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O campo de gás operado pela britânica BP, pela norueguesa Statoil e pela argelina Sonatrach, que foi palco de um ataque terrorista que deixou 37 reféns mortos em janeiro deste ano, retomou parcialmente sua produção neste domingo, data que marca o aniversário da nacionalização da indústria de petróleo da Argélia, ocorrida em 1971.

O primeiro-ministro da Argélia, Abdelmalek Sellal, ligou uma das três bombas de gás no campo de Ain Amenas, que agora opera a 35% de sua capacidade, de acordo com a rádio estatal argelina.

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No último dia 16 de janeiro, um grupo de militantes da Al-Qaeda atacou o complexo e fez dezenas de trabalhadores reféns. Após um confronto que se estendeu por quatro dias, o Exército da Argélia invadiu o local, matou os 29 terroristas e capturou outros três. Pelo menos 37 reféns, incluindo um trabalhador argelino, morreram no confronto.

O presidente da estatal Sonatrach, Andelhamid Zerguine, afirmou que o ataque destacou a fraqueza da segurança que a companhia espera enfrentar, particularmente a ausência de seguranças armados para proteger as instalações. "Fizemos uma revisão para tentar determinar onde podemos ser mais fortes", afirmou. As informações são da Associated Press.

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