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A companhia aérea Air Algerie afirmou nesta quinta-feira que um avião da empresa com 116 pessoas a bordo, caiu no Mali quando ia de Burkina Faso para Argel, capital da Argélia.

A aeronave havia desaparecido do radar na madrugada desta quinta-feira quando sobrevoava o norte do Mali, após o relato de fortes chuvas na região, segundo a proprietária da aeronave e autoridades dos governos da França e de Burkina Faso. Segundo a Air Algerie, o avião caiu em Tilemsi, no Mali, a cerca de 110 quilômetros da cidade de Gao.

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Uma autoridade da aviação civil argelina disse, em entrevista a emissora de televisão Ennahar, que a aeronave passou pelo espaço aéreo do Níger antes de cair.

Os serviços de controle de voo perderam contato com o Boeing MD-83 cerca de 50 minutos depois da decolagem em Ouagadougou, capital de Burkina Faso, a 1h55 GMT (22h55 de quarta-feira, em Brasília), informou a agência oficial de notícias argelina, a APS.

A lista de passageiros inclui 51 franceses, 27 cidadãos de Burkina Faso, oito libaneses, seis argelinos, cinco canadenses, quatro alemães, dois luxemburguenses, um suíço, um belga, um egípcio, um ucraniano, um nigeriano, um camaronês e um malaio, informou o ministro dos Transportes de Burkina Faso, Jean Bertin Ouedraogo. Os seis tripulantes eram espanhóis, segundo o sindicato de pilotos da Espanha.

O avião enviou sua última mensagem por volta da 1h30 GMT (22h30 de quarta-feira, em Brasília), pedindo aos controladores de tráfego no Níger para mudar a rota, por causa de fortes chuvas na região, disse Ouedraogo.

O ministro dos Transportes francês, Frederic Cuvillier, afirmou que o avião desapareceu sobre o norte do Mali. Ele falou do centro de gerenciamento de crises estabelecido pelo Ministério de Relações Exteriores da França.

Mas o primeiro-ministro da Argélia, Abdelmalek Sellal, disse na televisão argelina que 10 minutos antes do desaparecimento a aeronave perdeu contato com os controladores aéreos de Gao, cidade essencialmente sob o controle do governo do Mali, embora tenha havido persistente violência separatista no local.

O voo 5017 da Air Algerie era operado pela empresa aérea espanhola Swiftair, disse a companhia em comunicado.

A rota do avião entre Ouagadougou para Argel não estava clara. Ouagadougou fica praticamente numa Lina reta ao sul de Argel, passando pelo Mali, onde há confrontos com rebeldes no norte.

A Swiftair, uma empresa privada espanhola, disse que o avião levava 110 passageiros e seis tripulantes e saiu de Burkina Faso com destino a Argélia a 1h17 GMT (220h17 de quarta-feira em Brasília), mas não chegou ao destino, o que deveria ter acontecido às 5h10 GMT (2h10, de Brasília). Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Um avião a companhia aérea Air Algerie que ia de Burkina Faso para a Argélia, com 110 passageiros e seis tripulantes a bordo, foi dado como desaparecido nesta quinta-feira pela Swiftair, empresa espanhola que opera a aeronave.

O Boeing MD-83 que fazia o voo AH5017 deveria ter pousado às 5h10 GMT (2h10, de Brasília), mas não chegou ao seu destino, informou a Swiftair.

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"Até o momento, não temos nenhum contato com o avião", informou a Swiftair em comunicado. O avião viajava de Ouagadougou, capital de the capital of Burkina Faso, para Argel, na Argélia.

O governo argelino disse em comunicado que os controladores de voo perderam contato com o avião a 1h55 GMT (22h55 de quarta-feira, em Brasília), cerca de 50 minutos após a decolagem, segundo a agência de notícias Algerian Press Service

Ougadougou fica numa linha praticamente reta ao sul de Argel, rota que passa sobre o Mali, que registra conflitos em sua região norte. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Foi um sofrimento maior do que o esperado diante da Argélia. Mas o que importa para a Alemanha é o resultado final: 2 a 1. O triunfo veio apenas na prorrogação com Schurrle e Ozil, que levaram a seleção alemã para as quartas de final da Copa do Mundo, nesta segunda-feira (30), no Beira-Rio, em Porto Alegre. Djabou ainda descontou, mas era tarde demais

Os alemães avançam no Mundial e agora terão pela frente a França. O confronto será na próxima sexta-feira (4), às 13h, no Maracanã. Enquanto a Argélia, depois de uma campanha digna, volta para casa.

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Falso domínio

A Alemanha teve, no primeiro tempo, o chamado falso domínio. Teve mais posse de bola, trocou passes com frequência e chegou muito ao ataque. Porém, não foi tão perigoso quanto a Argélia. Em pelo menos três momentos, os africanos tiveram perto de abrir o placar. No entanto, Slimani e Feghouli desperdiçaram. O primeiro, inclusive, teve um gol bem anulado após cruzamento na área.

Com dificuldades na primeira linha de quatro, formado apenas por zagueiros, os europeus ainda sofreram um pouco mais. No setor ofensivo, Gotze e Kroos também tentaram. Mas não tiraram o zero do placar.

Goleiros roubam a cena

O confronto ficou muito mais aberto na volta do intervalo. Desesperadamente, os alemães buscaram o gol. Fizeram de tudo para marcar pelo menos um. Só que pararam nas mãos de M’Bolhi. Por outro lado, nos contra-ataques, a Argélia fez o goleiro Neuer se transformar num verdadeiro zagueiro. Os defensores da Alemanha, perdidos, deixaram que os pés do camisa 1 salvassem as chegadas do adversário. E garantisse mais 30 minutos de jogo na prorrogação.

Schurrle e Ozil classificam a Alemanha

Um gol meio que sem querer, no primeiro minuto da prorrogação, deu uma grande dose de alívio para a Alemanha. Após cruzamento na área, Schurrle tocou na bola, que foi morrer no fundo das redes. Festa europeia em forma de desabafo após tanto sofrimento na partida. E decepção argelina por não segurar o resultado. Os germânicos mantiveram a postura e Ozil marcou o segundo definindo a partida. Djabou descontou no final, porém, não havia mais tempo para a reação.

Ficha do jogo

Alemanha 2

Neuer; Boateng, Mustafi (Khedira), Mertesacker e Howedes; Lahm, Schweinsteiger (Kramer), Ozil, Kroos e Gotze (Schurrle); Muller. Técnico: Joachim Low

Argélia 1

M'Bolhi; Mandi, Belkalem, Halliche (Bougherra), Mostefa e Ghoulam; Lacen, Taider (Brahimi), Feghouli e Soudani (Djabou); Slimani. Técnico: Vahid Halilhodzic.

Local: Beira-Rio (Porto Alegre-RS)

Árbitro: Sandro Meira Ricci (BRA)

Assistentes: Emerson de Carvalho e Marcelo Van Gasse (Ambos do BRA)

Gols: Schurrle (1 do 1ºP); Ozil (14 do 2°P) e Djabou (15 do 2ºP)

Cartões amarelos: Lahm (Alemanha); Halliche (Argélia)

Público: 43.063

Ameaçado por uma oposição cada vez mais unida que exige mudanças políticas, o presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, prometeu hoje lutar pela reconciliação nacional ao assumir a liderança do país pela quarta vez consecutiva.

De sua cadeira de rodas, aos 77 anos, Bouteflika recitou o juramento e agradeceu rapidamente seus eleitores. No poder desde 1999, o presidente recebeu mais de 81% dos votos na eleição realizada no dia 17 de abril. O comparecimento às urnas foi de 51%.

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Com a diminuição das reservas de petróleo locais, altos índices de desemprego entre os jovens e ameaças da Al-Qaeda no deserto ao sul da País, há preocupações com a capacidade de Bouteflika governar durante mais um mandato, tendo em vista sua saúde frágil. No ano passado o presidente teve um ataque cardíaco.

Os partidos de oposição acreditam que houve fraude nas eleições e vão se mobilizar contra o governante. Grupos que boicotaram a votação se uniram em uma frente única e estão convocando uma conferência nacional para discutir mudanças políticas. Entre as propostas, os oposicionistas defendem a instauração de limites para a quantidade de mandatos, o aumento do poder dos parlamentares e o fortalecimento do judiciário. Fonte: Associated Press.

Insurgentes islâmicos emboscaram um comboio militar argelino na região montanhosa de Kabylie e mataram 14 soldados, informou a agência de notícias estatal neste domingo. O ataque ocorreu dois dias depois da eleição presidencial no país.

A emboscada ocorreu perto da aldeia de Iboudraren às 10 da noite (hora local) deste sábado, matando 11 soldados na hora e ferindo gravemente outros três.

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Uma autoridade local disse que um grande grupo de insurgentes se esconderam em ambos os lados da estrada e metralharam um ônibus militar que passava por ali.

Os soldados retornavam de uma zona eleitoral, onde garantiram o voto para a eleição presidencial, que foi vencida pelo atual presidente, Abdelaziz Bouteflika, de 77 anos.

A área tem sido palco de confrontos anteriores entre os soldados e militantes, mas este ataque representou a maior baixa para o exército argelino nos últimos meses.

As montanhas Kabylie são povoadas por berberes, habitantes originários do Norte de África, que falam sua própria língua e são contrários ao governo central. A região do ataque teve a menor taxa de participação nas eleições presidenciais de todo o país. Fonte: Associated Press.

Abdelaziz Bouteflika ganhou as eleições presidenciais na Argélia, com 81,53% dos votos, informou nesta sexta-feira o ministro de Interior do país, Tayeb Belaiz, em coletiva de imprensa. Este será o quarto mandato de Bouteflika. Seu principal concorrente, Ali Benflis, recebeu 12,18% dos votos. De acordo com Belaiz, 51,78% dos argelianos compareceram às urnas de votação. Fonte: Dow Jones Newswires.

A defesa civil da Argélia revisou de 77 para 76 o número de mortos na queda de um avião militar ocorrida nesta terça-feira (11) no leste do país. Trata-se da segunda revisão do número de vítimas da tragédia. Inicialmente, autoridades locais falaram em mais de cem mortos.

Ao mesmo tempo, o tenente Nassim Bernaoui, da defesa civil, confirmou nesta quarta-feira que um soldado sobreviveu à queda com ferimentos na cabeça. Não há detalhes sobre a situação do sobrevivente. A defesa civil argelina também não explicou o motivo da revisão do número de vítimas.

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O avião, um Hércules C-130 da Lockheed, viajava de Tamanrasse, no sul do país, para Constantine, no leste. Aeronave, que partiu-se em três com o impacto no solo, caiu em Oum el-Bouaghi, a cerca de 500 quilômetros de Argel. Fonte: Associated Press.

Um avião de transporte do Exército da Argélia caiu nesta terça-feira (11) na província de Oum el-Bouaghi, a cerca de 500 quilômetros de Argel. O número de mortos é controverso. Em meio a relatos de mais de 100 mortos, o Ministério da Defesa informou que havia 78 pessoas a bordo, sendo 74 passageiros e quatro tripulantes. Destas, 77 pessoas morreram e uma sobreviveu. Já um porta-voz das Forças Armadas e um jornal argelino informavam 102 mortos e um sobrevivente. Ainda não foi possível esclarecer o motivo da divergência.

Foi o pior acidente aéreo ocorrido na Argélia desde 2003, quando uma aeronave da companhia Air Algerie caiu pouco depois da decolagem, deixando 102 mortos. Até a noite de hoje, as equipes de resgate tinham retirado pelo menos 55 corpos dos escombros da aeronave. Segundo o porta-voz do Exército argelino, as causas do acidente ainda estão sendo investigadas, mas acredita-se que o mau tempo tenha provocado a queda.

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O avião, um Hércules C-130 da Lockheed, viajava de Tamanrasse, no sul do país, para Constantine, no leste. Ele partiu-se em três com o impacto no solo. Membros das equipes de resgate disseram que há crianças e mulheres entre as vítimas, a maioria parentes dos soldados que estavam no avião. "Condições desfavoráveis de tempo e nevascas estão por trás do acidente", informou por meio de nota o Ministério da Defesa.

Apenas um sobrevivente foi encontrado. "As buscas continuam, mas até agora só encontramos uma pessoa com vida", disse o coronel Farid Nechad, que coordena as equipes de resgate no local. O sobrevivente foi identificado um soldado que está internado em um hospital de Argel com ferimentos na cabeça.

Os ventos na região variavam entre 30 km/h e 50 km/h, segundo o site de aviação safety.net. Criado no começo dos anos 50, o C-130 é um dos aviões militares mais usados no mundo. O modelo que sofreu o acidente, o C-130 H foi produzido até 1996 e é utilizado em missões humanitárias e de transporte de tropas ao redor do mundo.

O presidente da Argélia, Abdelaziz Buteflika, decretou três dias de luto nacional e enviou seus pêsames para as famílias das vítimas. "Os soldados que morreram no acidente com o avião militar são mártires do dever", disse o líder argelino por meio de nota divulgada pela agência oficial de notícias do país. Fontes: Associated Press e Dow Jones Newswires.

O comandante argelino Farid Nechad disse que uma pessoa sobreviveu ao acidente com um avião militar no leste a Argélia nesta terça-feira e que os demais 102 ocupantes foram considerados mortos.

Nechad, cuja base fica em Argel, disse à Associated Press que 55 corpos haviam sido recuperados. O Hércules C-130, fabricado pela norte-americana Lockheed, caiu numa área montanhosa cerca de 50 quilômetros a sudeste da cidade de Constantine.

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Segundo a agência estatal de notícias, a aeronave ia da cidade de Tamanrasset, no extremo sul do país, para Constantine, no oeste, e caiu perto da cidade de Ain Kercha, na província de Oum El Bouaghi. O avião transportava militares e seus familiares.

Funcionários da Defesa Civil que estiveram no local disseram aos jornalistas que mulheres e crianças estão entre as vítimas e que a aeronave partiu-se em três.

O coronel Lahmadi Bouguern, porta-voz da região militar leste, disse à agência estatal de notícias que o acidente foi causado pela falta de visibilidade e por fortes ventos que têm atingido a região nos últimos dias.

O pior acidente aéreo da história do país aconteceu em 2003, quando 102 pessoas morreram depois que um avião civil caiu no final da pista do aeroporto de Tamanrasset. Em novembro de 2012, um avião de carga militar caiu no sul da França, matando todas as seis pessoas que estavam a bordo. Fonte: Associated Press.

Uma aeronave militar da Argélia caiu no leste do país nesta terça-feira (11), matando todas as 103 pessoas a bordo, disseram fontes no governo.

O avião, um Hércules C-130, caiu em Oum El Bouaghi, cerca de 500 quilômetros da capital, e levava soldados e seus familiares.

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A tragédia foi atribuída ao mau tempo. Testemunhas disseram que o avião tocou o alto de uma montanha antes de cair. Fontes: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Uma aeronave militar da Argélia caiu no leste do país nesta terça-feira, matando pelo menos 99 pessoas, informou uma rádio argelina. Segundo uma fonte oficial, o Hércules C-130, que caiu em Oum El Bouaghi, cerca de 500 quilômetros da capital, levava soldados e seus familiares. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um dos principais líderes da Al-Qaeda e outros quatro membros do grupo foram mortos por helicópteros do exército enquanto percorriam um deserto ao sul da Argélia, afirmou uma autoridade do país.

A autoridade disse que dois veículos transportavam os cinco homens, incluindo Khalil Ould Addah, também conhecido como Abu Bassen, o número três da Al-Qaeda no braço do grupo no norte da África.

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O jornal árabe El Khabar disse que alguns homens estavam viajando do Mali na quarta-feira para se encontrar com líderes da Al-Qaeda baseados no norte da Argélia.

A autoridade, que não quis ser identificado por não ter autorização para falar com a mídia, disse que o exército queria capturar os homens vivos, mas no fim o uso de ataque aéreo foi considerado necessário. Fonte: Associated Press.

A África mandará um time de peso para a Copa do Mundo no Brasil. Depois das favoritas Costa do Marfim, Nigéria, Gana e Camarões garantirem classificação para a Copa do Mundo do ano que vem, a Argélia também confirmou seu favoritismo. Nesta terça-feira (19), no último jogo das Eliminatórias do continente, venceu Burkina Faso por 1x0 e também carimbou o passaporte para o Mundial.

Em 2014, a Argélia fará sua quarta participação numa Copa do Mundo. Único país do Norte da África a se classificar, os argelinos já estiveram nos Mundiais de 1982 (Espanha), 1986 (México) e 2010. Nunca passaram da primeira fase e, em nove jogos, só venceram duas vezes.

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Em decadência no começo deste século, a Argélia só conseguiu se classificar para duas das últimas cinco edições da Copa Africana de Nações. Parou na primeira fase na edição deste ano, na África do Sul, e foi quarta colocada em 2010, em Angola. Até então a equipe havia se classificado para todas as edições entre 1980 e 2004.

Número 32 no ranking da Fifa, a seleção argelina deu sorte no sorteio dos playoffs. Cabeça de chave (eliminou Mali, 41.ª do ranking, na fase de grupos), pegou adversário mais fraco que os rivais.

No jogo de ida, Burkina Fasso, que buscava sua primeira classificação para uma Copa do Mundo, venceu em casa por 3 a 2. Mas, nesta terça-feira, a Argélia contou com sua torcida em Blida e venceu com gol de Bougherra, zagueiro do Lekhwiya (Catar), aos 4 minutos do segundo tempo.

A maior parte dos atletas da seleção da Argélia atualmente jogam no futebol francês, país que colonizou a Argélia. O principal jogador do time é o meia Sofiane Feghouli, do Valencia.

CLASSIFICADOS - Com as definições dos africanos agora restam apenas seis vagas no Mundial a serem preenchidas. Os outros 22 países já assegurados na competição são os seguintes: Brasil (país-sede), Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Bélgica, Itália, Alemanha, Holanda, Suíça, Rússia, Bósnia-Herzegovina, Inglaterra, Espanha, Estados Unidos, Costa Rica, Honduras, Irã, Coreia do Sul, Japão e Austrália. México e Uruguai estão muito perto da classificação.

O ex-pugilista americano Mike Tyson vai atuar em um filme argelino que começou a ser rodado neste domingo em Orã, no norte da Argélia, informou um membro da produção. Algérie pour toujours (Argélia para sempre) é um filme de ação dirigido pelo francês Jean-Marc Minéo, que conta a história de um golpe contra o país.

Especialistas em artes marciais como Patrice Quarteron, Hoang Nghi, Patrick Kazu Tang e Thevada Dek também participam do filme. O ex-campeão de boxe, de 47, viajará para Orã em setembro para participar das filmagens.

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Em 1986, com apenas 20 anos, Tyson se tornou o campeão do mundo dos pesos pesados mais jovem de todos os tempos. O filme está previsto para entrar em cartaz em 2014.

O ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger prometeu nesta terça-feira, em Argel, ser um "Exterminador" a serviço do meio ambiente, principalmente por meio de sua ONG, recém-instalada na Argélia. "Nós podemos fazer melhor", declarou durante uma coletiva de imprensa, referindo-se a poluição que mata 100 mil pessoas por ano nos Estados Unidos e milhões de pessoas em todo o mundo.

"Acredito que vocês me viram em 'O Exterminador do Futuro', mas isso foi cinema; é igualmente importante na vida real que eu interprete o Exterminador e acabe com os problemas ambientais", disse o ator.

"Nós não devemos jogar nosso lixo no chão. Desta forma a gente não vai mais poder beber água da torneira", acrescentou. "A água tornou-se mais cara do que o petróleo", ressaltou.

Rejeitando qualquer divisão política na luta ambiental, ele ressaltou que "não há água liberal ou conservadora, e que bebemos a mesma água", referindo-se às duas grandes tendências políticas dos Estados Unidos.

Depois de ser recebido pelo primeiro-ministro Abdelmalek Sellal, o ator deve viajar nesta tarde a Oran, a maior cidade do oeste da Argélia, para selar a adesão da cidade à ONG de proteção ambiental R20.

Militante republicano convicto, foi eleito em 2003 para um mandato de um ano para concluir o do governador Gray Davis, que foi destituído. Em seguida, ele foi reeleito duas vezes prometendo "fazer do mundo um lugar melhor do que o que herdamos".

País-sede da última Copa do Mundo, a África do Sul está fora da Copa de 2014 no Brasil. Neste domingo, a equipe perdeu o confronto direto contra a Etiópia, fora de casa, em Adis-Abeba, por 2 a 1, e já não tem mais chances de avançar no Grupo A das Eliminatórias Africanas para a Copa.

O sul-africanos começaram mal as Eliminatórias, com dois empates, mas se recuperaram depois de vencer a República Centro-Africana duas vezes (em março e na semana passada). Em seguida precisavam bater a Etiópia, líder do grupo, para continuar sonhando com a Copa, mas não resistiram ao futebol da equipe que busca seu primeiro Mundial.

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Neste domingo, Bernard Parker, atacante do Kaizer Chiefs (África do Sul), foi do céu ao inferno. Foi ele quem abriu o placar do jogo, aos 33 minutos. Kebede deixou tudo igual e Parker voltou a marcar aos 25 do segundo tempo, mas contra, decretando a derrota da sua seleção.

O resultado classificou a Etiópia para a última fase das Eliminatórias. A equipe etíope chegou aos 13 pontos no Grupo A e não vai perder a liderança na última rodada, em setembro, porque a África do Sul tem oito, Botsuana quatro e a República Centro-Africana três pontos. Só o primeiro colocado de cada um dos 10 grupos avança aos mata-matas decisivos pelas cinco vagas da África na Copa do Mundo.

MAIS CLASSIFICADOS - Outros favoritos, porém, confirmaram a classificação para a fase decisiva das Eliminatórias Africanas. É o caso da Costa do Marfim, que fez 4 a 2 sobre a Tanzânia, fora de casa, neste domingo, com dois gols de Yaya Touré e um de Traoré. Com o resultado, foi a 13 pontos no Grupo C, eliminando Marrocos, que ficou com oito. Tanzânia (seis) e Gâmbia (um) também estão fora.

Pelo Grupo G, o Egito se garantiu no mata-mata ao vencer seu quinto jogo seguido, fazendo 1 a 0 em Moçambique. Único time que tem 100% de aproveitamento, os egípcios chegaram a 15 pontos. Guiné, que joga logo mais contra o Zimbábue, tem sete e está entre os eliminados.

Gana vai chegar à última rodada, em setembro, dependendo de um empate em casa contra a Zâmbia para se classificar. O time ganês venceu Lesoto por 2 a 0 neste domingo, fora de casa, e chegou a 12 pontos, contra 11 da Zâmbia, que tropeçou em casa ao empatar em 1 a 1 com o Sudão, no sábado. Sudão e Lesoto já deixaram a briga pela classificação.

Já pelo Grupo H a Argélia deu um grande passo para chegar aos mata-matas ao vencer Ruanda, fora de casa, por 1 a 0, neste domingo. A equipe argeliana chegou a 12 pontos e pode conseguir a classificação ainda neste domingo. Mali, que tem sete, precisa vencer Benin logo mais para seguir sonhando. Se fizer isso, chega com chances ao confronto direto contra a Argélia, fora de casa, em setembro. Os demais estão eliminados.

O presidente da Argélia, Abdelaziz Bouteflika, sofreu um pequeno derrame cerebral nesse sábado (27), e foi levado para a França para exames, segundo noticiado pela agência de notícias APS. O líder, de 76 anos, teve uma "isquemia transitória" - um bloqueio temporário do fluxo sanguíneo - de acordo com Rachid Bougherbal, diretor do Centro Nacional de Medicina Esportiva.

"Uma investigação inicial já foi instaurada e o presidente precisa repousar e passar por exames", comentou Bougherbal, conforme noticiado pela APS. Segundo ele, não existe "nenhum motivo de ansiedade" pela saúde de Bouteflika. "Algumas horas atrás o presidente teve um leve desmaio e foi hospitalizado, mas a situação não é grave", afirmou o primeiro-ministro argelino, Abdelmalek Sellal.

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Eleito em 1999 e reeleito em 2004 e 2009, Bouteflika passou por uma cirurgia de emergência em 2005, em Paris, para tratar uma úlcera. As informações são da Dow Jones.

O campo de gás operado pela britânica BP, pela norueguesa Statoil e pela argelina Sonatrach, que foi palco de um ataque terrorista que deixou 37 reféns mortos em janeiro deste ano, retomou parcialmente sua produção neste domingo, data que marca o aniversário da nacionalização da indústria de petróleo da Argélia, ocorrida em 1971.

O primeiro-ministro da Argélia, Abdelmalek Sellal, ligou uma das três bombas de gás no campo de Ain Amenas, que agora opera a 35% de sua capacidade, de acordo com a rádio estatal argelina.

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No último dia 16 de janeiro, um grupo de militantes da Al-Qaeda atacou o complexo e fez dezenas de trabalhadores reféns. Após um confronto que se estendeu por quatro dias, o Exército da Argélia invadiu o local, matou os 29 terroristas e capturou outros três. Pelo menos 37 reféns, incluindo um trabalhador argelino, morreram no confronto.

O presidente da estatal Sonatrach, Andelhamid Zerguine, afirmou que o ataque destacou a fraqueza da segurança que a companhia espera enfrentar, particularmente a ausência de seguranças armados para proteger as instalações. "Fizemos uma revisão para tentar determinar onde podemos ser mais fortes", afirmou. As informações são da Associated Press.

Autoridades japonesas encontraram o corpo do último cidadão japonês a desaparecer durante a crise de reféns na Argélia na semana passada, segundo confirmou nesta quinta-feira (24) o governo do país. O número de japoneses mortos na Argélia chegou a 10.

As vítimas trabalhavam para uma companhia japonesa de engenharia, JGC, em uma fábrica de gás natural no deserto do Sahara. Outros sete funcionários da empresa sobreviveram ao ocorrido.

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Militantes islamitas tomaram um campo de gás e fizeram estrangeiros de diversos países reféns durante quatro dias até as forças do governo da Argélia invadirem o local. O primeiro-ministro do país afirmou que pelo menos 37 pessoas foram feitas reféns e 29 militantes morreram. As informações são da Associated Press.

O ministro do Interior da França, Manuel Valls, afirmou nesta segunda-feira (21) que os sequestradores edo complexo de gás na Argélia vieram de vários países e continentes, acrescentando que estavam fortemente armados e que, provavelmente, faziam parte dos mesmos grupos extremistas islâmicos que atacaram a região do norte do Mali, onde tropas francesas estão envolvidas em uma grande operação militar para ajudar o Exército do Mali a recuperar o controle sobre a região.

Mais cedo, o jornal francês Le Parisien declarou que, pelo menos, um cidadão francês fazia parte do grupo que sequestrou os trabalhadores. A publicação citava fontes de órgãos de inteligência. Valls afirmou que não pode confirmar se um dos membros do grupo terrorista era francês.

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De acordo com as autoridades argelinas, o Exército invadiu o local e conseguiu matar 32 sequestradores, além de libertar, pelo menos, 85 trabalhadores argelinos e 107 estrangeiros.

Além da França, o governo do Japão também se pronunciou sobre o caso. O porta-voz do governo, Yoshihide Suga, afirmou que o governo argelino havia dito que um número de cidadãos japoneses morreu no ataque terrorista. No entanto, Suga declarou que o governo japonês não foi capaz confirmar o total de mortes no incidente.

Suga disse o vice-ministro de Relações Exteriores, Minoru Kiuchi, já está a caminho de In Amenas para confirmar o destino dos funcionários da empresa de engenharia japonesa JGC Corp. Segundo o porta-voz, o ministro começará uma investigação completa a partir de uma visita a um hospital local.

Falando em uma coletiva de imprensa, Suga afirmou também que o governo pretende enviar, o mais cedo possível, um avião oficial para trazer os sobreviventes de volta para território japonês. Ele informou que as famílias dos reféns japoneses não viajarão para a Argélia.

Em Manila, o Departamento de Relações Exteriores das Filipinas confirmou nesta segunda-feira a morte de seis filipinos que trabalhavam no complexo de gás natural na Argélia. Segundo o órgão, outros quatro ainda estão desaparecidos.

O porta-voz do departamento, Raul Hernandez, disse em uma entrevista televisiva que os seis trabalhadores morreram por causa de ferimentos sofridos por arma de fogo e em razão das explosões realizadas após o sequestro em In Amenas.

Hernandez disse que outros quatro filipinos estão feridos e hospitalizados na Clínica Alazher em Argel. Ele afirmou que todos os feridos estão em condição estável, mas um deles sofreu ferimentos no pescoço e na coluna.

Hernandez informou que os 39 filipinos que chegaram a Londres no domingo eram de instalações vizinhas a In Amenas e foram evacuados por seus empregadores por causa da violência. Ele declarou que existem mais de 1.780 filipinos trabalhando na Argélia, principalmente, em campos de gás.

O porta-voz também disse que ainda não há qualquer negociação do governo filipino sobre a proibição de viagens ou evacuações forçada de trabalhadores. As informações são da Dow Jones.

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