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O processo judicial que envolve o sanfoneiro Cezzinha e sua ex-namorada, a advogada Fabiana Fernandes, avançou na justiça e a denúncia feita pelo Ministério Público Estadual foi aceita pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco - TJPE. Em janeiro de 2014, o sanfoneiro foi acusado de agressão por lesão corporal e dano qualificado por Fabiana, com quem teria mantido um relacionamento de nove meses. De acordo com a denúncia, as agressões se iniciaram em outubro de 2013 e só aconteciam quando o cantor estava sob a influência de bebidas alcoólicas.  

Caso o músico seja julgado, ele irá responder pelos crimes com as implicações da Lei Maria da Penha. A juíza Marylúsia Pereira Feitosa Dias de Araújo, da 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher, determinou que a defesa do sanfoneiro apresente resposta por escrito às acusações no prazo de 10 dias após ser notificado pelo Poder Judiciário.

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De acordo com o advogado do músico, Arnaldo Escorel, esse é um processo de praxe na justiça. "Na verdade, quando a justiça aceita, isso faz o processo da ação penal e não é algo negativo. Pelo contrário, o Ministério Público tem a obrigação de denunciar e o juiz tem a obrigação de responder", explica. Arnaldo explicou que a partir de agora a defesa do sanfoneiro poderá ser apresentada diante da justiça.

Em março de 2014, Cezzinha realizou uma coletiva de imprensa para esclarecer os fatos e se declarou vítima de calúnia. "Gostaria de deixar muito claro que estou sendo vítima da violência e leviana atitude de uma pessoa, que, sem qualquer exposição da verdade, não está dispensando esforços para me atingir, forjando testemunhos, mudando a realidade dos fatos e me submetendo a um constrangimento que somente as pessoas que passam por isso sabem", disse na época o músico.

A cantora Elba Ramalho, com quem Cezzinha manteve um relacionamento, declarou em um vídeo no Youtube ter sido agredida pelo cantor e que muitas vezes as agressões eram mútuas. O vídeo com declarações da cantora foi postado em novembro de 2012 e circula nas redes sociais.

O deputado federal, Silvio Costa (PSC), acusou o postulante ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), de esconder dos moradores de Olinda que tem como aliado o prefeito do município, Renildo Calheiros (PCdoB). Em nota encaminhada a imprensa, Silvio Costa declarou que Renildo se tornou o principal conselheiro político de Câmara, após a morte de Eduardo Campos. 

Costa ainda teceu críticas ao gestor de Olinda. “É evidente que, o povo de Olinda não aguenta mais quatro anos de gestão do PCdoB, do grupo político de Renildo Calheiros. Vamos colocar a nossa militância nas ruas de Olinda, de casa em casa, mostrando para as pessoas que esta parceria, Paulo Câmara x Renildo Calheiros, não é construtiva para o futuro de Olinda”, cravou.

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O parlamentar integra a coligação Pernambuco Vai Mais Longe e tenta a reeleição na Câmara federal.

O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Alexandre Padilha, afirmou no início da noite desta quinta-feira, 24, que o governador e candidato à reeleição Geraldo Alckmin (PSDB) precisa se explicar sobre a crise da Santa Casa da capital paulista, que chegou a fechar o pronto-socorro por falta de recursos.

"Se a Santa Casa fechou a porta porque não tem dinheiro é porque tem dinheiro do Ministério da Saúde que está no governo do Estado e não chegou até a Santa Casa até hoje", afirmou. "O governador tem de ir a público e se explicar por que não repassou o dinheiro", disse o petista durante caminhada no centro comercial de Franco da Rocha, na Grande São Paulo.

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"Um dos maiores responsáveis pelo fechamento da Santa Casa é o fato dos recursos não estarem sendo repassados", reforçou, destacando que mais de R$ 70 milhões foram liberados pelo Ministério da Saúde para a entidade. "O governo do Estado tem que repassar todo o recurso que o ministério passou para ele desde 2012 e 2013", finalizou Padilha.

O candidato ao governo de Pernambuco pela Frente Popular, Paulo Câmara (PSB), emitiu nota de esclarecimento sobre a matéria publicada pelo jornal Folha de São Paulo. De acordo com a reportagem publicada nesta quarta-feira (23), o deputado federal José Augusto Maia (Pros-PE) afirmou ter recebido uma oferta de "vantagem financeira" para que seu partido participasse da coligação do candidato, indicado pelo presidenciável Eduardo Campos para sucedê-lo. 

No texto encaminhado a redação, Câmara considerou irresponsável a associação da sua imagem a suposta ação criminosa e informou que irá entrar com uma ação judicial contra os envolvidos. “...Em meu nome, da minha família e de todos aqueles a quem represento, nesta caminhada, como cidadão e homem público, anuncio que estou tomando todas as medidas judiciais cabíveis contra José Augusto Maia e todos os envolvidos nesta nefasta e inadmissível atitude. Mais do que uma retaliação, do mais baixo nível, como se poderia esperar, pelo seu autor, fui vítima de um golpe que me obriga a reagir, imediatamente, e com força proporcional – não necessariamente à repercussão, mas à intenção”, escreveu.

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Armando vai pedir que MPE investigue denúncia contra o PSB

Em nota, Câmara lembrou sua integridade como cidadão e funcionário público. ”Sou servidor público há 22 anos, com uma trajetória séria e reconhecida. Nunca, em nenhum momento, fui vítima de qualquer ação que questionasse os princípios que levo, de casa, à vida pública: honestidade, correção, respeito, senso de justiça”.

Para finalizar, o socialista declarou que sua campanha não será afetada pelas acusações e se manterá firme na disputa pelo governo, com. “Tenho uma missão a cumprir e assim será. Estou convencido de que o ocorrido servirá apenas para nos fortalecer nesta luta, contra adversários desleais. Manteremos o rumo e, apesar da indignação, não perderemos a serenidade. Pernambuco conta comigo. E estou cada vez mais firme na decisão, coletiva, de vencer com trabalho e respeito”, concluiu.

O candidato ao governo estadual pela coligação Pernambuco Vai Mais Longe, Armando Monteiro (PTB), rebateu nesta segunda-feira (21), as acusações de Paulo Câmara sobre sua atuação no Senado. Em discurso realizado na inauguração do comitê eleitoral do postulante a câmara federal, Danilo Cabral (PSB), o socialista afirmou que os atuais senadores pernambucanos não atuaram como o povo esperava. O socialista ressaltou que seu aliado, Fernado Bezerra Coelho (PSB), é o único que pode mudar o senado à favor do Estado.  

Armando Monteiro respondeu com ironia ao afirmar que será mais compreensivo com Câmara porque essa afirmação mostra que o candidato está despreparado. "Posso interpretar essa manifestação como partindo de alguém que desconhece o papel do senador e suas prerrogativas. O senador representa a federação e os interesses permanentes do estado. A gente não está no Senado para defender apenas o governo de A e B. Eu vou ser mais compreensivo no meu julgamento porque essa atitude revela o despreparo político da oposição, o desconhecimento daquilo que corresponde o papel institucional do senador", concluiu Armando.

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Aliado do presidenciável Eduardo Campos (PSB), o candidato a deputado federal, senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) disse, nesta terça-feira (15), que a presidente Dilma Rousseff (PT) tentou fazer uso político “oportunista” da Copa do Mundo. Segundo o peemedebista, a tentativa da majoritária acabou não dando certo. Para o parlamentar, a líder petista vem “cometendo abusos na tentativa de manter no poder um modelo de gestão político e administrativo que se esgotou”. 

De acordo com Jarbas, foi uma “tremenda falta de pudor” o gesto que Dilma fez com os braços, na véspera do jogo do Brasil contra a Alemanha. “Um absurdo tão grande que virou motivo de chacota em todas as redes sociais. Diz o ditado que quando a esperteza é grande demais, termina engolindo o esperto. Foi o que aconteceu com a senhora Dilma”, ironizou o senador.

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“Discordo de agressões verbais contra qualquer presidente da República, mas o PT foi o useiro e vezeiro desse tipo de comportamento no passado, quando ainda estava na oposição”, completou. 

Segundo ele, a História registra vários episódios de agressões do PT contra, por exemplo, os ex- presidentes Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso. “Para ficar apenas nesses dois ex-presidentes da República, vítimas dos ataques rasteiros de petistas e apaniguados”, disse o peemedebista.

Para Jarbas Vasconcelos, os brasileiros sabem que está na hora de mandar o PT e os seus aliados para oposição. “Está na hora de o Brasil mudar, de buscar novas soluções para os problemas que não foram resolvidos em 12 anos de administração petista”, afirmou.

De acordo com o senador do PMDB, o Brasil enfrenta uma crise urbana generalizada, com sérios problemas de mobilidade urbana, deficiência no transporte público e crescimento da violência urbana. “Questões com as quais o atual Governo não sabe lidar. Por exemplo, estimula o uso individual de automóveis, reduzindo o imposto para as montadoras. Enquanto o transporte público de passageiros transforma num martírio o ir e vir nas capitais e demais cidades de grande e médio porte”, frisou o parlamentar.

“Essas são as questões que devem ser debatidas agora, com o término da Copa e o início da campanha eleitoral. Precisamos debater o futuro do Brasil de forma séria, qualificada, tratando do dia-a-dia das pessoas, do que realmente interessa ao trabalhador, à trabalhadora, aos jovens, aos aposentados, aos empresários – enfim a todos aqueles que estão cansados dessa mesmice, desse samba de uma nota só representada pelo Governo Dilma”, concluiu.

O ator americano Michael Jace, conhecido pela série policial "The Shield" e pela participação no filme "Forrest Gump", declarou-de inocente no caso do assassinato de sua esposa, morta no mês passado em sua casa em Los Angeles. Jace, de 51 anos, é acusado pela Justiça de ter atirado em April Jacem, de 40 anos, durante uma briga ocorrida na noite de 19 de maio.

A Justiça determinará na audiência marcada para 1º de agosto se há provas suficientes para Jace ser julgado por um tribunal.

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Se for condenado, ele pode pegar uma pena de até 50 anos de prisão, de acordo com o procurador distrital do condado de Los Angeles (oeste dos Estados Unidos).

Jace está detido desde 20 de maio, depois de não ter conseguido pagar a fiança de US$ 2 milhões imposta pela justiça.

Na noite do assassinato, o próprio Jace ligou para os serviços de emergência para contar o que aconteceu.

Os policiais constataram que vários tiros foram disparados na casa, de acordo com uma detetive do Departamento de polícia de Los Angeles.

Os dois filhos do casal, menores de 10 anos, estavam na casa e presenciaram o crime.

O ator é conhecido por sua participação em programas como "The Mentalist", "Private Practice", "CSI", mas também em filmes como "Forrest Gump", "Boogie Nights" e "Planeta dos Macacos".

Seu papel mais importante foi em "The Shield", onde interpretou o agente Julien Lowe.

Sob fogo cerrado do Ministério Público Estadual, que judicialmente requereu seu afastamento do cargo, o conselheiro Robson Marinho, do Tribunal de Contas do Estado (TCE), alega que não poderia receber propina da Alstom por decisão que tomou três anos depois do suposto depósito em sua conta bancária.

O caso Alstom, que envolve Marinho, se refere a suposto esquema de propinas na área de energia do governo paulista no final dos anos 1990. Esta semana, Marinho pediu licença do cargo. Em sua defesa à Comissão do TCE que o investiga no âmbito disciplinar, apontou uma "incoerência cronológica" nos fatos a ele atribuídos. O conselheiro argumentou que não poderia ter escolhido ser o relator do caso porque a distribuição é eletrônica, aleatória.

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Marinho votou pela regularidade do aditivo X - extensão de garantia dos equipamentos da multinacional francesa no âmbito do projeto Gisel, da Eletropaulo, antiga estatal de energia. O conselheiro alega que deu voto pela legalidade do contrato em 2001. Juntou certidão do próprio TCE sobre o julgamento.

Ex-chefe da Casa Civil de Mário Covas (PSDB), que o nomeou conselheiro em 1997, ele assinala que o Ministério Público lhe atribui recebimento de valores a partir de 1998 - ano em que abriu conta secreta em Genebra, em nome da offshore Higgins Finance Ltd. "Como é possível eu ter ganho (propina da Alstom) por um ato que pratiquei três anos depois?"

A Comissão do TCE é formada por três conselheiros, Dimas Ramalho (presidente), Renato Martins Costa e Sidney Beraldo. Ao colegiado Marinho apresentou sua versão por escrito na semana passada. Seu relato segue a linha do pronunciamento que fez em maio no Plenário da corte de contas.

Marinho ponderou que "não é possível" que a suposta propina a ele paga envolva "valores tão expressivos". A Promotoria sustenta que a Alstom depositou, por empresas de fachada, US$ 2,7 milhões na conta Higgings, entre 1998 e 2005. Ele observou que não julgou o contrato principal, mas o termo de extensão da garantia dos equipamentos, em valor de R$ 4,8 milhões, portanto, muito inferior à suposta propina recebida.

Destacou que os julgamentos no TCE são realizados por um colegiado, não individualmente, e seguem pareceres dos órgãos técnicos. Os contratos, destaca, passam pelo crivo do procedimento de instrução e também se manifesta a Procuradoria da Fazenda. Na Câmara do TCE três conselheiros votam. No caso Alstom, lembrou, votaram com ele os conselheiros Cláudio Alvarenga e Eduardo Bittencourt, ambos já aposentados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente do diretório do PSDB em Minas Gerais, deputado federal Marcus Pestana, afirmou nesta terça-feira que vai acionar judicialmente o presidente do PMDB mineiro e colega de Câmara Antônio Andrade. O peemedebista acusou os tucanos de tentarem "comprar" o apoio do partido ao ex-ministro Pimenta da Veiga, que disputará o governo do Estado em outubro.

Segundo a assessoria de Pestana, a assessoria jurídica do partido prepara a interpelação judicial que será apresentada "nos próximos dias" ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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Por meio de nota, Pestana classificou como "irresponsabilidade, calúnia e leviandade" as declarações de Andrade, que durante reunião da executiva mineira do PMDB ontem afirmou que um "porta-voz" do PSDB ofereceu R$ 20 milhões para financiar as campanhas de candidatos a deputados e a vaga para a disputa pela vaga no Senado pelo apoio peemedebista a Pimenta. "Nunca houve qualquer conversa da direção do PSDB de Minas Gerais com o mencionado deputado", afirma o texto. A interpelação judicial, segundo a nota, servirá para que "os fatos sejam esclarecidos e explicados".

Após a acusação do peemedebista, Pestana declarou que "nunca" conversou "com Antonio Andrade sobre aliança". No início de março, o tucano reuniu-se formalmente com a direção do PMDB mineiro na sede do partido que é o principal aliado do governo da presidente Dilma Rousseff para convidar a legenda a aderir à aliança em torno de Pimenta e admitiu a "possibilidade" de dar uma vaga na chapa majoritária aos peemedebistas.

Parte do PMDB mineiro era favorável à candidatura própria ao governo de Minas, mas o senador Clésio Andrade (MG) renunciou à pré-candidatura. O partido deve apoiar o ex-ministro Fernando Pimentel (PT) no pleito e Antônio Andrade, que era colega de ministério do petista, é o mais cotado para ser candidato a vice-governador. Na chapa tucana, o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB) foi lançado como pré-candidato ao Senado na semana passada. Antônio Andrade não atendeu ao telefonema da reportagem na tarde de hoje.

Os Estados Unidos irão formalizar a primeira acusação de ciberespionagem contra cinco militares da China acusados de invadir o banco de dados de empresas norte-americanas para desvendar segredos comerciais.

Segundo a acusação, hackers atacaram empresas de energia e metalurgia e são acusados de roubar segredos comerciais para espionagem econômica. As supostas vítimas dos ataques foram a Alcoa, a Westinghouse Electric, a Allegheny Technologies, a US Steel, a United Steelworkers Union e a SolarWorld, informou nesta segunda-feira o procurador-geral dos EUA, Eric Holder.

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"Agora, a nossa esperança é de que o governo chinês respeite o nosso sistema de justiça criminal", disse Holder.

As acusações foram descritas como "sem precedentes" e indicam o objetivo da administração de Barack Obama de processar ameaças cibernéticas patrocinadas por governos de outros países.

"Este é o novo normal", disse Bob Anderson Jr., responsável do FBI pela investigação de casos ligados à ataques de hackers. "Isso é o que nós iremos ver como recorrente."

A China, por sua vez, contra-ataca e diz que enfrenta uma grande ameaça de ciberespionagem por parte da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês).

A acusação vai colocar uma maior pressão sobre a relação Estados Unidos e China, que está estremecida desde que Washington decidiu apoiar o Japão na disputa territorial entre Pequim e Tóquio por ilhas no Mar da China. Fonte: Associated Press.

Luiz Felipe Scolari é suspeito de evasão fiscal e lavagem de dinheiro. O técnico da seleção brasileira teria deixado de declarar 7,4 milhões de euros (R$ 22,4 milhões pelo câmbio atual) entre 2003 e 2008, período em que comandou a seleção portuguesa. De acordo com documentos obtidos pelo site www.offshorealert.com e revelados pelo jornal holandês Het Financieele Dagblad, o Departamento de Investigação e Ação Penal de Portugal fez um pedido de assistência jurídica para os Estados Unidos para ajudar a apurar o caso.

Segundo a denúncia, Felipão teria usado três empresas para burlar o Fisco português. A suspeita é que o treinador utilizou a Flamboyant Sports CV, com sede na Holanda, para intermediar um contrato de imagem no valor de 200 mil de euros (R$ 605 mil) com a marca de roupas esportivas Nike. Ele também teria outros contratos com a empresa inglesa Chaterella Investors Ltd (CIL) e Taliston Financial, das Ilhas Virgens Britânicas. Somente esses negócios somariam mais de 7 milhões de euros (R$ 21 milhões).

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De acordo com o jornal holandês, a Justiça de Portugal resolveu pedir a colaboração dos Estados Unidos na investigação porque os pagamentos teriam sido feitos em contas bancárias nos nomes de Felipão e de um dos seus filhos em Miami. O objetivo seria saber quem fez os depósitos.

Em nota enviada à reportagem pela sua assessoria de imprensa, Felipão se defendeu. "Eu fiz todas as minhas declarações de renda corretamente. Em todos os países que trabalhei sempre declarei os meus rendimentos. Tenho absoluta convicção da correção das minhas declarações. Se há algo errado, não é comigo. Que a Justiça apure todos os fatos", afirmou o treinador.

O julgamento do atleta paralímpico sul-africano Oscar Pistorius, que matou a tiros a namorada em fevereiro de 2013, recomeçou nesta segunda-feira em Pretória, após duas semanas de recesso, com o interrogatório da primeira pessoa a chegar ao local do crime. Johan Stander, gerente do condomínio no qual o atleta morava, recebeu uma ligação de Pistorius depois que ele atirou contra a namorada Reeva Steenkamp em 14 de fevereiro de 2013.

Stander, que estava na lista de testemunhas de acusação, foi convocado a pedido da defesa. Ele foi interrogado por Kenny Oldwadge, que integra a equipe de advogados de defesa coordenada por Barry Roux.

Stander, visivelmente emocionado, disse que recebeu uma ligação do atleta à 3H18, no dia da tragédia. Pistorius matou Reeva Steenkamp às 3H17, quando ela estava no banheiro. "Por favor, por favor, venha para a minha casa. Atirei contra Reeva, pensava que era um invasor", disse Pistorius, que estava chorando, de acordo com Stander. "Era como se estivesse destruído, quebrado, desesperado, implorando", declarou Stander.

Pistorius, de 27 anos, pode ser condenado a 25 anos de prisão se o tribunal o considerar culpado pelo assassinato de Reeva Steenkamp, uma modelo de 29 anos que ele conhecia há três meses. O promotor Gerrie Nel considera que o atleta matou Steenkamp após uma discussão na qual a modelo afirmou que desejava retornar para casa.

Nel acusou Pistorius de ter matado intencionalmente a namorada, que estaria refugiada no banheiro para escapar da fúria do atleta, questionando mais uma vez a versão do esportista, que afirma ter cometido o crime por engano, por acreditar que a pessoa no banheiro era um ladrão. O tribunal deseja o fim das audiências em 16 de maio.

Mas a acusação pode convocar novas testemunhas e prolongar o julgamento, que mantém a África do Sul em suspense desde 3 de março. Depois das audiências, o promotor Gerrie Nel e o advogado Barry Roux transmitirão suas conclusões por escrito para a juíza Thokozile Masipa, que anunciará o veredicto.

Thokozile Masipa, que dedicou o recesso de duas semanas a estudar as 2.000 páginas do processo, pode demorar várias semanas antes de pronunciar a sentença.

O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (Solidariedade-SP), afirmou, durante breve discurso que fez no ato político na festa do Dia do Trabalho, que a Força Sindical promove em São Paulo, que "pelos roubos que tem feito na Petrobras, a presidente Dilma Rousseff, deveria estar presa".

"Quem deveria estar presa na Papuda é a presidente Dilma, pelos roubos que tem feito na Petrobras, empresa que os brasileiros aprenderam a admirar", disse Paulinho. Sempre do lado do provável candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, Paulinho afirmou do palanque que fará de tudo para ajudar a eleger o tucano.

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Ele criticou ainda a ausência da presidente Dilma no evento. "Quem tem coragem mostra a cara e quem não tem manda representantes", disse o sindicalista e deputado na presença dos ministro do Trabalho, Manoel Dias, e do secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, ambos representando a presidente da República.

Depois de perder o apoio de dois prefeitos do PTB nos últimos dias, o senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), avaliou a situação como uma distribuição de “bolsa eleição” por parte do PSB. As acusações foram dirigidas aos socialistas em conversa com a imprensa logo após reunião na União Geral dos Trabalhadores (UGT), no Recife, nesta sexta-feira (25) e de acordo com o líder do PTB, os socialistas prometeram obras e recursos para atrair membros petebistas para o palanque do pré-candidato ao governo pelo PSB, Paulo Câmara.

O parlamentar afirmou ter tomada ciência de que as reuniões entre o prefeito de Gravatá, Bruno Martiniano (PTB), a prefeita de Arcoverde Madalena Brito (PTB) e membros da chapa do PSB ocorreram no Palácio do Campo das Princesas, e por isso, indagou várias vezes se o governador João Lyra Neto (PSB) tem relação com as supostas promessas feitas aos gestores municipais. “Quero colocar minha preocupação em dois planos: primeiro saber se o governo do Estado está se vinculando a essas promessas que estão sendo feitas por integrante da outra chapa. (...) E que critérios são esses que orientam esse tipo de assistência que é prestado a alguns em detrimento a maioria?”, questionou.

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Ele também frisou a relevância de estar atento a este processo “marcado por uma ação dos integrantes da outra chapa que estão fazendo a cooptação e vinculando aparentemente o próprio governo a essas ações”. 

“A primeira questão é até que ponto essas ações, ou essas promessas veiculam o atual governo de Pernambuco. Essa é a primeira questão e ao que parece estar se criando a bolsa eleição, ou seja, um tipo de ajuda que está dado em caráter extraordinário a alguns municípios com o nítido propósito de poder cooptar quadros do PTB, neste caso, de prefeituras importantes como se estivesse estabelecendo um prêmio aos infiéis. E uma bolsa que significa um prêmio aos infiéis”, disparou.

Monteiro pontuou a importância de se respeitar a legislação eleitoral e também comentou dos limites fiscais que o Estado possui. “Não se pode ferir a responsabilidade fiscal do Estado e, portanto, é algo que precisa que a sociedade de Pernambuco conheça de forma mais clara, mais transparente. Como se pauta? Que critérios orientam este tipo de assistência extraordinária que está sendo oferecidas agora, as vésperas do processo eleitoral?”, destacou, acrescentando uma série de questionamentos posteriormente. “Se é algo que se distingue apenas a premiar os infiéis. E os outros municípios? Alguns tantos carentes. Porque se tem um olhar de prefeituras estratégicas de tirar do PTB e os outros? Se o Estado tem margem para oferecer uma assistência extraordinária que se tenha um caráter republicano, democrático e transparente”, indagou. 

Ironizando a situação, o senador relembrou a liberação do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal (FEM) e denominou outro nome aos recursos oferecidos aos petebistas. “Nós já tivemos o FEM, e o que parece agora estão criando o ‘Vem’. É como se agora estivessem criando o super sistema ou o ‘Vem’ como já está sendo chamado. É preciso ter controle social”, alertou. 

Apesar das fortes críticas, Armando Monteiro defendeu o caráter de João Lyra e acredita que ele não esteja envolvido com as reuniões. “Eu ainda dou um crédito ao governo João Lyra apesar de saber que essas reuniões estão sendo feitas no Palácio e não há segredo entre a prefeita de Arcoverde. Ela disse que houve uma promessa de R$ 11milhões em obras, quero saber se essas promessas vinculam ao governo e ao governador. Eu, conhecendo a trajetória de João e a postura, eu imagino que ele deve observar que se ele tivesse de fazer algo nesta direção ele fazia de forma mais transparente, mais republicana e mais democrática e não numa bolsa eleição que premia os infiéis”, reforçou. 

Questionado se iria repassar as acusações para a Justiça Eleitoral ou ao Ministério Público, o petebista disse que o foco agora não é procurar a Justiça Eleitoral, e sim, que a sociedade tome ciência e que Lyra afirma ou não, se as promessas vinculam ao governo. “Como alguém que está num partido antigo, como é que a pessoa muda? Até quando falam de um eventual déficit de atenção do governo federal isso não resiste aos números”, disse, revelando em seguida apresentar neste sábado (26), em Gravatá, todas as ações feiras na cidade provindas de recursos federais como convênios e até financiamentos. Já sobre Arcoverde, ele contou que foram liberados R$ 40 milhões para construção da Adutora Jatobá, além de outras obras. Monteiro também disse acreditar que possa haver gastos da máquina pública, por isso, levantou tantas indagações. 

Coletiva – AS informações levantadas por Armando Monteiro serão exibidas em coletiva de imprensa, no Hotel Canariu’s de Gravatá, na Rodovia BR-232, KM 87, às 9h neste sábado (26). No local, o petebista estará acompanhando pelo deputado federal Jorge Corte Real (PTB) e do deputado federal João Paulo (PT).

Uma juíza francesa absolveu o cantor Bob Dylan da acusação de injúria, realizada por uma associação croata, anunciou à AFP o advogado do cantor, Thierry Marembert. Lenda do folk americano, Dylan foi acusado em novembro em Paris de "cumplicidade com injúrias públicas" e "provocação ao ódio", depois de uma queixa apresentada em dezembro de 2012 pelo Conselho dos Croatas na França (CRICCF, em francês).

O motivo foi uma entrevista de Dylan publicada em outubro de 2012 na versão francesa da revista "Rolling Stone". Comentando sobre seu compromisso histórico com o movimento a favor dos direitos civis dos negros, o cantor declarou que "se vocês têm a Ku Klux Klan no sangue, os negros podem sentir, sem dúvida. Assim como os judeus podem sentir sangue nazista, e os sérvios, sangue croata".

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A juíza considerou que Dylan deu a permissão para a entrevista ser publicada somente na edição americana da revista, mas não na francesa. "Estou muito feliz que a Justiça tenha compreendido que Bob Dylan nunca quis ofender, ou difamar ninguém", afirmou Marembert.

A juíza manteve as acusações de "injúrias públicas" e "provocação ao ódio" ao diretor da versão francesa da "Rolling Stone", que vai ser julgado em um tribunal correcional. Centenas de milhares de sérvios morreram em campos de concentração na Croácia entre 1941 e 1945, quando o país era governado por um governo aliado da Alemanha nazista. Posteriormente, entre 1991 e 1995, Croácia e Sérvia se enfrentaram em um conflito que deixou cerca de 20 mil mortos.

Um juiz paquistanês retirou a acusação de tentativa de assassinato feita pela polícia contra um bebê de nove meses de idade, encerrando um caso que atraiu críticas ao problemático sistema criminal do país.

A família da criança Mohammad Musa mantinha o menino escondido após as autoridades terem formalizado a acusação de que ele teria tentado matar policiais após uma briga de vizinhos na cidade de Lahore.

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O caso ganhou atenção internacional depois que a criança foi fotografa chorando, enquanto suas impressões digitais eram tiradas. Fonte: Associated Press.

O deputado federal Rubens Bueno (PPS-PR) afirmou que vai ingressar, nesta semana, com representação na Comissão de Ética do Palácio do Planalto exigindo o imediato afastamento do ministro do Trabalho, Manoel Dias. O parlamentar destacou que as denúncias e o fato da Polícia Federal solicitar judicialmente uma investigação contra o ministro são suficientes para a sua demissão. Bueno voltou a criticar a presidente Dilma Rousseff pela “frouxidão” ao insistir na manutenção de Dias no cargo.

Segundo Bueno, as apurações feitas pela PF, conforme revelado pelo O Estado de São Paulo na sua edição de hoje, apontam fortes indícios da participação do ministro em esquema para empregar militantes do PDT, como funcionários fantasmas, na ONG ADVale que possuía convênios com o ministério. Ele ressaltou a importância do trabalho judicial e da PF em relação ao caso, mas lembrou que o processo, por sua complexidade, pode demorar anos para ser concluído.

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“O Palácio do Planalto precisa demiti-lo o mais rápido possível. Acredito que a justiça dará a resposta necessária para o caso, mas isso pode demorar. A manutenção de Manoel Dias no cargo representa um grande desrespeito com o trabalhador e com toda a sociedade brasileira”, disse. O parlamentar lembrou que, no ano passado, havia cobrado a demissão de Dias diante dos escândalos de corrupção que já batiam às portas do ministério do Trabalho e apontavam para a participação do ministro. Na ocasião, Bueno classificou a atitude de Dilma Rousseff de “frouxa”.

“Naquele momento toda a equipe do ministro estava envolvida com o esquema e já haviam fortes indícios da participação do Dias no episódio. Agora temos a PF pedindo o  seu indiciamento por acreditar no seu efetivo envolvimento. A presidente Dilma deveria dar uma resposta a altura e não tolerar práticas de corrupção, mas faz justamente o contrário”, criticou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

Nesta terça-feira (25), o Ministério Público do Trabalho (MPT) informou que recebeu uma denúncia sobre possíveis descumprimentos trabalhistas na TAM Linhas Aéreas. Entre as acusações de assédio moral, relatadas no documento, estão homofobia, intolerância religiosa e discriminação de gênero e a pessoas com deficiência. 

De acordo com o MPT, a informação entregue pelo Sindicato dos Aeroviários de Pernambuco será avaliada e caso confirmada a necessidade de atuação do órgão, o procurador abrirá um inquérito civil para apuração dos fatos. Caso contrário, a denúncia será arquivada.

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Outros procedimentos

O Ministério Público informou ainda que, atualmente, há dois processos em andamento na justiça do trabalho contra a TAM, em que a empresa foi acionada após investigação do MPT. As acusações são de fraude no registro de empregados e saúde e segurança no ambiente de trabalho, mais especificamente sobre transporte, movimentação, armazenagem de materiais, ergonomia, programas de controle médico de saúde ocupacional.

O ator Vinícius Romão de Souza, de 26 anos, foi detido na noite do dia 10 de fevereiro ao ser acusado de roubo, no bairro do Méier, Zona Norte do Rio de Janeiro. Segundo o registro da ocorrência, ele havia levado uma bolsa na qual tinha R$ 10 e um RioCard. Nada foi encontrado com Vinícius, que também é psicólogo e participou da novela Lado a lado, da TV Globo.

Na noite em que foi detido, Vinícius voltava a pé para casa após um dia de trabalho numa loja de roupas do Norte Shopping. O ator foi parado por um policial e foi reconhecido pela vítima como o assaltante e acabou sendo autuado em flagrante na delegacia. 

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O caso ganhou repercussão nas redes sociais e entre os familiares. De acordo com o jornal Extra, Jair Romão de Souza, tenente-coronel da reserva do Exército e pai de Vinícius, afirma que a vítima foi induzida pelo policial a reconhecer o acusado como o assaltante. Os amigos de Vinícius acham que o ator foi vítima de preconceito racial. 

O delegado responsável pelo caso informou que solicitará imagens de câmeras de segurança da Avenida Amaro Cavalcanti, no Méier, onde ocorreu o assalto. O recurso irá auxiliar nas investigações sobre a prisão de Vinícius e caso seja constatado o equívoco no reconhecimento do ator, o delegado solicitará à Justiça o relaxamento de sua prisão.

Um roteirista entrou com um processo contra Tom Cruise porque o ator teria usado uma de suas histórias no mais recente capítulo da saga cinematográfica "Missão: Impossível".

Timothy Patrick McLanahan, que espera ganhar um bilhão de dólares com o processo, afirma que "Missão: Impossível - Protocolo fantasma", de 2011, é inspirado em um roteiro escrito em 1998 e que ele tentou vender sem êxito a Hollywood.

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O roteirista afirma que seu texto foi enviado sem seu conhecimento à agência que representa Cruise, a Creative Artists Agency (CAAs). Ao ver o filme, McLanahan assegura ter-se dado conta que era um plágio de seu roteiro intitulado "Head On".

"Tom Cruise não roubou nada de ninguém", afirmou à AFP o advogado do ator, Bert Fields, acrescentando que o processo certamente será arquivado pela justiça. O roteirista reclama um bilhão de dólares por perdas e danos, já que o filme totalizou 690 milhões no cinema, 145 milhões em vendas de DVD e outros milhões por aluguel do filme.

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