarão uma única chapa para deputado federal e terão três coligações para deputado estadual, lançando mais de 130 candidatos às 24 vagas da Assembleia Legislativa potiguar.

Henrique Eduardo Alves, que junto com Garibaldi Filho é líder do PMDB no Rio Grande do Norte, chega para o seu principal desafio político, já que pela primeira vez disputará o cargo do Executivo potiguar. O PMDB, legenda que preside no Estado, é hoje o maior partido do Estado, com 40.300 filiados e 53 prefeitos.

Para o palanque da majoritária local, o deputado Henrique fez uma aliança diferente da nacional, já que o PMDB defende a reeleição de Dilma Rousseff. Mas no Rio Grande do Norte, entre os principais aliados o líder peemedebista tem o PSD, do candidato a presidente Eduardo Campos, e o Democratas, que apoiará Aécio Neves para o pleito nacional.

Oposição

O pleito do Rio Grande do Norte terá outros quatro candidatos ao governo. O PSTU lançará a sindicalista Simone Dutra, o PSOL homologou o nome do professor Robério Paulino e o PSL está com o advogado Araken Farias.

Além deles, o vice-governador Robison Faria será confirmado, no próximo domingo, 29, na convenção do PSD, como candidato ao Executivo. Ele compõe uma aliança com o PT e o PC do B. O candidato a vice do grupo será o deputado estadual Fábio Dantas (PC do B) e a candidata ao Senado a deputada federal Fátima Bezerra (PT).

Robinson Faria que já foi deputado estadual, presidente da Assembleia Legislativa e seis meses após empossado vice-governador já rompeu com a governadora Rosalba Ciarlini, tem no pleito deste ano seu maior desafio. Há quatro anos ele tentou ser candidato, mas foi preterido pela então aliada, Wilma de Faria, que era governadora do Estado. Agora Faria volta novamente ao projeto, dessa vez levando como grande aliado o PT. Robinson Faria é presidente estadual do PSD e pai do deputado federal Fábio Faria, candidato a reeleição.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB), prevê que 70% do seu partido aprovará nesta terça-feira (10), em convenção, a aliança com o PT e a reedição da chapa Dilma Rousseff/Michel Temer visando à reeleição presidencial. "Este é o correto, o coerente, o leal, o justo", afirmou Alves, para quem, "em horas decisivas, o PMDB supera suas divergências e sabe se unir".

Indagado sobre eventuais barganhas conquistadas pelo PMDB para garantir o apoio, a exemplo de maior espaço no governo e ocupação de ministérios com mais apelo social, Alves desconversou. "Vamos primeiro ganhar a eleição". O deputado minimizou as divergências internas do partido ao lembrar que nem Tancredo Neves e Ulysses Guimarães, na época da redemocratização política, conseguiram unanimidade.

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"Uma vitória consagradora da aliança é uma questão de coerência com a presidente Dilma, com Michel Temer e com o Brasil", reiterou. "Vamos dar ao País essa unidade". O presidente da Câmara fez as afirmações em entrevista nesta segunda-feira durante a inauguração do Aeroporto Internacional Governador Aluízio Alves, no município de São Gonçalo do Amarante, na Grande Natal. Aguardada no evento, a presidente Dilma cancelou presença devido a uma gripe.

Primeiro aeroporto 100% privado do País, o consórcio Inframérica - integrado pela brasileira Engevix e pela argentina Corporación America - tem concessão de uso por 28 anos. Investimento de cerca de R$ 500 mil, o aeroporto foi entregue seis meses antes da previsão de conclusão, visando a Copa do Mundo. "É um dia histórico para o Rio Grande do Norte e para o Brasil e mais um legado da Copa para o Brasil", afirmou a presidente em uma mensagem lida pelo ministro da Aviação Civil, Moreira Franco.

O líder do DEM na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), classificou na tarde desta quinta-feira de "equivocada" a decisão do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), de não pautar o projeto que visa a sustar os efeitos de um decreto da presidente Dilma Rousseff que cria conselhos populares.

Mendonça Filho também disse que discorda da avaliação de Alves, que em entrevista exclusiva ao Broadcast ao Vivo afirmou que a oposição utiliza um discurso injusto e "político-eleitoral" nas críticas à decisão de Dilma. "O Conselho não pode ter uma força maior do que o voto", disse o deputado do DEM. "Do contrário, você governaria só com conselhos".

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Na semana passada, Dilma editou um decreto que cria nove instâncias de negociação e comunicação com a sociedade. A norma, prevista pelo Planalto desde 2010, teve sua redação acelerada a partir das manifestações do ano passado.

Para Mendonça, autor do projeto que quer derrubar a norma editada por Dilma, as queixas da oposição não são eleitorais. "Mesmo se não fosse um ano de eleição, eu adotaria a mesma postura. Estou fazendo uma defesa institucional, porque é uma agressão ao Poder Legislativo", avaliou. Ele também argumentou que sua proposta deveria ser pautada, uma vez que conta com o apoio de 10 partidos na Casa.

A Câmara dos Deputados lançará na próxima terça (3) a publicação "Desafios à Convivência com a Seca", que tem origem nos debates realizados entre técnicos e parlamentares promovidos pelo Centro de Estudos e Debates Estratégicos (Cedes) da instituição. O lançamento ocorrerá às 16 horas, no Salão Nobre da Câmara, e contará com a presença do presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB).

A obra apresenta estratégias proporcionadas pelas novas tecnologias preventivas da seca. Conforme o estudo, os períodos de secas nem sempre são previsíveis em longo prazo - principalmente nos últimos anos, em que o planeta tem dado sinais claros de alterações climáticas acentuadas -, embora sejam previsíveis os períodos de escassez de chuvas a curto e médio prazos, em especial no Nordeste brasileiro e no norte de Minas Gerais.

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O estudo contou com a colaboração da Embrapa, do Banco do Nordeste e do Centro de Previsão e Estudos Climáticos (CPTEC), além de especialistas das áreas de pesquisa e extensão agropecuária, previsão meteorológica e pesquisa biogenética. As discussões sobre o tema fomentaram a convocação da comissão geral "Convivência com a Seca", realizada em maio de 2013, no Plenário Ulysses Guimarães, na Câmara dos Deputados.

A Mesa do Senado ajuizou na última quinta-feira (29), no Supremo Tribunal Federal (STF), uma ação para que prevaleça o entendimento do Congresso Nacional que suspendeu resolução do ano passado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que alterou a composição das bancadas na Câmara dos Deputados e nas assembleias legislativas para as eleições deste ano.

“A ação declaratória de constitucionalidade tem objetivo de provocar o Supremo a declarar a constitucionalidade do decreto editado pelo Congresso Nacional, argumentando que o TSE não poderia ter editado uma resolução reafirmando uma norma que já havia sido desconstituída pelo Congresso”, explicou o advogado-geral do Senado, Alberto Cascais. De acordo com o magistrado, com a proximidade das convenções partidárias que serão realizadas em junho, a expectativa é que a ação seja julgada logo em decisão liminar.

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Tomada na última terça (27), a decisão do TSE ratifica determinação de abril do ano passado, que redefinia a distribuição do número de deputados federais por unidade da Federação. O plenário do tribunal decidiu que não tem validade o decreto legislativo aprovado pelo Congresso Nacional há seis meses, que tentava anular as mudanças na composição das bancadas.

A Câmara dos Deputados também entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal, porém, a estratégia foi diferente. Trata-se de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin), com pedido de medida cautelar, contra resolução do TSE. “A distribuição das vagas entre as unidades federativas constitui matéria eminentemente política, a ser definida em uma instância eminentemente política, o Congresso Nacional”, relatou o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB).

Pela medida, Alagoas, Espírito Santo, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraíba e Piauí têm o número de deputados reduzidos, enquanto Amazonas, Ceará, Minas Gerais, Santa Catarina e Pará aumentam suas bancadas.

A mudança tem consequências também nas assembleias legislativas, pois o número de deputados estaduais é calculado com base no tamanho das bancadas na Câmara. A resolução não amplia o número total de deputados federais (513).

Com informações da Agência Brasil.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB) relatou que a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar denúncias de irregularidades na Petrobras é o caminho mais correto e democrático. A declaração foi feita nesta terça-feira (6), em Brasília. 

“Acho que (a CPMI) é o caminho correto com a Câmara e com o Senado. A Câmara quer participar desde o primeiro momento. É a participação correta, democrática, transparente do Senado e da Câmara. Acho que o senador Renan Calheiros está certo em marcar para amanhã a sessão do Congresso e pedir que os líderes indiquem os membros”, disse o peemedebista.

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De acordo com o parlamentar, a possibilidade de a CPMI investigar outros temas além da Petrobras, como as denúncias de corrupção nas obras do metrô de São Paulo, como querem os governistas, está descartada. “A CPMI vai (investigar as denúncias) a Petrobras. De acordo com a decisão da ministra Rosa Weber (do Supremo Tribunal Federal) que o senador Renan está cumprido regularmente”, afirmou.

Também nesta terça o presidente do Congresso e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou sessão do Congresso para a próxima quarta (7) para pedir aos líderes da base do governo e da oposição que indiquem os membros da CPMI, como reivindicava os partidos de oposição da Câmara e do Senado.

Inicialmente, na semana passada, em cumprimento à decisão liminar da ministra Rosa Weber, do STF, Renan havia decidido criar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) formada apenas por senadores.

 

Na próxima quinta-feira (10) a Câmara dos Deputados homenageará os 41 deputados federais cassados pelos atos institucionais I e II, assinados há exatos 50 anos pelo comando dos militares. O ato público será realizado pela Comissão Parlamentar Memória, Verdade e Justiça, integrada à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Casa Legislativa.

O Ato Inconstitucional II da ditadura cassou os mandatos de 36 deputados, enquanto o AI I cassou os direitos políticos de outros cinco, totalizando 41 deputados federais cujas representações populares foram usurpadas após o golpe de 31 de março. Ao longo dos 21 anos que durou a ditadura instalada em 1964, 173 mandatos de deputados federais foram cassados por instrumentos arbitrários.

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A homenagem aos deputados federais atingidos pelos primeiros atos do regime de exceção insere-se nos eventos alusivos ao Ano Nacional da Memória, Verdade e Justiça, proclamado em ato assinado pelo presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB).

Ao citar a importância da data, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, deputado Assis do Couto (PT), avaliou que "os primeiros atos depois do golpe trataram de cassar mandatos de representação popular, e isso não ocorreu por acaso", disse o petista. 


Confira abaixo o nome dos deputados cassado no dia 10 de abril de 1964:

ABELARDO JUREMA (PSD-PB)

ADAHIL CAVALCANTI (PTB-CE)

ALMINO AFONSO (PTB-AM)

ARTHUR LIMA CAVALCANTI (PTB-PE)

BENEDITO CERQUEIRA (PTB-GB)

BOCAYUVA CUNHA (PTB-RJ)

COSTA REGO (PTB-PE)

DEMISTÓCLIDES BATISTA (PST - RJ)

ELOY DUTRA (PTB-GB)

FERNANDO DE SANTANNA (PSD-BA)

FERRO COSTA (UDN-PA)

FRANCISCO JULIÃO (PSB-PE)

GARCIA FILHO (PTB-GB)

GILBERTO MESTRINHO (PTB-RR)

HÉLIO RAMOS (PSD-BA)

HENRIQUE OEST (PSP-AL)

JOÃO DÓRIA (PDC-BA)

JOSÉ APARECIDO (UDN-MG)

LAMARTINE TÁVORA (PTB-PE)

LEONEL BRIZOLA (PTB-GB)

MARCO ANTONIO (PST-GB)

MARIO LIMA (PSB-BA)

MAX DA COSTA SANTOS (PSB-GB)

MILTON DUTRA (PTB-RS)

MOYSÉS LUPION (PSD-PR)

NEIVA MOREIRA (PSP-MA)

OCÉLIO DE MEDEIROS (PSD-PA)

ORTIZ BORGES (PTB-RS)

PAIVA MUNIZ (PTB-RJ)

PAULO MINCARONE (PTB-RS)

PAULO DE TARSO (PDC-SP)

PEREIRA NUNES (PSP-RJ)

PLÍNIO ARRUDA SAMPAIO (PDC-SP)

RAMON DE OLIVEIRA NETO (PTB-ES)

ROGÊ FERREIRA (PTB-SP)

ROLAND CORBISIER (PTB-GB)

RUBENS PAIVA (PTB-SP)

SÉRGIO MAGALHÃES (PTB-GB)

SYLVIO MACAMBIRA BRAGA (PSP-PA)

TEMPERANI PEREIRA (PTB-RS)

WALDEMAR ALVES (PST-PE)



O líder do PSDB, Antonio Imbassahy (BA), afirmou que, ao apelar que o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), retire da pauta o requerimento que prevê a criação de uma comissão externa para investigar denúncia de pagamento de suborno em contratos da Petrobras, “A presidente Dilma (Rousseff-PT)  quer humilhar o presidente da Casa e colocar o Congresso de joelhos, o que é inadmissível. Não estamos na Venezuela”, disparou o tucano.

O requerimento, assinado pelos líderes do PSDB, Democratas, PPS, Solidariedade e Minoria, foi discutido no Colégio de Líderes e recebeu a anuência de vários outros partidos para que fosse votado pelo plenário. A matéria entrou na pauta dos dias 25 e 26 de fevereiro, mas o PT conseguiu inviabilizar as votações. No entanto, ao encerrar a sessão do dia 26, o presidente da Câmara garantiu que a matéria será o primeiro item a ser votado nesta terça-feira (11).

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“Ao exigir que a Câmara volte atrás de uma decisão que já foi tomada, que é a de votar o requerimento, a presidente Dilma está desrespeitando o Congresso Nacional e quebrando, de forma descarada, a independência entre os Poderes. É uma ação espúria, antirrepublicana, que só comprova o perfil arrogante e tirano da presidente”, disse. De acordo com o Imbassahy, a líder petista quer impedir a investigação de uma denúncia de extrema gravidade envolvendo a Petrobras. Ele lembrou ainda que ela foi presidente do Conselho de Administração da empresa durante muitos anos e, dessa forma, deveria ser uma das primeiras a apoiar a apuração.

“Além de tentar imobilizar o Congresso Nacional, que representa a sociedade brasileira, a presidente Dilma quer impedir que uma denúncia de suborno seja investigada. É mais um péssimo exemplo daquela que ocupa a Presidência da República e quis posar de faxineira, que não tolera corrupção”, afirmou o tucano.

Integrantes do PT da Câmara ficaram intrigados com a participação do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), em jantar em que foi discutida a formação de "um bloco informal" para se contrapor ao governo. O jantar ocorreu na noite de quarta-feira, 19, em Brasília no apartamento funcional do deputado Luiz Fernando Faria (PP-MG) e, além da presença de Eduardo Alves, contou com a participação do líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), e lideranças das legendas PP, PR, PSD, PDT, PTB, PROS, PSC e do partido de oposição Solidariedade. Um novo encontro já está marcado para a próxima terça-feira.

Ao deixar o apartamento de Luiz Fernando Faria, por volta das 1h da madrugada, o grupo topou no andar de baixo com integrantes do PT que estavam reunidos na casa do vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR).

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Para petistas ouvidos pelo Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a presença de Eduardo Alves entre os líderes que articulam um "bloco informal" causou constrangimento e acendeu um sinal de alerta. "Reunião de líderes descontentes é corriqueiro. Mas o presidente da Câmara articulando um bloco desses? Estranho, não é?", afirmou um integrante do PT que esteve no mesmo prédio em que ocorreram as reuniões. A formação do bloco na análise de alguns petistas tem como objetivo "emparedar o governo" nas votação de temas de interesse do Planalto. O novo grupo conta com 278 deputados, número suficiente para impor maioria em votações no plenário.

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), disse nesta terça-feira, 4, que a troca de mensagens na qual o vice-presidente da Casa, André Vargas (PT-PR), sugere dar uma cotovelada no presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, "não tem a dimensão de quebra de decoro parlamentar". Hoje, mais cedo, o PSDB da Câmara protocolou uma representação contra André Vargas pela troca de mensagens, flagrada nesta segunda-feira, 3, pelo jornal O Estado de S. Paulo.

"Não acho que tenha essa dimensão (de quebra de decoro). Pode discutir se foi gentileza ou não, se foi cordialidade ou não, mas não tem essa proporção", disse Henrique Alves ao chegar à Câmara dos Deputados.

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O presidente da Câmara reconheceu que o PSDB tem o direito de representar contra André Vargas pelo caso, mas reafirmou não acreditar que se trata de quebra de decoro. "Você pode discutir a questão da oportunidade. Foi um gesto dele (André Vargas), talvez, de forma mais emocional do que racional", disse.

Vargas estava sentado ao lado de Joaquim Barbosa, na cerimônia de reabertura dos trabalhos do Legislativo, quando um interlocutor do petista pergunta: "Ele puxou conversa com você?". Vargas então responde: "Não". A pessoa lhe envia nova mensagem: "E aí? Não vai quebrar o gelo não? nem um olá? Pergunta pra ele se vai assinar a prisão do j. paulo?", numa alusão ao ex-presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP). Vargas então contesta: "Da uma cutovelada (sic)".

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