Tópicos | segmento das pessoas com necessidade específica

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O programa Vencer desta sexta-feira (10) conta detalhes sobre a vida do coordenador de acessibilidade e inclusão da Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco), Luiz Carlos Loreto. Acometido pela poliomielite quando ainda era um bebê, Loreto comenta sobre a visão igualitária que sempre foi ensinado.

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"Eu tive uma infância feliz, fui ensinado pela minha mãe que eu não era um deficiente, e sim que eu era um menino, uma pessoa normal como todas as outras, apenas com as características das dificuldades físicas que eu tinha. Minha família sempre fez questão que eu entendesse que eu não era melhor nem pior que os outros. E foi isso que me deu a base para continuar a minha vida", afirma.

Durante duas décadas Loreto se dividiu entre as funções de funcionário público e pastor evangélico. Formado pelo Seminário Batista, ele fala sobre as dificuldades que encontrou durante o período em que era representante religioso.

"Quando as pessoas me viam pregando em cima da cadeira de rodas elas estranhavam. Estranhavam porque a igreja de uma forma geral não está preparada para encarar a pessoa com deficiência como uma pessoa normal. As igrejas não são acessíveis nem nas suas construções, nem na sua atitude. Se chegarmos em uma igreja hoje, provavelmente, seremos encarados como pessoas doentes que precisam de cura. E a pessoa deficiente não é doente, ela tem uma particularidade", pontua.

Confira o programa completo no vídeo acima.

O programa Vencer é exibido toda sexta-feira aqui, no Portal LeiaJá.

 

 

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