Tópicos | Ayrton Senna

Motoristas que utilizam a Rodovia Ayrton Senna, que liga São Paulo ao Vale do Paraíba, precisam redobrar a atenção. A partir de 15 de dezembro, um trecho de 25 quilômetros, entre o km 11 e o km 36, terá a velocidade máxima reduzida nos dois sentidos.

Atualmente, a velocidade máxima é de 120 km/h para veículos leves e de 90 km/h para veículos pesados, como ônibus e caminhões. Com a nova regra, os limites de velocidade irão variar de 70 km/h a 100 km/h, dependendo do local. No trecho passam cerca de 110 mil veículos por dia nos dois sentidos.

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A decisão foi tomada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Polícia Militar Rodoviária e o Programa de Redução de Acidentes da concessionária Ecopistas, com a aprovação da Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp).

O objetivo é a redução de acidentes. Entre janeiro e outubro deste ano, foram registrados 1.128 acidentes no trecho entre o km 11 e o 36 da rodovia, aumento de 19% em relação ao mesmo período do ano passado. As colisões traseiras são o tipo mais comum de ocorrências atendidas pela concessionária e pelo policiamento rodoviário.

Antes do dia 15 de dezembro, quando as regras entram em vigor, serão instaladas placas com os novos limites e será realizada uma campanha educativa, sem a aplicação de multas, para que os usuários tomem conhecimento da mudança. Após esse período educativo, os radares serão atualizados e a fiscalização passará a ser com função punitiva.

No período de 27 de novembro a 3 de dezembro, a Ecopistas vai realizar serviços de manutenção e conservação na Ayrton Senna. Entre o km 11 e o km 60 serão realizadas obras de sinalização, com a pintura de placas, e manutenção das juntas de dilatação. Haverá bloqueios em faixas alternadas nos dois sentidos da rodovia, entre São Paulo e Guararema, das 8 às 18 horas.

Novos limites de velocidade

Sentido São Paulo:

Veículos de passeio:

km 36 ao km 24: 100 km/h

km 24 ao km 11: 90 km/h

Veículos pesados:

km 36 ao km 24: 80 km/h

km 24 ao km 11: 70 km/h

Sentido interior:

Veículos de passeio:

km 36 ao km 11: 100 km/h

Veículos pesados:

km 36 ao km 11: 80 km/h

Lewis Hamilton ama o Brasil e não cansa de mostrar isso! Dessa vez, o piloto da Mercedes irá mostrar todo o seu amor ao nosso país com o capacete que vai usar neste final de semana, no GP de São Paulo.

Nas redes sociais, a Mercedes postou um vídeo mostrando o capacete de Hamilton. Além das cores do Brasil, o objeto terá detalhes do Cristo Redentor sob a frase Still we rise, ou Nós nos levantaremos.

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Já em suas redes sociais, Hamilton postou duas fotos do momento em que chegou a Interlagos. Para loucura dos fãs, o piloto usou e abusou de um look homenageando Ayrton Senna.

- Senna sempre.

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A vida de Xuxa Meneghel sempre foi um livro aberto, contudo, agora, as páginas estão ainda mais expostas por conta do novo documentário do Globoplay. Nesta quinta-feira (13), a apresentadora participou do Mais Você e abriu o coração com Ana Maria sobre o períodos conturbados do passado.

A loira entregou que Marlene Mattos, sua ex-empresária, a obrigou escolher entre a carreira e o namoro com Ayrton Senna, que aconteceu entre 1988 e 1991.

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"Ela falou: Se ele entrar por uma porta, eu saio pela outra. Ela queria que eu escolhesse entre a minha carreira e o meu amor. E eu eu escolhi minha carreira", disse.

E completou: "Sobrou muita mágoa. A minha história com ela é pautada em muito abuso. Me xingava. Homem não podia chegar perto de mim. E eu achava que tudo era normal. Era ingênua e burra pois eu a respeitava".

A apresentadora ainda falou sobre a pressão que as paquitas sentiam para serem loiras.

"Tem um negócio que você comenta sobre as paquitas serem todas loirinhas. Você diz no documentário que hoje em dia seria diferente", disse Ana Maria.

"Então, elas não entravam loirinhas, mas acabavam ficando. Isso foi até cortado do documentário. Eu não sabia. Fiquei sabendo tempos depois, através de uma conversa entre as ex-paquitas, que a Marlene [Mattos, ex-empresária] dizia assim: Eu idealizei uma loira na frente e quatro ou oito atrás. Eu cheguei a dizer que aquilo estava errado, mas ela respondia que seria da forma como ela queria", Xuxa respondeu.

Meneghel contou que Marlene não falava explicitamente para as meninas pintarem os cabelos de loiro, mas deixava a entender que se elas não pintassem, não iriam participar de grandes programas. Quase uma chantagem emocional.

"É uma história muito forte tudo o que elas viveram. A pressão que tiveram para ficarem ao meu lado", lamentou.

Como você acompanhou, morreu aos 83 anos de idade e durante a última quarta-feira (84) a cantora americana Tina Turner. A artista era apaixonada por velocidade e durante um show na Austrália, ela resolveu fazer uma homenagem para Ayrton Senna.

A apresentação aconteceu em meados de 1993, e Tina era completamente fã do piloto brasileiro. Enquanto estava se apresentando, Senna subiu no palco, foi super abraçado por ela e a artista fez questão de dedicar a música The Best - o melhor para ele. Que incrível!

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Na época, Ayrton Senna tinha acabado de alcançar a sua 41ª vitória em corridas da Formula 1, durante o GP da Austrália, em Adelaide. Essa corrida, inclusive, ficou marcada pela despedida do piloto da McLaren, a aposentadoria de Alain Prost e veio a ser a última vitória do brasileiro no automobilismo.

Ídolo e referência do automobilismo brasileiro e mundial, Ayrton Senna foi elevado à condição de patrono do esporte brasileiro, sob a lei de nº 14.559, sancionada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e publicada no Diário Oficial da União (DOU) em edição ordinária desta quarta-feira.

A lei já havia sido aprovada pelo Senado em março deste ano. Ela foi protocolada pelo deputado federal Filipe Barros (PL-PR), em 2019. A decisão passa a valer a partir da data de sua publicação pelo presidente em exercício, visto que o titular do cargo, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está em viagem oficial pela Europa.

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Senna morreu no dia 1º de maio de 1994, após acidente durante o GP de San Marino da Fórmula 1, e fez história pelo esporte brasileiro em sua passagem pelas pistas. Nascido em São Paulo, em 1960, o piloto começou sua carreira no kart com 13 anos. Na F-1, ingressou pela Toleman, extinta equipe da categoria em 1984, mas fez história pela Lotus e McLaren.

Em 162 GPs disputados, conquistou 80 pódios e 41 vitórias, além de três títulos, em 1988, 1990 e 1991, todos pela McLaren.

Seu velório, em 1994, reuniu mais de 200 mil pessoas na cidade de São Paulo. Após sua morte, Viviane Senna, sua irmã, fundou o Instituto Ayrton Senna, organização não governamental que oferece oportunidades de desenvolvimento humano a crianças e jovens de baixa renda. A instituição segue em atividade até os dias de hoje e mantém diversas ações no esporte e sociais.

Está definido o ator que dará vida ao piloto Ayrton Senna em uma série da Netflix. Gabriel Leone foi o escolhido em um páreo que contou ainda com Chay Suede e o brasileiro que atua em Hollywood, Henrique Zaga.

Em seis episódios, a série vai contar a história de Senna, mostrando desafios e superações da trajetória do tricampeão brasileiro de Fórmula 1, além de suas relações pessoais. Dirigida pelo cineasta Vicente Amorim, a produção mostrará desde o início da carreira de Ayrton no esporte até o trágico acidente que tirou sua vida, em Ímola, na Itália, durante o Grande Prêmio de San Marino.

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Em comunicado à imprensa, Gabriel Leone falou da alegria em ter sido escolhido para o papel. "É uma honra poder interpretar um dos maiores ídolos nacionais, não só do esporte, mas um ícone que inspirou o nosso povo e os amantes de velocidade do mundo todo. Contar essa história para milhões de pessoas de vários países com a Netflix é uma grande responsabilidade e será, sem dúvida, um dos maiores desafios da minha carreira até então", disse o ator.

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A relação de Ayrton Senna e o Autódromo de Interlagos segue próxima. Em março deste ano, mês em que o ex-piloto completaria 63 anos, o Instituto do tricampeão mundial da F-1 irá inaugurar um busto completo do ídolo brasileiro e um circuito interativo dentro do autódromo paulista para o público em geral.

Por meio de tecnologia e atividades interativas, o público poderá passar por todas as conquistas das 11 temporadas de Ayrton Senna na F-1. Além disso, o local terá o busto de Ayrton Senna, também batizado de Nosso Senna, feito realizado por Lalalli Senna, artista multiplataforma e sobrinha do piloto, a partir da encomenda vinda da própria mãe de Ayrton, Dona Neyde.

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"Fico feliz de finalmente poder fazer a entrega completa desse projeto como idealizado pela família, com a abertura oficial da escultura ao público, e dos circuitos de estações interativas que planejamos com tanto carinho aos fãs e apoiadores do Ayrton. Esse projeto veio da encomenda da própria mãe do Ayrton, de tangibilizar o ‘Beco’, o Ayrton que nós conhecemos como família para a linguagem artística, o que foi um grande desafio. Depois decidimos como família ampliar o projeto e compartilha-lo com os fãs que sempre estiveram ao seu lado. O Ayrton era uma figura admirada por muitas pessoas, por ter representado tão bem os aspectos luminosos do Brasil com garra, força e vencendo do jeito certo", disse Lalalli Senna.

"A minha ideia é que as pessoas também vejam a si mesmas na imagem dele, como parte desse Brasil luminoso e vencedor, pois ele existe em cada um de nós. Além disso, a figura pública ‘Ayrton Senna do Brasil’ foi formada com o carinho das pessoas que torceram por ele. E isso está refletido na materialidade e sentido da obra", completou a responsável pelo busto.

A escultura de Ayrton Senna tem mais de três metros de altura e pesa mais de 500 quilos. A obra chegou ao Autódromo de Interlagos para a última edição do Grande Prêmio de São Paulo de F-1, em comemoração aos 50 anos da primeira edição do evento, e agora será aberta ao público em geral.

"Muita gente tem me perguntado quando e como poderiam ir visitar a obra, e agora ela foi finalmente entregue de forma oficial e a ideia é que sempre que o circuito estiver aberto ao público, as pessoas possam vir conhecer o busto e se divertir com as estações interativas. Agora é pra valer!", complementa Lalalli Senna.

O local, que será apresentado ao público entre os dias 2 e 5 de março, ficará localizado dentro do Setor A, uma das arquibancadas principais do Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

ESPAÇO INTERATIVO

O Circuito Nosso Senna apresenta QR-Codes que possibilitam o acesso dos visitantes a declarações de Ayrton Senna, fatos e fotos marcantes de carreira da carreira do piloto brasileiro. Relembrando o sucesso que o tricampeão mundial do Brasil tinha na chuva, uma parte do espaço terá frases motivacionais escritas no chão em uma tinta que só pode ser vista em contato com a água.

"Esse espaço é especial, porque ajuda a aproximar cada vez mais o público jovem da história e do legado do Ayrton. Muitas pessoas não conseguiram ver o Senna correndo no autódromo ou mesmo pela TV, então nosso objetivo é cada vez mais resgatar as conquistas dele, o lado humano e trazer um pouco do que a nossa família pôde vivenciar ao lado do Ayrton", comentou Bianca Senna CEO de Senna Brands e sobrinha de Ayrton Senna.

"O circuito Nosso Senna não é apenas um presente para São Paulo, mas sim, para toda a população brasileira. Ayrton Senna conquistou o reconhecimento mundial e os corações de muitas gerações. Assim, com o projeto e com a tecnologia, desejamos que todos os visitantes, tanto os que viram Ayrton nas pistas, quanto os que não eram nascidos ainda, compreendam mais o porquê de Ayrton ser chamado de Herói", diz Karina Israel, CEO da YDreams Global.

Foto: Fábio Falconi/ Divulgação

Charles "Do Bronxs" Oliveira, recordista em finalizações do UFC, foi uma das personalidades mais buscadas neste ano na internet. Segundo o Google, o lutador foi o segundo atleta mais procurado no Brasil em 2022, atrás apenas de Richarlison, artilheiro da seleção brasileira na Copa do Mundo do Catar.

Ao Estadão, Charles afirma que vive seu melhor momento na carreira e trata da possibilidade de construir um legado no esporte, semelhante ao que Ayrton Senna fez na Fórmula 1. "Eu quero ser uma referência. Eu quero que continuem falando do Charles mesmo após minha aposentadoria ou até mesmo a morte, assim como Senna", afirma. "A palavra chave para definir esse momento é gratidão."

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"São esses pequenos detalhes. Todo mundo sabe a minha história, a história do Charles, da comunidade para o mundo. Receber premiações e ser o segundo atleta mais visto do Google. Só perdi para o pombo", brinca Do Bronxs. "É importante deixar esse legado para outras gerações e outros atletas."

Ao se tornar o segundo atleta mais buscado na internet em 2022, Charles afirma que "quebrou a bolha" do MMA, assim como outros atletas brasileiros já o fizeram: Senna, Oscar Schmidt, Guga Kuerten, entre outros. "Fico muito feliz por esse reconhecimento dos brasileiros, por conseguir, de certa forma, 'estourar' essa barreira do UFC no País", afirmou.

No último mês, Do Bronxs foi premiado com a Cruz da Referência Nacional, dado pela Agência Nacional de Cultura, Empreendedorismo e Comunicação (Ancec), por seus feitos e vitórias no UFC em 2022. Neste ano, foram duas lutas, com uma vitória e um revés, mas que o transformaram em um personagem deste ano.

O Prêmio Cruz da Referência Nacional busca, segundo a Ancec, homenagear aqueles que se destacam em suas atividades, "tornando-se referência no que fazem." A ideia é reconhecer os destaques do País, que ajudaram a reforçar a cultura e a identidade nacional na sociedade.

"É muito importante que as pessoas queiram escutar e se sintam inspiradas pela minha trajetória. Muitos lutadores me parabenizaram pelo feito." Ao se comparar com Senna, Charles: "espero que tenha muitos anos ainda pela frente, mas que eu me torne referência. Pelos meus prêmios, pela minha luta e pela história. É isso que espero."

Com a derrota para Makhachev em outubro, o brasileiro desperdiçou sua chance de reconquistar seu cinturão dos pesos médios, após perdê-lo na balança por estar acima do peso. Após a derrota, Charles anunciou uma pausa até 2023 para se recuperar de um ano intenso em 2022. Ele chegou a cogitar lutar no UFC Rio em janeiro, mas voltou atrás na possibilidade.

"Quem me acompanha, sabe que eu não tive 10% do meu potencial contra o Makhachev. Foram 15, 20 minutos, em que eu não consegui encaixar o meu combate", conta Charles. "Infelizmente acontece. Minha preparação foi perfeita e eu estava preparado para trazer o cinturão de volta." A ideia agora é fazer uma pausa na sequência de combates. "Tinha em mente lutar no Rio. Seria importante para mim e para o povo brasileiro, mas percebi que não é o momento. Vou ficar ao lado da minha família e amigos nos próximos meses."

O plano de Charles para 2023 seguirá semelhante ao de 2022, com dois combates em mente. O primeiro, entre março e abril, e um segundo, no final do ano, com a disputa pelo cinturão - caso vença a primeira luta. "Vou voltar a treinar em janeiro para seguir no ritmo para os combates."

Mesmo sem lutar, Do Bronxs pretende estar presente no UFC 283, que acontece em janeiro no Rio. Na luta principal, valendo o cinturão do peso-mosca, Deiveson Figueiredo enfrenta o campeão interino da divisão, Brandon Moreno. Será o quarto combate entre os lutadores na história.

"Já falei diversas vezes com ele (Deiveson). O importante é que ele mantenha a cabeça no lugar, o potencial dele é enorme", afirma Charles. "Ele tem uma das mãos mais pesadas que eu já vi na categoria. É um cara que faz acontecer. Se ele não brincar, tenho que certeza que vai fazer história."

O candidato a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, Claudio Cavalo (MDB), fez uma referência ao piloto Ayrton Senna durante propaganda eleitoral ao dizer que “não quer morrer na curva”. Claudio vem sendo alvo de críticas nas redes sociais desde então. 

No comercial, ele diz: “Não quero ser o Ayrton Senna da política. Não me deixe morrer na curva. É nozes”. O piloto de Fórmula 1 morreu em 1994, vítima de um acidente na pista do Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. 

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O emedebista vem sendo chamado de “sem noção” e acusado de agir de forma “desrespeitosa” devido a peça publicitária eleitoral. 

Ao UOL, o candidato disse que não teve a intenção de desrespeitar a memória do piloto que, inclusive, é seu ídolo, e atribuiu as críticas a “talvez um erro de comunicação ou de interpretação”. 

“Peço desculpas se alguém ficou triste, mas não foi a intenção. A minha intenção foi de que não adianta eu lutar, tendo trabalhado pelo povo aqui, se o pessoal agora não vai votar [em mim] para deputado estadual, não vai ter fruto esse trabalho”, pontuou. Ele acrescentou, ainda, que “tanto é que tu fica fora do sistema do governo, aí é como se tivesse morrido politicamente, essa é a moral da história”. 

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A marca do ex-piloto brasileiro Ayrton Senna ficará estampada nos carros da McLaren de forma permanente a partir desta sexta-feira (27), primeiro dia dos trabalhos do tradicional Grande Prêmio de Mônaco de F1.

Além de ser o detentor do maior número de poles faturadas no circuito, o tricampeão mundial de Fórmula 1 ainda é o recordista de vitórias em Mônaco, com seis conquistas. O brasileiro venceu as edições de 1987, 1989, 1990, 1991, 1992 e 1993.

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No time britânico, Senna venceu 35 corridas e faturou três títulos mundiais, tendo se estabelecido como um dos maiores pilotos de todos os tempos. A marca do brasileiro estará presente no halo dos monopostos da McLaren, que são guiados na atual temporada por Daniel Ricciardo e Lando Norris.

"Senna é, e sempre será, uma lenda da McLaren. O MCL36 levará o logotipo Senna, marcando nosso compromisso de celebrar seu legado, e não consigo pensar em uma corrida melhor do que o GP de Mônaco para começar este reconhecimento. Servirá como uma lembrança constante do talento sensacional de Ayrton para nós como equipe, e para todos os fãs ao redor do mundo", disse Zak Brown, CEO da McLaren.

Já Bianca Senna, CEO de Senna Brands e sobrinha do ex-piloto brasileiro, afirmou que a relação com a McLaren é "muito especial" e comentou que a homenagem é um "motivo de orgulho".

"Estampar a marca Senna só confirma que o legado de Ayrton Senna ultrapassa a barreira do tempo. É muito significativo que esta homenagem seja revelada em Mônaco, onde o Ayrton é até hoje o maior vencedor. Isso é motivo de orgulho para todos nós, agradeço ao Zak Brown e a todos da McLaren por esta linda homenagem", disse Bianca.

O GP de Mônaco é o sétimo da temporada de 2022 da principal categoria do automobilismo mundial, que tem o atual campeão Max Verstappen, da Red Bull, na liderança. Com 50 pontos no campeonato de construtores, o melhor resultado da McLaren foi um terceiro lugar de Norris na prova da Emilia-Romagna, na Itália.

Da Ansa

Neste domingo, dia 1, completa 28 anos desde a morte de Ayrton Senna. O piloto de Fórmula 1 morreu em 1994, aos 27 anos de idade, durante uma corrida no Grande Prêmio de San Marino, na Itália. Muitos artistas prestaram homenagem ao ídolo brasileiro, incluindo sua ex-namorada, Adriane Galisteu.

Em seu Instagram, a apresentadora publicou uma foto em que aparece ao lado de seu ex-namorado, na época em que estavam juntos. Os dois viveram um romance por um ano e meio, de 1993 até a morte de Ayrton.

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"Para sempre… 01/05", ela escreveu na legenda.

Nos comentários, seus seguidores lamentaram a partida de Senna e exaltaram o piloto, que vive eternamente no coração dos fãs.

"28 anos sem um dos nossos maiores ídolos, acredito que não teremos mais um ídolo e uma pessoa como o Ayrton Senna", afirmou um internauta.

"Para sempre mesmo!!! Para você e para nós!", disse outro.

"Parece ontem, eu adolescente assistindo à corrida em meu quarto com minhas irmãs, não acreditei!! Era fã de Ayrton Senna e depois me tornei fã de Adriane", contou um terceiro.

Mesmo para quem não gosta de automobilismo, a palavra Tamburello traz lembranças negativas à mente. Trata-se do nome da famosa curva do Circuito de Ímola onde Ayrton Senna sofreu grave acidente que custou a sua vida, em 1994. A morte do ídolo, que completa 28 anos exatamente neste domingo, trouxe mudanças profundas para a segurança da Fórmula 1, com consequências diretas para a Tamburello, que foi totalmente redesenhada desde aquele fim de semana trágico.

Até aquele GP de San Marino, a curva era uma das mais velozes da história da F-1. Era pouco acentuada e longa, permitindo aos pilotos entrar em alta velocidade, sem aliviar o pé no acelerador do começo ao fim. Com frequência, superavam os 300 km/h. Não por acaso, o local já havia sido palco de acidentes graves antes de 1994, um deles sofrido por Nelson Piquet, em 1987.

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Tudo mudou no fim de semana de 1º de maio de 1994. Três graves acidentes aconteceram entre sexta-feira e aquele domingo, um em cada dia. No primeiro, durante treino livre, Rubens Barrichello deixou a pista inconsciente e correndo risco de morte ao bater na Variante Baixa, curva que vinha logo antes da Tamburello. No sábado, o austríaco Roland Ratzenberger perdeu a vida no treino classificatório. E, no domingo, Senna não conseguiu controlar a sua Williams e atingiu em cheio a mureta de proteção.

Para o ano seguinte, a direção do circuito, oficialmente batizado de Autódromo Internazionale Enzo e Dino Ferrari, promoveu mudanças radicais na Tamburello. A longa curva foi "quebrada" ao meio para dar lugar a uma chicane. O objetivo era reduzir a velocidade dos pilotos naquele trecho. A descaracterização foi criticada por muitos na época. A Tamburello era uma das marcas do traçado.

Nos anos seguintes, novos ajustes foram feitos na famosa curva, deixando-a ainda mais lenta. Novas áreas de escape surgiram dos dois lados, apesar das restrições físicas. Neste trecho do autódromo, a pista é limitada à direita pelo rio Santermo, que quase acompanha o traçado pelo lado de fora do circuito. À esquerda, há um pequeno estádio de futebol, dentro do autódromo, onde o Imolese, da terceira divisão do futebol italiano, manda seus jogos.

Estas barreiras geográficas tornavam a curva ainda mais arriscada. "A Tamburello era um pouco perigosa porque a área de escape não era tão grande", lembra Felipe Massa, ao Estadão.

O vice-campeão mundial de F-1 em 2008 diz que aqueles acidentes trágicos acabaram se tornando um divisor de águas na categoria. "Aquele fim de semana foi o mais importante para a segurança da Fórmula 1", explica Massa. "Dali para a frente, foi feito todo um trabalho para melhorar a segurança e as pistas. O pensamento e a mentalidade mudaram completamente. Um fim de semana tão feio e triste como aquele acabou salvando muitas vidas dali para a frente, até hoje."

O próprio piloto acabou ajudando indiretamente na segurança da F-1, após o grave acidente sofrido em 2009. Massa foi atingido na cabeça por uma peça solta na pista. Depois disso, a F-1 fez alterações nos capacetes para evitar episódios semelhantes.

O impacto daqueles acidentes em Ímola pode ser medido pelos números. Na década de 70, a F-1 registrou nove mortes. Nos anos 80, esse número caiu para quatro. Os óbitos de Senna e Ratzenberger foram os únicos ao longo da década de 90. E, depois daquele fatídico GP de San Marino, a categoria sofreu apenas uma baixa, 21 anos depois.

O francês Jules Bianchi perdeu o controle de sua Marussia sob forte chuva no GP do Japão de 2014. Seu carro acabou atingindo um trator que removia da área de escape a Sauber do alemão Adrian Sutil. Bianchi acabou falecendo nove meses depois, em julho de 2015, após seguidas cirurgias e tratamento intensivo constante.

"Não acho que a Fórmula 1 seja um esporte perigoso. Mas é claro que tem seus riscos. Isso sempre vai existir no automobilismo. Mas hoje é um risco muito menor em comparação à época do Senna. De lá para cá, temos menos acidentes e os que acontecem tem gravidade menor do que antigamente", compara Massa.

A vida de Xuxa Meneghel sempre causa curiosidade nos fãs. Hoje em dia, a apresentadora vive uma história de amor madura com o ator e cantor Junno Andrade. Mas ela já viveu outros romances, sendo que alguns deles foram acompanhados de perto pelos olhos do público, como com Pelé e com Ayrton Senna.

Em recente entrevista ao programa Papagaio Falante, no YouTube, ela relembrou alguns momentos de sua história, já que seus relacionamentos são sempre muito intensos. Por falar em Senna, segundo o jornal Extra, ambos tinham uma conexão que era difícil para as outras pessoas entenderem, revelando até o que acontecia na intimidade entre ela e o piloto. Xuxa narrou ao programa, revelando que pediu para que ele usasse um capacete.

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"Na hora em que a gente foi ficar junto, ele começou a puxar o meu cabelo, como se fosse uma chuquinha, para cima. Aí eu olhei para ele e disse: Ah, você quer ficar com a Xuxa da televisão... Não tem problema, boto a bota, chuquinha, mas você coloca o capacete?", contou Xuxa.

E, ainda segundo os relatos de Xuxa, isso aconteceu depois dela narrar para o piloto um episódio de um relacionamento anterior em que, na hora H, o parceiro pediu para que ela cantasse 'Quem quer pão?'.

Sobre Pelé, a apresentadora disse que o ex-jogador foi seu primeiro amor, um grande amor. Para quem não se lembra, eles se conheceram durante um ensaio fotográfico para uma capa de revista. O amor foi tanto que eles ficaram juntos por cerca de seis anos, apesar de, para ela, não ter sido um momento fácil de sua vida, já que ela explica que Pelé tem dupla personalidade.

"Foi dos 17 aos 23. Ele tem dupla personalidade, fala na terceira pessoa. Eu me apaixonei pelo Dico [apelido], que era apaixonado, era familia", disse.

Mas, segundo ela, por ser muito nova, ela não soube lidar bem com a forma como ele se portava por ser um astro do futebol: "Às vezes chegava com camisa suja de batom. Dizia: 'essas mulheres ficam querendo agarrar o Pelé'. Eu era muito nova. Não foi fácil".

Xuxa ainda relembrou o início do relacionamento com Pelé, quando ele levou as modelos que participaram do ensaio da revista para uma boate. Na hora da despedida, ele deu um beijo quase na boca da apresentadora.

"Meu coração bateu mais forte. [Depois ele] mandava flores para minha mãe. Conversava com o meu pai", completa ela, que, no início, só saía com Pelé com a autorização dos pais.

Nesta segunda-feira (21), Ayrton Senna completaria 62 anos de vida. O ídolo brasileiro que faleceu em 1994 trouxe muitas felicidades ao país. Por isso, o LeiaJá separou cinco curiosidades sobre a carreira do piloto: 

 • Fórmula 3;  

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Senna participou de algumas temporadas das divisões inferiores à Fórmula 1. Porém, o talento do piloto sempre o destacou. Em 1983, Ayrton correu uma prova inteira da Fórmula 3, na Inglaterra, com o carro sem freios. Os mecânicos da equipe não acreditaram no brasileiro, até que foram conferir os freios e as pastilhas estavam geladas.  

No mesmo ano, Senna foi convidado por Frank Williams para testar um dos carros de sua equipe no Autódromo de Donington Park, na Inglaterra. O brasileiro fez tempos melhores que os pilotos oficiais da equipe, Keke Rosberg e Jacques Laffite.  

Além disso, Senna venceu nove provas seguidas no circuito de Silverstone, pela Fórmula 3. Seu desempenho foi tão impressionante que o circuito foi apelidado de "Silvastone", fazendo referência ao sobrenome "Silva" do piloto.  

 • Primeiras vitórias;  

A primeira corrida por Senna na F1 foi em 21 de abril de 1985, no GP de Portugal. Pilotando a lendária Lotus número 12, Senna conquistou a vitória já no 2° GP da temporada. Senna largou na pole e teve seu caminho facilitado por um acidente envolvendo Prost.  

 Além de comemorar seu aniversário, a semana do dia 21 foi ainda mais especial para Ayrton. Em 1991, o piloto conquistou sua primeira vitória no Brasil, três dias após seu aniversário, em 24 de março daquele ano.  

 • Melhor na chuva; 

Senna ficou conhecido por se destacar nas pistas molhadas. Porém, essa habilidade surgiu após uma derrota: em sua primeira prova de kart sob chuva, Senna foi muito mal e decidiu treinar muito desde então para corrigir esse "defeito" na sua pilotagem. As duas primeiras vitórias de Senna na F1 foram conquistadas na chuva.  

• A melhor primeira volta da história; 

Em 1993, Ayrton performou a melhor primeira volta da história de um GP de F1. No GP da Europa, realizado no circuito de Donington Park, Senna largou em quarto e caiu para a quinta colocação. Porém, isso não o impediu de ultrapassar Schumacher, Karl, Damon Hill e Prost em apenas uma volta, o que lhe garantiu a liderança. A pista estava molhada, o que ajudou a diminuir a diferença entre os carros.  

• Volta ao mundo; 

Ayrton conheceu o mundo viajando para os GP's. Porém, Senna também percorreu enormes distâncias nas pistas. Apenas durante os GP's da F1, Senna completou cerca de 8200 voltas, o que representa uma distância aproximada de 40 mil quilômetros, o suficiente para dar uma volta inteira ao redor da terra. 

 

A apresentadora Xuxa Meneghel usou as redes sociais, na madrugada desta quinta-feira (28), para fazer uma postagem especial. Em uma publicação, a loira lamentou com os seguidores a morte de Milton da Silva, pai de Ayrton Senna. Xuxa prestou sua última homenagem compartilhando um registro do ex-sogro abraçando o piloto da F1. 

"Miltão, vai com Deus. Sua alegria e seu humor vão fazer falta. Beijos em todos os familiares e amigos", escreveu. Assim que fez a publicação, a mãe de Sasha recebeu uma enxurrada de mensagens confortantes dos seguidores. Um dos internautas comentou: "Meus sentimentos, Xuxa. Deus o receba com muito amor e que lá ele encontre o Ayrton".

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Veja:

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A desenvolvedora brasileira Aquiris Game Studio lança hoje a expansão “Senna Sempre” para o game “Horizon Chase Turbo” (2018), que visa homenagear e narrar os principais feitos do famoso piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna (1960-1994).

“Horizon Chase Turbo” é um game de corrida que possui fortes inspirações na franquia “Top Gear” do Super Nintendo. Em 2019, o título recebeu uma DLC que remete ao clássico “Out Run” (1986) da Sega. Para “Senna Sempre” a principal referência dos desenvolvedores foi o jogo de Fórmula 1 “Super Monaco GP” (1989).

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Semelhante ao que ocorre na campanha principal de “Horizon Chase Turbo”, o sentimento dominante em “Senna Sempre” é o de nostalgia, tanto pelas mecânicas de jogabilidades que se assemelham aos jogos 16 bits, como também, pela emoção de encarnar o lendário piloto em seus momentos de glória.

Uma das principais novidades da DLC é um modo em primeira pessoa, que permite uma visão interior da cabine de pilotagem, além de poder visualizar os adversários que se aproximam por meio do retrovisor.

Pilotar os carros de Fórmula 1 com essa visão, possibilita maior nível de imersão, contudo, para ativá-lo, é preciso acessar os menus de configurações do jogo e mapear a função manualmente, pois ela não vem como padrão, o que pode fazê-la passar despercebida para muitos jogadores.

Cada corrida possui uma lista de três objetivos opcionais, os quais o jogador pode tentar cumprir durante o trajeto. Eles vão desde coletar todas as moedas de velocidade na pista, utilizar ou não nitros em uma determinada volta, coletar combustível ou terminar a corrida em uma posição específica. O cumprimento ou não dessas sequências vai determinar a porcentagem máxima da campanha.

Assim como o jogo base, a jogabilidade de “Senna Sempre” adota um padrão “Arcade”, ou seja, não assume compromissos de fidelidade com a física. Aqueles que buscam por um simulador fiel, não encontrarão isso neste game.

Diferente do game principal, que permitia ao jogador equipar diversas vantagens em um único veículo, nesta DLC, será preciso escolher uma, entre as três opções de privilégios:a primeira delas, oferece pneus mais resistentes à chuva e maior facilidade nas curvas; a segunda permite mais aceleração; a terceira entrega um tanque de combustível maior. Não existe uma melhor ou pior, cada uma delas se adequa a uma determinada pista, que caberá ao jogador descobrir.

O modo campanha dispõe de cinco capítulos, cada um retrata um momento específico da carreira do piloto, como por exemplo, a corrida de Riviera Francesa em 1984, quando Senna correu com um carro inferior ao de seus oponentes; na chuva; conquistou a segunda colocação e ganhou o título de “Rei da Chuva”.

Outro momento jogável no título é a sua famosa vitória de 1991, no GP do Brasil, no autódromo de Interlagos, em São Paulo. Em um ambiente chuvoso, Senna conseguiu o primeiro lugar, com somente a sexta marcha de seu carro em funcionamento.

O título possui um desafio equilibrado em seu modo campanha, que se intensifica conforme o jogador avança nos capítulos. A DLC possui 15 pistas baseadas em circuitos reais, e também um modo campeonato, que alonga ainda mais a sua duração.

“Senna Sempre” está disponível para PC por R$28,90; dispositivos móveis por R$27,90; Nintendo Switch, PlayStation 4 e 5, Xbox One e Series X/S por R$ 29,90. O título acompanha localização completa em português e é uma carta de carinho dos desenvolvedores, para os fãs do lendário piloto de Fórmula 1.

A desenvolvedora de jogos brasileira Aquiris Game Studio anunciou a expansão “Senna Sempre” para o game “Horizon Chase Turbo” (2018), que fará uma homenagem ao piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna (1960-1994), com novos veículos, pistas e recursos inspirados na carreira de Senna. Acompanhe o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=LHYEuInLbsM

Segundo a Aquiris Games Studio, a expansão incluirá um modo carreira, que fará o jogador reviver o trajeto de Senna em cinco capítulos; um modo de visão em primeira pessoa; a opção de escolher a configuração do veiculo de acordo com a pista e condições climáticas; e a possibilidade de refazer mais de 130 façanhas que o Senna realizou em seus circuitos.

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A DLC trará um modo “Campeonato”, que contará com 18 equipes selecionáveis e mais de 30 carros para desbloquear. Também foi revelado que será possível jogar sozinho ou com até quatro jogadores em partidas locais, com a imprevisibilidade de climas, pistas e competidores aleatórios.

A expansão chegará em 20 de outubro para PlayStation 4, Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Series X/S por R$29,90; PC via Epic Game Store, Nuuvem e Steam por R$28,90; e dispositivos mobile (iOS e Android) por R$27,90.

Para os que gostam de mídia física, uma edição especial de “Horizon Chase Turbo” que já inclui a expansão “Senna Sempre” será vendida exclusivamente para Playstation 4 no Brasil, por R$99,90.

Quem nunca ficou frustrado por não conseguir um trabalho. Pois parece que Antonio Banderas já passou por essa situação, e para interpretar justamente uma personalidade brasileira: ninguém menos que Ayrton Senna.

Em conversa com o Domingo Espetacular na noite do último domingo, dia 13, o ator espanhol abriu o jogo sobre a decepção de ter o filme no qual viveria o famoso piloto de Fórmula Um cancelado em 1996, e entregou que chegou até mesmo a conhecer a família de Senna:

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- Eu estive em São Paulo, encontrei a família do Ayrton Senna, a irmã dele, Viviane, e o pai e a mãe dele. Eles ficaram satisfeitos com a possibilidade de eu interpretar o Ayrton. Mas naquela época teve um filme da Fórmula 1 que não foi tão bem nas bilheterias, e eles acabaram cancelando o projeto. Eu adoraria ter interpretado o Ayrton Senna, porque eu o considero ainda hoje não apenas um grande piloto, mas uma ótima pessoa que amava muito os brasileiros.

Banderas ainda entrega que não é apenas um grande fã do automobilismo e do piloto brasileiro, mas também do Brasil como um todo - e destaca que ficou impressionado com a beleza do Rio de Janeiro:

- O que vem na minha cabeça [quando penso no Brasil] é música, espaço, natureza, uma sociedade muito diversa, muito única e felicidade. Uma felicidade de viver, dançar. O Rio de Janeiro é uma cidade única, uma das mais bonitas que eu já conheci, com todas aquelas montanhas junto das casas, sabe? Tem todas aquelas casas e toda a natureza junto, é uma coisa de outro planeta.

Ataque cardíaco e volta à Espanha

O astro ainda fala sobre a decisão de deixar a cidade de Nova York, nos Estados Unidos - onde colocou a venda uma mansão avaliada em 35 milhões de reais -, para voltar a morar na Espanha, e entregou que a decisão tem muito a ver com sua vontade de voltar a trabalhar com o teatro:

- Um ataque cardíaco [sofrido em janeiro de 2017] abriu meus olhos para certas coisas e um dos projetos que eu tenho em mente, que eu quero fazer, está diretamente relacionado com o teatro. Eu sou ator de teatro, não de cinema. Comecei com 14 ou 15 anos de idade, me mudei para Madrid com 19 anos de idade buscando essa carreira de ator dramático, de teatro. Eu estou buscando de alguma forma uma interpretação mais pura, típica do teatro nos últimos anos.

Apesar disso, Antonio entregou que espera gravar outro longa, e não escondeu a paixão que sente pelos filmes nos quais atuou, revelando que não consegue escolher um papel favorito - mas destacando quatro que definitivamente marcaram sua carreira:

- A minha maior satisfação foi trabalhar nesse filme [Dor e Glória]. Não tenho um preferido, mas o Zorro é um personagem querido no mundo inteiro, ele gera muita simpatia por sempre roubar dos ricos. Tem um caráter bem social. Ele é um super herói que não tem poderes nem nada, ele é feliz, tem uma energia boa e tem algo na aura dele que é muito bonito. Eu amo musicais, então o que eu fiz em Evita, interpretando Che Guevara e tendo a oportunidade de cantar em um filme, em um musical, foi demais também. O gato de botas também foi um ótimo personagem.

Nova contratada da Record TV e apresentadora da próxima temporada do Power Couple, Adriane Galisteu foi a convidada do Hora do Faro desse domingo, dia 28, e fez uma retrospectiva de toda sua carreira.

Entre as lembranças, ela se recordou quando trabalhou no SBT, com o programa Charme. Com inúmeras mudanças no horário da atração, Adriane teve atritos com Silvio Santos, inclusive alfinetando as alterações em um dos programas, em que apresentou de pijamas!

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- Quem conhece o Silvio fora das câmeras sabe do que eu estou falando. É um privilégio conhecer esse homem, falar com ele. Trocar ideia com o Silvio Santos é o seguinte: você chega com as suas e sai com as dele. Não tem outra forma de trocar ideia com ele. Mas, eu brigava com ele sim. Cada mudança de horário eu ia lá na sala, batia na porta, e falava Não pode, as pessoas estão se acostumando com o programa. E ele falava: Quando você tiver uma emissora, você põe o horário que você quiser para você. Aqui a emissora é minha. Mas eu brigava profissionalmente, mas a discussão com o Silvio Santos não fica entre quatro paredes.

Sobre seu ensaio nua para a Playboy, em 1995, Adriane admitiu que aceitou apenas por dinheiro e que antes de morrer em 1994, Ayrton Senna, seu namorado na época, não queria que ela posasse sem roupa.

- Fiz por dinheiro, vivia de favor, e tenho o maior orgulho de ter falado e aberto meu coração e contar como que era minha vida. Hoje eu olho para essa revista e tenho muito orgulho do meu trabalho, contou ela, que disse que conseguiu pagar suas dívidas e comprar um apartamento com o cachê que recebeu na época e também o dinheiro que recebeu ao fazer a turnê de autógrafos da revista.

Não é de hoje que o jornalista Flávio Gomes faz ponderações sobre a idolatria de Ayrton Senna. Com anos de bagagem na cobertura do automobilismo, ele sempre arruma confusão com fãs incondicionais do piloto tri-campeão de Fórmula 1. Em entrevista ao UOL, ele voltou a atiçar seus 'haters' e afirmou que Senna não é “herói de nada”.

“Se criou uma imagem que vem dos seus pais, dos seus avós, sei lá de quem, de um sujeito infalível, de um herói nacional, não sei o que. Pô, primeiro que esses caras não viram correr, segundo, herói de nada, herói é bombeiro, professor, sabe? Gente que vive com um salário mínimo, isso é herói”, disse ele.

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Gomes também falou sobre a cegueira dos fãs de Ayrton, que chegam a minimizar os feitos de Schumacher e Lewis Hamilton, que teriam competido com ‘ninguém’ pelos seus títulos.

“Nada me irrita mais do que isso. As pessoas precisam estudar, ler um pouquinho e saber, se for assim, o Senna também correu contra ninguém. Piquet já estava em fim de carreira, e Mansell foi um ano que ele estava lá nos cascos, mas ganhou o campeonato. Com o Prost, ele ganha o campeonato em 88, mas com menos pontos, perde em 89 e ganha em 90 batendo o carro no Prost. O que eu quero dizer é o seguinte: todos esses campeões tiveram os melhores carros, é assim, a Fórmula 1 é assim, essa é a história da Fórmula 1. Então você dizer que eles correram contra ninguém, você tem que dizer que o Senna correu contra ninguém. Então essas discussões com os mais jovens sobre Ayrton Senna me irritam também bastante pela falta de conhecimento.”

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