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Para ter uma alimentação mais saudável no dia a dia, é preciso incluir mais frutas, legumes e verduras, o que ajuda a manter uma boa saúde. Fruta muito refrescante dado o seu alto teor de água, o melão tem muitas propriedades medicinais: são calmantes, diuréticos, laxantes e combatem problemas renais. Além disso, fortalece os ossos, reduz a pressão arterial, favorece o sistema imunológico, entre outros. Muito associado ao verão, no entanto, o melão pode render uma receita inusitada: uma sopa.

No inverno, muitas pessoas ficam com o sistema imunológico deficitário e fazem vários tipos de sopa, porém, poucos fazem sopa com alguma fruta. Confira a seguir, uma receita diferenre de  sopa de melão:  

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 Ingredientes:  

1 ramo de hortelã 

2 colheres de sopa de licor  

½ melão 

1 colher de mel  

 Modo de preparo:  

Descasque o melão e retire as sementes  

Corte-os em grandes cubos, e em seguida triture os cubos do melão no liquidificador  

Adicione os restantes ingredientes e misture bem  

Para a apresentação ficar caprichada, utilize azeite e ervas de sua preferência para polvilhar  

 

Nesta sexta-feira (22), é comemorado o Dia Nacional da Manga. A manga é uma fruta que ajuda na imunidade, faz bem para o coração, protege a visão, melhora a concentração e a memória, e aumenta a absorção do ferro. Se você gosta de uma sobremesa com fruta e também da fruta da manga, essa receita é ideal para você. Confira a seguir, o passo a passo para aprender a fazer um cremoso mousse:  

Ingredientes:

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2 ou 3 mangas  

1 caixinha de leite condensado  

1 caixinha de creme de leite  

Liquidificador 

Copos, vasilhas ou tigelas 

Modo de preparo: 

Junte o leite condensado, o creme de leite e as mangas cortadas em cubos; 

Bata tudo no liquidificador por alguns minutos, até ficar homogêneo; 

Veja se está um creme homogêneo. Se necessário, bata no liquidificador de novo; 

Coloque a mousse em copos, vasilhas ou tigelas; 

Bote-a no congelador por 5 a 10 minutos para firmar.

Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desenvolveram uma novidade. Uma das frutas regionais mais amadas da gastronomia paraense, o cupuaçu ganhou apoio tecnológico e vem passando por um novo estágio chamado de “Kit Clonal Cupuaçu 5.0”, que já vinha sendo estudado e analisado desde 2002, época em que se deu início ao projeto. Os resultados são alta produtividade e resistência à vassoura-de-bruxa, doença muito comum na fruta.

“A partir da década de 70, os produtores, principalmente os de Tomé-Açu, começaram a empregar o cupuaçu em sistemas agroflorestais para substituir a pimenta, que estava sendo atacada por fusariose, e a partir de um tempo começaram a surgir problemas, como vassoura-de-bruxa e baixa produtividade. Na década de 80 a Embrapa começou um trabalho para desenvolver materiais que fossem resistentes a essa doença e também produtivos. Foi a partir desse momento que começamos o trabalho de seleção dos primeiros materiais para serem oferecidos aos produtores”, diz Rafael Alves, integrante da chefia adjunta de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa.

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Com cinco clones, a fruta ganha uma atualização para se posicionar em um mercado que se encontra em ascensão nacional e internacional, podendo integrar a bioeconomia paraense. Rafael Alves ressalta que, a favor desse reposicionamento, está o fato de o sorvete de cupuaçu ter ganhado a premiação de melhor do país e também ter sido selecionado para representar o Brasil em um festival gastronômico internacional, na Itália.

“É uma honra que o Pará tenha fabricado um sorvete que ganhou de todos os outros do Brasil. Então, isso serve para nos indicar que a nossa bioeconomia é muito pouco explorada”, destaca o pesquisador.  

A fruta produzida pela Embrapa não só apresenta bom rendimento, tanto da polpa quanto de amêndoas, como também impulsiona a produção familiar. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o cupuaçu pode ser encontrado na maioria dos 144 municípios paraenses.

A versatilidade do fruto abre portas para mercados que antes eram restritos, já que praticamente tudo do cupuaçu pode ser aproveitado. Com a polpa se produzem os mais variados tipos de guloseimas, além de sucos e licores. A casca é utilizada por artesãos paraenses para a realização dos mais variados tipos de artesanato.

Um mercado que apresenta grande potencial para o cupuaçu é o de cosméticos. As amêndoas produzem uma manteiga de qualidade superior e que já se encontra presente nas principais marcas nacionais e internacionais.

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O cupuaçu também se destaca entre dez produtos como sendo um dos principais com maior potencial de exportação e agregação de valor. De acordo com a Bioeconomia da Sociobiodiversidade do Pará, em parceria com The Nature Conservancy, Banco Interamericano de Desenvolvimento e Natura, “a comercialização de 30 produtos extraídos do Estado gerou uma renda de R$ 5,4 bilhões de reais.”

Rafael Alves assinala que, embora o açaí tenha sido exportado para vários países, o cupuaçu não ganhou o mesmo impulso. “Nossa produção é muito grande, mas não temos para onde escoar pela falta de marketing, diferente do açaí, que tem um mercado muito forte”, diz.

Por Amanda Martins, Igor Oliveira e Clóvis de Senna (sob a supervisão do editor prof. Antoio Carlos Pimentel).

Exagerar na bebida alcoólica pode prejudicar o tão esperado início de ano. Não há receita mágica para evitar a retenção de líquido e a ressaca de ano novo. Ainda assim, é importante manter a disciplina e moderação, como explica a nutricionista Waldilene Paixão.

Integrante da Associação Pernambucana de Nutrição (APN), a nutricionista clínica e esportiva aposta nas frutas como melancia e a água de coco para aliviar os sintomas da ressaca - este com ressalva aos diabéticos."Como tem muito líquido, o organismo vai recuperar mais rápido", explica.

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Ajudam a regenerar as células: beber bastante água, sucos ricos em vitamina C, como laranja e acerola, e os com potencial antioxidante, como o de caju.



Contra a retenção de líquido

"Uma boa digestão já começa na boca, quando você começa a mastigar bem os alimentos", ressalta a nutricionista. "Têm alguns alimentos que ajudam contra a retenção de líquido como o melão, que também contém mais líquido", acrescenta.

Para se prevenir do mal-estar da sensação de estar muito cheio, Waldilene propõe montar um prato com fibras, como folhas e legumes, e abacaxi, que também é um aliado da digestão. "Toda alimentação rica em vitaminas e minerais já tem o poder de desintoxicar o organismo."

A pele do Chester

A dica para as proteínas é substituir a carne bovina por carne branca. "A pessoa vai se sentir mais pesado porque a carne vermelha demora mais a ser digerida, diferente do peixe e do frango que são proteínas mais leves."

Considerada um vilão pelo alto teor de gordura, a pele do Chester e outras aves deve ser retirada antes do consumo. "O ideal é que tire toda a pele do frango e não consuma. Não só pelo colesterol, mas porque também os hormônios ficam ali concentrados nas partes que tem mais gordura", reforça Waldilene, que sugere a escolha da carne de porco. 

Sem uva passa

Protagonista da maior divergência das ceias de fim de ano, a uva passa precisa ser controlada no prato, mas não por uma questão de gosto. Apesar de ser uma fruta, por conta do seu preparo o ganho nutricional é muito baixo. "Para as pessoas diabéticas é bom evitar. Essas passas contêm um teor de açucar [frutose] mais concentrado", alerta.

Dê uma nova chace à alimentação saudável 

Também não adianta comer como se o fim de ano fosse o fim do mundo e abandonar os alimentos naturais com a proposta de repor a proteção do organismo com polivitaminicos. "Uma cápsula daquela industrializada contém menos vitamina do que uma fruta in natura. É muito marketing farmacêutico para pouca vantagem", diz a nutricionista.

Aos que não comem vegetais e frutas de jeito nenhum, ela recomenda experimentar os mesmo alimentos com novos preparos e buscar ajuda profissional para introduzir de vez na rotina.

O Playstation 5 chegou durante a pandemia e com a alta do dólar no Brasil, os preços estão exorbitantes. É pensando nesse problema de custos para seus usuários e também na baixa produção da própria Sony com as restrições que a Covid-19 vem gerando, que a empresa planeja formas de substituir o seu controle Dualsense. O que você acharia de utilizar uma caneta, uma laranja ou até uma banana para controlar seu console?

De acordo com o portal GamesIndustry, a Sony registrou uma nova patente descrevendo uma ideia para transformar bananas em um controle reconhecível pelo PlayStation 5.

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Segundo a patente, “seria ideal se o usuário pudesse utilizar um dispositivo não-eletrônico simples e barato como um periférico de videogame. A descrição presente procura resolver ou ao menos aliviar alguns dos problemas identificados anteriormente. Poderia ser utilizado qualquer objeto de material não-translúcidos portado pelo usuário, como canetas, laranjas ou bananas.”

A tecnologia utilizaria a PlayStation Câmera, que já vem inclusa nos conjuntos VR (Realidade Virtual) do console, para identificar objetos e suas interações com o usuário.

A câmera identificaria o contorno do objeto e suas cores principais para distinguir se o usuário quer usar uma banana ou uma laranja como controle, por exemplo.

A banana foi o exemplo escolhido pela patente para ilustrar a ideia por conta da sua versatilidade em aplicações. Dependendo de como o jogador movimente a banana, a câmera dentro do jogo poderia mudar.

Há inclusive a possibilidade de utilizar duas bananas em conjunto, o que poderia trazer uma experiência única na hora de controlar as Lâminas do Caos no jogo God of War, por exemplo.

Nem todos os jogos funcionam bem com controles apenas por movimento, por isso a patente também pensa em uma maneira de mapear botões de um controle tradicional na banana.

Super prático e de baixo custo. Mas a ideia pode nunca sair do papel, já que é comum que empresas registrem produtos criativos apenas para impedir que concorrentes aproveitem suas ideias.

O gabinete do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), pretende gastar R$ 232 mil para a compra de carnes. Entre os itens da lista de compras estão picanha, filé de carne de sol e filé mignon. 

Com filé mignon está previsto o gasto de R$ 62.790, com a aquisição de 1,3 mil quilos do produto. Já os 420 quilos de picanha foram calculados em R$ 25.943,40. Somados, eles vão sair por R$ 88.733,40. O gabinete adotou o Sistema de Registro de Preço, quando seleciona a proposta mais vantajosa para uma compra projetada para o futuro.

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Além do filé mignon, filé de carne de sol e picanha, constam na lista: alcatra sem pele, bisteca bovina, bisteca suína, bucho, carne bovina (costela), carne bovina (tipo costela), carne bovina tipo rabo, carne de bode, carne de patinho, carne de sol, carne moída, carne suína (tipo costela), chã de dentro, chambaril em rodela, fígado, hambúrguer bovino, lombo paulista lagarto, lombo porco, músculo, peito bovino, pernil de cordeiro, pernil suíno, toucinho defumado e língua bovina.

As carnes não foram as únicas licitações de formação de registro de preços abertas pelo Gabinete. Foi publicado também o de frutas, com valor estimado em R$ 62.948,39, constando itens como 40 quilos de morango, 150 quilos de ameixa e 20 quilos de cereja fresca.

A licitação de formação de registro de preços para fornecimento de frios calcula a despesa de R$ 121.897,98. Entre os itens da lista estão 12 quilos de chantilly, 20 quilos de kani-kama, queijos camembert, brie e suíço, carpaccio de salmão e de carne bovina.

Outro pregão prevê o gasto de R$ 69.448,34 para contratação de empresa para confecção e fornecimento de coroas de flores e arranjos naturais. Os itens vão servir para decorar os espaços onde serão realizadas as solenidades oficiais, como também homenagens fúnebres.

Na justificativa para o pregão das carnes, o gabinete ressalta que os produtos visam atender as necessidades do Palácio do Campo das Princesas, sede do governo e local onde são exercidas atividades de representação social próprias do Chefe do Executivo Estadual. Segundo o texto, "o governador recepciona diariamente expressiva quantidade de pessoas, entre elas autoridades políticas e diplomáticas, nacionais e internacionais, bem como desempenha diversas atribuições protocolares e de cerimonial." Os quantitativos levaram em consideração o consumo mensal da Governadoria no ano de 2019.

Sobre o Sistema Registro de Preços, o gabinete diz ter adotado a fim de evitar licitações frequentes e por não ser possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela administração. A adoção também resultaria em um aumento de eficiência administrativa, por promover redução do número de licitações e dos custos operacionais administrativos. "(...) Há ainda a redução de volume de estoque e consequentemente do custo de armazenagem e uma maior eficiência logística, além de um melhor controle orçamentário, uma vez que a administração disponibiliza os valores apenas no momento da contratação."

Não satisfeitos com as mãos, os homens descobriram uma maneira - um tanto quanto bizarra - para se masturbar: a casca de banana. Essa 'técnica' está viralizando nas redes sociais depois que os adeptos começaram a relatar as suas experiências. No entanto, estudiosos alertam que a prática pode terminar não sendo tão prazerosa como se espera e causar danos ao pênis.

Infecções, erupção cutânea e feridas no órgão pode ser algumas das consequências. Ao site The Sun, a médica Diana Gill alerta que pessoas que são alérgicas a preservativos de látex também podem ser alérgicas a casca de banana. 

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Mesmo diante da contraindicação médica, esse tipo de masturbação tem se popularizado, principalmente, entre os adolescentes que comentam que o uso da casca diminui o atrito entre a mão e o pênis e a sensação é de um sexo oral.

Depois de se engasgar com o caroço da pitomba, Luan Henrique, uma criança de 3 anos, morreu no bairro de Bom Jesus, na cidade de Araçoiaba, Região Metropolitana do Recife. O fato aconteceu neste último domingo (14).

À Rádio Jornal, Leonardo Severino da Silva informou que a fruta tinha sido dada ao menor pelo seu avô materno. O menino chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu e morreu. O corpo de Luan deve ser enterrado nesta terça-feira (16).

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A Polícia neozelandesa anunciou, nesta segunda-feira (26), a descoberta de uma agulha em um morango, o segundo caso no país e similar aos registrados na Austrália em setembro.

A descoberta aconteceu durante o fim de semana em uma bandeja de frutas vendida na pequena cidade de Geraldine, na Ilha do Sul, afirmou um porta-voz da Polícia.

O dono do supermercado onde era vendida a bandeja anunciou que foram retirados todos os morangos, mas se negou a dizer se a fruta era produzida na Austrália, ou na Nova Zelândia. Durante várias semanas em setembro, a Austrália viveu angustiada com a descoberta de agulhas e alfinetes em bandejas de frutas.

Mais de 200 supostos casos de morangos com agulhas foram registrados, após a internação por dores de estômago de um homem que consumiu uma dessas frutas. Um incidente similar ocorreu recentemente na Nova Zelândia.

Uma mulher de 50 anos que trabalhava em uma fazenda onde são produzidos alguns dos morangos foi detida e indiciada no estado de Queensland (nordeste da Austrália).

Agentes da Polícia Nacional da Espanha apreenderam 67 quilos de cocaína que estavam sendo transportados dentro de abacaxis, perfeitamente esvaziados e recheados com cilindros compactos do entorpecente, que foram revestidos com um banho de cera ou parafina amarelada. Assim, os traficantes conseguiam isolar o odor do produto químico contido na droga e evitar sua detecção. A carga vinha da Costa Rica e chegou ao porto de Setúbal, em Portugal, para o transporte rodoviário até o MercadMadrid, um mercado da Espanha.

A polícia espanhola apontou que as investigações começaram após coletar informações em outras operações contra o narcotráfico, que tinham esse mesmo modo de operar. Os agentes confirmaram a existência de uma empresa importadora de frutas que supostamente estaria encarregada de importar a substância narcótica da América Latina. Sete pessoas foram presas; sendo três em Madrid e quatro em Barcelona.

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Na sua conta do Twitter, a Polícia Nacional compartilhou um vídeo onde mostra a artimanha dos traficantes para transportar as drogas, na tentativa de enganar as autoridades. O que chama bastante atenção é como fica quase imperceptível, até a quebra da fruta, que o produto é o esconderijo do entorpecente. 

Confira o momento em que os policiais encontram a droga escondida na "fruta":

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Tramita no Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) processo para apurar suposto cartel no mercado de suco de laranja concentrado congelado no Brasil, entre 1999 e 2006. Em parecer, o Ministério Público Federal (MPF) junto ao Cade reconheceu que há fortes evidências da prática de infrações à ordem econômica nesse mercado, obtidas principalmente a partir da celebração de acordo de leniência. No entanto, o MPF opinou pela suspensão do processo administrativo em relação a seis empresas, a associação do setor (Abecitrus) e dez pessoas físicas, que assinaram Termos de Compromisso de Cessação (TCC), até que sejam comprovadas o total cumprimento do acordo.

Os compromissários dos TCCs reconheceram sua participação na conduta investigada, garantiram cessar a prática e colaboraram com informações e documentos para a elucidação dos fatos. Além disso, caso cumpram integralmente o ajustado, deverão destinar R$ 301 milhões a título contribuição pecuniária – valor mais alto já pago no âmbito de acordos no Cade.

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No parecer, o procurador regional da República Márcio Barra Lima, representante do MPF no Conselho, também opinou pelo arquivamento do processo administrativo em relação a uma pessoa física, em razão do cumprimento dos termos do acordo de leniência, bem como em relação a quatro empresas e outras onze pessoas físicas, por falta de indícios de participação nas condutas apuradas.

Formação de cartel - A investigação de formação de cartel no mercado de processamento de suco de laranja concentrado congelado no Brasil começou em 1999 e é a mais antiga em curso no Cade. O início da investigação se deu com representação da Comissão de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias da Câmara dos Deputados. Posteriormente, foi celebrado acordo de leniência com o funcionário de uma das empresas envolvidas no cartel, que relatou as práticas contrárias à concorrência e entregou à então Secretaria de Direito Econômico (cujas atribuições são atualmente exercidas pela Superintendência-Geral do CADE) informações e documentos sobre o ilícito. Após, foi realizada operação de busca e apreensão na sede de algumas empresas representadas, tendo sido encontradas evidências do conluio.

Dentre as práticas ilícitas comprovadas nos autos estão: acordos de fixação de preços e condições de venda; divisão de mercado entre concorrentes; limitação do acesso de novas empresas no mercado; criação de dificuldades à constituição, ao funcionamento e ao desenvolvimento de empresa concorrente e de adquirentes; impedimento do acesso de concorrentes às fontes de matérias-primas; regulação do mercado para controlar a produção de bens e a sua distribuição; discriminação de adquirentes de bens por meio da fixação diferenciada de preços e de condições operacionais de venda; e influência à adoção de conduta comercial uniforme.

O entendimento do MPF segue as análises da Procuradoria Federal Especializada junto ao Cade (ProCade) e da Superintendência-Geral do Cade.

Ao longo de mais de 16 anos de tramitação, a investigação ao cartel do suco de laranja foi alvo de diversos questionamentos judiciais. Com a assinatura dos TCCs, no entanto, as empresas concordaram em desistir das ações judiciais em curso, possibilitando a conclusão do processo administrativo no Cade.

Pedidos – Além da suspensão e do arquivamento do Processo Administrativo contra os representados, o MPF pede a expedição de ofícios com cópia da decisão do Tribunal Administrativo do Cade para o Ministério Público Estadual de São Paulo (MP/SP), que atuou como interveniente-anuente no acordo de leniência, e também para o Ministério Público Federal de São Paulo (MPF/SP), para ciência, providências criminais cabíveis e instauração de ação para ressarcimento de danos à coletividade.

Da assessoria do MPF

Depois das coxinhas, tortas, batatas fritas e até brownie é a vez da jabuticaba ser a protagonista de um 'rodízio'. Uma fazenda no interior do Goiás está promovendo o evento que permite aos participantes passarem o dia na plantação colhendo e comendo os frutos à vontade pelo valor único de R$ 30.

A Fazenda & Vinícola Jabuticabal fica em Hidrolândia, a 36 km da capital Goiânia e conta com 100 hectares de terras onde estão plantados 42 mil jabuticabeiras. A plantação é tão extensa que os proprietários desafiam os visitantes a comer um fruto de cada uma das árvores, aquele que conseguir o feito 'leva a fazenda como prêmio'. Até hoje, ninguém conseguiu.

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No início de setembro, com a chegada da temporada de jabuticabas, a fazenda abre suas portas para o 'self service' da fruta. Além dos visitantes poderem colher os frutos e comê-los, sem limite, também é possível passar o dia passeando pela propriedade, descansar em redes no meio do pomar e aproveitar o rio para pescar e tomar banho. A safra termina por volta do dia dois de novembro. 

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Xarope de guaraná, banana, leite condensado, mel, granola. Normalmente acompanhado desses ingredientes e consumido em polpa congelada batida, o açaí tem sido a grande pedida da geração fitness. Nascida nas florestas tropicais da Amazônia no Brasil, a fruta é alvo de uma série de dúvidas com relação as suas consequências para o corpo e para a saúde. Rica em proteínas, fibras, lipídios e uma série de vitaminas, tem sido, no entanto, constantemente associada ao ganho de peso.

Mas será que podemos usá-la ao nosso favor na dieta? 

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Confira o vídeo abaixo e aprenda a usufruir de seus benefícios:  

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As novas regras do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que tornam obrigatório informar os percentuais de ingredientes nos rótulos de bebidas não alcóolicas entram em vigor a partir de 12 de dezembro. Segundo o chefe da Divisão de Bebidas da pasta, Marlos Vicenzi, embora não haja um levantamento sobre quantas empresas se adequaram, a percepção a partir da fiscalização estadual, é que muitas já trazem os rótulos modificados. Vencido o prazo final, a obediência à norma passará a ser cobrada e quem não cumprir pode ser punido. O objetivo é tornar clara a quantidade de suco de fruta, suco vegetal ou polpa de fruta presentes nas bebidas.

“Essa exigência vai ser enquadrada na nossa rotina de fiscalização. Além disso, a gente está estudando a possibilidade de criar uma força-tarefa para fiscalizar os rótulos de bebidas. Quando a gente verifica irregularidade, lavra auto de infração. A depender da irregularidade, além de multa pode haver fechamento do estabelecimento, destruição do rótulo”, informa Vicenzi.

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Outra adequação que os fabricantes de bebidas terão estarão obrigados é aumentar a quantidade mínima de suco nos néctares de uva e laranja. A partir de 31 de janeiro de 2015, o percentual de suco nas bebidas do tipo néctar passará de 30% para 40%. Em 31 de janeiro de 2016, a quantidade sobe para 50%. O Ministério da Agricultura informou que a medida atende a um pedido dos produtores de frutas. De acordo com Marlos Vicenzi, tanto as alterações no rótulo quanto as relativas ao percentual de suco foram discutidas com fabricantes de bebidas e fruticultores, com o acompanhamento de organizações de defesa do consumidor.

A nutricionista Ana Paula Bortoletto, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), explica que a entidade não esteve entre as que participaram do debate, mas tem acompanhado a questão. De acordo com ela, a informação das quantidades de ingredientes nos rótulos é importante para que o consumidor faça uma compra esclarecida.

“Existem, no mercado, diversas bebidas não-alcoólicas que levam frutas e cada uma tem regra diferente. Todas são bonitas, com frutas nas embalagens. Se o consumidor não souber [as quantidades de ingredientes], fica difícil comparar. Lembrando que essas bebidas, em geral, têm açúcar adicionado. Às vezes é tanto [açucar], que pode ser comparado a um refrigerante. Não são bebidas que devem ser consumidas à vontade, principalmente pelas crianças”, defende a nutricionista.

Ana Paula considera positivo o aumento do percentual de fruta nos néctares de uva e laranja. Mas critica o fato de a medida abranger só duas frutas. Ela pondera que o percentual poderia ser maior e considera longo o prazo de janeiro de 2016 para o patamar chegar a 50%. “O ideal [para a saúde] é que a maior parte [do néctar] fosse apenas suco, com o mínimo de água necessário, sem açúcar. As bebidas têm uma característica de tornar difícil identificar a saciedade. O consumo de bebidas com muito açúcar contribui para o aumento de peso e da taxa de obesidade da população”, ressalta.

O açaí vem sendo cada vez mais apontado como uma fruta saudável e deliciosa, genuinamente brasileira. Além do tradicional açaí na tigela e no copinho, algumas empresas oferecem versões diferenciadas da iguaria, unindo a fruta amazônica com itens como morango e nutella. 

Uma delas é a Açaí Beat, que possui cerca de 25 lojas em todo Brasil e inaugura suas primeiras franquias no Nordeste, no Shopping Recife e no Plaza. Entre as combinações disponíveis: nutella, prestígio, paçoca, confetes, bis, chantilly, sonho de valsa, além dos tradicionais leite condensado, mel e cereais. No total são 27 recheios, com produtos custando a partir de R$ 6,00.

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O Kiwi pode até ter uma aparência pouco atraente: casca marrom cheia de penugens. Mas, quando a descascamos e degustamos sua polpa verde cheia de sementinhas, não há quem não se deixe seduzir pela mistura do sabor doce e azedinho ao mesmo tempo.

Além de gostosa, a frutinha tem pouquíssimas calorias. São apenas 51 calorias em 100 g. E por também possuir a fibra pectina, que auxilia na redução de gordura corporal, o kiwi é um grande aliado nas dietas de emagrecimento. Sem falar que ainda ajuda a reduzir as taxas de colesterol.

A polpa da fruta também possui vitamina C, que fortalece o sistema imunológico e é antioxidante, ajudando a prevenir diversas doenças, entre elas as cardiovasculares e o câncer.

Recentemente, pesquisadores do Hospital Universitário de Oslo, Noruega, descobriram que a fruta, que contem altos níveis de luteína, outra substância antioxidante, também pode facilitar a redução da pressão arterial.

Você é daqueles que não pode ver uma lojinha de sucos na rua que já faz aquele "pit stop", aquela paradinha obrigatória para beber um suquinho de frutas, ainda mais quando estamos em época de muito calor?

Pois é, sucos de frutas são saborosos, possuem muitos nutrientes, mas o que pouca gente sabe é que estas bebidas podem ser extremamente calóricas, prejudicando os regimes de emagrecimento.

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Por exemplo, uma única laranja-pera, tem cerca de 50 kcal. Ao se fazer um suco de laranjas, são necessárias pelo menos três unidades da fruta, subindo seu consumo calórico para 150 kcal.

Além disso, no processamento do suco, o bagaço da laranja é descartado, fazendo com que você deixe de ingerir a grande quantidade de fibras contidas nele. E como sabemos, as fibras ajudam a regularizar o funcionamento do intestino e diminuem a sensação de fome.

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