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O ordenamento do comércio informal segue acontecendo no bairro de São José. No último domingo (15), 73 barracas dos comerciantes de utensílios de cozinha, roupas e calçados, que ficavam localizadas na Praça Dom Vital – na calçada oposta à Basílica da Penha -, foram realocadas pela Prefeitura. Agora, os trabalhadores recebem os seus clientes no o Centro de Comércio do Cais de Santa Rita, que fica próximo ao terminal de ônibus do bairro.

Foram construídos três novos equipamentos para abrigar os comerciantes que ficavam nas ruas de todo o bairro: o Centro de Comércio do Cais de Santa Rita, o Anexo do Mercado de São José e o Novo Mercado das Flores. Eles já estão em funcionamento e, segundo a prefeitura, têm a capacidade de beneficiar cerca de 550 trabalhadores da área.

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Com mais essa mudança, o objetivo é que o Mercado de São José, a Praça Dom Vital e a Basílica da Penha fiquem mais visíveis para o turista e para o recifense, o pedestre tenha mais mobilidade e os comerciantes um lugar mais confortável e digno para comercializar seus produtos.

Centro de Comércio do Cais de Santa Rita - Está em funcionamento desde 2017, com cerca de 40 boxes de alimentação. A etapa que está sendo entregue agora tem capacidade para 374 bancas e boxes de roupas, alimentação, feira de frutas e verduras, fiteiros, estivas e alimentos como grãos, charque e frios em geral.

Anexo do Mercado de São José - Entregue no dia 1° de setembro, conta com 87 boxes de ervas medicinais e artigos religiosos, que antes ficavam no entorno no Mercado de São José, nas conhecidas barracas verdes.

Novo Mercado das Flores – O espaço que antes ficava próximo à sede do Consórcio Grande Recife, agora está com nova localização e funciona na continuidade do Centro de Comércio do Cais de Santa Rita. São cerca de 40 vendedores de flores beneficiados.

Com informações da assessoria

Na próxima terça-feira (28) será inaugurada a Central de Licenciamento da Prefeitura do Recife. O espaço terá o objetivo de dar mais agilidade e desburocratizar o processo de licenciamento urbanístico.

A central abrigará diversas secretarias municipais tais como Mobilidade e Controle Urbano, Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, Infraestrutura e Habitação e Planejamento Urbano. Segundo a gestão, a partir da abertura, os interessados poderão ingressar com processos urbanísticos independente do bairro onde o imóvel está localizado.

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Já está disponível o Portal de Licenciamento, onde é possível consultar a legislação urbanística vigente, como leis e decretos, portias e instruções de serviço. Para a prefeitura, o site permite que os procedimentos de licenciamento e fiscalização sejam mais transparentes, por permitir que o cidadão também possa verificar a legalidade das obras e as ações de fiscalização municipal. 

Está previsto ainda para o primeiro semestre deste ano que o ingresso e o acompanhamento dos processos de projeto inicial, licença de construção, alvará de localização e funcionamento possam ser feitos pela internet. Os demais processos serão digitais até o final do ano, diz a prefeitura. 

Regionais -  O trabalho da Diretoria Executiva de Controle Urbano (Dircon), da Secretaria de Controle Urbano, agora está organizado em três regionais: Centro-Oeste, que agregou o território das antigas 1ª e 4ª Regionais; a Norte, que ficou com as antigas 2ª e 3ª Regionais; e a Sul, responsável pelas 5ª e 6ª Regionais. 

Serviço:

LICENCIAMENTO

Central de Licenciamento

Endereço: Rua Professor Augusto Wanderley Filho, 101 – Afogados

Telefones: 81 3355.2268 

Bairros: Toda a cidade

 

CONTROLE URBANO 

Regional Norte

Endereço: Rua Fernando de Souza Caeté, 301 – Casa Amarela

Telefones: 81 3355.2702 / 3355.2707

Bairros – Água Fria, Alto José do Pinho, Alto do Mandú, Alto Santa Terezinha, Alto José Bonifácio, Alto José do Pinho, Apipucos, Arruda, Beberibe, Bomba do Hemetério, Brejo da Guabiraba, Brejo de Beberibe, Cajueiro, Campina do Barreto, Campo Grande, Casa Amarela, Casa Forte, Dois Irmãos, Dois Unidos, Fundão, Guabiraba, Hipódromo, Linha do Tiro, Macaxeira, Mangabeira, Monteiro, Morro da Conceição, Nova Descoberta, Parnamirim, Passarinho, Pau Ferro, Peixinhos, Poço, Santana, Ponto de Parada, Porto da Madeira, Rosarinho, Sítio dos Pintos, Tamarineira, Torreão, Vasco da Gama.

 

Regional Sul

Endereço: Av. Senador Robert Kennedy, 350 – IPSEP

Telefones: 81 3355.1250 / 33551252

Bairros – Afogados, Areias, Barro, Boa Viagem, Bongi, Brasília Teimosa, Caçote, Coqueiral, Cohab, Curado, Encruzilhada, Estância, Ibura, Ilha do Retiro, Imbiribeira, Ipsep, Jardim São Paulo, Jiquiá, Jordão, Mangueira, Mustardinha, Pina, Prado, San Martin, Sancho, Tejipió, Totó.

 

Regional Centro-Oeste

Endereço: Rua Dr. José Higino, 77 – Madalena

Telefones: 81 3355.9759 /33559760

Bairros – Aflitos, Bongi, Boa Vista, Cabanga, Caxangá, Cidade Universitária, Coelhos, Cordeiro, Curado, Derby, Encruzilhada, Engenho do Meio, Espinheiro, Graças, Iputinga, Ilha Do Leite, Ilha Joana Bezerra, Jaqueira, Madalena, Paissandu, Prado, Recife, Rosarinho, Santo Amaro, Santo Antônio, São José, Soledade, Tamarineira, Torre, Torrões, Várzea, Zumbi.

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“É um absurdo. Uma rua com muitas residências e, agora, com esse barulho todo. Em dias de jogos, fica intransitável”. O depoimento é de Rachel Marques, que há 52 anos reside na Rua Monsenhor Júlio Maria, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. A pacatez da via, segundo alguns moradores, não tem sido a mesma desde a inauguração da sede-social da Torcida Jovem do Sport numa casa do local. 

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A aposentada Rachel Marques lembra o quão assustador foi aquele 10 de abril, quando a sede “abriu as portas” para a organizada do time rubro-negro. “Achei muito irresponsável da parte deles, porque nenhum morador foi avisado. De repente, à noite, começaram aquela série de fogos de artifícios. Muita gente assustada e, claro, precisamos chamar a polícia para saber o que estava acontecendo”. Com o passar dos dias, os incômodos aos moradores permanecem: barulho dos ensaios de bateria e quantidade de torcedores no meio da rua, em dias de jogos, são os mais apontados por quem vive na rua.

“Complicado, porque não temos controle urbano. Entendo que eles estão aqui para torcer, mas ficam no meio da rua e quem vier de carro que se vire, dê meia volta, porque eles não saem. A polícia acoberta, ao invés de controlar”, criticou um morador que preferiu manter anonimato. Segundo ele, é comum vários torcedores passarem correndo pela rua, entoando gritos de guerra que estimulam violência. De dentro de casa, a insegurança pulsa (veja o vídeo abaixo enviado por um dos moradores da rua): 

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Por meio da contribuição dos seus sócios, a Torcida Jovem alugou a casa na Rua Monsenhor Júlio Maria. Em rápido levantamento, a equipe de reportagem do Porta LeiaJá identificou que o aluguel de um imóvel do tipo, no local especificado, tem uma média de R$ 5 mil por mês. A sede-social tem TV a cabo, varanda com churrasqueira, primeiro andar e amplo espaço para as reuniões e ensaios dos membros. 

“Trouxemos mais movimento à rua”, se defende a Jovem

Obviamente manchada por atos de vandalismo que, segundo os representantes da Torcida, não são compactuados pelos “verdadeiros” apoiadores do clube, a Jovem se defende e diz ter trazido benefícios à rua. “Até os seguranças das ruas nos dizem que a rua era morta e a gente trouxe movimento, vida ao lugar. Ninguém nunca nos procurou para questionar nada, nem o dono da casa nunca trouxe queixas”, afirma Márcio Cleyson, puxador da Torcida Jovem. 

De acordo com ele, os integrantes respeitam a vizinhança e só fazem ensaios dentro dos horários permitidos. Sobre a questão da Torcida “fechar a rua”, Cleyson nega. “Não tem nada disso. Se fecharmos (a rua), a polícia aparece, então isso não tem nada a ver”. Segundo o representante da Jovem, a decisão de levar a sede-social da torcida para a Madalena foi até um modo de evitar episódios de violência comumente vistos no Centro do Recife.

“Era complicado, porque os três times da capital tinham sede no Centro, então de vez em quando rolava confronto. Então escolhemos a casa até para evitar isso e para termos um lugar mais perto do Sport, um lugar só da gente, para podermos guardar nossos materiais”.  Através da página da Torcida no Facebook, os membros têm programado atividades na sede e divulgado ações como a reunião do Grupo de Trabalho das Torcidas Organizadas de Recife, cujo objetivo é evitar novos episódios de violência envolvendo membros de torcidas divergentes. 

Vale ressaltar que, logo após a inauguração da sede-social da Jovem, a Justiça de Pernambuco  – por meio do juiz Edvaldo Palmeira, da Quinta Vara da Fazenda Pública – determinou o banimento da Torcida de todos os jogos do clube, seja como mandante ou visitante. Segundo o documento, a Jovem é passível a multas de R$ 10 mil se descumprir a decisão. 

Numa nova etapa da Operação Bairro Legal realizada nesta segunda-feira (17) foram desobstruídos o trecho que vai das proximidades do Mercado de Afogados até a Avenida Engenheiro Abdias de Carvalho, no Recife. A ação da Prefeitura do Recife tem o objetivo de melhorar a mobilidade dos pedestres na cidade através de ações de controle urbano.

A iniciativa contou com cerca de 50 funcionários das equipes da Gerência de Operações (Geop), Guarda Municipal, Empresa de Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) e Polícia Militar. Fora os servidores envolvidos, vários comerciantes retiraram voluntariamente suas mercadorias das calçadas, após receberem notificações.

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A ideia da Gerência Regional da Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) é que após a operação, fiscais de controle urbano continuem a monitorar a área regularmente, no intuito de coibir a volta das infrações. Antes da ação de hoje, fiscais realizaram um levantamento das irregularidades que comprometiam a mobilidade dos transeuntes, notificaram e comunicaram os infratores sobre a execução da operação.

Ao todo, foram emitidas cerca de 25 notificações aos estabelecimentos comerciais que ocupavam as calçadas com mercadorias. Os equipamentos aprendidos podem ser liberados mediante pagamento de multa, cujo valor pode variar entre R$ 200 e R$ 6.900.

Dados - Desde o início desta operação até agora já foram removidos pelos fiscais da secretaria 525 carcaças de automóveis, cerca de 83 mil faixas, banners e bandeirolas de propagandas, 1.365  pinos de ferro, 205 outdoors e toplights, 76 jardineiras e 488 cavaletes e cones. Já durante o dia de hoje foram recolhidos: 57 ferros de proteção instalados em logradouro público; cinco direcionadores de pedestre; quatro cones sinalizadores e três lixeiras instaladas em logradouro público.

Após não comparecer à audiência dos comerciantes informais, marcada para o dia 16 de março e cancelada pela sua ausência, o secretário de Mobilidade e Controle Urbano, João Braga, já chegou ao plenarinho da Câmara Municipal do Recife, na manhã desta quarta (1º). Antes de iniciar a sessão sobre a situação dos ambulantes da capital pernambucana, Braga enfatizou que há diálogo com quem, de fato, representa a categoria.

“Trabalhamos rua por rua, todo dia temos de duas a três reuniões com representantes dos camelôs. Tanto do subúrbio como do centro da cidade. Há muito diálogo, agora diálogo com quem realmente quer alguma coisa e não só tumultuar”, disse o secretário. No plenarinho, faixas de “Fora Braga” e repúdio ao prefeito Geraldo Julio tomam conta das paredes do local. Segundo adiantou o secretário, até o fim do ano inúmeros avanços serão garantidos ao comércio informal do Recife, com o estabelecimento de vários polos comerciais para atender a categoria. “Em 25 anos, nunca houve uma intervenção tão forte quanto essa no comércio da cidade”, disse Braga.

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Não é o que pensa Severino Souto, líder do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Comércio Informal do Recife (Sintraci). “É a quarta audiência e a primeira que o secretário vem. Até então, não caminhou nada, nenhum avanço para a categoria”. Alguns comerciantes não filiados ao Sintraci contestam a representatividade do órgão para a categoria. Para Severino, a Prefeitura “concedeu alguns privilégios” a certas pessoas na tentativa de dividir a categoria. “São casos isolados, não têm ressonância para o movimento”.

Entre aqueles contrários ao posicionamento do Sintraci, Davi dos Santos se disse representante dos comerciantes cadastrados do bairro da Boa Vista e criticou o movimento “que só quer bagunça”. Para ele, João Braga tem sido bom aos comerciantes e o diálogo sempre foi mantido aberto. “João tem ajudado, toda vez que me dirigi à Secretaria fui atendido. Nós negamos esse sindicato, isso de colocar fogo em pneus, nas ruas, na frente de hospital, isso não existe”.

Comerciantes que desejam trabalhar nas ruas do Sítio Histórico de Olinda durante o Carnaval devem se cadastrar na Secretaria de Planejamento e Controle Urbano de Olinda a partir da próxima terça (27). A medida tem o objetivo de orientar a respeito de normas de segurança para o manuseio dos produtos e de instalações elétricas nas barracas. 

De acordo com a Prefeitura de Olinda, a prioridade do cadastro é para comerciantes que já atuaram no Carnaval de 2014. Para esses vendedores, o cadastro vai de 27 a 30 de janeiro, das 9h às 12h e das 14h às 17h. Para os que irão trabalhar pela primeira vez durante os quatro dias de folia, o prazo de cadastro vai de 3 a 6 fevereiro nos mesmos horários. 

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Para efetuar o registro, é preciso levar uma cópia e a original da carteira de identidade, CPF, comprovante de residência e uma foto 3x4. O cadastro acontece na Secretaria de Planejamento e Controle Urbano de Olinda, no número 306 da Estrada do Bonsucesso. 

Os comerciantes interessados em barracas de 3m x 3m, cedidas pela cervejaria que patrocina a festa em Olinda, terão que desembolsar a quantia de R$ 514,95. Já o custo de utilização de espaços menores, de cerca de 2m x 1m (tabuleiros e carros de mão) é de R$ 159,98. Moradores que optarem pela utilização de portas e janelas das casas como ponto de comércio devem pagar R$ 289,33. 

“Vamos ficar atentos às condições de higiene e validade dos alimentos que serão vendidos, não serão permitidas bebidas em vasilhames de vidro e as instalações elétricas serão todas conferidas para que não haja nenhum curto circuito, blackout ou mesmo princípio de incêndio”, explica o diretor de licenciamento da Secretaria de Planejamento e Controle Urbano, Alex Caldas. 

No primeiro jogo entre Santa Cruz e Sport, válido pela semifinal do Campeonato Pernambuco, neste domingo (6), às 16h, os órgãos responsáveis por segurança e trânsito do Recife promovem esquemas especiais para quem for à partida. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) vai fechar algumas vias que dão acesso ao Estádio José do Rego Maciel, no bairro do Arruda.

A partir das 11h, o tráfego de veículos será interrompido nas ruas das Moças, do Machado, José Austregésilo e na Avenida Professor José dos Anjos, além de um trecho de bloqueio também na Avenida Beberibe. O órgão diz que, se houver necessidade, os agentes de trânsito vão ampliar as intervenções na região. Um efetivo de 30 agentes de trânsito ficará responsável pelo controle do tráfego. 

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Em relação ao transporte público, o Grande Recife Consórcio de Transporte informou que a partir das 14h30, na ida, e a partir das 16h30, no retorno para casa, os torcedores contarão com 19 veículos distribuídos nos principais terminais integrados da Região Metropolitana do Recife: TI Tancredo Neves, TI Afogados, TI Barro, TI Camaragibe, TI Macaxeira, TI PE-15, TI Pelópidas Silveira e Terminal de Rio Doce. 

Na volta, além dos pontos nos terminais integrados, seis ônibus circularam em frente ao posto 11 do antigo INSS, 16 veículos no antigo prédio do DNOCS (Rua Cônego Barata) e outros seis aguardando torcedores no Cais de Santa Rita. Em caso de dúvidas, o Grande Recife disponibiliza a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800.081.0158, das 7h às 19h.

Policiamento – Para inibir atos de vandalismo e possíveis confrontos entre torcedores, a Polícia Militar de Pernambuco (PMPE) confirmou a mobilização especial de 727 agentes para o jogo no Arruda. Na parte interna do estádio, 217 policiais do Batalhão de Choque e da Companhia Independente de Policiamento com Cães estarão a postos. Do lado de fora, o número de profissionais da segurança será de 510.

Segundo a PM, a fiscalização também acontecerá nas áreas adjacentes ao estádio, nos terminais integrados de passageiros e estações do metrô, com o emprego de viaturas nos corredores viários.  Câmeras do vídeo monitoramento do Centro Integrado de Operações da Defesa Social (Ciods) serão acompanhadas, além da fiscalização através de um helicóptero do Grupamento do Tático Aéreo.   

Nesta sexta-feira (14), às 9h, o Conselho de Desenvolvimento Urbano do Recife (CDU) realiza uma reunião na Prefeitura. Entre as pautas em debate, a inclusão do Edifício Caiçara na lista de Imóveis Especiais de Proteção (IEP) é, talvez, a de maior destaque do encontro. Se a decisão for favorável à preservação do histórico imóvel, localizado na Avenida Boa Viagem, a Construtora Rio Ave, proprietária do edifício, será obrigada a manter as características originais do prédio. 

Em setembro de 2013, o Caiçara começou a ser demolido, mas a operação foi suspensa pela Prefeitura do Recife, após pressão popular por meio de protestos e uma petição pública com mais de 1.500 assinaturas. A gestão municipal multou a construtora por ter iniciado a obra de demolição mesmo com a suspensão da licença de 2011. A reunião contará com a presença de 30 representantes da sociedade civil e do poder público. 

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Durante a comemoração de aniversário do Recife, nesta quarta-feira (12), protestantes levaram cartazes com pedido de “Salve o Caiçara”, destinado ao governador Eduardo Campos. Questionado por um dos manifestantes se o edifício seria destruído, o presidenciável se posicionou contrário à iniciativa. “Se depender de mim, não. Sempre defendi o patrimônio histórico e vocês sabem disso”, disse. 

Em combate à poluição visual nos espaços públicos do Recife, a Secretaria-Executiva de Controle Urbano (Secon) entregou, nesta segunda-feira (3), um documento à Delegacia de Crimes Contra a Administração Pública e ao Ministério Público do Estado. Trata-se de uma lista com 15 nomes de empresas e pessoas físicas que foram constatadas em prática de publicidade irregular, através de pinturas ou colagens nos muros, viadutos e postes da cidade. 

Todas estas pessoas irão responder por dano ao patrimônio público, além de crime contra o meio ambiente. Anunciada em 14 de janeiro deste ano, a ação começou com a estipulação de um prazo para a retirada dos anúncios publicitários indevidos: 31 de janeiro. Após o período, os empresários e pessoas responsáveis por estes tipos de divulgação seriam denunciados à polícia. 

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Segundo a secretária de Controle Urbano, Cândida Bomfim, este apenas foi o “primeiro bloco” de denúncias, já que a fiscalização vai continuar para coibir tais práticas ilegais. Os ofícios e provas encaminhados à Delegacia de Crimes Contra a Administração Pública, na tarde desta segunda (3), ficarão sob responsabilidade da delegada titular, Cláudia Freitas.

Uma nova reunião entre a Prefeitura e os representantes policiais está marcada para a próxima sexta-feira (7). O documento também foi entregue à subprocuradora geral do Estado, Laís Teixeira; segundo a representante judicial, o Ministério Público vai analisar todos os casos e reunir os promotores responsáveis para direcionar o as áreas de atuação, seja ela criminal ou ambiental. 

Com informações da assessoria

Barracas irregulares, instaladas no entorno do Mercado de Jardim Paulista Baixo, foram demolidas pela Prefeitura do Paulista, nesta quarta-feira (29). Durante a ação, 18 unidades foram removidas e dez serão transferidas para a parte interna do centro de compras. Segundo a gestão municipal, a intervenção foi realizada após solicitações dos moradores do bairro.

As estruturas retiradas estavam ociosas há vários meses e segundo a Prefeitura, o espaço funcionava como ambiente de consumo de drogas e, inclusive, prática de sexo explícito por parte da população que utilizava o local. Já aquelas que se encontravam em pleno funcionamento comercial, serão disponibilizadas no interior do mercado.

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De acordo com a Prefeitura, os moradores, que criticavam estes espaços, comemoraram a iniciativa, principalmente em relação ao sentimento de segurança que a população não estava mais. A gestão municipal comunicou que cada proprietário das barracas foi notificado com antecedência pelos fiscais da Secretaria da Administração das Regionais. 

Começou nesta quinta-feira (19) uma ação de controle às construções irregulares às margens da PE-15, realizada pela Secretaria de Controle Urbano de Olinda. A ação acontece nas proximidades da Faculdade de Ciências Humanas de Olinda (Facho), área em que vários imóveis estão sendo edificados e comercializados, e é fruto de vistorias feitas pela secretaria no bairro de Ouro Preto. A Polícia Militar e a Guarda Municipal estão auxiliando na tarefa.

“Esses imóveis estão sendo construídos de forma desordenada, sem nenhum comunicado à Prefeitura e, muitas vezes, invadindo terrenos vizinhos. Sem contar a falta de segurança e instabilidade dessas edificações”, comenta o secretário de Controle Urbano de Olinda, Estevão Britto.

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O secretário disse que os imóveis que apresentarem riscos estruturais serão imediatamente interditados para possível demolição e os que tiverem sido construídos de forma irregular ou invadirem áreas não permitidas serão multados. “Esta é uma área que devemos manter em constante monitoramento”, finaliza.

Com informações da assessoria

 

 

"Mais de 80% dos estabelecimentos da cidade do Recife se encontram sem alvará". Foi o que afirmou, na tarde desta terça-feira (29), o secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga. Ele ainda informou que foi pensando nisso que a prefeitura do Recife quer modificar 16 itens relativos à Lei de Alvarás para os estabelecimentos da cidade. A previsão é de que o projeto de lei sobre o tema siga para a Câmara dos Vereadores em novembro e sancionada ainda este ano.  

“Você hoje vai a um restaurante na cidade do Recife, seja em Casa Forte ou em Boa Viagem, é difícil encontrar um legalizado. A mesma situação é com o comércio, instituições de serviço, e isso precisa ser corrigido”, enfatizou Braga.  Entre as mudanças, estão a exigência em destinar área para carga e descarga, a disponibilização na internet da relação dos estabelecimentos detentor do alvará de funcionamento e a desobrigatoriedade de estacionamento para locais com até 5.000 m² de área construída.

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“A exigência de vaga vai ser de acordo com a necessidade do empreendedor. Ele decidirá se a empreendimento exige tal espaço, se as pessoas irão a pé, pois eu posso ter uma padaria que a proposta é servir o meu bairro. Mesmo assim, atualmente, qualquer um é obrigado a ter estacionamento”, explicou a secretária-executiva de Licenciamento e Urbanismo, Taciana Sotto-Mayor. 

Outra medida importante é a proibição do embarque e desembarque na frente de escolas, boates e clubes noturnos localizados nos principais corredores da cidade. As empresas terão de definir uma baia para embarque/desembarque dentro do próprio lote ou estabelecer locais de estacionamento nas vias circunvizinhas. De acordo com João Braga, a população terá papel fundamental na fiscalização e denúncia dos casos, através do serviço Recife Responde no site da Prefeitura.

O Pacto Pela Vida do Recife será lançado nesta quarta-feira (17). A meta é reduzir por ano 12% dos crimes violentos letais intencionais da cidade.

O programa atuará, prioritariamente, em 13 bairros que concentraram 42% dos homicídios registrados em 2012. As ações do plano municipal de segurança serão anunciadas durante solenidade no auditório do Banco Central, na Rua da Aurora, às 10h.

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O Pacto pela Vida terá quatro eixos de atuação: controle urbano, prevenção, recuperação de situação de risco e participação popular. Todas as secretarias da Prefeitura do Recife estarão envolvidas no desenvolvimento do plano, que irá investir em segurança, infraestrutura, esporte, cultura e lazer. 

Com informações da assessoria

Os contribuintes que quiserem colaborar, enviando sugestões, com o programa Pacto Pela Vida do Recife têm até o dia 30 de abril. O formulário está disponível através do link. Até esta quarta-feira (17), mais de 100 propostas já foram enviadas pela internet.

No formulário, os interessados devem selecionar a área com a qual gostariam de apresentar sugestões. Os temas são Educação, Qualificação Profissional e Inovação; Participação Popular, Governança, Controle Social e Sustentabilidade; Políticas Afirmativas e Recuperação de Situação de Risco; Controle Urbano, Mobilidade e Infraestrutura; Integração de Políticas Públicas e Sistemas de Informação; e Cidade Saudável.

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Após indicar a área e descrever sua sugestão, o cidadão pode preencher um breve cadastro com seus dados pessoais. As informações são mantidas em sigilo e o anonimato é preservado. Até agora, o tema que recebeu mais contribuições foi a de Controle Urbano, Infraestrutura e Mobilidade.

O Pacto Pela Vida do Recife começou a ser construído em parceria com a sociedade no dia 6 de abril, durante a Consulta Pública realizada no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, na Madalena. Todas as sugestões serão organizadas em um documento único, que será lançado no final de maio.

 

Com informações da assessoria

Assuntos como mobilidade, patrimônio, segurança, controle urbano, acessibilidade e arborização serão os temas abordados pelo projeto Pelejas Urbanas. As discussões serão realizadas no auditório da Livraria Cultura do Paço Alfândega, localizado no Recife Antigo. A primeira acontecerá nesta terça-feira (26), às 19h.

Ação deverá ser um evento mensal, onde serão discutidos os mais variados temas inerentes ao Centro Metropolitano do Recife. Problemas, as potencialidades e as possíveis soluções para melhorar as condições dos usuários, serão debatidos por técnicos, gestores públicos e sociedade civil, a partir de uma visão integrada de desenvolvimento urbano, para uma melhor qualidade de vida.

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Um representante do Centro Vivo Recife, irá entrevistar duas pessoas do poder público e uma da sociedade civil. O primeiro tema será sobre Segurança Cidadã, onde o debate vai ter como foco a segurança urbana, focando a gestão dos espaços públicos.

Com informações da assessoria  

Uma campanha para regulamentar a utilização de som mecânico nas ladeiras da Cidade Alta durante o carnaval, terá inicio nesta terça-feira (29) as 7h30 e continuarão até os dias que antecedem o carnaval. A iniciativa tem como proposta, evitar focos não oficiais que possam atrapalhar o desfile de blocos e agremiações pelas ruas do Sítio Histórico. 

A campanha está sendo coordenada pela Secretaria de Assuntos Jurídicos, os procuradores e servidores irão percorrer as ruas de Olinda conversando com os moradores e distribuindo panfletos. Nos informativos, haverá dicas para o controle do som mecânico durante os dias de folia. 

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O Secretário de Assuntos Jurídicos, César Pereira, explicou que o intuito não é reprimir a população. “Na verdade, queremos regulamentar a utilização do som mecânico no carnaval para evitar a formação de focos não oficiais de folia. Percebemos que até mesmo os próprios foliões, reclamavam da dificuldade em desfilar pelo Sítio Histórico por conta da concentração exagerada de pessoas em frente a algumas residências” afirmou o gestor.

No folheto, a população encontra ainda os contatos que podem ser utilizados para denúncia são eles: 3429 0169 / 3439 3081. Nestes casos, os agentes do Controle Urbano ou da Guarda Municipal, irão até o local checar a denúncia, se comprovados, o proprietário do imóvel receberá uma notificação.

Se houver reincidência, o mesmo receberá uma multa no valor de R$ 7 mil – a cada reincidência o valor da multa será dobrado - e terá o som apreendido. Caso o proprietário do equipamento queira pegar seu aparelho de volta, basta ir à Secretaria de Controle Urbano e pagar uma multa. 

Depois do Mercado de Beberibe, a Prefeitura do Recife vai retirar todos os ambulantes que ocupam as calçadas do entorno do Mercado de Água Fria, na Zona Norte do Recife. A ação ocorre nesta terça-feira (29) com objetivo de melhorar a mobilidade do transporte público de passageiros. 

A operação terá início às 6h. De acordo com a prefeitura, com ações no entorno do Mercado de Água Fria e Mercado de Beberibe, a expectativa é que as viagens de ônibus das linhas que passam pela Avenida Beberibe diminuam entre 15 e 20 minutos. No local passam 22 linhas de ônibus. 

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Segundo a Secretaria de Mobilidade e Controle Urbano já cadastrou 338 ambulantes no entorno do Mercado de Água Fria. Durante a operação, 210 deles serão relocados provisoriamente para as ruas transversais enquanto está sendo procurado um espaço para a instalação definitiva da feira. Os ambulantes que ficam de fora são os que comercializam mídias piratas e carnes e crustáceos em condições inadequadas. 

 

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