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O digital influencer Luis Mariz se envolveu em uma polêmica. Nesta quarta-feira (28), o ex-namorado de Viih Tube foi acusado nas redes sociais de praticar zoofolia. Foi resgatado um vídeo no qual o rapaz aparece estar simulando sexo com um gato. Após o conteúdo viralizar, o nome do Mariz virou um dos assuntos mais comentados do Twitter.

Muitos usuários da plataforma criticaram as imagens. "Espero que isso não passe batido e ele pelo menos leve um processo", opinou uma pessoa. "Nunca gostei dele, mas agora eu tenho nojo", disparou outra pessoa. O cantor Jão também usou o Twitter para comentar o caso.

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O artista, demonstrando não saber quem é Luis Mariz, detonou: "Quem é este merda de Luis Mariz que estão me mandando? Zoofilia é crime. Vou mandar para os meus amigos delegados da causa animal. Denunciem, por favor. Isso não tem absolutamente graça nenhuma". Em meio à repercussão, Luis Mariz não se manifestou para explicar a situação.

Veja algumas reações:

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O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou, nesta quarta-feira (28), que a fala do ministro Paulo Guedes, da Economia, sobre "o chinês" ter inventado o vírus, se tratava de uma "comparação" entre Estados Unidos e China. Segundo Mourão, comparações do tipo são comuns em reuniões menores.

"O ministro estava fazendo uma comparação entre China e Estados Unidos. São comparações que geralmente são feitas em 'petit comité' e que infelizmente foi gravado. É algo que não tem nada de mais nisso", avaliou o vice-presidente em fala à imprensa na chegada ao Planalto. "É a velha história: a gente tem que ter cuidado com as palavras, apenas isso. O importante são os atos", comentou.

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Na terça-feira, Guedes afirmou durante uma reunião do Conselho de Saúde Suplementar (Consu) que "o chinês inventou o vírus" mas que "a vacina dele é menos efetiva que a do americano". Após a repercussão negativa da fala, o ministro disse depois que foi "infeliz" em seus comentários. Guedes tem 71 anos e, no mês passado, foi vacinado com a Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac produzida em parceria com o Instituto Butantan.

A policial que atirou e matou um jovem negro perto de Minneapolis foi presa sob a acusação de homicídio culposo, em um contexto de protestos nesta cidade do meio-oeste dos Estados Unidos e do julgamento do ex-agente que matou o cidadão negro George Floyd no ano passado.

"Os policiais prenderam Kim Potter aproximadamente às 11h30", informou o Departamento de Apreensão Criminal de Minnesota em um comunicado, acrescentando que as acusações de homicídio culposo seriam apresentadas em seguida.

A agente Kim Potter, de 48 anos, renunciou após o incidente sobre o qual ela alega ter confundido sua taser (pistola de choque) com sua arma de serviço quando atirou em Daunte Wright, de 20 anos, em uma blitz de trânsito no domingo.

A morte de Wright gerou novos protestos em Minneapolis, Minnesota, onde a tensão racial aumenta.

Os manifestantes entraram em confronto com as forças policiais pela terceira noite na terça-feira(13) e mais de 60 pessoas foram presas, disseram autoridades policiais.

A polícia de choque se mobilizou para dispersar os quase 1.000 manifestantes reunidos no Brooklyn Center, o subúrbio onde ocorreu o incidente que matou Wright.

Os policiais utilizaram armas paralisantes enquanto os manifestantes atiravam objetos como garrafas de água e tijolos.

Na terça-feira, as famílias Wright e Floyd se reuniram para exigir o fim da brutalidade policial e do assassinato de afro-americanos desarmados por policiais brancos.

"O mundo assiste traumatizado ao assassinato de outro afro-americano", disse Philonise Floyd, irmão de George, que testemunhou na segunda-feira no julgamento de Derek Chauvin.

- Uma arma por uma taser? -

"Da família Floyd à família Wright, nossas condolências", acrescentou enquanto consolava a mais nova família afro-americana a lamentar a morte de um ente querido nas mãos da polícia. “Aqui estamos e vamos lutar por justiça para esta família”, acrescentou.

Os Floyd e os Wrights rejeitam a explicação de que a morte de Daunte foi um trágico acidente resultante da confusão da policial quando ela pegou a arma de fogo em vez da pistola taser(de choque, nota do editor), e vários de seus membros e ativistas pediram que a oficial fosse presa.

Eles chamam isso de erro? Uma arma por uma taser? É inaceitável ", disse o sobrinho de Floyd, Brandon Williams.

“Só porque você representa a lei não significa que está acima da lei”, acrescentou.

"Sinto que o pai do meu filho lhe foi tirado", disse Chyna Whitaker, mãe do filho de Daunte Wright.

- "Não consigo respirar"" -

Os promotores concluíram sua apresentação no julgamento de Chauvin, dando voz à defesa.

O advogado de Eric Nelson alegou que Floyd morreu por uso de fentanil e metanfetamina, além de problemas de saúde subjacentes.

O defensor pede sua absolvição, alegando que os promotores não conseguiram provar sua tese contra Chauvin, um homem branco de 45 anos, deixando dúvidas sobre o caso.

Um vídeo de transeuntes mostra Chauvin ajoelhado no pescoço de Floyd por nove minutos, enquanto o negro de 46 anos, algemado no chão, diz repetidamente "Não consigo respirar".

Imagens da prisão de Floyd - por supostamente usar uma nota falsa de 20 dólares - e de sua morte em 25 de maio de 2020 geraram protestos nos EUA e em todo o mundo contra a injustiça racial e a brutalidade policial.

No caso da morte de Wright, imagens da câmera utilizada no uniforme dos policiais mostram agentes tirando Wright de seu carro depois de detê-lo por uma infração de trânsito e descobrir que ele tinha um mandado pendente.

Quando os agentes tentam algemar Wright, ele luta e retorna para o carro. Uma policial grita: "Taser! Taser! Taser!" mas então um tiro é ouvido.

O presidente Joe Biden chamou o incidente de "trágico" e pediu calma enquanto as autoridades realizam a investigação.

Acusado por várias mulheres de assédio sexual, o governador de Nova York enfrenta agora uma denúncia mais grave de uma funcionária que o acusa de ter colocado a mão sob a blusa dela e de tê-la tocado de forma "agressiva", informou a imprensa local nesta quarta-feira (10).

O jornal Times-Union, com sede em Albany - capital do estado e onde o governador tem residência oficial -, cita uma fonte anônima "com conhecimento direto das denúncias" da funcionária, também não identificada.

Segundo a fonte, a cena ocorreu na residência oficial do poderoso governador democrata, que ficou sozinho com aquela funcionária, bem mais jovem que ele, depois que ela lhe pediu ajuda com um problema no celular.

A mulher, que não apresentou queixa formal, também disse que o governador a tocou de forma inadequada em outras ocasiões, acrescentou o jornal.

Questionado pela mídia, o governador André Cuomo, 63, rejeitou a acusação e afirmou "nunca ter feito algo assim", descrevendo a acusação como "dolorosa".

O Times-Union revelou na terça-feira que uma sexta mulher acusou o governador de tocá-la indevidamente no final de 2020 em sua residência oficial em Albany, mas sem dar mais detalhes sobre o caso.

Cuomo repetiu que "nunca tocou em ninguém de forma inadequada".

As mulheres que o acusaram anteriormente relataram assédio sexual ou gestos inadequados, mas não afirmaram ter sido tocadas em partes íntimas.

As alegações mais sérias até agora foram as de sua ex-assessora Lindsey Boylan, que alegou no final de fevereiro ter sido beijada sem consentimento pelo governador. O político também teria sugerido jogar strip poker com ela, que trabalhou com Cuomo entre 2015 e 2018.

Cuomo, que se tornou uma estrela nacional no ano passado por seu gerenciamento da pandemia de covid-19, caiu em desgraça desde que o escândalo estourou, recebendo críticas até mesmo dos democratas.

O governador pediu aos nova-iorquinos que esperassem os resultados de uma investigação sobre as alegações, supervisionada pela procuradora do Estado de Nova York, Letitia James.

Essa investigação está apenas começando e pode levar meses.

Os legisladores republicanos iniciaram, ao mesmo tempo, procedimentos de impeachment perante o Parlamento de Nova York, onde os democratas são maioria, com um resultado incerto.

O impeachment requer maioria simples na Câmara Baixa e dois terços no Senado estadual.

O governador de Nova York, Andrew Cuomo, reiterou neste domingo (7) sua negativa de renunciar, apesar dos pedidos para que o faça de parte de influentes colegas democratas por causa de um escândalo de assédio sexual.

"Não vou renunciar por causa de acusações", disse o governador depois que Andrea Stewart-Cousins, líder do Senado no estado de Nova York, disse que ele deveria deixar o cargo "pelo bem do estado".

"Não há forma de que eu renuncie", repetiu Cuomo.

Stewart-Cousins disse em um comunicado que as acusações de assédio contra Cuomo por parte de ex-auxiliares ocorreram em um momento crítico, quando o estado luta contra a Covid-19 e em meio a acusações de que o governo Cuomo gerenciou mal a resposta inicial à pandemia.

"Precisamos governar sem distrações diárias. O governador Cuomo deve se demitir", afirmou.

Carl Heastie, o líder democrata da Câmara Baixa, emitiu um comunicado pouco depois. "Acho que é hora de que o governador considere seriamente se pode satisfazer de forma efetiva as necessidades do povo de Nova York", diz o texto, divulgado pelo The New York Times.

Cuomo, inicialmente elogiado pela gestão da pandemia em seu estado, sofreu uma queda espetacular da opinião pública, e os republicanos também pediram sua renúncia.

Sua ex-assistente Lindsey Boylan alega que o governador lhe deu um beijo na boca impulsivamente, uma acusação que ele negou.

"Nunca toquei ninguém de forma inapropriada", disse Cuomo na quarta-feira. "Não foi intencional, e me desculpo sincera e profundamente", disse.

A procuradora-geral do estado, Letitia James, chefia uma investigação sobre as acusações.

O Ministério Público de Mato Grosso do Sul determinou que a Procuradoria Geral do Município de Campo Grande seja oficiada e requereu que ela reverta exoneração a pedido do atual presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), o médico Mauro Luiz Britto Ribeiro, do quadro de servidores da Prefeitura de Campo Grande. O promotor Humberto Lapa Ferri, estabeleceu que seja retificada de "exoneração a pedido" para "demissão por abandono de cargo". A deliberação pode acarretar a cassação do mandato do presidente do Conselho Federal de Medicina.

Segundo o Ministério Público, Mauro Ribeiro era médico da Santa Casa de Campo Grande. Entre junho de 2013 a outubro de 2015, ele teria faltado, sem justa causa, a 873 plantões, tendo recebido cerca de R$ 72 mil em salários de forma indevida. De acordo com a assessoria do MP, o presidente do CFM foi condenado juntamente com outros nove profissionais que cometeram a mesma irregularidade: faltar aos plantões sem prejuízo no recebimento de seus vencimentos.

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Ribeiro, no entanto, nega essa versão, ressaltando que seu desligamento do hospital filantrópico ocorreu de forma regular e que o caso já foi julgado em ação popular, que foi considerada improcedente. Em nota encaminhada ao Estadão, o médico disse ainda que não vai comentar sobre as acusações e que vai se reservar ao direito de responder aos fatos somente perante as autoridades competentes.

MP quer investigação

O MP calcula que os acusados geraram, juntos, prejuízo de R$1,9 milhão às Secretarias Municipais de Saúde e de Educação. Dos 10 funcionários, nove teriam sido demitidos por abandono de cargo, com exceção de Mauro Ribeiro. Os promotores dizem que 'por meio de uma manobra administrativa', o presidente do CFM pediu exoneração do cargo que ocupava e fez acordo para devolução do montante recebido indevidamente ao longo de seis anos, em parcelas sem correções de juros. Na maioria do período em que teria cometido as irregularidades, ele já exercia a função de vice-presidente do conselho de representação profissional e teria recebido cerca de meio milhão de reais entre diárias e jetons por participação em reuniões do Conselho Federal de Medicina.

Considerando tais acontecimentos, o MP pede que Ribeiro seja investigado pela obtenção de outros recursos de forma ilícita no exercício dos cargos de 1º vice-presidente e presidente do CFM, tais como diárias e passagens aéreas. Estima-se que, entre 2015 e 2019, ele teria recebido R$ 1.614.730,67 em diárias e R$ 878.404,95 em passagens aéreas. Somente em 2018, o total teria sido de R$ 552.047,10, somando-se os dois benefícios.

O promotor Lapa Ferri, autor do despacho emitido pelo MP de Mato Grosso do Sul no último dia 5, afirma que 'resta evidente, portanto, à luz dos fatos, documentos e declarações colhidos no bojo destes autos, que houve inegável benefício ilegal ao então servidor Mauro Luiz de Britto Ribeiro, por razões que a própria autoridade, o então corregedor do Município, desconhece'. Ferri diz ainda que se Mauro Ribeiro tivesse sido demitido da forma correta, a situação poderia configurar irregularidade e impedir a sua candidatura ao cargo de presidente do CFM.

A deliberação do MP de Mato Grande do Sul será encaminhada ao Ministério Público Federal em Brasília para cumprimento das determinações, uma vez que o Conselho Federal de Medicina é uma autarquia da União. E, caso não haja a devida providência por parte da administração municipal de Campo Grande, "o MP deverá adotar medidas judiciais coercitivas para obrigar o seu cumprimento", conforme determina a promotoria.

COM A PALAVRA, MAURO RIBEIRO

Em atenção aos questionamentos enviados, o Dr. Mauro Ribeiro comenta:

1) Inexiste qualquer irregularidade/ilegalidade no pedido de exoneração do Dr Mauro Ribeiro.

2) No tocante às questões relativas ao trabalho do Dr. Mauro Ribeiro junto a Santa Casa, a matéria já foi objeto de ação popular julgada totalmente improcedente, ou seja, sem qualquer ilegalidade constatada (documento anexo).

3) Dr. Mauro Ribeiro se reserva o direito de responder aos fatos somente perante as autoridades competentes, a exemplo da sentença judicial que lhe foi totalmente favorável e já citada.

COM A PALAVRA, O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

O CFM não é parte em nenhum dos procedimentos e somente se manifestará quando e se regularmente intimado, o que não ocorreu até a presente data.

COM A PALAVRA, A PREFEITURA DE CAMPO GRANDE

A reportagem entrou em contato com a Prefeitura e com a Secretaria Municipal de Saúde Pública de Campo Grande e, até a publicação desta matéria, ainda aguardava resposta. O espaço permanece aberto a manifestações.

O cantor Anderson Leonardo, vocalista do grupo Molejo, está sendo acusado de estupro por um jovem de 21 anos. O denunciante é o também cantor e dançarino, Maycon Douglas Pinto de Nascimento Adão, mais conhecido como MC Maylon. O rapaz registrou um Boletim de Ocorrências contra Anderson na última quarta (3) e, também, publicou vídeos falando sobre o assunto em suas redes sociais. 

A ocorrência foi registrada por Maylon na 33ª DP, localizada no bairro de Realengo (RJ). Em entrevista ao G1, o cantor disse que o crime teria ocorrido no mês de dezembro de 2020 mas que só agora teve coragem de denunciar. "Hoje eu estou muito mais forte pra falar. (Anderson) Era um cara que eu chamava de pai, de padrinho".

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Maylon contou que o crime teria acontecido durante um encontro com Anderson. Eles estariam a caminho de uma reunião, porém, o vocalista do Molejo teria alterado a rota e o levado, contra sua vontade, a um hotel. "Quando entramos, ele começou a me agredir. Me deu tapa na cara. Durou uma hora e não sei quantos minutos. Eu nunca ia esperar isso dele. Quando ele penetrou em mim, senti muita dor".

O jovem disse que sonhava em casar virgem e que, após o ocorrido, deixou até de usar maquiagem, como gostava de fazer. "Hoje meu mundo é isso que eu vivo, sem maquiagem, eu era tão vaidoso, passava tanta maquiagem, meus amigos e amigas sabem disso. E dentro do hotel ele falou pra mim: você tem cara de puta, de prostituta, jamais achava que você era virgem com essas roupas."

Resposta

Através de comunicado oficial publicado em suas redes sociais, Anderson Leonardo se defendeu das acusações. A nota diz que o artista "em mais de 30 anos de vida pública, jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso ou que viesse a desabonar ou macular a sua imagem e carreira, seja de sua vida profissional ou pessoal". Confira na íntegra. 

O Cantor foi surpreendido, assim como todos, com o que foi veiculado na imprensa na data de hoje, não tendo qualquer conhecimento acerca do publicado em redes sociais ou mesmo em sede policial, vez que não foi intimado para prestar quaisquer informações, pelo que, não teve nem mesmo ciência do que consta do registro de ocorrência.

Esclarece ainda que lamenta profundamente as declarações envolvendo seu nome, refutando qualquer ato de violência contra quem quer que seja, negando categoricamente à acusação completamente falsa de agressão sexual feita em seu desfavor.

Ressalta, outrossim, que em mais de 30 anos de vida pública, jamais tivera seu nome ligado a qualquer ato criminoso ou que viesse a desabonar ou macular a sua imagem e carreira, seja de sua vida profissional ou pessoal.

Informa também que conhece a suposta vítima, mas jamais praticou os atos veiculados na imprensa, inclusive, tem conhecimento que a suposta vítima já esteve presente em diversas apresentações artísticas do Cantor, em ocasiões posteriores à falaciosa alegação, o que demonstra, claramente, que a narrativa publicada nunca ocorreu.

Assim, o cantor esclarece, por meio de sua assessoria, que os fatos publicados não são verdadeiros, repudiando veementemente os profissionais que praticam o jornalismo inverídico, sensacionalista e desarrazoado.

 

O Partido dos Trabalhadores (PT) rechaçou a decisão do novo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que, em seu primeiro ato, anulou o registro do bloco de seu adversário, Baleia Rossi (MDB-SP), o que pode reduzir a participação dos partidos que integram o grupo na Mesa Diretora da Casa.

Em nota, o PT afirma que há uma tentativa de barrar a representação da oposição na direção do Legislativo. A sigla voltou a alegar que houve instabilidade no sistema interno da Câmara, o que teria causado atraso no registro do bloco.

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Embora o ex-presidente da Casa Rodrigo Maia (DEM-RJ) tenha aceitado a justificativa, Lira anulou a decisão minutos após ser eleito.

O PT classificou o ato como autoritário, ilegal e antirregimental.

"A maior bancada da Câmara não aceitará que a democracia seja calada dentro da casa do povo", informou o partido.

Whindersson Nunes surpreendeu ao anunciar que será papai. Sua namorada, Maria Lina Deggan, espera o primeiro filho do casal e a novidade foi revelada por meio do Instagram junto com diversas fotos em que a mamãe já mostra a barriga que começou a crescer.

Porém, Maria Lina recebeu algumas críticas e resolveu expor no Stories as mensagens negativas que recebeu. Uma pessoa havia comentado o seguinte: "Imagina um dia você está andando em Piracicabana por Blumenau e no outro tá grávida do Whindersson com a Maisa sendo tia da criança, que tudo".

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E outra pessoa respondeu: "Você quis dizer: que golpe".

Junto com o print, Maria Lina escreveu: "Esse tipo de pessoa: NÃO SEJAM".

Depois, ao publicar uma foto em que aparece com Whindersson e revelando a barriguinha, a estudante disse: "Felicidade demais para ligar para coisa ruim. Só amor no coração".

O cantor Caetano Veloso viu nos últimos dias o seu nome 'pipocar' nas redes sociais. Através de uma postagem no Facebook, a cantora Nayat Jordan acusou o artista baiano de se aglomerar durante a virada de 2020 para 2021. Na verdade, o vídeo postado por ela foi gravado em 2019. Assim que a publicação viralizou, o advogado de Caetano resolveu entrar em contato com Nayat. 

Por meio de uma mensagem privada, Caio Maiano solicitou que o conteúdo fosse retirado da plataforma, e reforçou que Nayat Jordan pedisse desculpas de forma pública.

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"Na qualidade de advogado de Caetano Veloso e familiares, venho por meio desta solicitar a imediata remoção da postagem, que afirma falsamente que o artista, amigos e familiares estariam aglomerando socialmente em plena pandemia, atribuindo a estes a prática irresponsável e criminosa de aglomeração social em tempos de pandemia ocasionada pela Covid-19", disse.

A defesa de Caetano ainda explicou: "Na hipótese de não atendimento à presente solicitação, tomaremos todas as medidas judiciais cabíveis para reparação de danos materiais e morais causados". Na mesma rede social, Nayat Jordan se pronunciou. A apoiadora do presidente Jair Bolsonaro deletou o vídeo e ressaltou que as imagens mostrando Caetano Veloso se divertindo em uma festa não procedem, com as informações que ela havia divulgado.

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O Cidadania anunciou nesta sexta-feira (18) o afastamento de Fernando Cury, acusado de assédio sexual contra a deputada Isa Penna (PSOL) durante uma sessão na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Segundo documento assinado pelo presidente nacional do partido, Roberto Freire, Cury ficará afastado até a conclusão do procedimento disciplinar no âmbito partidário.

"O Deputado Estadual Fernando Cury fica liminarmente afastado de todas as funções diretivas partidárias, em todas as instâncias, bem como de todas as funções exercidas em nome do Cidadania, inclusive junto à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo", diz o documento.

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O vídeo do episódio foi transmitido ao vivo pelo canal da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no YouTube. Nele, a parlamentar aparece conversando com o presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB), quando Cury se aproxima da Mesa Diretora e se posiciona atrás da deputada, colocando a mão na lateral de seus seios. Em seguida, Isa empurra o deputado para afastá-lo de seu corpo.

A deputada registrou um boletim de ocorrência contra o parlamentar por assédio sexual e vai entrar com representação.

A defesa do atacante brasileiro Robinho, atualmente sem clube, afirmou nesta quinta-feira (10) que entrará com um novo recurso na Justiça italiana.

A Corte de Apelação de Milão confirmou a condenação do ex-jogador do Milan a nove anos de detenção por violência sexual de grupo contra uma mulher albanesa, em 2013, na Itália.

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Os advogados do brasileiro informaram em nota divulgada à imprensa que vão entrar com um novo recurso, mas desta vez na Corte de Cassação, equivalente na Itália ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), para evitar a condenação definitiva do atleta.

Apesar da confirmação da condenação, a defesa de Robinho afirma que está "confiante" na inocência do jogador de 36 anos.

"A defesa do jogador recebe com serenidade a decisão não definitiva da Justiça italiana, porém confiante na inocência do jogador, informa que oportunamente interporá recurso à Suprema Corte de Cassação, para que possa restituir a Justiça ao profissional e à sua esposa", declarou a defesa do atleta.

Os advogados do brasileiro ainda esclarecem que "foram apresentadas novas provas que contribuem ainda mais para a comprovação da inocência de Robinho".

O centroavante foi sentenciado por violência sexual de grupo contra uma albanesa que, na época, em 22 de janeiro de 2013, tinha 22 anos de idade. A vítima estava em uma boate com o então jogador do Milan e cinco amigos dele.

Segundo relatos da mulher, Robinho levou a esposa para casa em determinado momento da festa. Os réus teriam então oferecido bebida à vítima até "deixá-la inconsciente e incapaz de se opor".

De acordo com a reconstrução feita pelo Ministério Público, Robinho e seus amigos levaram a albanesa para o guarda-volumes da boate e, se aproveitando de seu estado, mantiveram "múltiplas e consecutivas relações sexuais com ela".

Robinho e amigo

O "UOL Esporte" divulgou nesta sexta-feira (11) novos trechos das conversas de Robinho, que foram gravadas com autorização judicial. Em uma delas, o atacante sugeriu ao amigo Ricardo Falco, também condenado por violência sexual de grupo, a voltar ao Brasil para evitar uma possível prisão na Itália.

"Cara, você quer um conselho? Não vai nem lá, voltar pro Brasil, pelo menos tu não fica em cana (risos)", disse Robinho ao amigo.

"Se os caras mandarem eu ir lá depor vai ser foda, vou falar o que pra minha nega? Vou lá depor pra quê? Oito cara rangaram a mina... Ó que fase que eu tô...", afirmou o jogador em outro trecho da conversa, que foi anexada ao processo no dia 18 de novembro.

Da Ansa

Por um placar de 16 votos a oito, o deputado Roberto Cidade (PV) foi eleito nesta quinta-feira, 3, para presidir a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) pelos próximos dois anos. A votação aconteceu após a aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que alterou as regras para eleição da Mesa Diretora da Casa e permitiu adiantar a escolha - até então pautada para a última reunião ordinária do ano.

Os deputados Abdala Fraxe (Podemos), Alessandra Campelo (MDB), Joana Darc (PL) e Saullo Vianna (PTB) votaram contra a PEC sob alegação de que a proposta tramitou na Comissão de Constituição minutos antes de ser aprovada e de que o presidente eleito tentou comprar votos dos colegas.

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"O deputado Roberto Cidade foi atrás de comprar votos dos colegas deputados estaduais. E eu digo o valor, porque ele não chegou a falar comigo, mas aqui todo mundo fica sabendo das coisas. O voto era R$ 200 mil", acusou na tribuna a deputada estadual Joana Darc.

Nos bastidores, a avaliação de uma parcela da base governista é a de que a PEC foi aprovada e a votação adiantada para dar início ao processo de impeachment do governador Wilson Lima (PSC), investigado sob suspeita de fraude na compra de R$ 2,9 milhões em respiradores no contexto da pandemia de covid-19. Em agosto, um pedido para cassar o mandato do governador foi arquivado pelos deputados.

O grupo que comandará o Poder Legislativo do Amazonas nos próximos dois anos é composto pelos deputados Roberto Cidade (PV) (presidente); Josué Neto (PRTB) 1° vice-presidente; Mayara Pinheiro Reis (PP) 2° vice-presidente; Adjuto Afonso (PDT) 3° vice-presidente; Delegado Péricles (PSL) secretário-geral; Álvaro Campelo (PP) 1° secretário; Sinesio Campos (PT 2° vice-secretário; Fausto Júnior (PRTB) 3° vice-secretário; Felipe Souza (Patriota), ouvidor; e Therezinha Ruiz (PSDB), corregedora.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO ROBERTO CIDADE

A reportagem entrou em contato com o deputado Roberto Cidade e aguada resposta. O espaço está aberto para manifestação.

Após ser acusado de estuprar uma modelo de 22 anos, o senador Irajá Silvestre Filho (PSD-TO) pediu para ser submetido a um exame de corpo de delito e a um teste toxicológico. Em nota, a defesa do parlamentar afirma que também solicitou acesso às imagens da casa noturna em que ele teria se encontrado com a vítima e do trajeto feito até o seu flat, no Itaim Bibi, em São Paulo.

A acusação de estupro consta em um boletim de ocorrência registrado na madrugada desta segunda, 23, no 14º Distrito Policial de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O documento aponta que a vítima é uma modelo que disse ter conhecido Irajá Filho durante um almoço no Jockey Club no último domingo, 22. Na sequência, os dois seguiram para a casa noturna Café de La Musique, onde ela teria sido dopada, perdido a consciência e acordado já no flat do senador, sendo abusada pelo parlamentar.

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No boletim consta que a modelo acordou com o parlamentar em cima dela, a penetrando sem preservativo, e dizendo frases como: "você é minha" e "estou apaixonado". Ela relatou à polícia que ficou com medo de ser agredida e, por isso, não resistiu ao abuso, mas pedia "insistentemente" para ir ao banheiro e tomar água, sem sucesso. Quando conseguiu sair da cama, ela se trancou no banheiro e pediu socorro a amigos pelo celular. A modelo só deixou o local após uma amiga chegar no flat.

Em nota divulgada no final da tarde desta segunda, o criminalista Daniel Leon Bialski, que defende Irajá, afirmou que o senador "repudia a acusação" e teria ido à delegacia "voluntariamente" para prestar esclarecimentos. "A defesa já solicitou imagens da casa noturna, do trajeto percorrido e do flat, onde se hospeda o senador, em São Paulo. Tais filmagens, provas e testemunhas demonstrarão a verdade. Confiamos, como sempre, plenamente na Justiça", afirmou o advogado.

Funcionários do hotel foram conduzidos à delegacia para depor como testemunhas. O quarto do senador foi preservado para perícia e a modelo passa por exames de corpo e delito e toxicológicos.

Irajá Silvestre Filho, filho da senadora Kátia Abreu (PP-TO), afirmou mais cedo que a acusação da modelo é um "enredo calunioso e difamatório" que busca "manchar o seu nome". O parlamentar afirmou que aguardará "a conclusão das investigações antes de fazer qualquer nova manifestação".

COM A PALAVRA, COM A PALAVRA, O CRIMINALISTA DANIEL BIALSKI, DEFENSOR DO SENADOR IRAJÁ SILVESTRE FILHO

O senador Irajá Silvestre Filho, de Tocantins, jamais praticou tal ato e repudia a acusação. Ele compareceu nesta segunda-feira, de forma espontânea, à delegacia responsável pela apuração dos fatos, prestou todos os esclarecimentos e pediu que fosse submetido a exame de corpo de delito e toxicológico.

A defesa já solicitou imagens da casa noturna, do trajeto percorrido e do flat, onde se hospeda o senador, em São Paulo. Tais filmagens, provas e testemunhas demonstrarão a verdade. Confiamos, como sempre, plenamente na Justiça.

O senador Irajá aguardará com serenidade a conclusão das investigações e a comprovação da sua plena inocência.

Daniel Leon Bialski

Advogado criminalista, sócio de Bialski Advogados

COM A PALAVRA, O SENADOR IRAJÁ SILVESTRE FILHO

"Foi com surpresa, decepção, tristeza e indignação que tomei conhecimento do episódio infame, maldoso e traiçoeiro envolvendo a minha vida e minha dignidade.

Eu sempre pautei minha vida profissional, pública e pessoal pela ética, respeito e retidão, sendo inimaginável ser acusado de algo dessa natureza.

O fato é que, como principal interessado na revelação ampla e total de toda essa farsa, solicitei que meu advogado, Daniel Bialski, reforçasse às autoridades responsáveis pela investigação do caso que requisitassem a realização de exame de corpo delito na acusadora para comprovar a verdade.

Ressalto que compareci espontaneamente à delegacia responsável pela apuração dos fatos e pedi para ser submetido, voluntariamente, a exame de corpo de delito e toxicológico, tudo para desmistificar o quanto aleivosamente alegado.

As filmagens, demais provas e testemunhas hão de repor a verdade no seu devido lugar e vir a declarar minha total e plena inocência.

Confio na polícia e na Justiça e sei que ficará provado que jamais houve nada que possa tangenciar qualquer comportamento inapropriado de minha parte.

Lamento muito ter sido envolvido nesse enredo calunioso e difamatório que busca manchar o meu nome em função da visibilidade momentânea da função que ocupo.

Reitero que aguardarei a conclusão das investigações antes de fazer qualquer nova manifestação. Não pretendo ser atirado para essa arena sórdida. A verdade aparecerá e eu a aguardarei com serenidade.

Declaro e reitero que não cometi ilícito algum e estou à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários."

 

A produtora Porta dos Fundos está sendo acusada de machismo, inclusive por parlamentares federais, pela publicação de vídeo em que uma personagem chamada Yollanda Ramos afirma que se elegeu a vereadora mais votada de Curitiba (PR) pelo Novo após ter, ela mesma, vazado fotos íntimas suas na internet.

O cargo postulado, a cidade, o recorde de votação e o partido anunciados no vídeo são os mesmos da vereadora eleita Indiara Barbosa. Neste domingo, 22, mesma data de publicação do esquete, Indiara afirmou em sua conta no Twitter que a personagem "certamente" não a representa. "É uma pena que o @portadosfundos associe o sucesso de uma mulher a alguma conotação sexual. Temos muito trabalho para mudar essa cultura retrógrada", lamentou.

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Por volta do meio-dia desta segunda-feira, 23, a produtora respondeu à mensagem publicada por Indiara: "Essa personagem de fato não é você. Yollanda é uma criação de ficção e humor que existe há 9 anos e, dentro do seu universo, explora sua sexualidade livremente. O Porta acredita que o Brasil precisa de mais mulheres em cargos públicos. Parabéns pela vitória!"

Diversos parlamentares manifestaram solidariedade a Indiara e reforçaram acusações de machismo à produtora, entre eles a deputada federal Tabata Amaral (PDT-SP). "Uma das coisas mais suprapartidárias que existem no Brasil é o machismo. Seja você de esquerda ou direita, não há graça nenhuma em uma piada que insinua que uma mulher só foi eleita usando seu corpo", escreveu.

Para o líder do Novo na Câmara dos Deputados, Paulo Ganime (SP), o Porta dos Fundos não conhece a vereadora eleita, o partido ou a luta das mulheres na política. "Mas viva a liberdade de expressão. Assim, a gente vê quem é quem", completou. O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) ironizou o vídeo como um exemplo do que ele chamou de "machismo do bem".

O deputado estadual Fábio Ostermann (Novo-RS) sustentou que, para um grupo de pessoas que ele classificou como "essa turma", mulheres na política mereceriam respeito apenas se defendessem ideias de esquerda. O deputado estadual Arthur do Val (Patriota-SP), que foi candidato a prefeito de São Paulo (SP), seguiu a mesma linha, ao insinuar que haveria maior comoção se o canal produzisse um vídeo que pudesse ser à candidata Manuela DÁvila (PCdoB), que disputa o segundo turno da eleição em Porto Alegre (RS).

Durante a análise da evolução patrimonial do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na investigação sobre as "rachadinhas" na Assembleia Legislativa do Rio, o Ministério Público fluminense descobriu que o filho do presidente Jair Bolsonaro omitiu da Receita, no período entre 2007 e 2009, investimentos no mercado de ações que totalizam R$ 90 mil. Segundo os investigadores, as operações foram reveladas pelo próprio senador, ao entrar com ação judicial reparatória, depois de perder todo o capital investido.

"De acordo com a sentença proferida pela 36.ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de São Paulo, o parlamentar declarou ter investido R$ 90.000,00 na bolsa de valores ao longo de 2007 e 2008 e ter perdido todo o investimento, gerando uma dívida de R$ 15.500,00 com a corretora que, segundo alegado pelo próprio autor, teria sido quitada em dinheiro vivo, o que resultou em gastos de pelo menos R$ 105.500,00 no período."

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A indicação consta na denúncia que imputa ao senador e outros 16 denunciados - entre eles o ex-assessor Fabrício Queiroz e a mulher de Flávio, Fernanda Bolsonaro - crimes de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro. A peça de 290 páginas com os detalhes da investigação sobre a quadrilha que o filho do presidente é acusado de liderar está no Tribunal de Justiça do Rio.

Os R$ 90 mil omitidos por Flávio chamaram a atenção dos investigadores durante a análise dos registros de transações imobiliárias, fiscais e bancárias do senador entre 2007 e 2009. Flávio era solteiro e tinha como única fonte de renda o salário de deputado. Segundo o MP, ele ainda "fazia pouquíssimo uso de serviços bancários como cartões de crédito e débito, revelando predileção pelo uso de dinheiro em espécie".

Após a denúncia, os advogados Rodrigo Roca, Luciana Pires e Juliana Bierrenbach, que defendem o senador Flávio Bolsonaro, divulgaram nota classificando as acusações como "crônica macabra e mal engendrada" e afirmando que "todos os defeitos de forma e de fundo" da denúncia serão pontuados na formalização da defesa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma das duplas mais famosas do humor nacional, Leandro Hassum e Marcius Melhem atuaram juntos em peças de teatro, no Zorra Total e até ganharam um programa próprio na Globo, Os Caras de Pau. Os dois seguiram cada um seu lado, Melhem assumiu o Tá no Ar, e Hassum, depois de sair da emissora, atuou em projetos na TNT e na Netflix.

Em entrevista para a revista VEJA, Leandro quebrou o silêncio sobre a polêmica envolvendo seu ex parceiro de trabalho. Recentemente, Marcius foi demitido da Globo após acusações de assédio sexual e moral virem à tona:

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- Tem oito anos que não trabalho nem falo com o Marcius. Enquanto estivemos juntos, nunca presenciei nenhum episódio de assédio. - comentou o ator ao ser questionado sobre a polêmica. Ele continuou:

- O caso dele está nas mãos da Justiça. Sempre estarei do lado da vítima, nunca do culpado.

Na reta final das investigações que envolvem a contratação de funcionários fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos), o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) já tem uma estimativa do quantitativo de servidores suspeitos. No cálculo do órgão, mais de R$ 7 milhões foram gastos em salário, desde 2001. A informação foi divulgada pelo jornalista Guilherme Amado.

Embora critique o inchaço do Estado que, em determinadas ocasiões, torna-se ‘cabide de empregos’, o filho mais novo do presidente na política teria contratado 11 servidores fantasmas em seu gabinete, aponta o MP.

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O inquérito está perto de ser concluído e pode evoluir para uma acusação contra Carlos, que segue com a campanha de reeleição. O vereador nega que tenha cometido qualquer tipo de irregularidade.

O reitor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), Fábio Josué Souza, determinou a suspensão da matrícula do aluno de Ciências Sociais Danilo Araújo de Góis, investigado por racismo contra uma professora.

Diante da pandemia da Covid-19, que impossibilitou a conclusão do inquérito administrativo, também ficou decidido pelo reitor que o estudante está proibido de frequentar a UFRB, seja na forma on-line ou no presencial.

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“Como medida acautelatória, que o estudante Danilo Araújo de Góis, matrícula 2018218304, abstenha-se de participar de quaisquer das atividades presenciais ou não presenciais (remotas ou online), bem como de comparecer às dependências e aos espaços físicos do Centro de Artes Humanidades e Letras - CAHL e das Residências Universitárias, bem como a suspensão da matrícula do referido estudante no Semestre Acadêmico Suplementar (2020.3), até que seja legalmente possível a conclusão do referido inquérito administrativo”, afirma nota enviada ao LeiaJá.

Essa medida expedida pelo reitor é válida até que seja legalmente possível a conclusão do referido inquérito administrativo. A decisão foi assinada em setembro.

Caso na UFRB

O caso de racismo aconteceu em dezembro do ano passado, quando o rapaz se recusou a pegar um papel das mãos da professora Isabel Cristina Ferreira dos Reis, que é negra. O momento foi gravado por estudantes na sala e denunciado pela professora.

Em nota, na época do ocorrido, a UFRB afirmou em nota que “rechaça todo e qualquer ato de racismo, sexismo, LGBTfobia, intolerância e/ou violência, seja no âmbito acadêmico ou no cotidiano em geral".

Segundo discentes da UFRB, o caso de racismo contra a professora não é isolado. Desde 2018, quando ingressou no curso de Ciências Sociais, que Danilo evita contato com pessoas negras.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, nesta quinta-feira (22), uma cuidadora acusada de roubar uma quantia de R$ 400 mil de uma mulher de 77 anos de idade.

Na noite do dia 08 deste mês, a vítima, em companhia de familiares,  compareceu à delegacia e contou ter sido alvo de uma ação criminosa atribuindo a autoria a sua cuidadora que, se valendo do seu estado de vulnerabilidade, ministrava sedativos, para que pudesse fazer transações bancárias e desviar grande parte do patrimônio da idosa.

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As investigações revelaram que a indiciada ministrava grande dosagem de medicamento sedativo para deixar a vítima entorpecida, durante os dias que prestava serviço no domicílio da idosa, e, com isso, viabilizar o acesso a dados bancários da vítima.

Familiares estimam que o prejuízo da idosa ultrapasse a quantia de R$ 400 mil, já que a atuação da presa perdurou durante meses, sendo inúmeras transações bancárias realizadas nesse período.

Diante das comprovações apresentadas em sede policial, entre elas, extratos bancários com transferências para a conta da própria indiciada, a autoridade policial representou junto à Justiça pelo mandado de prisão temporária no plantão judiciário. A autora foi capturada quando se apresentava para seu serviço na casa da idosa.

As investigações prosseguem para esclarecer o montante desviado de contas bancárias, bem como os tipos de medicações ministradas na vítima.

Com informações da assessoria

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