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O eleitores que votam no Colégio Boa Viagem (CBV), localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, se depararam com muito lixo nas ruas do entorno da zona eleitoral, na manhã deste domingo (15). Os chamados ‘santinhos’ forravam as calçadas dificultando o acesso dos pedestres à escola. Além disso, muitas pessoas foram vistas sem máscaras ou fazendo  o uso indevido delas. 

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No CBV, a movimentação era intensa porém as filas que se formavam nas entradas das sessões não eram muito grandes. Nos corredores, a quantidade alta de pessoas circulação provocou uma certa aglomeração porém, segundo o administrador local de votação André Pegado, não foi registrado qualquer tipo de problema nas sessões e a equipe do Tribunal Regional Eleitoral está trabalhando no local para coibir os desrespeitos às regras de contenção da Covid-19. 

Já nas ruas Dr. Pedro de Melo Cahú e Professor Eduardo Wanderley Filho, que ficam respectivamente ao lado e em frente à escola, uma enorme quantidade de santinhos de diversos candidatos estava jogada no chão dificultando a passagem dos pedestres. Equipes de limpeza urbana estavam presentes no local recolhendo os papéis.  

*Com informações de Lara Tôrres

Mais um caso de Covid-19 foi registrado em uma escola particular. Desta vez, uma aluna do terceiro ano do ensino médio do Colégio Boa Viagem (CBV), unidade Jaqueira, localizado na Zona Norte do Recife, testou positivo para a doença.

Em nota oficial, o colégio afirma que a estudante obteve o resultado após fazer um teste rápido nessa quinta-feira (22), mas já realizou, nesta sexta-feira (23), um exame laboratorial para confirmar o resultado. “A estudante já não está frequentando as dependências da escola e o ambiente já foi, também, devidamente desinfetado e o centro de vigilância epidemiológica já foi notificado. A escola informa que a aluna está assintomática e fez o primeiro teste que deu positivo. A estudante está bem, assistindo às aulas on-line, sente-se disposta e só retornará às aulas presenciais quando tiver liberação médica”, destacou o CBV.

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A instituição ainda ressalta: “Além disso, nenhum outro aluno da turma presencial ou da equipe de colaboradores da escola apresentou qualquer sintoma de gripe ou foi diagnosticado com resultado positivo”, informou.

Nesta semana, o Colégio Damas e o Colégio Grande Passo suspenderam suas aulas presenciais devido a casos recentes de alunos com a doença. No entanto, ao contrário dessas instituições, o Colégio CBV optou por não suspender as aulas. “Diante disso, o Colégio CBV decidiu manter as aulas presenciais, porque está seguindo um protocolo rígido de segurança elaborado cuidadosamente por especialistas experientes no campo da prevenção e controle de infecções, da nossa parceira D'Or Soluções. O documento foi elaborado a partir de diretrizes fornecidas por órgãos federais e internacionais competentes, como o Ministério da Saúde, ANVISA e CDC (Centers for Disease Control and Prevention), e através de informações trocadas com escolas em outros países. O CBV reforça seu compromisso com cada uma das famílias e afirma que segue acompanhando e monitorando qualquer eventual situação que venha a ocorrer sobre o assunto”, encerra a nota divulgada pelo colégio.

Tonho é um exemplo de comerciante que atua perto de escolas / Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

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Uma escola, várias crianças, jovens com seus familiares, professores e funcionários indo e vindo todos os dias. E em frente aos colégios, é comum encontrarmos vendedores dos mais diversos produtos que têm a comunidade escolar como seu público alvo. 

Entre barraquinhas, pequenas vendas, carrinhos para comércio ambulante e restaurantes, os vendedores de "porta de escola" muitas vezes passam décadas exercendo esse trabalho no mesmo local, atendendo a várias gerações de estudantes. Por vezes, a várias gerações de uma mesma família. 

“Tonho marcou minha infância e adolescência"

Antônio Alcino André, de 64 anos, é mais conhecido como Tonho e desde 1981 vende lanches em frente ao Colégio Boa Viagem, que fica no bairro com o mesmo nome, na Zona Sul do Recife. Nascido em Orobó, município do Agreste de Pernambuco, Tonho começou a trabalhar ao adquirir uma barraca que pagou em 12 vezes há quase 38 anos.

Depois de muito trabalho, o pernambucano realizou o sonho de ampliar o negócio: transformou a barraca na 'Comedoria do Tonho', um espaço onde comercializa lanches e almoço, oferecendo conforto à clientela. 

“Era da minha vontade fazer uma casa mais bem organizada para atender os fregueses e dar um pouco mais de tranquilidade, uma melhor forma de atendimento, não é? Porque lá [na barraca] eles comiam no sol, na chuva e em pé. Meu sonho era botar uma casa onde eles pudessem chegar e se aconchegar bem, sem precisar estar se escondendo debaixo do sombreiro”, explica o comerciante Com o aumento das vendas e fazendo economias, Tonho conseguiu melhorar a estrutura de sua barraca e passou a fabricar os salgados em casa. 

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O movimento foi crescendo e possibilitou a montagem da comedoria como ela é hoje. Além de vender lanches e almoço, Tonho já começa a se preparar para oferecer serviço de entrega de comida através de aplicativos de delivery.

“Esse é um sonho que eu tive e graças a Deus realizei. Eu queria um espaço um pouco maior, mas foi o que deu pra fazer. Se aqui tivesse espaço para expandir até que eu gostaria, mas não tem mais como crescer. Se amanhã ou depois houver uma oportunidade de um espaço coligado a esse, sim. Mas se não houver, tem que ter paciência e se contentar com o que tem”, diz Tonho. 

Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

Em uma visita ao estabelecimento, é fácil encontrar estudantes e funcionários do Colégio Boa Viagem e também de outras instituições localizadas nas proximidades. No entanto, entre os atuais clientes que movimentam a comedoria, há também muitas pessoas que foram clientes nos tempos de escola e voltam para provar novamente a comida de Tonho, por quem têm muito carinho. 

A advogada Lorena Torres é um exemplo do carinho que os estudantes têm por Tonho. Aluna do Colégio Boa Viagem da antiga segunda série até o terceiro ano do ensino médio, entre os anos de 1992 a 2001, ela ainda lembra bem de como gostava de lanchar com os amigos. 

“Tonho marcou minha infância e adolescência, o vínculo que a gente cria é tão forte que acabamos levando para a vida adulta. Não só eu como quase todos da minha geração do Colégio Boa Viagem até hoje vamos em Tonho, às vezes saímos de onde estamos só para comer lá, porque é uma nostalgia e a comida é ótima”, conta ela. 

"Enquanto tiver saúde eu quero continuar com essa jornada"

Severino Santana tem quatro filhos, é vigia noturno e, para complementar a sua renda familiar, há 19 anos trabalha vendendo pipoca em frente à Escola Polichinelo, localizada no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes. A instituição atende crianças a partir dos dois anos de idade até a quinta série do ensino fundamental. 

Ele conta que gosta muito do trabalho que desempenha, é muito respeitado tanto pela dona do colégio, que lhe permitiu trabalhar lá, como pelo corpo de funcionários, professores e familiares dos alunos. "Eu sou muito agradecido primeiramente a Deus e a toda a população que compra minha pipoquinha, toda a minha clientela do Polichinelo", conta o vendedor.

O carinho que as crianças têm a ele também é um dos fatores que faz “Seu Severino Pipoqueiro” afirmar categoricamente que enquanto tiver saúde e forças, seguirá trabalhando na escola, vendendo pipoca para as crianças de quem tanto gosta e das quais recebe muito carinho.  "Quando eles saem, às vezes as tias e tios vêm buscar e eles esquecem a tia e o tio, muitos me abraçando e pedindo o sabor da pipoca. Enquanto tiver saúde eu quero continuar com essa jornada e fico feliz em tudo que eu faço", conta o pipoqueiro.

Por se tratar de uma escola que não tem turmas de ensino fundamental II e ensino médio, depois de anos de convivência, ainda crianças, os alunos precisam procurar outra instituição de ensino. Esse momento, de acordo com Severino, é emocionante e ao mesmo tempo um pouco triste, pois o apego traz saudade devido ao elo construído, muitas vezes, desde antes do nascimento da criança. 

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Três, seis ou onze anos. Seja qual for a faixa etária, os pequenos empreendedores estão se tornando cada vez mais comuns na sociedade. Apesar de ainda estarem na escola, algumas crianças já sabem empreender como gente grande e mostram o quanto são capazes de conquistar seu espaço e fazer o seu próprio negócio.

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Para homenagear os pequenos pelo seu dia, comemorado nesta quinta-feira (12), o LeiaJá foi procurar algumas histórias de “Crianças Empreendedoras”, que além de venderem os produtos que elas mesmas produzem, aprenderam desde cedo a se relacionar com a educação financeira e possuem certa autonomia para conseguir passar o troco aos clientes.

“Eu comecei a vender na escola. Desde pequena gostava de fazer coisas e surgiu a ideia de vender bijuterias durante os intervalos das aulas. Com as primeiras vendas eu consegui arrecadar R$ 120, só de lucro”, comenta a estudante Clara Maia de 11 anos, que começou a vender suas criações aos três anos de idade.

Segundo sua mãe Conceição Simões, tudo teve início quando ela incentivou a pequena a vender produtos artesanais como cartões decorativos. Juntando tintas coloridas, muito papel, recortes de fita decorativa e colagens, a pequena Clara pôde contar com a ajuda da mãe para colocar preço nos seus produtos, vender aos clientes (amigos e familiares) e ainda teve apoio de Conceição quando as vendas foram feitas. 

“Orientei-a sobre como lidar com dinheiro em uma idade precoce, aos 3 anos, e incuti uma base financeira que as escolas muitas vezes não conseguem ensinar. Eduquei ela sobre como investir e como o dinheiro poderá ser usado para criar mais dinheiro no futuro. Ajudei-a a poupar toda moedinha que ganhava no cofrinho”, relembra a mãe. 

De acordo com Conceição, a pequena sempre teve muita curiosidade para as coisas em sua volta e talvez também por isso, e pelo incentivo dos pais, ela goste tanto desse lado empreendedor. ”Ela é muito criativa e gosta do que faz. Quando menos espero, chega com uma novidade, a ideia já pronta só precisando de uns ajustes ou liberação”, revela. Para explicar melhor como foi todo o processo das vendas, Clara Maia aproveitou nossa entrevista para contar um pouco mais dessa história. Confira:

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Incentivo das escolas

Por conta da aplicação cada vez mais forte do empreendedorismo na sociedade, algumas escolas, por exemplo, já estão introduzindo e trabalhando com metodologias que auxiliem na construção e no estímulo ao empreendimento desde a infância.

Um exemplo que conhecemos foi um projeto educativo do Colégio de Boa Viagem (CBV), na Zona Sul do Recife. Com muita praticidade e organização, as turmas dos ensinos fundamental e médio da escola trabalham todos os anos em cima de um tema que envolva a organização social do todo e que, de certa forma, tenha relação com o empreendedorismo. Os alunos no primeiro ano do ensino fundamental estão trabalhando desde abril no estudo das abelhas. As crianças estudaram toda a vida do animal, como elas trabalham e no final usaram a matéria prima que a abelha produz, o mel, para fazer alguns produtos e vendê-los na escola.

Foto: Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

“Nossa intenção era estimular neles, que possuem apenas seis anos, o consumo do mel. Às vezes a gente não se dá conta do que chega a nossa prateleira e queríamos mostrar para eles como é produzido tudo aquilo que a gente consume. A ideia também era os fazer pensar no que poderíamos produzir a partir daquela matéria prima, e foi assim que começamos a trabalhar nisso”, detalha Juliana de Melo, que é coordenadora da Educação Infantil do CBV.

Juliana explica que no colégio há toda uma orientação de aplicar na sala de aula assuntos que tratem da educação financeira, mesmo que de forma lúdica, para que meninos e meninas tenham uma visão de mundo maior e mais consciente de toda uma logística que tem por trás dos valores inclusos.

“Trabalhamos isso no dia a dia, em disciplinas como matemática. Aqui, nossas crianças tem a oportunidade de ter autonomia com os valores. Elas se colocam como protagonistas neste cenário e aprendendo que o dinheiro tem valor. Além disso, eles têm mais a percepção do troco. Ao olhar para uma cédula, olhar para aquele valor. Eles aprendem também sobre o dinheiro”, termina a coordenadora.

Aprendendo brincando

Apesar de tão pequenos, esses empreendedores podem desenvolver algumas características típicas de um profissional adulto, é o que explica a analista Claudia Azevedo, que é gestora do Projeto Educação Empreendedora do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae): “Essa aproximação dos estudos com a prática acaba despertando o desejo no aluno em se desenvolver e isso acaba ajudando para que aquela criança gere determinadas características empreendedoras, até mesmo iguais a de um adulto”. 

Para a analista, a educação financeira auxilia no desenvolvimento de habilidades nas áreas de consumo e venda. Ela ainda diz que o processo de empreendedorismo, quando aplicado logo na infância, pode influenciar no interesse dessas crianças em qual profissão seguir quando crescer. “Se isso é trabalhado logo cedo, logo cedo vai gerando e provocando uma reflexão para uma visão sobre a área quando ela crescer”, ressalta.

A mãe de Clara também defende o incentivo da estimulação para a área do empreendedorismo. “Acho superpositivo a criança ter visão empreendedora e, com incentivo e bom estímulo a chance de ela tornar-se um adulto bem sucedido, comprometido e responsável com seu próprio negócio e/ou numa empresa é bem maior”, defende Conceição.

São através destas pequenas iniciativas que as escolas e pais estimulam que as crianças podem ter seu primeiro contato com o mundo do trabalho. Um bom exemplo que Claudia cita é a primeira relação de dinheiro que os pequenos têm é com a mesada. “O legal de ensinar já de pequeno toda essa questão do empreendedorismo é que pode despertar o desejo e desenvolver a criatividade dessas crianças”, aconselha.

“O empreendedorismo não é só para empresários. A gente precisa entender que todo mundo pode empreender, não é nada só para quem cursa o segue a carreira de administração”, complementa a gestora.

Empreendedorismo tem a idade certa

“Nossa maior preocupação hoje é como esse fazer empreendedorismo tem sido aplicado. Nos preocupamos com o trabalho infantil. Acredito que precisamos desenvolver atividades relacionadas à educação empreendedora e financeira, mas sem deixar que isso ultrapasse os limites do aprendizado e dos estudos e se torne algo levado muito a sério”, esclarece Claudia.

Segundo a analista, existe uma idade para começar a empreender de verdade. “Enquanto estamos na escola, tudo aquilo é como uma brincadeira, que deve ser levada a sério, porém tem o objetivo de contribuir para o aprendizado dessa criança”, finaliza.

Vídeo - Frutos de mais informação e estímulo ao empreendimento, crianças costumam ser criativas, não têm medo de explorar algo novo e estão sempre dispostas a transformar tudo em brincadeira. Para uma turminha do CBV, essa brincadeira tem trazido bastante aprendizado. Confira: 

Uma série de atividades vão manter estudantes candidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) acordados durante a madrugada da próxima sexta-feira (29) para o sábado (30). Pelo período de seis horas, os alunos vão ter a oportunidade de participar do aulão "Altas Horas", promovido pelo Colégio Boa Viagem (CBV), na Zona Sul do Recife. 

A proposta da programação é intensificar os estudos de forma diferente para os alunos do terceiro ano que farão o exame. O aulão está previsto para começar às 21h do dia 29 e terminar às 6h da manhã do dia seguinte. 

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Segundo a organização do evento, para esse ano, foram convidados alguns professores youtubers de vários estados do Brasil. São eles: Marcelão da Química – RJ, Fabrício do canal Física Fábris – RS, Gilbert Patsayev (História) – PB, Gustavo Reis (Matemática) – RS e Digenal Cerqueira (Biologia) – Sergipe. Além disso, o "Altas Horas" ainda conta com a resolução de questões de anos anteriores, jogos e brincadeiras.

A abertura do evento será transmitida ao vivo pelo Facebook do CBV, e contará com a apresentação de uma banda formada por alunos e ex-alunos do colégio. O Colégio CBV fica localizado na Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539 - Boa Viagem. O aulão é voltado para os estudantes do 3º ano do Ensino Médio da escola.

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No segundo dia de competições de modalidades coletivas nos Jogos Escolares da Juventude Mirim (atletas de 12 a 14 anos), que estão sendo realizados em Curitiba, no Paraná, os times pernambucanos já garantiram a classificação e irão disputar a fase final.

O Colégio Anglo Líder (Recife) e o Colégio Boa Viagem (Recife) mantiveram os 100% de aproveitamento no handebol feminino e no voleibol feminino, respectivamente. Na última segunda-feira (18), as equipes carimbaram suas vagas nas semifinais com uma rodada de antecedência. Os outros representantes do Estado que ainda têm chances de chegar à fase final são o Colégio Agnes (Recife) no basquete feminino, o Colégio Salesiano (Recife) no basquete masculino, a Escola Eliete Araújo (Petrolina) no handebol masculino, o Colégio 2001 (Recife) no futsal e voleibol masculino e o Colégio Damas (Recife) no futsal feminino.

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No handebol feminino, que está na primeira divisão, as meninas do Colégio Anglo Líder venceram o Centro Educacional Humberto Campos (PR) por um placar apertado de 18x17. As meninas do handebol irão decidir o primeiro lugar do grupo nesta terça-feira (19) com o Colégio Abaco (SP).

Já no voleibol, o Colégio Boa Viagem também se classificaram com um placar apertado diante do Colégio Dom Bosco (TO). após vencerem o primeiro set por 25 x 21, as pernambucanas perderam o segundo (22 x 25) e a decisão foi para o tie-break. No set decisivo, melhor para as atletas do Estado, que fecharam a conta em 15 x 10 para fazer 2 sets a 1 nas adversárias.No fechamento da fase classificatória, as meninas do CBV enfrentarão o Colégio Isaac Newton (MT) na decisão do primeiro lugar da chave.

Outros resultados

Outras equipes pernambucanas se recuperaram de derrotas nas estreias e entraram na briga pelas vagas nas semifinais. No basquete feminino (primeira divisão), o Colégio Agnes venceu o Centro Educacional Bartolomeu Mitre (PR) por 55 x 19, enquanto no basquete masculino (primeira divisão) o Colégio Salesiano derrotou a Escola João Alves de Carvalho (PB) por 53 x 27. Já no handebol masculino (segunda divisão), a Escola Eliete Araújo venceu o Colégio José Romão (CE) na prorrogação por 22 x 18 e no voleibol masculino (primeira divisão) o Colégio 2001 aplicou 2 sets a 0 no Colégio Batista (CE).

Quem também ainda tem chances de classificação, apesar das derrotas desta segunda-feira  para o Centro Educacional Recriarte (SC) por 3 x 1 e para a Escola Maria Leite Marcoski  (MT) por 6 x 2, são as equipes de futsal masculino e feminino, respectivamente. O Colégio 2001 (Recife) e o Colégio Damas (Recife) precisam voltar a vencer nesta terça-feira para buscarem suas vagas na fase final da competição.

Resultados da segunda-feira (18)

BASQUETE

Masculino – 1ª Divisão

Colégio Salesiano (Recife) 53 x 27 Escola João Alves de Carvalho – PB

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Agnes (Recife) 55 x 19 Centro Educacional Bartolomeu Mitre – PR 

FUTSAL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) 1 x 3 Centro Educacional Recriarte – SC

Feminino – 2ª Divisão

Colégio Damas (Recife) 2 x 6 Escola Maria Leite Marcoski – MT

HANDEBOL

Masculino – 2ª Divisão

Escola Eliete Araújo (Petrolina) 22 x 18 Colégio José Romão – CE

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Anglo Líder (Recife) 18 x 17 Centro Educacional Humberto de Campos – PR

VOLEIBOL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) 2 x 0 Colégio Batista – CE (25 x 11 / 25 x 20)

Feminino – 2º Divisão

Colégio Boa Viagem/CBV (Recife) 2 x 1 Colégio Dom Bosco – TO  (25 x 21/ 22 x 25 / 15 x 10)

Rodada desta terça-feira (19)

BASQUETE

Masculino – 1ª Divisão

Colégio Salesiano (Recife) x Santa Mônica Centro Educacional – RJ  

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Agnes (Recife) x Colégio Sagrada Família - SC 

FUTSAL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) x Colégio Objetivo Santos - SP

Feminino – 2ª Divisão

Colégio Damas (Recife) x Colégio Áurea Pinheiro Braga – AM

HANDEBOL

Masculino – 2ª Divisão

Escola Eliete Araújo (Petrolina) x Colégio Complexo Agostiniano – AL

Feminino – 1ª Divisão

Colégio Anglo Líder (Recife) x Colégio Abaco – SP

VOLEIBOL

Masculino – 1ª Divisão

Colégio 2001 (Recife) x Escola Municipal Erwin Prade - SC

Feminino – 2º Divisão

Colégio Boa Viagem/CBV (Recife) x Colégio Isaac Newton – MT

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Depois de ter conseguido levar seis equipes para a fase semifinal dos Jogos Escolares da Juventude Mirim, Pernambuco alcançou a disputa das finais em quatro modalidades. A decisões do handebol, basquete, futsal e voleibol contarão com representantes do estado na briga pelo título. Já nesta quinta-feira (29) serão conhecidos os campeões das modalidades coletivas da competição.

Já no período da manhã da quarta-feira (28) a primeira vaga na final foi assegurada com o Colégio Anglo Líder no handebol feminino. Diante do Colégio Nossa Senhora das Dores, as pernambucanas abriram quatro gols de diferença na primeira etapa do confronto e, mesmo com a pressão das adversárias no tempo seguinte, conseguiram assegurar a vantagem e venceram o jogo por 10 a 8. Agora, o time briga pelo bicampeonato brasileiro consecutivo diante da Escola Municipal Dona Sabina Lazari, do Mato Grosso.

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No basquete feminino, Pernambuco estará representado pelo Colégio 2001. As meninas venceram o EM Parque São Carlos, do Mato Grosso do Sul, por 45 a 16. Na luta pelo ouro, o time terá pela frente agora o Colégio Regina Pacis, do Mato Grosso. No futsal masculino, a classificação veio com o BJ Colégio e Curso diante da Escola Luiza Maria Bernardes, de São Paulo, com a aplicação de uma goleada por 8 a 0. O adversário na final serão os paraibanos do IE Colégio e Curso. A última classificação do dia veio com o voleibol feminino do Colégio Boa Viagem. O time venceu as sergipanas do IDFG por 3 sets a 1 e disputará o título com o Colégio Impacto, do Pará.

Os únicos semifinalistas pernambucanos que não seguiram na competição são o time do basquete masculino do Colégio Salesiano e o voleibol masculino do Colégio Boa Viagem. No basquete, os representantes do estado cairam diante do SMCE Madureira, do Rio de Janeiro, pelo placar apertado de 47 a 43. Os garotos irão agora para a disputa do bronze contra o Colégio Mauá, do Rio Grande do Sul. O voleibol também irá para a disputa do terceiro lugar após ter sido derrotado pelos catarinenses do Colégio Cultura.

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A partir do primeiro semestre de 2017, o Colégio Boa Viagem (CBV) expande os horizontes e inicia suas atividades em uma nova unidade no bairro da Jaqueira, Zona Norte do Recife. O Colégio atuará no prédio em que atualmente abriga o Colégio Rosa Gattorno, que encerrará as atividades em dezembro deste ano. O local passou por reformas e modernização e o CBV Jaqueira, como foi nomeada a unidade, receberá alunos da Educação Infantil ao Ensino Médio e também Integral Bilíngue.

O Grupo Diniz, fundador e gestor do Colégio Boa Viagem e da Faculdade Pernambucana de saúde (FPS), tem mais de 50 anos de experiência na área de educação. Após o anúncio da expansão, a equipe de gestão do grupo inicia a fase de reconhecimento do quadro de docentes e funcionários que atuam no Colégio Rosa Gattorno, para estruturação do plano de ação para instalação da nova unidade. A previsão é que a sondagem para novos alunos comece ainda este ano. De acordo com o fundador do Grupo Diniz e diretor presidente do CBV e da FPS, Ary Avellar Diniz, a consolidação no mercado pernambucano do CBV em meio à crise é creditado à expertise utilizada no aprendizado dos alunos: "Temos uma vasta experiência em educação e pretendemos traze-la para esta nova unidade na Zona Norte."

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O Recife é a primeira cidade do Nordeste a ter a sala do Google para a educação. Além da capital pernambucana, o espaço tecnológico e interativo está presente em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. No Recife, o Colégio Boa Viagem (CBV) foi presenteado com o recurso pedagógico, após negociação entre a instituição de ensino e a franquia que oferece o serviço.

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Na prática, a sala oferece os aplicativos, ferramentas e recursos do Google para os alunos em forma de auxílio para os conteúdos trabalhados pelos professores. Os estudantes passam a vivenciar os recursos tecnológicos em seus cotidianos escolares, a partir das aulas realizadas pelos docentes, sempre focando na inovação.

Apresentada aos alunos do CBV nessa quinta-feira (14), a sala do Google é dividida em compartimentos que remetem às ferramentas da companhia. O colorido é um dos destaques do espaço que, de imediato, atraiu a atenção dos estudantes que passavam pelo local.

De acordo com o CBV, a sala apenas será inaugurada oficialmente no dia 27 deste mês. Porém, os docentes do Colégio já conheceram o espaço e terão que preparar atividades interativas conforme os recursos disponíveis.

Sem revelar em valores reais, o diretor pedagógico do CBV, José Ricardo, afirmou que a escolha por trazer a sala para o Recife gerou um alto investimento por parte do Colégio. O educador acredita que a sala instigará os estudantes a produzir inteligência e conhecimento. Confira a entrevista dada ao LeiaJá:

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Está chegando o grande momento para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e a expectativa, a tensão e a cobrança dos familiares, muitas vezes, deixam os feras ansiosos. Trabalhar o emocional e focar o conhecimento para o Exame são alguns dos principais desafios para obter um resultado positivo nas provas. Para motivar os alunos do ensino médio, o Colégio Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, preparou um aulão diferente.

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Durante a manhã desta sexta-feira (23), o auditório da instituição contou com a participação dos professores de todas as áreas de conhecimento para um aulão musical com aprendizado. Através dos assuntos das disciplinas, os educadores mesclaram o conteúdo didático, explanado durante o ano letivo, com músicas que marcaram a história no âmbito nacional e internacional.

O professor de história Pedro Simas, que normalmente ministra suas aulas com uma guitarra, relatou que essa didática funciona porque estimula mais sentidos dos alunos. “Cada estudante assimila o conteúdo de uma forma diferente, uns aprendem e gravam mais através de imagens, da escrita ou de áudio”, diz.  

Simas ainda lembra essa dinâmica facilita também a memorização e descontração. “Muitos alunos, após as provas, falam 'professor, lembrei do assunto que foi cobrado no exame porque me lembrei da sua aula'; isso é muito bem. Sem contar que tudo acontece de forma muito espontânea e descontraída”, conclui. O educador Pedro, juntamente com outros professores, interpretou a música Que País é Este - composta por Renato Russo na década de 1970 -, e contextualizou com o momento político da época. 

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O diretor pedagógico da escola, José Ricardo Diniz, ressaltou que o aulão tem como objetivo descontrair e motivar os estudantes, mas focando sempre no Enem. “Com esse tipo de abordagem os alunos ficam mais tranqüilos e assimilam de forma espontânea as últimas orientações para o Exame, como linguagem da prova e assuntos mais recorrentes”, falou.

A estudante do terceiro ano do ensino médio, Eduarda Medeiros, falou sobre o aulão musical. “A experiência foi muito diferente e proveitosa. De forma, estamos assimilando as últimas orientações e ainda trabalhando a parte emocional, saindo com a cabeça mais leve, mas focada no Exame”, contou.

O 2º Feirão do Estudante, promovido pelo Papo Universitário, contará com a participação do Colégio Boa Viagem (CBV). O evento será realizado neste sábado (15) e no domingo (16), no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, das 9h às 19h.

A participação do CBV gira em torno de dicas para os feras que vão fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Professores do Colégio vão trabalhar questões de matemática, português, biologia, física, além de redação.

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Alunos e professores de escolas públicas podem se inscrever para o Feirão através da internet, de forma gratuita. Já o restante do público deve pagar taxa no valor de R$ 5.

Crianças de dois a dez anos poderão aproveitar as férias de julho com brincadeiras ao ar livre e aliando a diversão ao aprendizado da língua inglesa. A Colônia de Férias Bilíngue CBV, promovida pelo Colégio Boa Viagem vai transformar a escola, durante os dias 6 e 17 de julho em um espaço esportivo. A programação acontecerá nos turnos da manhã e tarde.

Com o tema “Sports”, o colégio promoverá atividades com esportes como futebol, basquete, vôlei, tênis, handball, boliche, hockey, tênis de mesa, badminton, baseball e softball. Também haverá brincadeiras típicas de acampamento, passeio de bicicleta, banho de mangueira e de piscina. O lanche e o almoço serão oferecidos pela cantina do colégio, conforme cardápio pré-estabelecido. A inscrição para a colônia é aberta ao público, mas as vagas são limitadas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3465-4444 ou comparecer diretamente ao colégio, localizado no bairro de Boa Viagem, no Recife. 

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Serviço

Colônia de Férias Bilíngue CBV

Data: de 6 a 17 de julho, nos turnos manhã e tarde

Valor: R$ 60 (um turno) ou R$ 120 (dois turnos)

Local: Colégio Boa Viagem

Endereço:Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, nº 539, em Boa Viagem

 

Informações: (81) 3465.4444

Programação

 

Segunda-feira (6)

Manhã: futebol e banho de piscina

Tarde: badminton e recreação

 Terça-feira (7)

Manhã: basquete e recreação

Tarde: baseball/softball e banho de piscina

 Quarta-feira (8)

Manhã: vôlei e banho de mangueira

Tarde: natação e recreação

 Quinta-feira (9)

Manhã: tênis e recreação

Tarde: acampar e banho de mangueira

 Sexta-feira (10)

Manhã: corrida, jogos e brincadeiras

 Segunda-feira (13)

Manhã: Handball e banho de piscina

Tarde: dança e recreação

 Terça-feira (14)

Manhã: boliche e recreação

Tarde: vôlei e banho de piscina

 Quarta-feira (15)

Manhã: hockey e banho de mangueira

Tarde: pipa e recreação

 Quinta-feira (16)

Manhã: tênis de mesa e recreação

Tarde: bicicleta e banho de mangueira

 Sexta-feira (17)

Manhã: competições, jogos e brincadeiras

Aproximar o público infantil das atividades lúdicas do passado. Essa é a proposta da Hora do Recreio, promovida pelo Colégio Boa Viagem.  O evento será realizado no próximo sábado (14) e promete fazer a festa da galerinha. 

Queimado, barra bandeira, cabo de guerra e vôlei de lençol serão algumas das brincadeiras promovidas. A festa será animada pelos super-heróis e pela banda Barca Maluka, que traz no repertório melodias infantis, interpretadas por bichinhos de pelúcia.

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As atividades são voltadas para crianças de dois a dez anos. Para participar basta aderir ao passaporte, no valor de R$30. Não é necessário ser aluno do CBV. Os ingressos à venda no local.

Serviço

Hora do Recreio

Sábado (14) | das 9h ás 12h

Colégio Boa Viagem (Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539, Boa Viagem)

Ingresso - R$ 30

(81) 3465 4444

Oficinas em inglês e atividades recreativas para crianças de 2 a 10 anos de idade estão na programação da Colônia de Férias CBV 2015, promovida pelo Integral Bilíngue do Colégio Boa Viagem. As atividades serão realizadas de 12 a 22 de janeiro, de segunda a quinta-feira, nos horários das 8h às 12h, e das 13h30 às 17h30.

“Lights, camera and action” é o tema da Colônia, que tem como objetivo oferecer aos estudantes atividades em que o inglês é o idioma principal. Além disso, os participantes também terão oficinas de construção de câmera com material reciclado, óculos 3D, bem como banho de mangueira e piscina, entre outras ações.

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Os pais e responsáveis interessados em inscrever seus filhos devem comparecer à recepção do CBV. O Colégio fica na Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Mais informações devem ser conseguidas pelo telefone (81) 3465-4444. Veja a programação da Colônia: 

Segunda-feira (12/01)

Manhã: camarim (produção de figurino) e banho de piscina.

Tarde: dia de estrelas (fantasias) e esportes.

Terça-feira (13/01)

Manhã: animação em bloco de folhas e esportes.

Tarde: animação com massinha de modelar e banho de piscina.

Quarta-feira (14/01)

Manhã: produção de som e brincadeiras ao ar livre.

Tarde: teatro de marionetes e banho de mangueira.

Quinta-feira (15/01)

Manhã: cinema mudo (mímicas) e banho de mangueira.

Tarde: sessão de cinema e brincadeiras ao ar livre.

Segunda-feira (19/01)

Manhã: animais nos filmes e banho de piscina

Tarde: produção de óculos 3D e esportes

Terça-feira (20/01)

Manhã: oficina de roteiro e esportes.

Tarde: oficina de interpretação e banho de piscina.

Quarta-feira (21/01)

Manhã: confecção de câmera com materiais reciclados e brincadeiras ao ar livre.

Tarde: oficina TV – da criação à realização e banho de mangueira.

Quinta-feira (22/01)

Manhã: sessão de cinema e banho de mangueira.

Tarde: nós na tela – making off da colônia e brincadeiras ao ar livre

 

Um esquema especial será montado pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) para realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) neste fim de semana. Ao todo, serão disponibilizados 20 agentes e 20 orientadores, distribuídos em pontos fixos da capital pernambucana e para rondas em viaturas e motocicletas.

A ação será realizada a partir das 7h e se estende até às 19h nos principais corredores da cidade para garantir mais fluidez nas proximidades dos locais de prova que concentram o maior número de candidatos. A Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Faculdade Estácio (FIR), Colégio Americano Batista, Colégio São Luis e Colégio Boa Viagem são alguns pontos que terão fiscalização reforçada.

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A CTTU ainda vai disponibilizar dois guinchos de plantão, que vão poder ser acionados pelos agentes ou pela própria população através do número 0800.081.1078.

O Colégio Boa Viagem (CBV) inicia, nesta quarta-feira (1º), o período de matrículas para novos alunos em 2015. As vagas são para turmas da educação infantil ao ensino médio, contando também com atividades do ensino integral bilíngue. O primeiro exame de ingresso será realizado no dia 11 de outubro, no horário das 9h às 12h.

De acordo com o CBV, para 2015, o ensino bilíngue receberá crianças a partir dos dois anos. O foco das aulas é a aquisição da fluência e vivência na língua inglesa.

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As inscrições para o exame escolar podem ser feitas na recepção do Colégio, situada na Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. O procedimento ocorre das 7h às 17h30. Outras informações sobre as matrículas podem ser obtidas pelo telefone (81) 3465-4444.  

 

O Colégio Boa Viagem (CBV) oferecerá no próximo mês uma colônia de férias bilíngue, para crianças de 2 a 10 anos de idade. Denominada Winter School, a ação tem como objetivo proporcionar contato com a língua inglesa por meio de atividades lúdicas, com encontros dia 7 a 24, nos turnos da manhã e da tarde.

“Here comes the circus” é o tema da colônia, que será acompanhada pela equipe integral bilíngue do CBV. Crianças de todos os colégios podem participar das atividades, cuja realização será de segunda a quinta-feira, nos horários das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

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De acordo com o CBV, os participantes serão agrupados conforme a faixa-etária. As atividades serão realizadas em várias áreas do colégio, tais como quadra, ginásio, piscina, playground e as instalações do integral bilíngue. Também serão oferecidas pela cantina do Colégio refeições diárias, com os custos inclusos na taxa de inscrição.

Segundo a instituição de ensino, cada aluno custa R$ 55, com direito a participação nas atividades e um lanche. Quem optar pela diária proporcionará ao aluno a participação no mesmo dia das atividades dos turnos da manhã e da tarde, com almoço e dois lanches inclusos. A quantia a ser paga por essa opção é de R$ 110. Ainda de acordo com o CBV, a partir de pacotes com quatro turnos ou diárias, que não precisam ser sequenciados e podem ser compartilhados entre irmãos, há um desconto de 5%.

O Colégio Boa Viagem fica na Rua Professor Wanderley Filho, 539, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Outras informações sobre a colônia podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3465-4444.

Serviço

Colônia de férias do CBV

Atividades: de 7 a 24 de julho, das 8h às 12h e 13h30 às 17h30

Valores: R$ 55 por turno (atividades + lanche) e R$ 110 a diária (atividades + dois lanches e almoço grátis), com 5% de desconto para pacotes com, no mínimo, quatro turnos

Informações: (81) 3465-4444

 

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A carreira profissional do filho é uma das principais preocupações dos pais. Para oferecer um caminho de sucesso para os pequenos, alguns responsáveis consideram que não basta investir apenas no ensino fundamental e médio das escolas tradicionais. Uma das estratégias é proporcionar, desde a infância, uma educação bilíngue, com o objetivo de apresentar uma vivência cultural diferente. Apesar da demanda, no Recife e Região Metropolitana só existem cerca de cinco escolas.

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Quando chega o momento de escolher a instituição de ensino bilíngue, muitos questionamentos surgem, juntamente com algumas opções de instituições de ensino. Qual o melhor momento para colocar o filho em uma escola bilíngue? Qual a idade mais indicada? Será que essa escolha vai atrapalhar no desenvolvimento da língua materna? Escola internacional ou bilíngue? Antes de responder todas essas dúvidas, a pedagoga Goretti Neiva alerta os pais.

“O ideal é realizar uma pesquisa e avaliar os princípios pedagógicos aplicados pelos colégios para depois ponderar. Lembrando sempre de dar prioridade às instituições que mais se identifiquem”, destacou Goretti. Após as os objetivos delimitados, os pais devem ficar atentos à qualificação dos profissionais. 

Uma essas escolas é o Centro Internacional de Educação e Cultura (CIEC), no bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes. O colégio, que foi fundado por ex-professores da Escola Americana, há dez anos adota a grade curricular do Ministério da Educação (MEC), porém, somou o ensinamento na língua inglesa. “O calendário é o mesmo, o que possibilita aos alunos uma continuidade melhor aos estudos acadêmicos em universidades do Brasil e do exterior”, destaca Cláudia Queiroz, diretora do Centro.

Ainda segundo a diretora, o desenvolvimento das crianças é perceptível nos primeiros anos. “A partir dos três anos elas conseguem compreender os comando diários em sala de aula. Já aos quatro e cinco anos, eles falam e escrevem nas duas línguas”, explica. O pai Eduardo Pinheiro, que tem duas filhas matriculadas, relata a diferença cognitiva das meninas. “Eles possuem maior facilidade em assimilar os assuntos. Entretanto, penso que o aprendizado seria mais aproveitado se minha esposa e eu soubéssemos falar inglês”, lamenta o administrador.

Jacqueline da Fonte concorda. “Tenho dois filhos. A mais nova estuda na CIEC e o mais velho em uma escola tradicional. Percebo que ele tem dificuldade em aprender o inglês”, aponta a administradora. Há também instituições tradicionais, que disponibilizam, opcionalmente, programas bilíngues. O Colégio Boa Viagem (CBV), localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, é um deles. Desde 2013, o programa foi implementado e as aulas são ministradas no turno distinto ao das aulas normais.

“As crianças têm aulas de artes, música, cultura internacional e raciocínio lógico em um ambiente completamente diferente das salas de aulas tradicionais”, fala Norma Vascardi, coordenadora de implementação do projeto. A mãe Flávia Vitorino relata que já identifica mudanças no filho de oito anos. “Ele está mais confiante e interessado, falando mais em inglês e cantando”, diz.

Quem apostou nessa idéia foi Andressa Peixoto, diretora da Escola EccoPrime de Aldeia. “Há quatro anos trouxe a proposta do ensino bilíngüe e está sendo muito bem aceito pelo público local e até por pais que residem no Recife”, destaca a administradora. “Introduzimos o ensino bilíngüe de forma lúdica a partir de um ano de idade. Até os quatro anos, os alunos são educados apenas em inglês. Depois as aulas são ministradas nas duas línguas”, disse.

O portal LeiaJá foi conferir como funciona a dinâmica do ensino bilíngue em algumas instituições de ensino.

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Investimento - Para oferecer aos filhos o ensino bilíngue, os investimentos são variados. Os preços ficam de R$ 1 mil a R$ 2 mil. Já as instituições que colocam como opção programas bilíngues em horários distintos das aulas tradicionais, os pais têm que desembolsar, em média, além do valor da mensalidade, mais 88% da quantia. Podendo variar de R$ 1400 a R$1800, no valor total.

Escola internacional x Escola bilíngue - Há uma dúvida entre escola bilíngue e internacional. A diferença é que a escola internacional é autorizada pelo Ministério da Educação (MEC) a trabalhar o currículo internacional e todas as aulas são na segunda língua. Já na escola brasileira bilíngue, a proposta pedagógica é a mesma da brasileira, porém as aulas são ministradas em inglês e a disciplina da língua portuguesa é lecionada a parte.

GRE - A Gerência de Educação do Estado de Pernambuco alerta aos pais quanto à escolha das instituições. “A escola tem que ser certificada pela gerência conforme as normatizações exigidas. E os pais devem ficar atentos quanto à carga horária total das disciplinas, conforma a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) - nas duas línguas e a certificação dos professores”, ressalta Antônio Cardoso, um dos responsáveis pela Gerência. 

Nesta semana, o Colégio Boa Viagem (CBV) recebeu o International School Award, certificado emitido pela British Council. O prêmio reconhece o nível de ensino bilíngue da escola e oferece à instituição o Connecting Classrooms, rede de relacionamento e intercâmbio acadêmico. 

Com o acesso ao Connecting Classrooms, os professores do CBV iniciaram um processo de intercâmbio digital com a Chilton Primary School, em Oxford, na Inglaterra. A partir da iniciativa, os alunos irão desenvolver projetos em parceria com a unidade britânica.

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Investir altos valores financeiros em preparatórios para passar em concorridos vestibulares é algo bem comum. Há cursos que cobram mensalidades muitas vezes bem mais caras do que os custos com faculdades, por exemplo. Aprender outro idioma ou estudar em uma instituição de ensino superior também requer um bom investimento. Mas, não é apenas nessa fase juvenil que se gasta muito. Atualmente, dar uma boa educação escolar para as crianças, nos primeiros anos de vida, também não é algo tão barato. Na cidade do Recife, os pais e responsáveis podem escolher uma, entre tantas opções, que se enquadra no perfil pretendido para a formação dos filhos e também "sirva" no bolso.

No âmbito das novas tendências que permeia o ensino infantil privado, o ensino de dois idiomas ao mesmo tempo já uma realidade que no passado era difícil de ser encontrada na capital pernambucana. Umas das instituições educacionais que oferece o serviço é o Colégio Boa Viagem (CBV), que além de dar aulas em dois turnos (manhã e tarde), ainda promove aulas de português e inglês, alfabetizando os alunos com os dois idiomas. O custo mensal é de mais de R$ 1,2 mil.

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A robótica se tornou também um dos focos educacionais de Pernambuco. O Colégio Apoio é um dos responsáveis por isso, depois de conquistar e ganhar destaque em diversas competições, inclusive internacionalmente falando. É justamente por esse desempenho que muitos pais fazem fila para matricular seus filhos no estabelecimento ou simplesmente renovar as matrículas dos veteranos. De acordo com a diretora da escola, Terezinha Cysneiros, a procura dos pais está sendo tão grande que quase não restam mais vagas para o próximo ano letivo. “A maioria das salas da educação infantil estão lotadas. Trabalhamos com crianças de 1 ano e 8 meses até os 6 anos e os pais sabem que iniciar a base educacional com qualidade é essencial para que os filhos tenham uma boa formação no futuro. O investimento precisa ser feito, porque nós investimos muito em nossos profissionais e no projeto pedagógico do Apoio”, explica a diretora. Segundo Terezinha, a mensalidade da educação infantil gira em torno de R$ 600 e, caso os responsáveis pelos pequenos queiram mantê-los no período integral, é necessário desembolsar quase a mesma quantia da mensalidade.

Para a coordenadora pedagógica da educação infantil do BJ Colégio e Curso, outra unidade educacional privada do Recife, Ana Amalia Cadena, mensalidades não tão baratas e o investimento que as escolas fazem hoje têm um motivo. “A demanda de hoje é bem diferente. O mundo está muito informatizado e as crianças têm hoje outro nível de conhecimento. As escolas precisam investir bem para formar bem seus alunos”, explica a coordenadora. A proposta do BJ, por exemplo, trabalha filosofia e inglês com crianças a partir dos 3 anos. Aos 2 de idade, elas já passam por um processo de incentivo à leitura. As mensalidades na unidade educacional giram em torno de R$ 550, e, quem optar pelo ensino integral, adiciona uma quantia de cerca de R$ 470.

O Colégio Motivo também vem investindo no nível infantil. As mensalidades para o turno da manhã custam R$ 735 e à tarde o valor cai para R$ 661. No próprio site da escola, há um cadastro disponível para a realização de matrículas, porém, existe um aviso que deixa clara a necessidade dos pais ou responsáveis terem condições financeiras para arcar com os custos: “cadastro sujeito à análise de crédito”.

Do pré-vestibular para a educação infantil

O Colégio GGE há 18 anos têm se destacado em com seus preparatórios para vestibulares e turmas dos níveis fundamental e médio. A escola também resolveu entrar no mercado da educação infantil. As mensalidades também não são acessíveis para todos os públicos, custando R$ 830. Os pais que também querem que os filhos estudem integralmente terão pagar o mesmo valor a mais.

Um novo prédio do GGE está sendo construído no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, próximo a um centro de compras. Com previsão de atender 100 crianças de 1 até 5 anos de idade, a nova unidade foi criada a partir de pedidos de pais que já tinham filhos mais velhos estudando no Colégio. “Eles diziam que gostavam muito a proposta pedagógica do GGE, mas, também tinham filhos menores que poderiam estudar na escola. Nosso diferencial é fazer com que a família esteja envolvida com os alunos e professores”, explica a coordenadora pedagógica da educação infantil no GGE, Anabelle Veloso.

O estabelecimento terá 10 mil metros de área construída e também oferecerá aulas dos ensinos fundamental e médio. As matrículas já estão disponíveis.

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Serviço

BJ Colégio e Curso

Rua Benfica, 197, Madalena

Fone: (81) 3225-6800



www.colegiobj.com.br

Colégio Apoio



Rua Conselheiro Nabuco, 44, Casa Amarela

Fone: (81) 3441-5015

www.colegioapoio.net

Colégio Boa Viagem



Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539, Boa Viagem



Fone: (81) 3465-4444



www.cbvweb.com.br/novo

Colégio Motivo



Rua Padre Carapuceiro, 590, Boa Viagem

Fone: (81) 2119-9777

www.colegiomotivo.com.br

Colégio GGE



Rua José da Silva Lucena, 30, Boa Viagem

Fone: (81) 3227-1000

www.gge.com.br/web

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