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A deputada federal Erika Kokay (PT-SF) explicou sobre racismo estrutural após um deputado bolsonarista afirmar, na tribuna da Câmara dos Deputados, em Brasília, que “falar sobre questão racial, colocar benefícios para um melhor que para outros.. Daí já estamos sendo racistas”. A petista exaltou, em publicação nesta quinta-feira (2), que política específica de estímulo ao crédito e autonomia financeira da mulher, sobretudo mulheres pretas, é parte do reconhecimento da existência do racismo estrutural. 

“Esta condição humana que pressupõe sermos donas da nossa fala, do nosso pensar, do nosso agir, do nosso querer, está sendo violada no que diz respeito às mulheres, e quando se faz aqui um recorte de raça, se faz reconhecendo também que há o racismo estruturante no nosso País”, afirmou a parlamentar. 

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De acordo com Kokay, é impossível “negar a lógica racista” que permeia o Brasil. “Ao reconhecê-la, cabe a esta Poder e ao Estado e a própria sociedade civil lutar para que tenhamos política para essa superação mas, para além disso, ressaltar que o maior argumento do racismo é negar o racismo. É culpabilizar a população, que é vítima do racismo pelo próprio racismo. É hipocrisia, cinismo. O Brasil é racista e precisa ter políticas de inclusão”, complementou. 

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O ex-presidente Jair Bolsonaro se vacinou contra a Covid-19. É o que afirma o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Carvalho, após a queda do decreto do sigilo de 100 anos sobre o cartão de vacinação do ex-presidente.

De acordo com o ministro, o registro da vacina é do dia 19 de julho de 2021, em São Paulo. Vinícius Carvalho ainda pontuou que a Controladoria-Geral da União investiga se o cartão de Bolsonaro foi adulterado em relação à dose contra a Covid-19.

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Polêmica

O anúncio da vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que passou toda a pandemia da Covid-19 incentivando a população a fazer uso da hidroxicloroquina e pondo em questão a vacina contra a doença que matou mais de 700 mil pessoas no Brasil, deixou parte da classe política revoltada.

A deputada Federal pelo PT, Erika Kokay fez críticas ao ex-presidente pelas suas redes sociais, ao publicar um vídeo em que Bolsonaro afirmando que não iria tomar a vacina quando a Anvisa liberou a imunização no Brasil. “A notícia de que Bolsonaro tomou vacina enquanto estimulava toda a população se vacinar é gravíssima. E se confirmada, reafirma seu requinte de crueldade genocida e sua condição de fake news ambulante!”, exclamou a deputada.

A presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann também faloou sobre o assunto em suas redes. Na postagem em que compartilha um vídeo da CNN, ela diz que a "farsa caiu". "A FARSA CAIU! Enquanto dizia pro povo aglomerar, não se vacinar e tomar cloroquina, o genocida se vacinou e se protegeu. Quem confirma é o Ministro da CGU", legendou.

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A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) publicou um vídeo nas suas redes sociais de uma discussão entre um deputado federal fundamentalista e outras deputadas acerca da votação nesta quarta-feira (30), na Comissão da Mulher, sobre o Estatuto do Nascituro. 

A petista publicou no Twitter estar na resistência “contra a investida de fundamentalistas a favor da aprovação de uma aberração chamada Estatuto do Nascituro”. De acordo com a parlamentar, se aprovado, o estatuto “pode retroceder em gravidez fruto de estupro”.

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Na discussão, que não dá para entender muito bem o que é falado, o deputado aparece gritando “vida, vida, vida”, “em nome da vida”, “abortista não tem vez”, enquanto outras mulheres protestam: “Criança não é mãe. Estuprador não é pai”. 

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O relator do Estatuto, o deputado federal Emanuel Pinheiro Neto (MDB-MT), diz, no parecer, que “se há concepção, haverá vida, desde que se permita ocorrer a sucessão natural dos eventos”. Ele afirma que, mesmo nos casos anencéfalos, há o normal desenvolvimento físico do feto. Todos os bebês nascerão e a curta duração da vida de alguém não autoriza o seu assassinato”.

O presidente Jair Bolsonaro provocou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes a tomar medidas contra a deputada petista Érika Kokay (DF), após a parlamentar dizer que houve fraude nas eleições de 2018.

Um dos alvos preferenciais do presidente no Judiciário, Moraes assumirá a presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em agosto e será responsável pelo pleito deste ano. O ministro disse ontem que a Corte pode cassar o registro de candidatura de quem propagar fake news sobre o sistema de votação brasileiro. Bolsonaro tem feito questionamentos reiterados à segurança da urna eletrônica, sem apresentar provas.

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"O que são fake news para Alexandre de Moraes? Ele vai querer, numa canetada, pegar 20 candidatos para cassar. De direita, porque, de esquerda, ele não faz nada. A Érika Kokay dizendo que houve fraude em 2018. Ela devia ser a primeira pessoa, então, a ajudar a aprovar o voto impresso ou medidas para tornar mais transparente as eleições. Quero saber quais medidas vai tomar contra Érika Kokay", afirmou o presidente durante transmissão nas redes sociais nesta quinta-feira, 2.

Após cobrar medidas contra a deputada, Bolsonaro saiu em defesa da parlamentar. "Se bem que eu, particularmente, acho que não tem que tomar medida nenhuma. Ela é parlamentar e pode, artigo 53, falar o que vem na cabeça dela. E se eu, presidente, me achar ofendido ou você, entra na Justiça", ponderou.

Em publicação no Twitter em 29 de maio, Kokay afirmou que "Bolsonaro não seria presidente se as eleições de 2018 não tivessem sido fraudadas". "Nós não aceitaremos mais nenhum tipo de golpe contra a democracia neste País!", complementou. A postagem tem sido usada por bolsonaristas nas redes sociais para questionar a lisura das eleições.

A proposta de emenda à Constituição sobre os precatórios (PEC 23/21) dominou os discursos da sessão desta quinta-feira (28) no Plenário da Câmara dos Deputados. O texto teve a discussão encerrada na noite de ontem e pode ser votado na próxima quarta-feira.

A PEC limita o valor de despesas anuais com precatórios, altera o reajuste das dívidas e muda a forma de calcular o teto de gastos. Um dos objetivos é viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil.

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Precatórios são dívidas do governo com sentença judicial definitiva, podendo ser em relação a questões tributárias, salariais ou qualquer outra causa em que o poder público seja o derrotado.

O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a aprovação da proposta. “A PEC é fundamental para abrirmos espaço fiscal para a implantação do novo programa destinado a socorrer a população vulnerável. Nós estamos falando do Auxílio Brasil, estamos falando de milhões de brasileiros que continuarão a ter o apoio do governo”, disse.

Governo

Barros afirmou que o custo dos precatórios adotou uma curva exponencial e, por isso, é preciso estabelecer um novo teto para não comprometer o Orçamento federal. Para ele, é necessário criar um limite específico para o pagamento das decisões judiciais preservando o teto de gastos, e as despesas do Executivo.

“Em 2016, nós tínhamos R$ 13 bilhões em precatórios no orçamento. No ano passado, R$ 45 bilhões. E neste ano, R$ 90 bilhões. Então, essa curva exponencial não dialoga com o teto de gastos. Essas decisões judiciais tomam o espaço de todas as outras políticas públicas que o governo precisa fazer para responder ao povo, às necessidades da população na saúde, educação, infraestrutura, e, especialmente, da assistência social”, argumentou.

Oposição

A oposição afirma que a proposta vai prejudicar os recursos da educação ao alterar o pagamento de dívidas do Fundef e acusa o governo de dar um calote nos seus credores. “O governo busca aprovar o calote nesta Casa. Trata-se de direito líquido e certo sendo surrupiado”, criticou a deputada Erika Kokay (PT-DF).

O deputado Ivan Valente (Psol-SP) destacou que não há, entre os deputados, maioria em defesa da proposta. “Todos perceberam que nós não votamos a PEC dos precatórios ontem por falta de quórum. Certo? E ia se votar hoje, na marra; também não há quórum. Então, ficou para a semana que vem”, disse. Ele afirmou que o texto diminui a transparência nas regras orçamentárias.

*Da Agência Câmara de Notícias

A deputada federal Érika Kokay (PT) utilizou seu perfil oficial no Twitter, neste sábado (31), para lembrar os três anos do impeachment sofrido pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que deixou o comando da Presidência da República no dia 31 de agosto de 2016.

“Hoje faz três anos do golpe covarde contra Dilma Rousseff. Um golpe contra a democracia, a liberdade e os direitos.  Esse processo nefasto destruiu o pacto de 88 com a captura do Estado pelos ultraneoliberais”, escreveu a parlamentar.

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Érika Kokay também fez menção a políticos que, em sua visão, contribuíram para o impeachment. “Aécio, Cunha, Temer, Lava Jato e Globo levaram o fascismo ao Planalto!”, disparou.

Dilma também lembrou os três anos da sua saída da Presidência: “O golpe é contra o povo e contra a Nação. O golpe é misógino. O golpe é homofóbico. O golpe é racista. É a imposição da cultura da intolerância, do preconceito, da violência”, lamentou a petista em suas redes sociais.

O episódio envolvendo um comentário pejorativo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) sobre Brigitte Macron, esposa do presidente da França, Emmanuel Macron, continua sendo alvo de polêmicas nos bastidores políticos.

Nesta terça-feira (27), a deputada federal Erika Kokay utilizou seu perfil oficial no Twitter para expressar indignação com o que foi dito por Bolsonaro e afirmar que ele ofendeu a todas as mulheres com o seu comentário.

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“O Brasil é o quinto país mais violento do mundo contra as mulheres e Bolsonaro reforça o machismo, o sexismo e a misoginia ao atacar Brigitte Macron. Ele não ofendeu só a Brigitte, mas todas, nós, mulheres”, disparou a petista.

Nas redes sociais as opiniões são diversas: apoiadores do presidente acreditam que ele estava certo ao enaltecer sua esposa, Michelle Bolsonaro, enquanto a compara com Brigitte. Já outros defendem que Bolsonaro quebrou mais uma vez o decoro presidencial e que isso não é postura de chefe de estado.

A deputada federal Erika Kokay (PT) classificou como ‘sórdidos’ os membros do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e as suas medidas para a problemática do desemprego no país.

Nesta quinta-feira (15), através de seu perfil oficial no Twitter, a parlamentar comentou a medida provisória, conhecida como MP da Liberdade Econômica, que  altera leis como o Código Civil e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

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“Não há nenhum interesse do governo Bolsonaro em gerar empregos. O exército de reserva de 13 milhões de desempregados é uma estratégia cruel para que o povo se submeta ao trabalho precário, sem aposentadoria, sem direitos, sem descanso semanal aos domingos e feriados. São sórdidos!”, avaliou.

Entre outros pontos, a MP define regras para trabalho aos domingos, estabelece que a carteira de trabalho seja emitida ‘preferencialmente’ em meio eletrônico, e prevê os critérios para a adoção do registro de ponto de funcionários.

A deputada federal Érika Kokay (PT) repercutiu nesta sexta-feira (9) a fala do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), que afirmou que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) era “produto de nossos erros”.

Durante evento em São Paulo, na noite desta quinta-feira (8), Maia afirmou que "a pergunta é onde nós erramos" em relação ao presidente. Em seu perfil no Twitter, Kokay listou possíveis erros políticos para a chegada de Bolsonaro ao poder.

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“Sobre Bolsonaro Rodrigo Maia diz: ‘a pergunta é onde nós erramos?’. Erraram ao promover um impeachment sem crime. Erraram por usar a Justiça para fins políticos  e eleitorais”, listou Kokay.

Ainda em sua publicação, a deputada complementou fazendo referência a um governo fascista. “Erraram por achar que podiam moderar o fascismo”, pontuou. Em sua argumentação, Kokay contradisse Maia, que chegou a afirmar que Bolsonaro era um “produto sem partido”.

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) questionou, neste sábado (3), o fato de, segundo ela, membros de órgãos fiscalizadores e de justiça cometerem atos de corrupção para combater o mesmo crime. Na avaliação da petista, isso só acontece no Brasil.

“Só na república bananeira comete-se atos de corrupção para combater a corrupção. Criminosos usaram a toga para fraudar eleições e locupletarem-se do poder”, escreveu a petista no Twitter.

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Apesar de não citar nomes, o comentário foi seguido da hashtag “VazaJato” e a parlamentar se referia as denúncias que surgiram após mensagens trocadas pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, e procuradores da força-tarefa da Lava Jato, entre eles Deltan Dallagnol, foram divulgadas pelo site The Intercept Brasil. 

As mensagens sugerem que houve interferência de Moro nas investigações do escândalo de corrupção. O ministro nega a legitimidade das mensagens e qualquer irregularidade. 

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) disparou, nesta sexta-feira (19), contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e argumentou que virar as costas para o problema da fome no Brasil não fará com que ele deixe de existir. A ponderação da petista surgiu depois que Bolsonaro disse, durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, que “passar fome no Brasil é uma grande mentira”

“Ao invés de propor ações para acabar com a fome, Bolsonaro diz ‘falar que se passa fome no Brasil é uma grande mentira’. A declaração é de uma estupidez tremenda, de quem não conhece o próprio país. Jair Bolsonaro, virar as costas pra fome não vai fazer ela deixar de existir”, alfinetou a deputada. 

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Bolsonaro tratou do assunto após ser perguntado sobre os planos da gestão dele para dar suporte ao aumento da pobreza e da fome no país. 

“Passa-se mal, não come bem, aí eu concordo. Agora, passar fome, não. Você não vê gente, mesmo pobre, pelas ruas, com físico esquelético, como a gente vê em alguns outros países pelo mundo”, chegou a afirmar o presidente na ocasião.

Erika Kokay, contudo, não foi a única a reagir negativamente diante da fala. A deputada estadual do Rio Grande do Sul, Luciana Genro (PSOL), disse que ao declarar isso “Bolsonaro ignora que 5 milhões de brasileiros sofrem de desnutrição e vivem, sim, com fome e na pobreza, à mercê de gente como ele, de discurso raso, que ignora a realidade do país que governa e não está interessado em diminuir as desigualdades sociais”.

O deputado federal Renildo Calheiros (PCdoB-PE) também criticou o presidente. “Bolsonaro diz que passar fome no Brasil é uma grande mentira. Em um país com cerca de 55 milhões de pobres e mais de 15 milhões vivendo abaixo da linha da extrema pobreza. Me pergunto até que ponto é falta de informação ou crueldade fazer afirmações como essas”, disse o comunista.

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF) ironizou, nesta segunda-feira (15), os argumentos do presidente Jair Bolsonaro (PSL) usado como base para a eventual indicação do filho dele, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para embaixador do Brasil nos Estados Unidos (EUA). Na manhã de hoje, o presidente disse que se a escolha está sendo criticada é sinal que de a “decisão é adequada”. 

Em publicação no Twitter, Kokay disse que a crítica “engrossou o currículo” de Eduardo para a embaixada. “Além de ter fritado hambúrguer, Bolsonaro diz que o filho é apto para o cargo de embaixador do Brasil nos EUA porque está sendo criticado pela mídia. ‘É sinal de que é a pessoa adequada’, diz. Ser criticado pela mídia engrossou o currículo do 03!”, comentou a petista. 

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A declaração de Bolsonaro sobre a crítica foi exposta durante uma sessão solene em homenagem ao aniversário do Comando de Operações Especiais do Exército Brasileiro (COpEsp). Ele salientou que, como presidente, às vezes toma decisões que não agradam a todos. "Como a possibilidade de indicar para a embaixada dos EUA um filho meu. Se está sendo criticado, é sinal de que é a decisão adequada", afirmou na ocasião.

A escolha do presidente tem sido criticada não apenas por parlamentares que fazem oposição ao seu governo, como também aliados. A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), disse que Eduardo deveria recusar o convite.  Desde abril o país está sem embaixador em Washington.

Durante uma comissão na Câmara Federal que discutia aprovação de moção contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL) por defender o trabalho infantil, as deputadas Érika Kokay (PT) e Carla Zambelli (PSL) entraram em conflito.

Nesta sexta-feira (12), as parlamentares se exaltaram e Zambelli chegou a ficar em pé e disparar críticas contra a bancada da Oposição. “Vocês não valem nada, nem a comida que vocês comem. Bando de sem vergonha que vocês são”, gritou a deputada do PSL.

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A deputada petista disse que é preciso aprender a conviver com quem pensa diferente. “Você não pode tentar humilhar ou agredir alguém que pensa diferente. Eu queria que tivéssemos o mínimo de urbanidade para que se entenda que estamos numa Casa plural. É uma agressão sem fim”, afirmou Kokay.

“As pessoas não defendem ideias, só agridem. Talvez porque seja indefensável defender o trabalho infantil”, complementou Kokay, sob interrupções feitas por Zambelli, que sentava em duas bancadas atrás da petista.

“Quando não se tem ideias, nem capacidade de argumentação, resta apenas o ódio e a agressão. Deputada do PSL dá showzinho”, escreveu Kokay em seu perfil no Twitter. Zambelli não respondeu a crítica.

Os vazamentos feitos pelo site The Intercept de troca de mensagens entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, na época em que ainda era juiz federal, e procuradores da Operação Lava Jato seguem dando o que falar no meio político.

Neste sábado (6) a deputada federal Erika Kokay (PT) utilizou seu perfil oficial no Twitter para fazer uma comparação envolvendo a repercussão do caso e para tentar explicar a seriedade do que possivelmente Moro fez.

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“Já imaginaram o José Eduardo Cardozo vazando informações privilegiadas sobre a Lava Jato para a Dilma? Seria um escândalo, né? Pois é, Moro vazou para Bolsonaro informações sobre as investigações contra o laranjal do PSL. Moro confirma que é criminoso e corrupto!”, escreveu a parlamentar.

José Eduardo Cardozo é ex-ministro da Justiça e advogado da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) no processo de impeachment, em 2016. Cardozo é um crítico ferrenho do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 

A deputada federal Erika Kokay (PT) é uma das autoras da solicitação de presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, na  Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (2).

Em seu momento de fala, a parlamentar afirmou que Sergio Moro mudou de discurso depois que virou protagonista de uma polêmica. “Na época do vazamento da troca de mensagens que envolviam o PT, o que importava para Sergio Moro era o conteúdo. Agora, que as mensagens envolvem o ministro, ele quer questionar o modo como conseguiram o material”, comparou Kokay.

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A deputada ainda pontuou que Serio Moro, enquanto juiz federal, trabalhou de modo parcial. “Eu diria que nós estamos vivendo um absurdo. Se condena Lula por convicções pessoais”, alegou a parlamentar.

Assim como participou no Senado no último dia 19 de junho, Moro integra audiência na Câmara Federal nesta terça para prestar esclarecimentos a respeito do vazamento feito pelo site The Intercept.

A reafirmação favorável à prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas manifestações promovidas em várias cidades do Brasil neste domingo (30) por apoiadores do Governo Federal foi comentada pela deputada federal Erika Kokay (PT).

“Lula não está preso porque cometeu crimes. Isso está evidente! Lula está preso porque ele era o único capaz de vencer as eleições e derrotar a ditadura do ‘Deus mercado’”, pontuou Kokay.

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Na manifestação do Recife, Lula foi lembrado a todo momento. A organização do ato promoveu, inclusive, uma encenação de um homem encarcerado, com roupa de presidiário, com uma máscara de Lula e segurando uma garrafa de cachaça.

“Lula iria garantir nossa soberania, retomar nossos direitos e fazer do Brasil uma democracia de novo”, complementou Erika Kokay, lamentando o fato do ex-presidente estar preso em Curitiba.

Ao falar na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ) nesta terça-feira (18) sobre o decreto de armas do presidente Jair Bolsonaro, o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, causou reação dos parlamentares presentes que o ouviam.

A deputada federal Erika Kokay (PT) alfinetou o governo dizendo que o bom senso foi perdido. “Apresentação de Onyx, na CCJ, mostra que governo Bolsonaro perdeu qualquer bom senso e parece enveredar de forma muito, muito perigosa para o arbítrio e o totalitarismo”, opinou em seu perfil oficial no Twitter.

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“Onyx faz terrorismo, utiliza-se da estratégia de pregar o caos, o ódio e o medo para viabilizar a flexibilização das armas. Ignoram estudos, dados, fatos, qualquer tipo de racionalidade!”, complementou Kokay.

Ainda em sua publicação, a parlamentar disse que o Governo Federal não trabalha em prol de todos os brasileiros. “73% dos brasileiros e brasileiras são contra decreto de armas de Bolsonaro. Mas está cada vez mais óbvio que governo Bolsonaro não governa para o conjunto da população. Governa, SIM, para a minoria de fanáticos que o apoiam. A defesa intransigente das armas é exemplo disso”, finalizou.

A deputada federal e presidente do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal, Erika Kokay, expressou sua opinião a respeito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua prisão em Curitiba nesta terça-feira (11).

Através de seu perfil oficial no Twitter, Kokay disse que “você não precisa gostar do Lula e do PT para admitir que Lula é inocente e um preso político. Libertar Lula não é uma bandeira da esquerda, é uma bandeira do Estado Democrático de Direito”.

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A parlamentar ainda disse se solidarizar pelo editor do The Intercept, Glenn Greenwald, e seu esposo, o deputado federal David Miranda (PSOL). “Toda minha solidariedade ao Glenn Greenwald e ao David Miranda pelos ataques homofóbicos que estão sofrendo desde a divulgação do The Intercept. Enquanto os cães bolsonaristas ladram, a caravana da Justiça e da Verdade passa”, disparou.

Ainda em suas publicações, Kokay aproveitou para criticar o ministro da Justiça Sergio Moro. “Sempre denunciamos que Moro não tinha isenção para julgar Lula. O ex-juiz fez política com a toga. O Código de Processo Penal é claro: juiz não pode aconselhar qualquer das partes. Se o fizer é considerado suspeito e suspeição pode levar, sim, a anulação do processo”, finalizou.

Diante da informação de que a Advocacia-Geral da União (AGU) pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) autorize realização de operações policiais em universidades públicas e privadas para apurar irregularidades eleitorais, a deputada federal Erika Kokay (PT) se posicionou sobre o caso.

Através de seu perfil oficial no Twitter, a parlamentar afirmou nesta sexta-feira (28) que Bolsonaro quer perseguir a comunidade acadêmica e sanar a liberdade de expressão dentro de universidades.

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 “É muito claro que a liberdade de expressão e o pensamento crítico são inimigos desse governo autoritário. O que Bolsonaro quer é autorização para perseguir estudantes e professores!”, disse a petista.

 O caso está com a ministra Cármen Lúcia, relatora no STF. A AGU opinou dentro de ação apresentada antes do segundo turno da eleição do ano passado pela procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge.

 A procuradora pediu suspensão de operações depois de pelo menos nove estados brasileiros terem sido alvos de ações para averiguar denúncias de campanhas político-partidárias dentro dos estabelecimentos.

A deputada federal Erika Kokay (PT) comentou nesta terça-feira (21) notícias que circulam “nos bastidores” a respeito de uma possível forma de gerir o poder pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 Através de seu perfil oficial no Twitter, Kokay disse acreditar em estratégia do Governo Federal. “O medo é uma estratégia de manutenção do poder bolsonarista. Circula nas redes sociais sem pudor algum a defesa de ‘incendiar Brasília’, ‘fechar o Congresso e o STF’ e até a incitação à guerra civil a partir do ‘pegar em armas para defender a liberdade e a justiça’”, escreveu a petista.

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Kokay ainda cobrou uma resposta do Supremo Tribunal Federal. “Ninguém do STF vai dizer nada sobre a iminência do aprofundamento da ruptura democrática com ameaças vindas diretamente do presidente da República? Já rasgaram a Constituição ao concordar com impeachment sem crime, com prisão sem crime e sem provas e agora calam-se!”, exclamou.

 Em sua publicação, a deputada pediu que haja reação. “É o que sempre digo: uma ruptura democrática não fica ensimesmada, ela abre portas para o arbítrio. Cassaram uma presidenta honesta, o maior líder desse país é um preso político. Bolsonaro nos ameaça jogar no abismo da violência e do ódio. Temos que reagir à radicalização fascista”, finalizou.

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