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O marco regulatório da exploração do petróleo do pré-sal, definido em 2010, pode sofrer mudanças. Um projeto do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o PLS 417/2014, pretende eliminar da legislação brasileira o modelo de partilha de produção, que rege toda a atividade extrativista no pré-sal.

O regime de partilha determina que as empresas interessadas em explorar o petróleo do pré-sal constituam consórcio com a Petrobras, no qual a empresa pública deve ter participação mínima de 30%. Além disso, o comitê operacional do consórcio deve ter metade de seus membros, inclusive o presidente, indicados pelo governo.

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Ainda segundo as regras do regime de partilha, a produção oriunda da exploração deve ser dividida entre a empresa exploradora e a Petrobras — dessa forma, a União lucra diretamente em barris de petróleo, não em dinheiro. O petróleo obtido dessa forma é gerido pela Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural – Pré-sal Petróleo S.A. (PPSA), que o revende ou armazena.

Aloysio acredita que esse sistema revelou-se ineficiente — especialmente depois do estouro da crise política na Petrobras. “A Petrobras é hoje uma empresa endividada, apresenta sérios problemas de gestão e está com enorme dificuldade de geração de caixa. Não dispõe de recursos suficientes para explorar a imensa reserva petrolífera constituída pelo pré-sal”, afirma ele na justificativa do projeto.

O senador também argumenta que a forma de lucratividade da empresa pública no regime de partilha (em barris, não em dinheiro) dá margem à má administração dos recursos. “Nada impede que esse óleo seja vendido a preços camaradas para empresas escolhidas ou para países amigos”, alerta Aloysio.

Essas características, na visão do senador, levaram ao desinteresse de empresas privadas em participarem do primeiro (e até agora único) leilão de exploração sob o novo regime, o do Campo de Libra, realizado em outubro de 2013. Na ocasião, apenas um consórcio participou e a oferta vencedora foi o mínimo estipulado nas regras.

Como alternativa, o autor propõe que a exploração do pré-sal retome o regime de concessão, que ainda vale para todos os demais campos de petróleo do país. Nesse modelo, a União cede os direitos exclusivos de exploração de petróleo em uma determinada área a uma empresa, em troca de compensação financeira.

A concessão apresenta duas vantagens, na avaliação de Aloysio. “Trouxe maior competição, estimulando a Petrobras a se tornar mais eficiente. É também mais transparente, pois as receitas governamentais são arrecadadas em dinheiro. O governo não precisa vender o óleo que recebe, e a população não fica refém das vontades de um grupo de burocratas”.

Pelas diretrizes do PLS, todas as explorações já pactuadas sob o regime de partilha poderiam continuar. Apenas a partir da aprovação do projeto é que o regime de concessão voltaria a reger todas as explorações.

O projeto está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde ainda não tem relator. Também precisará passar pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Serviços de Infraestrutura (CI).

*Com informações da Agência Senado

Apesar de ser beneficiado com a proposta de aumento salarial dos deputados, senadores, ministros do Supremo Tribunal Federal  e procurador-geral da República, aprovada pelo Congresso Nacional, o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes, critica a resolução da matéria.  

De acordo com o parlamentar, o momento econômico que vive o país não é propício ao  gasto que será ocasionado pelo aumento,  justificando que há muitas incertezas sobre a situação fiscal do Brasil. “Em razão das vinculações constitucionais (sistemas de tetos e subtetos), a remuneração dos parlamentares federais repercute sobre a remuneração dos estaduais e dos vereadores, e repercute sobre toda uma pirâmide de instituições, desde tribunais superiores até os juízes de 1ª instância”, pontuou o senador.

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Com base nas informações repassadas pela diretoria-geral da Câmara, o reajuste salarial dos deputados federais implicará num déficit de, aproximadamente, R$73 milhões/ ano nos cofres públicos do país.

O candidato à Vice-Presidência na chapa tucana de Aécio Neves, senador Aloysio Nunes Ferreira, afirmou nesta quinta-feira, 9, que sua coligação irá buscar convergências com o conteúdo programático da plataforma de governo da ex-senadora Marina Silva (PSB) no que for possível. A declaração foi uma resposta à informação de que a ex-senadora não concorda com pontos do programa de Aécio, como por exemplo, a redução da maioridade penal, que é uma das bandeiras defendidas por Aloysio, autor de um projeto neste sentido.

Sem entrar na polêmica do que pode ou não ser negociado por sua coligação, para angariar o apoio de Marina Silva, Aloysio seguiu na mesma linha de Aécio Neves, ao dizer que o programa de governo da candidata derrotada do PSB neste primeiro turno "é próximo" do que se defende na candidatura presidencial tucana. "A convergência com o programa de Marina pode ser feita com muita naturalidade", reiterou.

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Aloysio disse ainda que essa convergência não se dá apenas nas propostas de governo, mas também no plano político-eleitoral. "Aécio e Marina são do campo da oposição e temos o dever, neste segundo turno, de viabilizar este enorme desejo de mudança (dos eleitores)." O vice na chapa de Aécio afirmou também que o principal, neste momento, é que Marina, PSB e Rede querem encerrar essa fase política brasileira, com alternância de poder. "E Marina tem presença forte no Brasil", frisou, para destacar a importância do apoio da ex-senadora neste segundo turno.

O candidato a vice-presidente pelo PSDB, Aloysio Nunes Ferreira, fez campanha na manhã deste sábado com a certeza de que seu partido está no segundo turno das eleições presidenciais. Depois de conversar pelo celular com seu companheiro de chapa, o senador Aécio Neves, candidato a presidente, Aloysio festejou: "A virada já aconteceu, vamos estar no segundo turno", afirmou ele, ao ser perguntado pelos jornalista sobre o teor da conversa com Aécio. "Nossas pesquisas indicam que ultrapassamos a Marina", afirmou.

"Há três ou quatro semanas, a diferença da candidata Marina para nós era de 23 pontos. Hoje, nós já estamos na frente. Essa virada significa que o candidato Aécio é o que tem melhores condições de derrotar o PT e de governar fazendo as mudanças que o Brasil precisa", comentou Aloysio, antes de iniciar uma caminhada pelo Calçadão Comercial de São José do Rio Preto, cidade onde ele vota no domingo.

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Aloysio atribuiu a virada à comparação feita pelo eleitorado entre Aécio e seus concorrentes e pelo desejo do eleitorado de tirar o PT do poder.

"Eu atribuo essa virada à comparação que os eleitores fizeram entre Aécio e os diferentes candidatos -- primeiro por um desejo forte de mudança pela saturação em relação ao governo do PT, pois uma quantidade imensa de brasileiros que não aguenta mais o PT e o querem tirar do poder, segundo, pela constatação de que o Aécio é o candidato mais preparado, não apenas para derrotar o PT na eleição, mas como para governar e fazer as mudanças", comentou.

Mas a decisão dos eleitores, de acordo com Aloysio, ocorre porque o eleitor espera cada vez menos para se decidir sobre um candidato. "Há mais ou menos 15 dias o Ibope dizia que 40% dos eleitores tinham pouco ou nenhum interesse pela eleição presidencial, mas à medida que a eleição se aproxima o eleitor toma consciência da importância do voto e escolhe seu candidato", disse.

Aloysio citou como exemplo as pesquisas da última campanha presidencial quando ele foi candidato ao Senado. "Em outubro de 2010, eu estava aqui para votar e as pesquisas me davam em terceiro lugar, mas fiquei em primeiro, campeão de votos em São Paulo", lembrou.

Durante a manhã o candidato caminhou pelo calçadão acompanhado dos deputados federais Rodrigo Garcia e Vaz de Lima. Aloysio cumprimentou eleitores, posou para selfies e depois de quase uma hora de caminhada, subiu num banco para agradecer dezenas de pessoas que o acompanhavam e discursou afirmando: "Vamos vencer as eleições e tirar o PT da presidência. E vamos juntos com Aécio e com vocês", discursou arrancando aplausos.

O candidato não quis fazer maiores comentários sobre as possibilidade de segundo turno, mas arriscou que será uma campanha "curta e dura". Este assunto é conversa para depois da eleição. Mas se o PSDB for para segundo turno, como espero, vamos conversar amanhã à noite e nos reunir para tomar as providências para o segundo turno, que será uma campanha curta e dura", afirmou.

O senador e candidato a vice-presidente da República Aloysio Nunes (PSDB) afirmou neste sábado (20) que o erro do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) é resultado do aparelhamento dos órgãos públicos pelo governo da presidente Dilma Rousseff (PT).

"É mais um resultado do aparelhamento de órgãos absolutamente essenciais para o funcionamento do Estado e seu relacionamento com a sociedade", disse. "É mais um parentesco do Dilmismo com o Kirchnerismo", ironizou, referindo-se à presidente da Argentina, Cristina Kirchner.

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Indagado se caberia ao governo a demissão da presidente do IBGE, Wasmália Bivar, Nunes foi sucinto: "Acho que tem que tirar é o governo", afirmou o senador. Ele disse ainda estar animado com o crescimento do candidato a presidente Aécio Neves (PSDB) nas recentes pesquisas. "Estamos crescendo na hora certa e vamos para o segundo turno lutando muito", concluiu.

O vice na chapa do presidenciável tucano Aécio Neves, senador Aloysio Nunes Ferreira, candidato do PSDB, disse que no momento está empenhado em levar Aécio para o segundo turno e ganhar essas eleições. O senador se recusou a falar sobre eventuais apoios no segundo turno ou formação de futuro governo porque, no seu entender, com a morte de Eduardo Campos, criou-se uma miragem chamada Marina Silva (candidata do PSB), durante a série Entrevistas Estadão, nesta quarta-feira à tarde.

Para ele, a incoerência da candidata do PSB começa a ficar cada vez mais evidente e disse haver uma incerteza "enorme" com relação a um eventual governo da ex-senadora. "Não tenho a menor ideia quais seriam as virtudes e os problemas de um eventual governo Marina, o PT já deu provas que fracassou, que não cumpriu o que prometeu."

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O senador disse que o salário mínimo é o grande instrumento distribuidor de renda do País. "O nosso problema é a produtividade da economia", frisou. E lembrou que a parte econômica do programa de governo de Aécio Neves, que deve ser divulgado na próxima semana, ficou a cargo de Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central na gestão de Fernando Henrique Cardoso.

Em avaliação sobre o primeiro debate entre os presidenciáveis publicada na sua página do Facebook, o senador e vice na chapa de Aécio Neves (PSDB), Aloysio Nunes, afirmou que Marina Silva (PSB) rotula os tucanos como adeptos da velha política por terem cumprido o dever de fazer oposição aos governos do PT. "Bela concepção de democracia", criticou Aloysio.

Segundo ele, Marina foi "nem cá nem lá" no debate de terça-feira, 25. "Ela é o resumo da linha política dos candidatos mais competitivos", avaliou. Para o senador, Eduardo Jorge (PV) e Pastor Everaldo (PSC) defenderam suas ideias "com competência e dignidade", enquanto Luciana Genro (PSOL) é "uma espécie de Levy Fidelix de ultraesquerda".

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"Em resumo, ficou cada vez mais claro: Aécio é oposição; Dilma, situação; e Marina, enrolação", pontuou.

São Paulo, 25/08/2014 - O senador e candidato a vice-presidente pelo PSDB, Aloysio Nunes, disse que o governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB) saberá lidar com os ataques dos rivais por conta da sua experiência à frente do governo paulista. De acordo com ele, a candidatura de Alckmin em São Paulo "não é improvisada" e ele pode rebater as críticas com "propriedade de quem governa o Estado".

"Quem quiser bater vai ter volta", disse o senador quando questionado sobre os ataques que Alckmin, líder disparado nas pesquisas de intenção de voto, deverá sofrer no debate da tarde desta segunda-feira, promovido pelo SBT.

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O vice na chapa presidencial do tucano Aécio Neves (PSDB), o senador Aloysio Nunes, minimizou as vaias à presidente Dilma Rousseff no velório de Eduardo Campos, que era candidato do PSB à presidência da República. "Vaiar em velório é ruim. Pelo que vi, foi coisa de uma minoria de militantes mais aguerridos. Não vejo maiores consequências políticas", afirmou. O candidato ao Senado pelo PSDB de São Paulo, José Serra, evitou comentários. "Não vi, cheguei depois", respondeu.

O senador e candidato a vice-presidente na Coligação Muda Brasil, Aloysio Nunes (PSDB-SP), reúne-se, nesta segunda-feira (4), com lideranças políticas de oposição para defender a “ampla investigação” de uma eventual “farsa montada na CPI da Petrobras”. A denúncia de irregularidades foi feita pela edição da Revista Veja, desta semana. De acordo com o periódico, uma gravação comprova que as perguntas da CPI da Petrobras foram adiantadas aos convocados para depor, o que permitiu a eles elaborar as respostas.

"Vamos pedir providências já. O caso tem que ser investigado, e os responsáveis punidos. O Senado foi ultrajado por essa farsa. Imagina se isso acontecesse no Congresso dos Estados Unidos. Você acha que ficaria impune?", indagou o candidato. 

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Segundo Nunes, está sendo estudada a possibilidade de encaminhar representações contra os envolvidos tanto ao Ministério Público como ao Senado, já que funcionários da Casa participaram do que ele julga ser uma "armação". O senador afirmou também que o PSDB e aliados querem a apuração sobre a participação da presidente Dilma Rousseff (PT) no episódio. "A presidente tem pelo menos responsabilidade moral neste caso. É impossível que ela não soubesse de nada", afirmou. Aloysio vai se encontrar com o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP) e o senador José Agripino Maia (DEM-RN).

O senador e candidato a vice-presidente da República Aloysio Nunes (PSDB-SP) refutou, nesta quarta-feira, 23, as denúncias de que o governo mineiro tenha beneficiado a família do candidato a presidente e também senador Aécio Neves (PSDB-MG) na construção de um aeroporto em Cláudio (MG). "O terreno não é da família do Aécio, porque ele foi desapropriado pelo governo mineiro, todas as explicações foram dadas sobre o assunto e são satisfatórias na minha opinião", disse Nunes, visivelmente irritado com a questão. O caso foi revelado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Indagado sobre o impacto na campanha de Aécio da abertura de investigação federal para apurar o caso e ainda sobre o questionamento judicial feito pelo PT, o candidato a vice-presidente considerou que a candidatura do senador não será afetada e rebateu: "O PT é useiro e vezeiro nessa matéria. Trabalha na base da calúnia, da denúncia vazia", disse. "Claro que defendo que seja investigado, mas esse assunto já foi falado suficientemente e não vou mais falar nisso", completou.

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Nunes afirmou ainda que a pesquisa Ibope divulgada ontem, a qual aponta Aécio Neves com 21% das intenções de voto, atrás de Dilma Rousseff (PT), com 38%, anima muito a campanha, principalmente pela rejeição da presidente da República apontada no levantamento. "Mais importante que a intenção de votos, onde, aliás, a posição do Aécio é muito boa, é a questão o índice de rejeição e da avaliação negativa do governo dela, que hoje suplanta avaliação positiva", concluiu.

O senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), candidato à vice-presidente na chapa de Aécio Neves, disse não ter ficado surpreso com as vaias recebidas pela presidente Dilma Rousseff durante a final da Copa do Mundo, no Maracanã. "É um sinal claro de rejeição, da impopularidade. Se ela é vaiada em locais onde há um controle absoluto do público, o que seria de se esperar num estádio?", observou.

O senador disse não ter visto a carta da presidente endereçada à comissão técnica e jogadores, divulgada no início da manhã de domingo. "Mas claramente é uma jogada de marketing: ela já quis explorar a vitória, apareceu naquela foto estranha, imitando o gesto do Neymar." Para Nunes, porém, nenhuma dessas estratégias terá resultado prático. "O que as pessoas querem é qualidade nos serviços, economia estável."

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O candidato repetiu o discurso que tucanos vem apresentando nas duas últimas semanas: de que a Copa não influencia a eleição. Assim como seus pares, ele recorreu às estatísticas de eleições passadas: "Ganhar ou perder o campeonato não decide eleições e a história mostra isso. São coisas distintas." Mas ele observa que o chamado "legado da Copa" pode contar desfavoravelmente. "Aeroportos que eram ruins melhoraram, mas ainda estão longe de ter um bom padrão. Os atrasos das obras foi considerável e isso não será esquecido", disse.

Nunes assistiu o jogo entre Alemanha e Argentina em Brasília, com sua mulher. "Comendo pipoca e torcendo para a Argentina", contou. Em seu balanço, o sucesso conquistado pela Copa não está relacionado à organização. "Foi o clima da qualidade dos jogos, das torcidas."

O senador avalia que o clima de disputa eleitoral vai levar um tempo para começar a esquentar. "Por enquanto, o trabalho ainda é nos partidos, na montagem da campanha. Para valer será no momento em que tiver início a campanha na TV", disse.

O líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), afirmou que o mundial de futebol vai deixar como legado a conscientização da sociedade sobre qualidade das obras públicas e a necessidade da fiscalização dos gastos. "A própria presidente Dilma politizou a Copa. Isso ficou evidente nas manifestações de junho do ano passado, quando a população saiu às ruas por não concordar com a gastança excessiva e a exigência do 'padrão Fifa' para os estádios. Esse, talvez, seja o grande legado da Copa", disse Rubens Bueno.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concedeu liminar no final da tarde desta sexta-feira, 11, no qual obriga o candidato a vice-presidente na chapa de Aécio Neves, Aloysio Nunes Ferreira, a desativar o link da página pessoal dele na internet com o endereço eletrônico do Senado. Para a campanha da presidente Dilma Rousseff, autor do pedido, a página de Aloysio Nunes estava fazendo, desde o início oficial da campanha, propaganda irregular.

Os advogados da chapa de Dilma sustentaram ao tribunal que o site oficial na internet como senador da República mantém um link para a página pessoal de Aloysio Nunes, "que, inequivocadamente, contém matéria de propaganda eleitoral, flagrante, por vezes em disfarce de críticas políticas, por outras, de forma desabrida".

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A campanha da petista argumentou ao TSE que, com base na Lei das Eleições, é proibida a propaganda eleitoral na internet em sites hospedados por órgãos da administração pública, como é o caso do Senado. Para eles, tanto Aloysio Nunes quanto Aécio Neves, citado na ação, tinham prévio conhecimento quanto a "ilicitude" do ato.

Na decisão, o ministro Admar Gonzaga, do TSE, concedeu a liminar para desativar o link da página pessoal do vice de Aécio com o site do Senado. No mesmo despacho, alternativamente, o magistrado também concordou com a sugestão feita pelo PT para se retirar da página pessoal de Aloysio todas as imagens e referências de natureza eleitoral, "caso deseje manter o link com a página oficial do Senado Federal".

A campanha de Dilma comemorou a decisão. Em nota, o coordenador jurídico da chapa, Flávio Caetano, disse que a Justiça Eleitoral "agiu com o rigor necessário para coibir o uso indevido da máquina do Senado Federal".

O candidato da coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves (PSDB), afirmou que o país merece uma campanha à altura dos desafios que estão postos. Segundo o presidenciável, a campanha do PSDB será norteada por valores como a ética, dignidade e honradez. Entre as primeiras agendas de campanha, Aécio Neves participou, neste domingo (6), ao lado do candidato a vice na chapa, Aloysio Nunes, visitou o 17º Festival do Japão, em São Paulo. 

"O Brasil, que vem amadurecendo a sua democracia ao longo desses últimos anos, merece uma campanha à altura dos desafios que nós temos pela frente. Estou pronto para o debate, sobre qualquer tema, em qualquer campo, com quem quer que seja. Desde que seja um debate que atenda as expectativas e aos interesses da população brasileira", disse. "Campanha é uma oportunidade de debatermos propostas, apresentarmos as nossas ideias para que a população brasileira possa fazer, no momento certo, a melhor escolha. Vamos fazer uma campanha olhando para o futuro, não para o passado e sem ataques pessoais que vise a quem quer que seja", acrescentou Aécio.

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Nesta segunda (7), o presidenciável participa de uma reunião com a coordenação da campanha. O encontro acontece em São Paulo, as 14h. 

Aos quase 45 minutos do segundo tempo, os candidatos do PSDB à presidência da República, os senadores Aécio Neves e Aloysio Nunes, presidente e vice, respectivamente, registram, neste sábado (5), o pedido para a postulação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. A solicitação será feita pelos advogados dos candidatos, ao meio dia. 

Ajustando os últimos detalhes para o programa de governo do partido, com o coordenador da campanha, ex-goverador de Minas Gerais Antonio Anastasia, Aécio Neves garantiu que as propostas serão  construídas pensando na evolução do Brasil. As diretrizes do plano de gestão também serão entregues ao TSE, no ato do registro. 

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“Vai ficar muito claro, a partir das diretrizes que serão apresentadas no sábado, que temos uma ideia do papel do estado, da nossa relação com o mundo e da forma de se organizar construir a máquina pública diferente daqueles que estão hoje no governo. Esse é o início de uma ampla discussão, e iniciamos isso de forma consistente, responsável e respeitosa com o Brasil. Faremos um projeto de governo que seja do Brasil, não de um partido político ou coligação”, ressaltou o presidenciável.

As diretrizes que serão entregues ao TSE são resultado de meses de trabalho de especialistas coordenado por Anastasia. O documento contém propostas e sugestões para as áreas da cidadania, economia, sustentabilidade, educação, saúde, segurança, relações exteriores e eficiência governamental.

Segundo Aécio Neves, o documento será disponibilizado em breve na internet para que a sociedade possa ajudar o partido na construção definitiva do programa de governo. “Os caminhos estão apontados. Queremos que a sociedade brasileira participe conosco da elaboração das propostas. Vamos abrir um portal exclusivamente para receber contribuições a partir dessas bases apresentadas hoje, e ao longo da campanha, vamos ampliar a discussão sobre cada um desses temas”, adiantou o candidato tucano.

Candidato a vice-presidente pelo PSDB, o senador Aloysio Nunes (SP) repetiu a estratégia usada nesta quarta-feira (2) por seu colega de chapa, o presidenciável Aécio Neves, e utilizou seu perfil no Facebook para rebater "mentiras usadas para manchar histórias e destruir reputações". O tucano acusa alguns sites, que segundo ele são "pagos com dinheiro público", para usar "robôs para repetir um rol de calúnias milhões de vezes".

Em sua postagem, refuta nove afirmações que correm na rede e divide entre "o que foi dito" e "o que é verdade". Entre elas, corre a versão de que ele teria se manifestado contra a união homoafetiva. Defende-se dizendo: "sou a favor da união homoafetiva" e remete a uma entrevista concedida em 2010, em que se manifestava favorável ao relacionamento gay.

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Também usou o espaço para rebater a afirmação de que "agrediu um repórter ao ser perguntado sobre seu envolvimento no cartel do metrô". Como no vídeo que corre na rede o senador de fato xinga o rapaz, ele explica as circunstâncias: "Fui vítima do ex-assessor da deputada do PT Erika Kokay (DF). Sob o pretexto de me entrevistar a respeito de Comissões Parlamentares de Inquérito, Rodrigo Pilha, como é conhecido, ofendeu-me com uma grave injúria, uma acusação mentirosa. Ele não é jornalista, é blogueiro a serviço do PT. "

Atacado por supostas votações controversas no Senado, como as de que teria sido contra a PEC do Trabalho Escravo ou contra a criação da Comissão da Verdade, Aloysio postou link do site do Parlamento com seus respectivos votos ou pareceres que comprovam o contrário.

Por fim, desassocia seu nome ao esquema de desvio de verba do metrô de São Paulo afirmando que seu nome não foi incluído em nenhuma investigação do Tribunal de Contas da União, do Ministério Público, nem na Polícia.

A deputada estadual e vice-presidente do PSDB-PE, Terezinha Nunes, destacou, nesta segunda-feira (30), a atuação política do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) escolhido para ser o candidato a vice-presidente na chapa liderada pelo senador e presidenciável, Aécio Neves (PSDB-MG). Para a pernambucana, a escolha de Aécio foi "excelente". 

“ Ele (Aloysio) é um dos melhores quadros do PSDB, além de ser o senador mais votado de São Paulo e um político de grande sensibilidade social e conduta ética irretocável”, frisou a parlamentar, ao participar da reunião da executiva tucana para deliberar a composição da chapa.

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Na ocasião, Aécio também confirmou a candidatura ao Senado do ex-governador do Ceará, Tasso Jereissati (PSDB-CE), e a indicação do presidente nacional do Democratas, José Agripino Maia (RN), como coordenador-geral da campanha presidencial.

Em seu primeiro discurso após ser escolhido vice do candidato do PSDB Aécio Neves à Presidência, o senador Aloysio Nunes Ferreira (SP) disse nesta segunda-feira, 30, que o "ódio" é o único discurso do PT. "Tenho o couro duro. Mas o ódio é contraproducente para quem se utiliza dele como arma política. Parece que não sobra ao PT, não sobra à presidente Dilma nenhum outro argumento a oferecer a não ser este, uma vez que ela não tem mais nada de novo e de relevante para oferecer ao Brasil", afirmou o tucano. Em discursos recentes, o ex-presidente Lula tem acusado a oposição de pregar o ódio contra o PT. As investidas contra o partido, segundo Lula, teria como origem, além dos opositores, "a elite conservadora e a imprensa".

Ungido por unanimidade pela Executiva Nacional do PSDB, Aloysio Nunes reconheceu ter pisado numa "casca de banana" após ter sido vítima do que considera como "provocação insolente" no início de maio. Na ocasião, ele xingou, nos corredores do Senado, uma pessoa que o questionou sobre o suposto envolvimento com o cartel de Metrô de São Paulo. "Alguém que estava lá apenas para atirar uma casca de banana no meu caminho, eu pisei nessa casca de banana", afirmou, ao dar o episódio como encerrado.

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Aécio Neves negou que a escolha de Aloysio tenha ocorrido devido ao fracasso do PSDB de buscar aliança com outros partidos políticos. "Ao contrário, jamais nós buscamos aliança que negociasse qualquer posto no governo. O que houve foram manifestações explícitas de outros partidos políticos de disposição e vontade pessoal de participar da nossa chapa", disse, ao destacar que a coligação do partido contará com sete legendas.

O presidenciável do PSDB fechou a aliança com DEM, PTB, Solidariedade, PMN, PTdoB e PTC. Os acordos devem lhe render cerca de quatro minutos na propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

Além da escolha de Aloysio Nunes, que conquistou 11,1 milhões de votos nas últimas eleições para o Senado em São Paulo, Aécio Neves fez questão de exaltar que o PSDB está "mais unido do que nunca" ao citar o ex-adversário dentro do partido José Serra. Aécio disse que Serra talvez seja hoje um dos interlocutores mais próximos que tem dentro da legenda. Antes do anúncio de Aloysio, que é ligado a Serra no PSDB, o presidenciável disse ter conversado com o ex-governador.

Ao anunciar a decisão, Aécio destacou que Aloysio está preparado para servir ao Brasil "em qualquer eventualidade".

Ceará

Com a definição de Aloysio na vice, o ex-governador do Ceará, o empresário Tasso Jereissati, será candidato ao Senado na chapa comandada pelo senador Eunício Oliveira (PMDB), candidato ao governo local. Tasso era um dos cotados para ser vice de Aécio.

Questionado se vai subir no palanque de Eunício Oliveira, Aécio desconversou. "O meu palanque é Tasso Jereissati. Com a dinâmica da campanha, nós vamos saber qual caminho seguir".

Os diretores do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) devem ser ouvidos pela Comissão de Meio Ambiente do Senado sobre plataformas da Petrobras que estariam sendo lançadas ao mar mesmo inacabadas, como teria sido o caso da P-62.

Conforme denúncia feita pelo presidente e pelo diretor do Sindipetro-NF, José Maria Rangel e Norton Almeida, respectivamente, as plataformas estavam sendo finalizadas já no mar, o que, além de resultar em mais gastos para a estatal, traz grande risco para os trabalhadores. Ainda segundo o sindicato, a inauguração de plataformas inacabadas tem ocorrido por pressão do mercado, que quer o aumento da produção de petróleo, e por interesse do governo em favorecer a balança comercial do país.

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De acordo com o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), autor do requerimento, aprovado nesta terça-feira (11), para convidar os sindicalistas para uma audiência pública, não é a primeira vez que a Petrobras adota esse procedimento. “Essa manobra tem como objetivo simplesmente aumentar, de maneira fictícia , no papel, o resultado do nosso comércio exterior”, criticou o tucano.

O famoso cozido preparado pelo senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) reunirá diversos líderes políticos, neste sábado (24), na casa do peemedebista. Entre os convidados está o líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes (SP), com quem Vasconcelos cultiva uma relação estreita de amizade. Além de Nunes, deputados estaduais e federais, líderes políticos locais e outros senadores devem se juntar à mesa. A confraternização será realizada no Janga, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

Apesar de não ter confirmado, é possível que o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), também integre o grupo que degustará o cozido. O socialista tem articulado a sua sucessão e prometeu que a primeira pessoa com quem conversaria sobre a composição da majoritária seria Jarbas. O encontro entre o socialista e o peemedebista ainda não aconteceu. A conversa, segundo fontes, não passará da próxima semana. 

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O almoço, preparado por Jarbas, será fechado para a imprensa. De acordo com a assessoria do senador, um novo cozido já está sendo agendado para março. Desta vez o peemedebista pretende aproveitar o almoço para conversar com a imprensa e iniciar a decolagem para a campanha de reeleição ao Senado Federal.

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