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A Frente Parlamentar em Defesa da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) instalada na Câmara dos Deputados vai realizar uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) na próxima segunda-feira (4). O grupo de trabalho é contra a privatização do sistema elétrico brasileiro. A Chesf é uma das companhias comandadas pela Eletrobras, que passará por um processo de privatização, e representa 10% da capacidade de energia instalada no país.

Além da audiência na Alepe, o plano de trabalho da Frente, que foi instalada nessa terça (29) na Câmara, também prevê realização de seminário nacional, reuniões com representantes do governo federal, debates com especialistas, técnicos e trabalhadores do setor elétrico; e visitas técnicas às instalações da Chesf nos estados do Nordeste. O colegiado é presidido pelo deputado federal Danilo Cabral (PSB). 

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“Esperamos fazer uma grande mobilização em defesa da Chesf e do setor elétrico brasileiro. Toda atenção à questão é urgente, pois a privatização anunciada pelo Governo Federal significa também a privatização do Rio São Francisco e isso não podemos permitir”, afirmou Danilo. "Com a privatização, o governo vai entregar para a iniciativa privada o comando da política energética do país. A lógica que vai imperar será a do lucro, prejudicando a universalização do acesso a energia, modicidade tarifária e garantia do suprimento", acrescentou argumentando. 

Com caráter suprapartidário, a Frente Parlamentar em Defesa da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco é composta por deputados federais e senadores. Entidades da sociedade civil também podem solicitar adesão.

O deputado estadual Lucas Ramos (PSB), no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta quarta-feira (23), disse que a privatização da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) é uma "afronta" aos pernambucanos. O parlamentar também declarou que não há sustentação para justificar "essa manobra" do presidente Michel Temer (PMDB) contra o povo nordestino. 

"A privatização da nossa Chesf, anunciada pelo ministro das Minas e Energia [Fernando Filho], é uma afronta ao povo brasileiro, aos nordestinos e, sobretudo, aos pernambucanos. Uma companhia que é feito de um trabalho de mais de meio século recebendo investimentos, contribuindo para o desenvolvimento nacional e de fundamental importância para a economia brasileira, atravessa um dos seus momentos mais delicados e não iremos assistir a essa tentativa de dilapidação do nosso patrimônio calados", discursou.

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Lucas disse que haverá uma luta incansável para que a privatização não aconteça. "Eles alegam que com a venda de ativos da companhia arrecadariam vinte bilhões de reais, que seriam utilizados para cobrir um rombo de cinquenta e nove bilhões no sistema Eletrobrás. Mesmo se a privatização ocorrer, ainda existirá um déficit de trinta e nove bilhões que serão colocados nas costas da população. Vender um patrimônio dos brasileiros para encobrir um déficit que o sistema Eletrobrás acumula é uma prova da incapacidade do governo federal em gerir uma empresa do tamanho e importância da Eletrobrás e suas subsidiárias. Mais uma vez, o desgoverno Temer quer que nós, contribuintes, paguemos pelos erros da má gestão pública". 

"Não podemos aceitar essa privatização. O PSB tem, entre suas bandeiras, o respeito ao patrimônio público e a defesa intransigente dos interesses regionais com olhar para o crescimento econômico por meio de práticas sustentáveis", ressaltou.  

O deputado ainda citou o ex-governador Miguel Arraes afirmando que ele foi "brilhante" ao analisar os efeitos que a privatização poderia ocasionar ao Nordeste. Ele  lembrou de uma frase de Arraes, que teria dito que "vender a Chesf agora pode significar devolver os destinos do Nordeste aos interesses que sufocaram a experiência pioneira do empresário nordestino Delmiro Gouveia, no início do século, é impor novo bloqueio econômico à região, é contra isso que temos de lutar".

 

No final, o pessebista ainda ressaltou que quem se coloca a favor da venda da companhia "está indo contra o povo brasileiro".

A decisão do Governo Federal de privatizar a Eletrobras tem gerado repercussões entre os parlamentares pernambucanos, visto que a medida pode atingir uma das subsidiárias da estatal, a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf). Contrário a eventual privatização da Chesf, o deputado federal Danilo Cabral (PSB) iniciou uma articulação para criar uma Frente Parlamentar em defesa da Companhia.  

Segundo o pessebista, é preciso discutir a venda do sistema amplamente com a sociedade, e não apressadamente. A ideia do Ministério das Minas e Energia é de que o processo de privatização seja concluído até o primeiro semestre de 2018. 

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“A condução da política energética do país deve ser do poder público e não da iniciativa privada. É uma questão de soberania nacional. A Chesf tem 70 anos de história. É um patrimônio dos nordestinos e um instrumento fundamental para o desenvolvimento regional”, defendeu Danilo Cabral. A eventual privatização da Chesf também gerou protestos de deputados estaduais na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). 

Para a criação da Frente, são necessárias 187 assinaturas de parlamentares. Atualmente, no Congresso Nacional existe a Frente Parlamentar em Defesa do Sistema Elétrico Brasileiro, coordenada pela deputada Érika Kokay (PT-DF). Lançada em 2016, tem como objetivos fortalecer o sistema elétrico público, discutir um novo modelo para o setor e defender os interesses da classe trabalhadora. 

A Chesf é uma concessionária de serviço público de energia elétrica de capital aberto e economia mista. Foi criada em 1945 e seu parque detém 13 usinas hidrelétricas, a maior parte dela ao longo do Rio São Francisco, e uma termelétrica. A companhia integra o sistema Eletrobras, criado há 55 anos, que controla 13 subsidiárias, 178 empresas e 233 usinas. 

A pretensão do Ministério de Minas e Energia de privatizar a Eletrobras (Centrais Elétricas Brasileiras) provocou protestos dos deputados na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). Entre outras empresas, a estatal do setor de energia controla a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), que possui 12 hidrelétricas e mais de 20 mil quilômetros em linhas de transmissão no Nordeste. Na sessão plenária dessa terça-feira (22), Lucas Ramos (PSB), Rodrigo Novaes (PSD) e Odacy Amorim (PT) expressaram a insatisfação com a medida. Segundo eles, a postura contraria o interesse público.

“Privatizar a Chesf e a Eletrobras não é a pauta que o Brasil precisa neste momento”, garantiu Lucas Ramos. “Querem colocar à venda um ativo superavitário, um dos maiores do Brasil, e fazer o povo pagar pela ineficiência dos gestores que por ali passaram anteriormente”, acrescentou o pessebista. 

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Sob a ótica de Ramos, “vender um patrimônio dos brasileiros por R$ 20 bilhões para encobrir um déficit de R$ 59 bilhões que o sistema Eletrobrás acumula é uma prova da incapacidade do Governo Federal em gerir uma empresa do tamanho e importância da Eletrobrás e suas subsidiárias”. “Mais uma vez o governo Temer se coloca de costas para o povo brasileiro e em uma decisão monocrática coloca à venda um dos maiores ativos do país”, cravou.

Para Rodrigo Novaes, a medida ameaçaria o caráter estratégico da Eletrobras e os programas de cunho social conduzidos em regiões menos desenvolvidas economicamente, como é o caso da Chesf no Sertão de Pernambuco. “Se afirmam que a gestão pública é incapaz de promover os investimentos necessários ao desenvolvimento, imaginem quando estiver tudo entregue a empresários que trabalham de costas para a população e voltados ao caixa da companhia”, apontou.

Odacy Amorim, por sua vez, pediu a presença do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PSB), em uma audiência para explicar a intenção do Governo Federal e disse que a decisão pode colocar em risco gerações futuras de brasileiros, sobretudo os pernambucanos do Sertão do São Francisco. “O rio é o sangue do povo nordestino e não pode ser influenciado por decisões tomadas de cima para baixo”, protestou o petista, que anunciou visita a Petrolina, no próximo dia 28, da Frente Parlamentar da Revitalização dos Rios. 

Os deputados Antônio Moraes (PSDB), Terezinha Nunes (PSDB), Laura Gomes (PSB) e Zé Maurício (PP) também se manifestaram sobre o assunto. Os tucanos disseram que foi durante "a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff que a empresa passou a operar com prejuízos", mas concordaram ser necessário "cautela" antes de decidir sobre o repasse dos ativos à iniciativa privada. Laura Gomes lembrou já ter requerido à Comissão de Meio Ambiente a realização de audiência pública sobre o tema, para o dia 11 de setembro. 

Segundo o ministério de Minas e Energia, ainda não há modelo definido para o processo de redução da participação da União no capital da estatal, cujas ações negociadas em bolsa somam R$ 28 bilhões. Apesar de acumular prejuízos bilionários, desde 2012, por negociar energia a preços abaixo dos praticados pelo restante do mercado, a empresa lucrou R$ 3 bilhões em 2016. O patrimônio da companhia, de acordo com estimativas do Governo Federal, é de R$ 50 bilhões.

*Com informações do site da Alepe

Anunciada há quatro anos pela presidente afastada Dilma Rousseff, a polêmica redução das tarifas de energia continua a gerar prejuízo para o consumidor. Ontem, a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) concluiu que a Chesf tem direito a receber indenização de R$ 5,1 bilhões por investimentos realizados em linhas de transmissão construídas antes do ano 2000. O valor será pago por meio da conta de luz.

Subsidiária da Eletrobras, a Chesf pleiteava um valor de indenização maior, de R$ 5,6 bilhões, com base em um laudo técnico contratado pela própria empresa. A conta de R$ 5,1 bilhões da Aneel tem como base a data de 31 de dezembro de 2012, ano em que o governo publicou a Medida Provisória 579, que prorrogou as concessões de geradoras e transmissoras em troca de uma redução de 20% nas tarifas.

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A adesão de empresas da Eletrobras foi fundamental para que fosse possível reduzir as tarifas à época. Mas as empresas exigiram como contrapartida uma indenização por investimentos que, teoricamente, ainda não haviam sido totalmente recuperados. É esse dinheiro que a Chesf vai receber agora.

Entre as subsidiárias da Eletrobras, a Aneel já calculou uma indenização de R$ 9 bilhões para Furnas e de R$ 1 bilhão para a Eletrosul. Ainda falta concluir as contas sobre o valor devido à Eletronorte, que pleiteia R$ 2,9 bilhões.

A CTEEP tem direito a uma indenização de R$ 3,9 bilhões. Também faltam os valores devidos à Cemig, Copel e Celg. Juntas, todas as transmissoras alegam ter direito algo entre R$ 20 bilhões e R$ 25 bilhões.

A ideia inicial era que o Tesouro pagasse essas indenizações, retirando o custo da conta de luz. Mas o governo voltou atrás depois de gastar todo o dinheiro acumulado nos fundos setoriais, que somavam R$ 15 bilhões, com os pagamentos para geradoras, subsídios e programas sociais. Para conter as tarifas em 2013 e 2014, a União fez aportes de R$ 20 bilhões, mas nem assim conseguiu evitar o tarifaço de 50% no ano passado.

Mas faltava uma solução para as transmissoras que aderiram ao pacote. Neste ano, o governo publicou uma portaria e decidiu que os valores entrarão na conta de luz a partir de 2017, diluídos em até oito anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um incêndio de grandes proporções atinge a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), no bairro de San Martin, na Zona Oeste do Recife, desde a manhã desta quarta-feira (6). Oito viaturas do Corpo dos Bombeiros foram enviadas ao local.

Segundo o tenente coronel Edson Marconi, do Corpo de Bombeiros, o fogo começou na área de tratamento de óleo mineral no anexo industrial da Chesf e atingiu dois caminhões que estavam próximo do local e quatro tanques, três deles tinham óleo - totalizando 150 mil litros. 

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“A previsão é que a gente só consiga apagar o fogo no final da tarde de hoje. No momento estamos fazendo o controle das chamas. A temperatura lá no centro do fogo é de 300 a 400 graus”, afirmou. Ainda conforme o major, o óleo é do tipo hidrocarboneto, usado dentro do transformador para garantir isolamento elétrico das peças. A recomendação dos bombeiros é que moradores da área que sofram de problemas respiratórios deixem o local caso haja condições devido à presença de toxicidade da queima do óleo.

A combustão espontânea do hidrocarboneto ocorro em 300° Celsius, já a ignição, em 150° C. Como a temperatura para combustão é muito elevada, a suspeita inicial é que algo tenha causado a ignição do material, como um curto circuito.

A fumaça preta é vista de vários bairros do Recife, como Derby, Casa Forte, Torre, Várzea, Madalena, além da cidade de Olinda.

O expediente no Instituto de Pesquisa Agroquímica (IPA), que fica em frente a uma das entradas da Chesf, foi interrompido porque a energia do local foi cortada. Agentes e orientadores da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) estão na Avenida General San Martin monitorando o trânsito nas proximidades da Chesf. A via está bloqueada.

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A vazão atual, de 800 metros cúbicos por segundo (m³/s) a partir do reservatório de Sobradinho (BA), deverá ser mantido, pelo menos, até o final de março. Esse foi o saldo de mais uma reunião realizada pela Agência Nacional de Águas (ANA) em Brasília (DF) nessa segunda-feira (25) e transmitida por teleconferência para os estados integrantes da bacia.

Durante a reunião, houve a informação, por parte dos técnicos da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), de que os últimos dias de chuva, registrados na bacia do Rio São Francisco, resultaram em uma precipitação de 120 milímetros (mm) acima da média histórica. Com isso, a previsão é de que o nível do reservatório de Sobradinho atinja o patamar de 4,8% e o de Três Marias (MG) chegue a 21%.

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Conforme o estudo, o nível do reservatório mineiro poderá chegar a 28% enquanto o de Sobradinho deverá atingir até 8% no final de janeiro, ainda com perspectiva de alterações. Apesar dos números positivos, o setor elétrico alega que “não há motivo para alterar a defluência” dos reservatórios. Haverá nova reunião de avaliação dos impactos provocados pelas restrições de vazão na segunda-feira da próxima semana, 1º de fevereiro.

OUTORGAS

A demanda apresentada pelo presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda, sobre as outorgas concedidas pela ANA para captação na bacia do São Francisco também foi discutida na reunião. O superintendente de Regulação de Outorgas da ANA, Patrick Thadeu Thomas, explicou que a montante de Três Marias a retirada outorgada é de 58,1 m³/s, sendo a indústria a principal usuária, e a jusante, entre Três Marias e Sobradinho, de 106,2 m³/s, com a predominância de retirada outorgada para atender à irrigação.

Entre Três Marias e Sobradinho, a relação entre disponibilidade e demanda de água por trecho, levando-se em conta uma vazão defluente de 150m³/s e uma demanda de 37m³/s, representa cerca de 25% da disponibilidade. Já a jusante de Sobradinho – segundo o representante da ANA – essa disponibilidade, considerando a vazão defluente de 800m³/s e uma demanda total de 66m³/s, é de apenas 8,3%. Em outras palavras, o representante da agência federal tentou demonstrar que o problema do rio não está na defluência praticada. “Há água suficiente para garantir os usos múltiplos”, garantiu ele. Segundo Patrick Thomas, o problema está na variação de nível do rio.

Anivaldo Miranda, depois de relembrar que o levantamento das outorgas foi demandado tendo em vista que a Chesf e ANA chegaram a falar de hipotéticos cenários dramáticos de vazões de até 500m³/s a jusante de Sobradinho, o que justificava a demanda do Comitê, chamou a atenção para a ausência, no levantamento, de uma avaliação, ainda que aproximada, das vazões não outorgadas e retiradas clandestinas na calha principal e afluentes. Alertou também para a ausência de uma análise que levasse em conta não somente a relação de quantidades de água, mas também a relação entre quantidade e qualidade mínima requerida para as águas da bacia, principalmente em situações críticas extremas. 

No final da reunião, o presidente da ANA, Vicente Andreu, declarou que a hipótese de uma vazão de 500m³/s só foi aventada enquanto parâmetro para a consecução, pelo Ministério da Integração, de obras complementares de captação definitivas para todas as situações críticas. Andreu assegurou não haver ainda nenhum estudo para estabelecer uma vazão nesse patamar, como chegou a ser ventilado em reunião anterior. 

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) é um órgão colegiado, integrado pelo poder público, sociedade civil e empresas usuárias de água, que tem por finalidade realizar a gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos da bacia, na perspectiva de proteger os seus mananciais e contribuir para o seu desenvolvimento sustentável. A diversidade de representações e interesses torna o CBHSF uma das mais importantes experiências de gestão colegiada envolvendo Estado e sociedade no Brasil.

Com informações de assessoria

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (7) a Medida Provisória (MP) 677, que autoriza a prorrogação de contratos da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobras, para fornecimento de energia com indústrias do Nordeste, classificadas como grandes consumidores até 8 de fevereiro de 2037. A matéria agora segue para a sanção presidencial.

Os contratos, firmados na década de 70, venceriam em junho deste ano, quando foi publicada a MP. Com o fim dos contratos, essas empresas teriam que comprar energia pelo chamado mercado livre, em que os custos chegam a ser três vezes maiores que os estabelecidos na MP 677. O subsídio será mantido depois de muito lobby das empresas, que ameaçavam fechar fábricas e demitir milhares de trabalhadores caso o benefício não fosse estendido.

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A MP 677 também autorizou companhia a participar do Fundo de Energia do Nordeste (FEN), com o objetivo de prover recursos para a implantação de empreendimentos de energia elétrica. Segundo o texto, o FEN será criado e administrado por instituição financeira controlada pela União, direta ou indiretamente, e seus recursos deverão ser investidos em empreendimentos de energia elétrica na seguinte proporção: "no mínimo, cinquenta por cento na Região Nordeste; e até cinquenta por cento nas demais regiões do País, desde que em fontes com preços inferiores aos praticados na Região Nordeste".

Em acerto com o governo, o líder do PMDB no Senado e relator da MP, Eunício Oliveira (PMDB-CE), também estendeu a indústrias do Sudeste e do Centro-Oeste de determinados segmentos com o mesmo benefício, com a criação de outro fundo.

No início do ano, a presidente Dilma Rousseff havia vetado dois artigos da Medida Provisória 656 que ampliavam o prazo desses contratos especiais até 2042. Na ocasião, Dilma justificou o veto alegando que "a proposta teria efeitos lesivos à modicidade tarifária do setor elétrico e à concorrência no setor beneficiado". Além disso, transferiria os riscos hidrológicos e eventuais variações nos custos da geração da energia a outros atores, criando possíveis desequilíbrios no mercado".

Em junho, indústrias eletrointensivas de São Paulo e Minas Gerais já haviam se manifestado afirmando que pediriam isonomia ao governo federal para também terem direito à energia barata e de longo prazo que foi concedida a sete indústrias localizadas no Nordeste por meio da Medida Provisória 677.

Desindexação

O relator da MP também permitiu, por meio de uma emenda, que a dívida em dólares da companhia de energia elétrica de Goiás (Celg) em reais, com a cotação de janeiro de 2015. A equipe econômica tem estudado alternativas para que o reajuste dos contratos de energia elétrica passem a ter como base também a inflação futura projetada, ou seja, uma espécie de desindexação dos contratos.

O líder do DEM no Senado e representante de Goiás, Ronaldo Caiado, protestou contra essa alteração específica. Caiado tentou, sem sucesso, votar em separado a inclusão da Celg. Para ele, a articulação tem por objetivo privatizá-la futuramente. "Esse ajeitamento não está sendo feito para resgatar a Celg. É para envelopá-la para ser vendida", criticou.

A senadora Lúcia Vânia (PSB), também parlamentar goiana, saiu em defesa da mudança. "Essa é uma proposta séria que vem resolver um problema pelo qual passa o Estado de Goiás", afirmou, ao destacar que a emenda, ao contrário do que alegava Caiado, não é de uma matéria "estranha" ao corpo da MP por se tratar de renovação de contratos.

Há um conflito entre usuários da navegação e o setor elétrico pelo uso da água na foz do Rio São Francisco, aponta um parecer técnico aprovado pela Câmara Técnica Institucional Legal (CTIL) do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. A navegação estaria comprometida na área localizada entre os estados de Alagoas e Sergipe, com redução da vazão de 1.300 m³/s, que é considerado aceitável, para em torno de 900 m³/s.

A denúncia foi feita ainda em 2014 pela organização Canoa de Tolda, sociedade socioambiental do Baixo São Francisco, e a empresa fluvial Estrela Guia, que opera na travessia entre Piaçabuçu-AL e Brejo Grande-SE. Os denunciantes apontam estarem sofrendo prejuízos principalmente nas atividades turísticas.

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No parecer emitido, a CTIL recomenda à Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), que opera as hidrelétricas de Sobradinho e Xingó, à Agência Nacional de Águas (ANA), responsável pela norma restritiva, e ao Ibama, que visem a diminuição de impactos socioeconômicos na localidade. O próximo passo será encaminhar o documento para aprovação da Diretoria Colegiada do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF), que levará para a anuência do plenário. As Associações de Barqueiros de Penedo, de Neópolis e de Santana do São Francisco, assim como a Colônia de Pescadores Z12, de Penedo, já aderiram à denúncia dos representantes do Baixo São Francisco. 

Com informações da assessoria

 

Uma mancha escura no leito do Rio São Francisco, na altura do estado de Alagoas, causou a suspensão da captação de água na região. Para discutir o assunto, uma reunião foi realizada na última terça-feira (14), articulada pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, com a participação de diversos órgãos ligados à questão ambiental. Foram discutidas estratégias que venham dissipar o dano que é visível entre os municípios de Delmiro Gouveia e Olho d’Água do Casado. Ao final, ficou decidido aumentar a vazão do rio.

O secretário do Comitê, Maciel Oliveira, explicou qual a maior preocupação em relação à questão. “Estamos preocupados com o abastecimento humano. Então, vamos formalizar junto à ANA e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico [ONS] essa alternativa para captar água. Não há outro ponto que possa garantir o fornecimento da água para a população”, explicou. 

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A solicitação de aumento da vazão se baseia nos chamados ensaios, ou seja, estudos realizados pela  Companhia de Abastecimento de Alagoas (Casal) e que apontam ser essa a solução mais viável para retirar a mancha identificada no leito do rio. Mas ainda não é possível estimar qual o nível mínimo adequado para garantir a dissipação da mancha. Essa definição depende do resultado da análise das amostras, que está sendo feita pelo IMA/AL, Casal, Chesf e Ibama.

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Durante a reunião, o presidente da Casal, Clécio Falcão, externou sua indignação com a falta de comunicação da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) antes da abertura da comporta do reservatório Apolônio Sales, em Paulo Afonso (BA). “O rio São Francisco vem sofrendo gravemente com essa redução da defluência. A Casal está com o sistema de captação parado na região, devido a má qualidade da água. É lamentável a atitude da Chesf, que fez essa operação sem uma comunicação prévia”, disse Falcão.

Apesar da acusação, Maciel Oliveira ressaltou que ainda não é possível afirmar, com absoluta certeza, a culpabilidade da Chesf no grave incidente. A representante da empresa, Patrícia Maia e Silva disse que a Chesf só irá se posicionar oficialmente após o resultado da análise das amostras de água.

O Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público de Alagoas (MP/AL) anunciaram que tomaram medidas fiscalizatórias para o caso. O órgão federal abriu procedimento para investigar de quem é a culpa pelo problema, enquanto o MP alagoano abriu inquérito civil público, com o mesmo objetivo. Na quinta-feira da próxima semana (23) haverá nova reunião, também em Maceió, para dar prosseguimento às discussões, com vistas a encontrar solução para o problema.

Na onda da mobilização convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em todo o Brasil, a quarta-feira (15) promete ser muita manifestação no Recife. O Sindicato dos Urbanitários (Sindurb-PE) confirmaram, nesta terça, que trabalhadores da Compesa, Celpe e Chesf se concentração em frente às sedes das respectivas empresas, em protesto ao Projeto de Lei 4330 que regulamenta a terceirização no país. 

“Vamos parar o atendimento ao público, apenas com exceção aos serviços essenciais. Acreditamos numa adesão de 80% dos trabalhadores da Chesf, 70% na Compesa e um pouco menos na Celpe. Este projeto de lei desobriga as empresas a contratarem os profissionais e precariza a situação do trabalhador. Virão trabalhadores não só do Recife, como também da Região Metropolitana”, assegura o presidente do Sindurpe-PE, José Barbosa Filho.

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De acordo com o representante da categoria, o sindicato ganhou uma ação civil pública, depois de cinco anos, que obriga a Celpe a contratar quase 5 mil profissionais terceirizados. “Com a PL, a luta vai por água abaixo”, lembra Barbosa Filho. As concentrações estão previstas para as 8h, em frente à Chesf, no bairro de San Martin, passando pela Celpe e concluindo na Compesa, na Avenida Cruz Cabugá, no bairro de Santo Amaro. 

Contra os argumentos de modernização da indústria, os trabalhadores criticam a lei por estimular uma terceirização sem controle, com risco de acabar com os concursos públicos, categorias profissionais e, consequentemente, acabar com a atividade “fim” das empresas. O LeiaJá entrou em contato com as empresas envolvidas e, até o momento da publicação desta matéria, não havia recebido resposta ou posicionamento das mesmas em relação às manifestações. 

Servidores da Prefeitura também param

Às 14h, os servidores da Prefeitura do Recife também demonstram a insatisfação com a PL 4330 e vão às ruas protestar contra a terceirização regulamentada. Os trabalhadores participarão do movimento realizado pela CUT-PE, realizado na Avenida Cruz Cabugá, em frente à Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco. Uma passeata seguirá até o Palácio do Campo das Princesas. 

A Agência Nacional de Águas (ANA) prorrogou até 31 de março a redução temporária da água que é liberada pelos reservatórios de Sobradinho e Xingó, no Rio São Francisco. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União e entra em vigor nesta quarta (25).

A vazão mínima praticada em cada reservatório é 1.300 metros cúbicos por segundo (m³/s) e foi diminuída para 1.100 m³/s pela Resolução 442, de 8 de abril de 2013. Segundo a ANA, a medida tem o objetivo de garantir o volume d'água necessário para a produção de energia do Sistema Nordeste e o atendimento dos usos múltiplos da Bacia do São Francisco.

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De acordo com a resolução, a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), responsável por aplicar a redução temporária, está sujeita à fiscalização da agência e deve tornar públicas informações técnicas da operação aos usuários da bacia e ao Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco durante o período de vazão mínima reduzida.

A ANA é o órgão responsável por definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios, para o uso dos recursos hídricos, conforme estabelecido nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas. No caso de reservatórios de aproveitamentos hidrelétricos, a definição será feita em articulação com o Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Após ficarem fechadas durante os últimos cinco dias, as estações Camaragibe e Cosme Damião finalmente irão reabrir. A expectativa é que o serviço seja normalizado por volta das 11h desta terça-feira (23). A informação foi confirmada pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

O problema começou na noite da última quarta-feira (17), quando um curto-circuito numa subestação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) provocou um apagão em cidades de Pernambuco. Um cabo de transmissão caiu na linha do metrô afetando o sistema de sinalização no ramal Camaragibe e comprometendo o funcionamento da linha Centro.

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Na manhã da quinta-feira (18), muitos passageiros ficaram sem o serviço e tiveram que recorrer aos ônibus. O Grande Recife Consórcio de Transporte ampliou o número da frota, mas mesmo assim os coletivos passavam lotados pelas paradas.

Após o trabalho de manutenção, no último sábado (20) as estações Alto do Céu, Curado e Rodoviária voltaram a funcionar. Com a reabertura das duas estações de hoje, o sistema estará operando em 100%.

Só próximo das 14h desta quinta-feira (18) os últimos pontos sem energia do Recife tiveram a situação reestabelecida. Locais como Ibura, na Zona Sul da cidade, e Sancho, na Zona Oeste, passaram quase 15 horas sem luz, por conta do rompimento de um cabo da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), no final da noite de quarta-feira. Apenas no fim da manhã desta quinta os técnicos da entidade conseguiram remover o cabo que danificou as linhas de transmissões da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe).

No início da tarde, as três linhas de transmissão de 69 kV da Celpe foram recompostas. As interrupções aconteceram por conta do desligamento das subestações Joairam e Bongi. Segundo a Celpe, mais de 500 mil pessoas foram afetadas pelo apagão na Região Metropolitana do Recife. Além da capital, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata sofreram com a falta de luz. 

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A maior parte do Ibura, na Zona Sul do Recife, e trechos da Zona Oeste do Recife, como no bairro do Totó, continuam sem energia elétrica desde o apagão ocorrido na noite da quarta-feira (17). A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) disse que aguarda a conclusão das ações de manutenção da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) para restabelecer a energia desses locais.

O sistema de metrô também continua prejudicado pelo blecaute. O ramal Camaragibe está parado e não tem previsão de retorno. Segundo a Metrorec, o ramal Jaboatão começou a operar às 6h10 desta quinta-feira (18). A linha Sul do metrô só foi liberada às 6h35. 

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O Grande Recife Consórcio de Transporte montou um esquema especial com reforço de linhas para minimizar a ausência de metrô. A linha 2469 – TI Camaragibe/CDU terá um reforço de cinco veículos , operando com sete carros e estendendo a viagem até o TI Barro. A linha do Via Livre BRT – 2450 – Camaragibe (Centro) será reforçada com mais cinco carros, operando com 23 BRTs. Os usuários também poderão utilizar o BRT 2480 – TI Camaragibe/Derby que circula com 15 veículos. Já no Terminal Integrado do TIP, haverá reforço de cinco ônibus na linha 346 – TI TIP (Conde da Boa Vista), que circulará com 17 veículos. 

Em decorrência do desligamento das subestações Joairam e Bongi da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), cerca de 500 mil clientes tiveram o fornecimento de energia interrompido na noite da quarta-feira (17). A ocorrência afetou parcialmente as cidades do Recife, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata. Na capital, foram atingidas a Zona Sul, Zona Oeste e parte da Zona Norte.

Por volta das 23h da quarta-feira, o rompimento de um cabo de 230 kV, da Chesf, atingiu e danificou três linhas de transmissão de 69kV, da Celpe. No final da manhã desta quinta-feira (18), técnicos da Chesf conseguiram remover o cabo, possibilitando o início do trabalho dos profissionais da Celpe. Em virtude da complexidade da ocorrência, equipes da concessionária permanecem trabalhando na recomposição da rede elétrica que supre áreas como o Ibura e um pequeno trecho da Zona Oeste do Recife.

Um curto-circuito numa subestação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) foi a causa do apagão ocorrido na noite dessa quarta-feira (17) no Recife e em cidades da Região Metropolitana (RMR). A informação foi confirmada na manhã desta quinta (18) pela própria Chesf.

Segundo a Companhia, o problema ocorreu numa linha de transmissão da subestação Bongi, provocando também o desligamento da subestação Joiaram, localizada no bairro do Curado, em Jaboatão dos Guararapes. O blecaute foi registrado por volta das 22h53.

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Ainda conforme a Chesf, as cargas em Joiaram voltaram em 25 minutos, mas no Bongi demorou 1h12 para voltar ao normal. O clarão relatado por muitos moradores nas redes sociais também foi reflexo do curto-circuito.

Em algumas cidades o fornecimento de energia já foi restabelecido. Por volta das 8h, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) ainda estava apurando a situação geral das localidades afetadas, já que ainda há ruas sem o serviço.

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O programa Vencer desta sexta-feira (10) conta detalhes sobre a vida do coordenador de acessibilidade e inclusão da Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), Luiz Carlos Loreto. Acometido pela poliomielite quando ainda era um bebê, Loreto comenta sobre a visão igualitária que sempre foi ensinado.

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"Eu tive uma infância feliz, fui ensinado pela minha mãe que eu não era um deficiente, e sim que eu era um menino, uma pessoa normal como todas as outras, apenas com as características das dificuldades físicas que eu tinha. Minha família sempre fez questão que eu entendesse que eu não era melhor nem pior que os outros. E foi isso que me deu a base para continuar a minha vida", afirma.

Durante duas décadas Loreto se dividiu entre as funções de funcionário público e pastor evangélico. Formado pelo Seminário Batista, ele fala sobre as dificuldades que encontrou durante o período em que era representante religioso.

"Quando as pessoas me viam pregando em cima da cadeira de rodas elas estranhavam. Estranhavam porque a igreja de uma forma geral não está preparada para encarar a pessoa com deficiência como uma pessoa normal. As igrejas não são acessíveis nem nas suas construções, nem na sua atitude. Se chegarmos em uma igreja hoje, provavelmente, seremos encarados como pessoas doentes que precisam de cura. E a pessoa deficiente não é doente, ela tem uma particularidade", pontua.

Confira o programa completo no vídeo acima.

O programa Vencer é exibido toda sexta-feira aqui, no Portal LeiaJá.

 

 

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O Dia Nacional de Luta das Pessoas com Deficiência é comemorado em 21 de setembro e,  para marcar a data, a Chesf, através do Comitê de Acessibilidade e Inclusão, realizou um encontro a fim de refletir temas sobre as questões sociais que envolvem a pessoa com deficiência. Entre os convidados estava a equipe da Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência (Sead), tendo como representante e palestrante, o coordenador de Desenvolvimento Econômico, Edmilson Silva.

O coordenador do Comitê, Luiz Loreto, conversou com a equipe do Programa Vencer e reforçou a necessidade de se combater os obstáculos que impedem a pessoa com deficiência de exercer pleno exercício de seu trabalho. "É muito importante incluir a pessoa com deficiência no meio de trabalho. A nossa empresa, por exemplo, obedece a lei de cotas e nós temos várias pessoas com deficiência trabalhando aqui (na Chesf)", afirmou o coordenador.

Confira todos os detalhes deste encontro no video acima. O programa Vencer é apresentado pelo jornalista James Alcides e exibido toda sexta-feira no Portal LeiaJá.

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Diversos bairros da Zona Oeste do Recife e de Jaboatão dos Guararapes estão sem energia, na manhã desta quarta-feira (24). Uma falha na subestação Joairam da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), localizada no bairro do Curado, foi a responsável pela queda de energia nas localidades.

De acordo com o órgão, o fato foi registrado às 9h04 e as cargas estão sendo recompostas por equipes técnicas. Ainda não há previsão de quando o fornecimento de energia será restabelecido. 

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Acontece nos dias 26 e 27 de setembro, no Auditório do Centro de Desenvolvimento do Ser Humano (CDSH) da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), o VII Simpósio Pernambucano de Secretariado (SIMPES). O tema do evento é Sustentabilidade: concepção, aprendizagem e desempenho do Profissional de Secretariado nas Organizações. O evento é uma parceria entre o Sindicato das Secretárias do Estado de Pernambuco (SINSEPE) e o curso de secretariado da Universidade Federal de Pernambuco.

O evento tem como objetivo debater o tema sustentabilidade na ótica das organizações, despertar na categoria a importância de sua participação nesse processo voltado para um consumo consciente e capacitar os profissionais para desenvolverem suas atribuições como agentes de transformação dos bens descartáveis, contribuindo com as ações voltadas para a sustentabilidade.Serão feitas palestras, exposições, sorteio de brindes, coquetel, apresentação de sarau poético e dinâmicas. As vagas são limitadas e as inscrições são realizadas na secretaria do Sindicato, das 11h às 17h, ou pelo e-mail sinsepe@yahoo.com.br. Mais informações através dos telefones 3224.4197 e 3224.5833.

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