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Lewis Hamilton, o corredor sete vezes campeão mundial, disse nesta quinta-feira (6) que não planeja se aposentar da Fórmula 1 tão cedo. O britânico, que corre pela Mercedes, assinou um contrato de dois anos com a equipe do ano passado, o que o garante nas pistas até o final de 2023, pelo menos. Heptacampeão mundial, o piloto também disse querer ajudar a criar um ambiente mais aberto e inclusivo no esporte. 

Falando a repórteres antes do GP (Grande Prêmio) do Japão, que será disputado no domingo (9), Hamilton assegurou que correria além do final desse acordo. “Planejo ficar mais tempo”, destacou o piloto no circuito de Suzuka, acrescentando que definitivamente queria permanecer com a Mercedes, “só não está definido quanto tempo”, adicionou.

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O chefe da equipe, Toto Wolff, em entrevista ao Channel 4, que foi ao ar no fim de semana do GP de Cingapura, observou que Hamilton poderia continuar por mais cinco anos. O britânico disse que não havia conversado com Wolff, mas que seria uma possibilidade. “Temos muito trabalho a fazer, muito a conquistar ainda. Então eu não estou planejando ir a lugar nenhum tão cedo”, comentou o piloto. 

A série de quatro títulos consecutivos do piloto inglês chegou ao fim no ano passado quando o rival da Red Bull, Max Verstappen, assegurou a vitória na última volta de um controverso final de temporada. Hamilton não está na disputa da taça este ano e ainda está em busca da sua primeira vitória na temporada, o que aumentaria seu recorde de corridas vencidas na carreira para 103.

A Mercedes teve dificuldades com as mudanças de regras introduzidas nesta temporada. Ele afirmou que sua principal motivação para continuar seria lutar por vitórias e campeonatos, mas apresentou que gostaria de tornar a Fórmula 1 mais inclusiva.  

Na manhã desta terça-feira (09), mais atrações foram anunciadas para o festival GPWeek, que acontece em São Paulo. Entre os nomes, estão The Killers, Twenty One Pilots, Hot Chip, The Band Camino e Fresno. Esta é a primeira edição do festival de música que antecede o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1. O evento acontecerá no dia 12 de novembro, no Allianz Parque.

Segundo o site oficial do evento, a primeira edição do GPWeek celebra 50 anos do esporte no Brasil, reforçando a conexão entre a música e o automobilismo. O festival  começará durante o dia e contará com atrações até a noite, tendo planejada uma programação de mais de sete horas de shows. O valor dos ingressos varia de R$170 (cadeira superior meia) à R$1.990 (paddock inteira).

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A pré-venda dos ingressos para clientes do C6Banck começa hoje (09), já a venda geral terá seu início no dia 11.

Serviço

GP Week

Data: 12 de novembro, 2022

Local: Allianz Parque

Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 1705 - Água Branca, São Paulo - SP

Classificação: 15 anos. Crianças entre 05 e 14 anos só entrarão mediante acompanhamento dos pais ou responsáveis.

Neste domingo (19), a F1 apresentou o GP do Canadá, a corrida foi marcada pela dominância de Verstappen e boa atuação da Ferrari no circuito. O LeiaJá preparou um conteúdo sobre a corrida e como está o campeonato desta temporada:

 GP do Canadá

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A nona corrida do ano prometia mais uma vitória de Max Verstappen, isso porque o atual campeão largou na pole-position e criou a expectativa de que poderia liderar o circuito de ponta-a-ponta. Algo que realmente aconteceu, Max chegou a seis vitórias nas últimas seis provas, se tornando líder isolado da competição mundial.

A corrida foi marcada por Fernando Alonso largar na primeira fila do GP, algo que não acontecia há 3.619 dias, além disso o piloto prometeu atacar a pole-position para tentar dominar a corrida. O ataque realmente aconteceu na largada, porém Max teve calma para defender sua posição.

Por outro lado, a Ferreira conquistou bons resultados no GP, principalmente por Charles Leclerc ter tido a árdua missão de escalar o pelotão inteiro, pois largou em 19° por conta de punições atribuídas pela troca completa de seu motor pela Ferrari, o monegasco terminou na 5ª colocação. Carlos Sainz conquistou a 2ª colocação no GP.

Além disso, o GP foi bom para a Mercedes também, demonstrando uma evolução da empresa. Lewis Hamilton terminou em 3° e George Russell em 4°.

O próximo GP ocorre em Silverstone, na Grã-Bretanha, entre os dias 1 e 3 de julho.

 Classificação Geral;

Após o GP do Canadá a Classificação Geral dos pilotos é a seguinte:

- 1°: Max Verstappen com 175 pontos;

- 2°: Sérgio Pérez com 129 pontos;

- 3°: Charles Leclerc com 126 pontos;

- 4°: George Russell com 111 pontos;

Por outro lado, a Classificação Geral de Construtores ficou assim:

- 1°: Red Bull Racing com 304 pontos;

- 2°: Scuderia Ferrari com 228 pontos;

- 3°: Mercedes AMG Motorsport com 188 pontos;

- 4°: McLaren Racing com 65 pontos;

A Mercedes divulgou nesta sexta-feira (19) o capacete LGBTQIA+ que será usado pelo heptacampeão da Fórmula-1, Lewis Hamilton, durante todo o GP do Catar.

Com o preto e azul padrões de seu capacete predominantes, uma grande faixa de cores arco-íris colore a parte do topo da cabeça a quase o pescoço do piloto. Na parte de trás, a frase “We Stand Together”, “nós estamos juntos”, em tradução literal, está estampada.

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O capacete é em alusão a um pedido de possíveis violações de direitos humanos no país, que Hamilton clamou por investigações em entrevistas coletivas. No país do Oriente Médio, as pessoas LGBTQIA+ podem ser punidas até com a pena de morte, pois as suas relações são proibidas nas escrituras da religião mulçumana.

Será a primeira vez a Fórmula 1 irá ter um GP no Catar e Hamilton usou coletiva de imprensa em Doha para protestar sobre.

“Nós estamos cientes de que existem problemas nesses lugares para onde vamos. Mas é claro que o Catar parece ser considerado um dos piores nesta parte do mundo. Quando esportistas vão a esses lugares, eles têm a obrigação de chamar atenção para esses problemas. Esses lugares precisam de atenção, direitos iguais são uma questão séria”, afirmou.

Confira fotos do capacete que será usado por Hamilton:

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Catar é alvo de ativistas

O Catar vem sendo denunciado frequentemente por grupos de direitos humanos pela opressão a mulheres e grupos LGBQIA+, além das acusações de exploração de trabalhadores nos preparativos para a Copa do Mundo de 2022.

Outros atletas já chegaram a denunciar a causa. Em Março, Toni Kroos, atleta do Real Madrid, chegou a classificar como inaceitáveis as condições de trabalho que as pessoas estão sendo submetidas no país para construção das obras em prol da Copa.

Um grave acidente marcou o GP do Bahrein de Fórmula 1 neste domingo. Logo após a largada, Romain Grosjean se enroscou com Daniil Kvyat, da AlphaTauri, na saída da curva 3, bateu forte na barreira de proteção e viu seu carro explodir e ficar completamente destruído. O piloto da Haas recebeu ajuda da equipe de resgate e conseguiu sair do veículo após ficar 29 segundos no cockpit em chamas.

Na confusão, o francês saiu às pressas do carro sem uma das sapatilhas. Dois fiscais de pista apagaram o fogo rapidamente com extintores de incêndio. Ele foi atendido no centro médico do autódromo de Sakhir e depois foi encaminhado de helicóptero a um hospital no Bahrein próximo do circuito.

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As informações preliminares indicam que houve queimaduras leves nas mãos e tornozelos e existe suspeita de fratura de costela, mas o piloto da Haas está bem e permaneceu consciente após o acidente.

"Romain está bem. Não quero fazer comentários a respeito do estado de saúde, mas ele teve queimaduras leves nas mãos e tornozelos. Claro que ele está tremendo. Quero agradecer às equipes de resgate e da FIA (Federação Internacional de Automobilismo) que agiram muito rápido. Foi assustador", disse Gunther Steiner, chefe da Haas.

Nas redes sociais, o heptacampeão Lewis Hamilton, que manteve a liderança após a largada, alertou para os riscos que os pilotos correm. "Muito grato por Romain estar bem. O risco que corremos não é piada, para quem esquece que colocamos nossa vida em jogo por esse esporte que amamos. Obrigado à FIA pelos enormes avanços em segurança para que Romain pudesse sair andando disso tudo de forma segura", escreveu o britânico da Mercedes.

A prova foi interrompida com a bandeira vermelha porque a barreira de proteção ficou muito danificada. Os responsáveis pela infraestrutura do circuito começaram imediatamente o trabalho de reconstrução. A previsão inicial era de que a corrida ficasse paralisada por 45 minutos, mas esse prazo não foi cumprido e a segunda largada aconteceu após quase 1h30.

Grosjean não permanecerá na Haas em 2021. A tendência é de que se transfira para a Fórmula Indy na próxima temporada. Com a suspeita de fratura nas costelas, é muito provável que o francês não corra mais na Fórmula 1. Além da prova deste domingo, restam outras duas corridas para o fim da temporada 2020.

Se isso se confirmar, o brasileiro Pietro Fittipaldi e o suíço Louis Deletraz são os reservas da Haas, e um deles deve ser acionado para correr as duas etapas derradeiras do campeonato, nos próximos dois fins de semana, novamente no Bahrein, e em Abu Dhabi.

A Fórmula 1 confirmou nesta sexta-feira (10) que a pista de Mugello, na Itália, foi adicionada ao calendário oficial da temporada 2020, sediando pela primeira vez uma prova da categoria mais importante do automobilismo mundial.

O Grande Prêmio da Toscana Ferrari 1000 será realizado no fim de semana entre 11 e 13 de setembro, uma semana depois da prova disputada em Ímola (4 a 6 de setembro). A disputa ainda será uma forma de homenagear a Ferrari, que completará mil provas na categoria.

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"Sonhado por gerações, agora é realidade. Pela primeira vez, um GP de Fórmula 1 será realizado no circuito de Mugello. Obrigado a todos que trabalharam para essa conquista. Agora, não vemos a hora dos motores roncares", escreveu no Facebook o prefeito da cidade metropolitana de Florença, Dario Nardella.

Segundo o político, a realização da prova "é um feito histórico" para toda a região. "E o fato de que chega agora, em um momento de dificuldade para o território fiorentino é ainda mais significativo e representará um trampolim para a retomada do turismo e da economia", acrescentou.

O chefe da equipe Ferrari, Mattia Binotto, também comemorou a notícia.

"Poder festejar um aniversário extraordinário como o dos mil grandes prêmios da Ferrari em casa, na nossa casa em Mugello, é uma oportunidade incrível", ressaltou.

A inclusão de Mugello estava sendo negociada desde o início do ano, quando a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) parecia que iria ficar confinada à Ásia. À época, os organizadores propuseram a entrada do circuito no lugar da prova da China.

No entanto, o avanço da doença pelo mundo fez com que a F1 buscasse alternativas para conseguir realizar um campeonato com o máximo de corridas possível - e a grande maioria delas na Europa.

Além da Itália, a categoria confirmou hoje que Sóchi, na Rússia, também sediará uma corrida no dia 27 de setembro. Com isso, já são 10 provas confirmadas para o ano - uma já realizada na Áustria no último fim de semana, inclusive.

"Estamos felizes em anunciar que Mugello e Sóchi vão fazer parte do calendário de 2020 e queremos agradecer a todos os nossos parceiros pelo apoio nas últimas semanas", destacou o dono da categoria, Chase Carey. 

Da Ansa

O chefão da Fórmula 1, Chase Carey, afirmou que as corridas não serão canceladas caso algum piloto teste positivo para o Covid-19. Segundo ele, o profissional será substituído.

A fala foi feita durante o lançamento das datas para as oitos primeiras corridas que integrarão o calendário de 2020, afetado pela pandemia.

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“Uma pessoa que teste positivo, não levará ao cancelamento da corrida. Alertamos as equipes a estabelecerem procedimentos, e se alguém tiver que ser posto em quarentena, temos condições de levá-lo a um hotel e substituí-lo. O conjunto de 'o que aconteceria se' é muito amplo, mas se uma equipe não puder competir, não cancelaremos a corrida e se um piloto não puder, existem reservas disponíveis", disse Chase Carey.

O CEO da maior categoria de automobilismo do mundo ainda ressaltou que uma equipe treinada para cumprimento dos protocolos de saúde e de distanciamento social estará a disposição. As corridas começam no dia 5 de julho na Áustria.

Na última quarta-feira (24), o ex-piloto Ayrton Senna recebeu uma série de homenagens em comemoração a 30 anos da sua primeira vitória no GP de Mônaco, uma das mais tradicionais provas da Fórmula 1. Senna é considerado por muitos pilotos e aficionados o melhor piloto da história da F1. 

O brasileiro ganhou dos fãs o apelido carinhoso de ‘Rei de Mônaco’ por ser o maior vencedor do GP com seis vitórias consecutivas no circuito, recorde que se mantém até hoje. Senna é reverenciado não só por admiradores do esporte, como também por jornalistas e outros pilotos. Dos 10 GPs que disputou, o corredor só não foi ao pódio em dois. Ao todo, ele conquistou cinco pole positions e seis vitórias em suas passagens pelo Principado. 

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O príncipe Albert II inaugurou uma estátua de Senna na curva Fairmont, lugar onde fica localizado o hotel, com o mesmo nome, que já recebeu uma suíte personalizada com o nome de Ayrton Senna.

Além da suíte e da estátua, Senna ainda receberá outras homenagens. Haverá uma exposição com itens especiais usados por ele durante a carreira, no Yatch Club de Monaco e no Paddock Club. O pintor Armin Flossdorf fará seis pinturas ao vivo, remetendo às seis vitórias de Senna na prova. Além dessas, nos telões de Mônaco serão transmitido alguns vídeos sobre a trajetória do tricampeão mundial da F1. 

Jenson Button revelou nesta quinta-feira, em Abu Dabi, onde neste final de semana será disputada a última etapa do Mundial de Fórmula 1 deste ano, que esta corrida deverá ser, definitivamente, a sua derradeira como piloto da categoria. Embora tenha contrato com a McLaren até 2018 e já tivesse acordado com a equipe de tirar um ano sabático em 2017, o piloto britânico deixou claro que se vê nos dias finais como integrante do grid da F-1.

"Vou para este final de semana pensando que será a minha última corrida. Hoje eu não tenho mais vontade de pilotar um Fórmula 1 após esta corrida", afirmou o campeão mundial de 2009 aos jornalistas em entrevista coletiva, na qual evitou cravar de forma categórica a sua aposentadoria, mas deixou claro que só voltará a guiar em mais uma temporada se alterar os planos que tem atualmente para o futuro.

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Prestes a disputar o seu 305º GP na F-1, na qual estreou em 2000 pela Williams, Button deixou claro que se sentiria mal em deixar a impressão a todos de que este seria apenas um "até breve", para depois retornar à categoria em 2018, certamente em uma situação não muito confortável, pois estaria voltando depois de ficar uma temporada toda afastado.

"Eu penso que esta é a minha última corrida, e espero que todos os outros também. Eu não quero ir para a corrida pensando que não é a minha última, e essa é a minha última. É verdade que tenho um contrato até 2018, mas neste momento não estou pensando em correr em 2018", avisou.

Button, entretanto, admitiu que talvez no próximo ano, quando estiver fora das pistas, poderá perceber que "precisa da F1 em sua vida", mas em seguida enfatizou que "no momento este não é o caso e que então essa será a sua última corrida".

Com uma carreira na qual conquistou 15 vitórias, subiu 50 vezes ao pódio e foi campeão com a extinta equipe Brawn GP, Button diz que se aposentar agora seria "o melhor que poderia fazer" ao lembrar que está há 28 anos no automobilismo, sendo que possui 36 anos de idade. E ele lembrou que realizou o sonho de correr pelos dois mais tradicionais times ingleses da história da F-1 em sua carreira.

"Eu corri com as duas equipes em que sonhei correr quando era uma criança, a Williams e a McLaren. E quando eu venci o Mundial foi com uma equipe privada (Brawn GP), que eu acho que é também muito especial", disse Button, para depois lembrar que a antiga equipe de Ross Brawn teve passagem rápida e vitoriosa pela F-1. "Obviamente (2009) foi um ano memorável em minha vida, e no futuro algo que espero falar para os meus netos tudo a respeito - que do nada nós terminamos vencendo o Campeonato Mundial", completou.

Apenas o 15º colocado do Mundial de Pilotos, Button soma 21 pontos nesta temporada, enquanto o espanhol Fernando Alonso, outro veterano do grid da F-1 e seu companheiro de McLaren, contabiliza 53 na 10ª posição. Fora das pistas, o inglês pretende se tornar um embaixador da equipe inglesa, assim como eventualmente disputar provas em outras categorias do automobilismo.

Um dia depois de a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) divulgar o calendário provisório da temporada de 2017 listando o GP do Brasil como uma prova ainda sujeita a confirmação, Felipe Massa admitiu nesta quinta-feira, em Sepang, na Malásia, que teme pela saída da prova brasileira do Mundial de Fórmula 1.

Embora os organizadores da corrida realizada no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, tenham recebido a notícia com estranheza, pois alegaram, também na última quarta, que possuem contrato para receber a F1 até 2020, o piloto da Williams admitiu que não é possível ter certeza de que a prova será realizada no próximo ano, embora também tenha enfatizado que não tem informações de bastidores sobre o assunto para poder fazer uma previsão em relação ao futuro do GP do Brasil.

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Em entrevista coletiva às vésperas dos trabalhos iniciais de pista do GP da Malásia, cuja primeira sessão de treinos livres será às 23 horas (de Brasília) desta quinta-feira, Massa foi questionado sobre quão confiante estava na possibilidade de o GP do Brasil ser mantido no calendário para 2017. E inicialmente enfatizou que, "para ser honesto, acha que essa é uma pergunta muito difícil de ser respondida (por ele) de forma adequada".

"Nós (pilotos) apenas corremos e não sabemos o que acontece por trás (nos bastidores) com os contratos. Algumas vezes você vê algumas pressões sobre um país porque talvez algumas coisas não estão funcionando como Bernie (Ecclestone, chefão da Fórmula 1) - ou seja lá quem decide isso - está pensando (querendo). Nós sabemos que essas pressões sempre existem", afirmou o brasileiro, para em seguida dizer que torce muito pela permanência do GP do Brasil no calendário da F1, do qual faz parte de forma ininterrupta desde 1972.

"O Brasil é parte deste esporte, é parte da Fórmula 1 há muito tempo, então seria muito decepcionante perder a corrida no Brasil, mesmo eu não estando mais lá para correr", completou Massa, ao se referir ao fato de que irá se aposentar da categoria máxima do automobilismo ao final desta temporada.

O piloto da Williams ainda citou o GP da Alemanha de 2015, que acabou sendo cancelado por causa de problemas financeiros, como um exemplo para justificar o seu temor de que a etapa do Brasil deixe o calendário da F1.

"Sempre estarei apoiando o meu país e vou estar na torcida para os novos pilotos brasileiros. Eu sei que a situação no Brasil não está muito fácil economicamente falando, então essa possibilidade (de a prova sair da F1) talvez seja algo em torno disso. Mas você nunca sabe, talvez isso seja só um pouco de pressão, mas talvez isso possa acontecer assim como nós vimos que aconteceu no ano passado na Alemanha", reconheceu Massa.

Por fim, ele falou sobre o torcida que fará para que a prova paulista permaneça no calendário da F1 nos próximos anos. "Espero que isso não aconteça para São Paulo, em Interlagos. Essa é uma das mais divertidas e maiores corridas para se assistir, então eu desejo o melhor para ela, para o meu país, e espero que esse caras (torcedores e pilotos) ainda possam desfrutar desta prova no Brasil", finalizou.

Os organizadores do GP dos Estados Unidos garantiram nesta quarta-feira (9) que a prova acontecerá em 2016 como parte do calendário da Fórmula 1. Depois de meses de especulação por causa das dificuldades financeiras enfrentadas após um grande corte na verba destinada à realização da corrida, sua realização finalmente foi confirmada.

No fim do ano passado, a Fórmula 1 divulgou seu calendário com um "asterisco" ao lado da etapa norte-americana, admitindo que sua realização ainda dependia de confirmação. Somente três meses depois, nesta quarta, os organizadores chegaram à quantia necessária para o pagamento da taxa para que o prova seja realizada.

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A etapa dos Estados Unidos passou a ser dúvida depois que o GP sofreu um grande corte financeiro em novembro do ano passado e foi chamado pelo próprio presidente, Bobby Epstein, de "financeiramente devastador". Além disso, os estragos provocados pela passagem de um furacão nos dias do evento em 2015 foram grandes.

Além de confirmar a realização da etapa marcada para o dia 23 de outubro, no Circuito das Américas, em Austin, os organizadores divulgaram alguns detalhes do GP. A principal atração será um show da cantora norte-americana Taylor Swift como parte do fim de semana da corrida.

O Azerbaijão entrará no calendário da Fórmula 1 a partir da próxima temporada. Nesta quinta-feira (1º), o País revelou ter chegado a um acordo para fazer parte do circo da categoria pela primeira vez em 2015, dando sequência ao plano de sediar os principais eventos esportivos do mundo.

Porta-voz do ministério da juventude e do esporte do Azerbaijão, Samaya Mammadova disse que "a Fórmula 1 terá uma corrida em Baku (capital do país) no outono de 2015" e que "a assinatura do contrato para que isso aconteça será no final de maio". Mammadova, no entanto, se recusou a informar se a corrida acontecerá no mesmo circuito de rua que tem sediado provas automobilísticas todo ano desde 2012.

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A negociação para realizar uma prova da Fórmula 1 no Azerbaijão já havia sido revelada pelo chefe da categoria, Bernie Ecclestone, em março. Na ocasião, o dirigente disse não saber se o acordo passaria a valer já em 2014 ou só em 2015. Ele contou com a ajuda de Flávio Briatore, ex-chefe da equipe Renault, que tem negócios no país, para chegar a um acerto.

Em 2014, a Fórmula 1 terá 19 provas. A realização de um GP no Azerbaijão aumentará ainda mais o calendário da Fórmula 1, pois para 2015 há provas previstas para Índia e New Jersey, nos Estados Unidos, que estão fora do campeonato deste ano.

Gran Turismo 6 foi lançado nesta sexta (06) para PS3 e já rendeu muita emoção para os fãs de Ayrton Senna. Logo na abertura do vídeo divulgado no Youtube, o capacete do astro da fórmula 1 aparece. O game que tem parceria com o Instituto Ayrton Senna, disponibilizará um pacote especial para os brasileiros que permitirá aos jogadores correr com a lenda das pistas. Para ter acesso a esse conteúdo exclusivo basta entrar na PSN e fazer o download. 

A presença do Autódromo de Interlagos, que sedia o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, também promete ser um outro atrativo para o público nacional. No game será possível correr em 32 circuitos em diferentes partes do mundo. O jogo ainda conta com 1,2 mil carros disponíveis. No entanto a desenvolvedora  promete algumas inovações no decorrer dos meses: o lançamento de um app para smartphone será capaz de calcular, por meio de um GPS, rotas reais e transformá-las em trecho virtual para pilotagem. Gran Turismo chegou ao Brasil por R$ 148.

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Abaixo segue o vídeo de divulgação:

A BR Towers, empresa especializada na gestão de infraestrutura de telecomunicações, recebeu na semana passada a aprovação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para obter os direitos de uso de 2.113 torres da operadora Oi. O negócio, fechado por R$ 502 milhões, é o terceiro desde a criação da companhia pelo fundo GP Investimentos, em setembro de 2012, e fez com que a presença dobrasse de tamanho.

Em setembro de 2010, a BR Towers já havia adquirido 1.912 torres da Vivo por cerca de R$ 500 milhões e, em janeiro de 2012, ela incorporou a Sitesharing, que administra 100 torres de telefonia alugada para operadoras. O negócio de agora - que eleva o número de torres para 4.128 e faz a empresa projetar faturamento de R$ 162 milhões em 2014 - ocorre logo após a concorrente American Tower (a maior no setor) levar 2.790 torres da Nextel no Brasil por aproximadamente de US$ 413 milhões.

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Ceder os direitos de uso de suas próprias torres para outras empresas é um benefício duplo para as operadoras. De um lado, elas levantam capital para investir na prestação dos serviços ao consumidor, como telefonia, banda larga e fibra óptica. De outro, elas se livram de um ativo complicado e custoso.

As torres, para empresas como a BR Towers, são como prédios, nos quais cada andar é alugado para uma operadora (que ali colocará sua antena). “Nós compartilhamos o espaço entre o maior número possível de operadoras”, diz Mauricio Giusti, presidente da empresa. “É um procedimento mais eficiente (para as operadoras) do que construir uma torre só para ela e manter ali espaços ociosos.”

Essa visão tende a ganhar força, se considerado o interesse da operadora em concentrar seu esforços mais nos serviços voltados ao consumidor e menos na infraestrutura básica. Hoje, 25% das torres do Brasil são administradas por companhias especializadas nisso; os outros 75% estão nas mãos das operadoras. Nos Estados Unidos, a distribuição é de 50% para cada uma das partes.

Outras das principais empresas desse setor no Brasil são Brazil Tower Company e Telcom Tower. O especialista em telecomunicações Guilherme Ieno diz que “elas fazem o que as operadoras não querem fazer, que é a gestão de toda essa infraestrutura”. “E as exigências do setor são como uma colcha de retalhos, porque cada município tem uma regra.” Segundo o sindicato das empresas de telefonia, 1.805 municípios estão sob efeito de leis municipais ou estaduais que impõem barreiras à instalação de antenas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Greenpeace fez uma grande operação de comunicação neste domingo durante o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, em Spa-Francorchamps, e lançou mão de cartazes para protestar contra os projetos de perfuração no Ártico da petroleira Shell.

Vários membros da organização de defesa ambiental foram detidos pela polícia e liberados em seguida, afirmou à AFP uma porta-voz do Greenpeace.

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Antes do início da corrida, seis membros desta organização, que chegaram de parapente a motor, pregaram o primeiro cartaz, de vários metros de altura, na parte superior da arquibancada principal.

Outros dois militantes do Greenpeace conseguiram chamar a atenção durante a premiação, quando uma mulher fez um rapel no terraço do Paddock Club, lugar de recepção dos convidados, para levantar em cima do pódio um pequeno cartaz onde se lia: "Parabéns, agora nos ajudem a salvar o Ártico".

O Greenpeace queria mostrar sua posição contrária aos projetos de perfuração do Ártico da petroleira Shell, sócia da escuderia Ferrari de Fórmula 1 e principal patrocinadora do Grande Prêmio da Bélgica, vencido pelo alemão Sebastian Vettel, da Red Bull.

Como parte de sua nova campanha batizada "Save the Arctic", o navio quebra-gelos do Greenpeace, "Arctic Sunrise", zarpou neste sábado do Polo Norte, desafiando a proibição das autoridades russas.

Segundo comunicado do Greenpeace, 35 de seus membros invadiram de diversas maneiras o circuito de Fórmula 1 neste domingo. Os dois ativistas que entraram no Paddock Club tiveram que pagar 3.400 euros cada para ter acesso ao terraço.

Em seu site oficial, a Federação de Automobilismo Russo (RAF) soltou uma nota nesta terça-feira (13), que vai sediar entre os dias 16 a 18 de agosto um seminário sobre a importância financeira da Fórmula 1. Estão confirmados no evento membros da Confederação Australiana de Automobilismo (KOICA) em que devem realizar debates sobre os efeitos financeiros em que foi gerado através das temporadas em que aconteceram o GP da Austrália.

“É uma oportunidade de conhecimento para todos que vamos trabalhar no GP da Rússia no próximo ano”, afirmou Oleg Zabara para o site russo ‘F1News’.

Até o momento estão confirmados 70 palestrantes, entre eles o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt, o diretor esportivo da Pirelli, Paul Hembery e o presidente da McLaren, Ron Dennis.

Como parece ter virado costume, os carros da Mercedes dominaram por completo a primeira fila do grid. Dessa vez foi na charmosa pista de Mônaco. Primeiro com Nico Rosberg e no P2, Lewis Hamilton. Seguido de perto pelos dois carros da Red Bull. No entanto, o time alemão não repetiu o feito do último GP, em Barcelona. E conseguiu manter as respectivas posições durante a largada.

Porém, durante boa parte dos giros em Mônaco, os carros da Red Bull lutavam para subir ao pódio. E quem sofreu com isso foi Lewis Hamilton. Que antes da primeira entrada do carro de segurança perdeu a posição para os dois carros da RBR. A entrada do safety car se deu pelo acidente de Massa na Sainte Devote.

Na volta 46 a corrida foi paralisada devido ao acidente entre Bianchi e Maldonado. No qual parte da barreira de proteção foi parar no meio do traçado, e com isso, todos os carros foram obrigados a alinhar novamente no grid e aguardar por uma nova largada. No retorno, Nico Rosberg permaneceu na ponta e terminou o GP de Mônaco no lugar mais alto do pódio. Seguindo por Vettel e Mark Webber.

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A corrida:

A largada no principado de Mônaco foi a dos sonhos para os bólidos da Mercedes. Nico conseguiu sustentar a ponta. Seu companheiro da mesma forma. Porém, o inglês campeão de 2008, teve que administrar a forte pressão de Sebastian Vettel, que tentava a todo custo tomar a posição do britânico. Diferente de Barcelona, os carros alemães não mostraram só força nos classificatórios. E seguia ditando o ritmo da prova.

Saindo das últimas filas, o brasileiro Felipe Massa sofria para ganhar posições. Na volta seis, o piloto ferrarista ocupava apenas a 18ª posição. Em sexto, circulava Fernando Alonso, dando sinais de que o time italiano não andaria como favorito na conquista de Mônaco. No entanto, as primeiras voltas rápidas no traçado foram marcadas por Giedo van der Garde, que rodava na última posição. Logo em seguida foi a vez de Pastor Maldonado (1min20s941). Com problemas no bólido, o primeiro carro a abandonar a etapa foi Charles Pic da Caterham.

Com a prova um pouco mais equilibrada, na volta 14, Hamilton conseguia respirar um pouco mais aliviado. O piloto da Mercedes, que tentava voar no traçado, abriu 2s1 para Sebastian Vettel da Red Bull. Felipe Massa, nesse ponto da corrida, já ocupava a 16ª posição.

Em uma corrida monótona, os carros seguiam em fila indiana. Nenhum piloto consiga fazer ultrapassagem. E na volta de número 20, seguia Rosberg na ponta, Hamilton na segunda colocação, Vettel no terceiro posto e Massa penava na tentativa se superar Estaban Gutiérrez da Sauber, que nesse momento andava em 15º. Em a estratégia baseada no controle dos compostos, Nico foi abrindo espaço para seu companheiro de equipe. Na volta de número 22, o driver alemão colocava 2s4 de vantagem para Lewis. E enfim, a primeira ultrapassagem no principado ocorreu. E isso ficou a cargo de Paul di Resta em cima de Max Chilton da Marussia. Que já ataca Felipe Massa, que anda 1s2 atrás de Estaban, 15º na corrida.

Na volta 27, todas as atenções ficaram voltadas para os boxes. Era na troca de pneus que algumas equipes planejam ganhar posições. E com novos compostos, Di Resta consegue fazer a ultrapassagem em Felipe Massa, que na volta 27, ocupava a 19ª posição, e teria que remar novamente atrás de posições. E vivendo um final de semana atípico, o driver ferrarista conseguiu repetir, no mesmo ponto da corrida, o acidente que sofreu durante os treinos classificatórios. Dando adeus ao GP de Mônaco. E obrigando o carro de segurança a entrar no traçado.

Com a entrada do safety car, a corrida começava um novo desenho. Os tempos de vantagem foram zerados. Porém Rosberg seguia na ponta. Na segunda posição já não era mais Lewis Hamilton, que foi ultrapassado antes da entrada do carro de segurança por Sebastian Vettel e Mark Webber. Com a saída do safety car na volta 38, a corrida deu uma virada na Mercedes. Nico Rosberg já não contava com o escudeiro Hamilton e agora, era segurar o ataques dos carros da Red Bulls.

Na quarta posição, era a vez de Hamilton pressionar a Red Bull de Mark Webber e buscar o terceiro posto. Na volta 41, o lento Fernando Alonso tentava realizar a ultrapassagem Kimi Raikkonen, que não cedia espaço. E no melhor momento, até então, Sergio Pérez deixa para trás o companheiro de equipe Jenson Button.

Na volta 46 o inesperado aconteceu. Um acidente entre Jules Biachi, da Marussia e Pastor Maldonado [Williams], fez parte da barreira de proteção ir parar na pista. Ocasionando, dessa vez, a interrupção da prova. Os organizadores do evento tiveram que tirar o bólido do venezuelano e remontar a barreira de proteção. Enquanto isso, as equipes fizeram a manutenção nos carros na reta de largada. A espera era para o reinicio do evento, e que o mesmo não terminasse no tempo.

Na relargada, o safety car guiou os bólidos da F1. E com a saída do carro de segurança, os pilotos voltaram a acelerar. Na volta 50 as posições permaneciam as mesmas. Nico Rosberg na primeira posição, Vettel na segunda, seguido pelo companheiro, Mark Webber. Na quarta posição, lutava Hamilton para subir ao pódio. Antes, Fernando Alonso foi obrigado a devolver a posição a Sergio Pérez, por ter ultrapassado o piloto mexicano por dentro da chicane antes da bandeira vermelha ter sido agitada.

Com a prova nas mãos, Nico Rosberg seguia imprimindo, na volta 60, um ritmo mais lento nas ruas de Mônaco. Claramente, na tentativa de poupar os compostos da Pirelli.  Mesmo com os carros próximos, não existia espaço para realizar as ultrapassagens. Salve quando o piloto tentava ser um pouco mais ousado. O que poderia custar caro. Fato ocorrido com o asturiano, que perdeu a sétima posição para Adrian Sutil da Force India.

Com 4s1 de vantagem para o segundo colocado, Nico Rosberg vê essa distância diminuir devido a entrada, mais uma vez, do carro de segurança. Isso na volta 65. Ocasionando o quarto acidente no fim de semana, Grosjean [Lotus] acertou o bólido de Daniel Ricciardo [Toro Rosso] e ambos ficaram fora do GP de Mônaco. Apesar de todas as dificuldades proporcionadas pelos outros pilotos, Nico Rosberg [Mercedes], cruza nas ruas de Mônaco em primeiro lugar. Seguindo pelas RBRs de Sebastian Vettel e Mark Webber.

O final de semana não começou tão bom para Jenson Button. Depois de muita expectativa sobre o pacote de atualizações que o carro da McLaren iria receber, o inglês decepcionou e vai largar na 14° posição no GP da Espanha. O campeão do mundo de 2009 vai precisar fazer uma corrida muito boa para conseguir chegar a frente de seu companheiro de equipe, o mexicano Sergio Pérez, que irá largar na 9° colocação do grid.

Segundo Button, mesmo com as atualizações que o carro recebeu, o MP4-28 ainda está longe de se tornar vencedor. Mesmo assim, o inglês acredita que houve uma pequena evolução, já que seu companheiro de equipe conseguiu ficar entre os dez primeiros do grid. “Elas[as atualizações] estão fazendo um pouco de diferença, mas longe o suficiente do pelotão da frente. Todo mundo está com peças novas, o que torna complicado nossa aproximação. A coisa boa é que o carro mostrou uma evolução com Pérez e é isso que nós precisamos”, disse o inglês.

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Por fim, Button reconheceu o mau momento que vive e disse que uma equipe do porte da McLaren, sempre tem que andar entre os primeiros carros da fila. “Como eu sou piloto de uma equipe vencedora como a McLaren, você sempre tem que andar na frente. No final, você tem que ser feliz e maximizar tudo.”

A Carioca Engenharia se juntará mais uma vez com a GP Investimentos e as operadoras francesa Aéroports de Paris (ADP) e holandesa Schiphol para participar do próximo leilão de aeroportos marcado para setembro, quando serão ofertados os aeroportos do Galeão, no Rio de Janeiro, e de Confins, em Belo Horizonte, confirmou nesta terça-feira a empresa.

As quatro empresas já participaram juntas do primeiro leilão de aeroportos, quando foram privatizados os aeroportos de Viracopos, Guarulhos e Brasília, mas não arremataram nenhum dos lotes.

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Na segunda-feira o presidente-executivo da Schiphol, Jos Nijhuis, disse à emissora holandesa RTL7 que a companhia se aliou à ADP e a uma construtora brasileira, além de uma financiadora local, para fazer uma oferta pelo aeroporto de Galeão. Em junho do ano passado, o presidente do ADP, Pierre Graff, já havia declarado que tinha interesse em fazer uma oferta por Galeão, em colaboração com a Schiphol.

O grupo Schiphol é operador do aeroporto de Amsterdã, na Holanda, que no ano passado registrou movimento recorde de 51 milhões de passageiros e obteve faturamento de 1,353 bilhão de euros. Já a ADP opera três grandes aeroportos da França (Charles de Gaulle, Orly e Bourget) e movimentou no ano passado 88 milhões de passageiros, alcançando um faturamento de 2,640 bilhões de euros.

Modelo de concessão

A concessão de Galeão e Confins será semelhante à dos três primeiros aeroportos privatizados, isto é, o consórcio vencedor ficará com 51% de participação na concessão e a Infraero terá os 49% restantes. A exigência de experiência do operador, entretanto, aumentou para um processamento de mais de 35 milhões de passageiros por ano. Além disso, o operador deverá ter uma participação de, no mínimo, 25% na composição acionária do consórcio.

A estimativa é que os dois aeroportos consumam R$ 11,4 bilhões de investimentos, sendo R$ 6,6 bilhões no Galeão e R$ 4,8 bilhões em Confins. Segundo o cronograma apresentado pelo governo federal, atualmente os projetos estão em estudo de viabilidade, e a previsão é que entre maio e julho os estudos preliminares técnicos, econômicos e ambientais sejam submetidos ao Tribunal de Contas da União (TCU) e audiências públicas sejam realizadas. O edital deve ser publicado em agosto, com a realização do leilão em setembro.

Ainda de acordo com dados governamentais, o Galeão tem capacidade para 17,4 milhões de passageiros ao ano e as obras dos dois terminais do Galeão, que estão sendo realizadas pela Infraero, ampliarão a capacidade para 44 milhões ao ano de passageiros. Já a capacidade do aeroporto de Confins é de 10,3 milhões de passageiros ao ano e m dezembro de 2013, após o término das obras que estão sendo realizadas pela Infraero, o aeroporto terá a sua capacidade ampliada para 17,5 milhões.

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