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A ex-solista do Bolshoi Anastassia Volotchkova acusou a direção do famoso teatro de prostituir suas bailarinas, em afirmações consideradas delirantes pelo diretor da instituição nesta terça-feira.

Volotchkova, uma polêmica bailarina, demitida do Bolshoi em 2003, lançou suas acusações no domingo durante um talk show da rede de televisão NTV e as repetiu depois em diversas emissoras de rádio.

"São meninas do corpo de balé, mas também solistas. Infelizmente,o diretor do Bolshoi transformou o teatro em um grande bordel", declarou ela à rádio RSN.

"Há dez anos, quando eu dançava no teatro, recebi em diversas oportunidades propostas para me deitar com homens durante seus banquetes", acrescentou.

"As meninas do corpo de balé me contaram como eram obrigadas a participar dos banquetes e eles as diziam que haveria sexo depois. Quando elas perguntavam 'e seu recusarmos?', eles respondiam que elas não partiriam mais em turnê e que suas carreiras no Bolshoi chegariam ao fim", a afirmou Volotchkova.

Consultado nesta terça durante uma entrevista coletiva à imprensa sobre essas acusações, o diretor do Bolshoi, Anatoli Iksanov, se recusou a "comentar as afirmações delirantes e sujas".

O Bolshoi teve sua reputação abalada após o ataque com ácido em janeiro contra o diretor artístico da instituição, Serguei Filine.

Três pessoas, incluindo o solista do balé do Bolshoi Pavel Dmitritchenko, considerado o mandante, foram presos. Porém, logo depois mais de 300 artistas escreveram em 12 de março ao presidente Vladimir Putin para defender o bailarino acusado, segundo eles, de maneira "precipitada".

O deputado federal Carlos Eduardo Cadoca anunciou na noite dessa segunda-feira (18) em nota, que deixou a presidência e o Partido Social Cristão (PSC). No texto, o parlamentar descreve o tempo que esteve na sigla, o motivo da saída e acusa o ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral de ter comprado o partido. Cabral assumiu a presidência da sigla no lugar de Cadoca desde a última sexta-feira (15).

O político disse que o “PSC-PE foi vergonhosamente vendido e que isso é um escândalo que vem se somar ao enorme desgaste que o partido está sofrendo nacionalmente ao indicar para à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o Pastor Marcos Feliciano”. O deputado cita ainda que a legenda “foi alvo de uma negociata que, até onde tenho conhecimento, envolve cifras milionárias”, comenta em parte do documento.

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Especulações políticas afirmam que logo após sua decisão de sair do PSC líderes do PTB, PDT e também do PP se colocaram a disposição do deputado. 

Veja a nota de Carlos Eduardo Cadoca na íntegra:

“Há cinco anos e seis meses estou no PSC. Desde 04 de novembro de 2007 como presidente. Quero comunicar a TODOS que estou deixando a presidência e o partido.

O MOTIVO

O PSC-PE foi vergonhosamente vendido. O partido foi alvo de uma negociata que, até onde tenho conhecimento, envolve cifras milionárias. Uma transação escusa, reprovável e que, definitivamente, entra para a história não republicana da política de Pernambuco e do Brasil.

O COMPRADOR, O VENDEDOR

Quem vendeu foi o “Pastor” Everaldo Pereira, presidente do PSC nacional e que conduz o partido com mão de ferro, atropelando princípios éticos, morais e quem quer seja em nome de interesses pessoais e financeiros.

Quem comprou foi ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, cujas práticas o meio político de Pernambuco bem conhece.

CONDUTA

Trabalhamos intensamente para livrar o PSC da chancela de legenda de aluguel. Tivemos êxito em Pernambuco. O partido cresceu e ganhou credibilidade. Um trabalho que agora vai por água abaixo.

A venda do PSC-PE é um escândalo que vem se somar ao enorme desgaste que o partido está sofrendo nacionalmente ao indicar para à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara o Pastor Marcos Feliciano. É lamentável.”



Carlos Eduardo Cadoca

Deputado Federal

 

Um policial militar foi preso, acusado de participar da quadrilha que explodiu caixas eletrônicos de duas agências bancárias, no último dia 6, em Iperó (SP). O PM é suspeito de passar informações privilegiadas para a quadrilha, possibilitando que os bandidos agissem sem o risco de uma ação policial.

Dois homens suspeitos de integrar o grupo também foram presos. Foram recuperados R$ 13 mil, parte do dinheiro levado dos caixas. As prisões foram feitas pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual, a pedido da própria Polícia Militar.

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De acordo com o tenente Fábio Haro, comandante do pelotão de Iperó, as investigações revelaram que o policial passava aos criminosos os horários mais propícios para o roubo dos caixas. Ele fornecia também a posição das viaturas, facilitando a fuga dos bandidos. O suspeito, que não teve o nome divulgado, teve a prisão preventiva decretada e foi levado ao presídio militar Romão Gomes, na capital paulista. Ele responderá também a processo administrativo e pode ser expulso da corporação. Os outros suspeitos foram levados para a Cadeia Pública de São Roque. A quadrilha é suspeita de ter feito ataques a outros caixas da região.

Mais de 300 artistas do balé Bolshoi pediram nesta terça-feira ao presidente russo, Vladimir Putin, que crie uma comissão independente para investigar o ataque com ácido ocorrido em janeiro passado contra o diretor artístico da prestigiada instituição de Moscou, Serguei Filin, e denunciaram a acusação, que consideraram precipitada, contra o solista Pavel Dimitrichenko.

"Pedimos aos líderes deste país que seja criada uma comissão independente para estabelecer as causas que provocaram esta tragédia", escrevem os artistas em uma carta ao presidente russo, também dirigida ao governo.

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"Para os que conhecem Pavel Dimitrichenko, a ideia de que possa chegar a ser o instigador (...) parece absurda", afirmam.

Dimitrichenko foi colocado na quinta-feira, dia 7 de março, em prisão preventiva e foi acusado como suposto instigador do ataque contra Filin.

A presidente da audiência, Marina Orlova, atendeu à solicitação dos investigadores, que pediram ao tribunal que prendesse o bailarino, detido na terça-feira, que admitiu que queria que Filin fosse agredido, mas negou ter pedido que o atacasse com ácido.

O bailarino compareceu junto ao suposto agressor, Yuri Arrusticar, e a um motorista, que também foram colocados em prisão preventiva.

A polícia estimou que o assunto estava elucidado.

O diretor artístico do teatro Bolshoi, Filin, vítima da agressão com ácido no dia 17 de janeiro na porta de seu edifício, vinculou imediatamente o ataque a sua atividade profissional e declarou em uma entrevista à televisão que estava absolutamente certo da identidade de seu agressor, sem dar mais detalhes.

Filin, que sofreu queimaduras de terceiro grau, foi submetido a um enxerto de pele e a várias operações nos olhos, já que a córnea foi afetada.

De acordo com a União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), o governo federal interferiu no adiamento da análise e votação da medida provisória 587, que tem por objetivo incluir a liberação de subsídio econômico ao setor que foi atingido pela estiagem.

Os fornecedores nordestinos de cana marcaram uma manifestação durante a visita da Presidenta Dilma Rouseff ao estado da Paraíba (PB), na próxima segunda-feira (4). De acordo com os fornecedores, a decisão para o auxílio aos agricultores da Zona da Mata está cada cez mais tardia por parte do governo.

 

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Com informações da assessoria

O vereador Raul Jungmann (PPS) anunciará na tarde desta quinta-feira (28), uma denúncia contra a gestão do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). A informação será repassada pelo parlamentar durante entrevista coletiva em seu gabinete ás 15h.

O ato será a primeira denúncia contra a gestão do prefeito socialista desde sua posse. Apesar de fazer mistério sobre qual tema será denunciado, especulações políticas afirmam que o assunto esteja ligado ao carnaval. “A denúncia chegou até nós, apenas vou mostrar os fatos para que posteriormente seja emitido um juízo de valor”, informou o vereador sem acrescentar detalhes.

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Calçada Legal - De postura polêmica, o oponente do atual prefeito do Recife está à frente de um protesto chamado ‘Calçada Legal. A ação colhe assinaturas em prol de melhorias das calçadas do Recife. Segundo o vereador, já foram obtidas mais de 1.600 assinaturas nas ruas, sem contar com as obtidas através do facebook.

A estimativa de Jungmann é que sejam colhidas 10 mil assinaturas até término da ação, prevista para encerrar no final do março, quando o parlamentar apresentará a iniciativa a Câmara do Recife.

 

A Defensoria Pública do Rio Grande do Sul vai mover uma ação civil pública contra os donos da boate Kiss e possivelmente contra o município de Santa Maria e o Estado do Rio Grande do Sul nos próximos dias. O órgão pedirá indenizações para as famílias das vítimas da tragédia ocorrida no dia 27 de janeiro que matou mais de 230 pessoas. Os empresários responderiam pelo dano direto aos frequentadores da casa noturna enquanto que o poder público responderia por falhas na emissão de alvarás e fiscalização do local, que também teriam contribuído para o desastre.

A equipe que trabalha na elaboração da petição inicial deve divulgar os detalhes da ação no dia em que encaminhar o caso à Justiça. O defensor público-geral do Estado, Nilton Arnecke Maria, diz que, em tese, pode-se discutir o dano moral, pela perda, o dano material, quando a vítima sustentava a família, e o dano coletivo, decorrente da comoção provocada pela tragédia. Nos dois primeiros, a indenização iria para pessoas prejudicadas. No terceiro, para a sociedade. Nesse caso, poderia ser para um fundo de defesa do consumidor ou bolsas de estudo. A Justiça bloqueou os bens de um dos sócios da Kiss na semana seguinte ao incêndio. Se os órgãos públicos forem condenados, o pagamento sairá do orçamento.

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A Defensoria Pública de São Paulo entrará com processo de discriminação contra a Polícia Militar na Secretaria de Justiça e pedido de inquérito policial por racismo contra o capitão Ubiratan Beneducci.

Em dezembro, ele ordenou que policiais abordassem pardos e negros para localizar ladrões em Campinas. Segundo a PM, a ordem foi dada com base em descrições dos suspeitos feitas por vítimas.

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Rebatendo a nota divulgada nesta quinta-feira pelo PSDB criticando o pronunciamento oficial da presidente Dilma Rousseff de quarta-feira (23), no qual ela anunciou a redução nas tarifas de energia elétrica e atacou os que fazem "previsões alarmistas", o presidente nacional do PT, Rui Falcão, disse que os tucanos "vestiram a carapuça", apesar de Dilma não nominar seus adversários no discurso. "Como a presidenta Dilma não citou partidos nem adversários em seu pronunciamento, creio que os tucanos vestiram a carapuça, pois se identificaram com a referência da presidenta Dilma àqueles 'que são sempre do contra' e que 'estão ficando para trás', porque não acreditavam que era possível o Brasil crescer e distribuir renda", disse Falcão.

Mais cedo, o PSDB distribuiu uma nota oficial assinada pelo presidente nacional da legenda, Sergio Guerra, na qual o tucano acusou o governo do PT de "ultrapassar o limite perigoso para a sobrevivência da jovem democracia brasileira". "Ela não fez uso eleitoral algum em seu pronunciamento nem falta democracia nos governos do PT. Tanto que, embora os governos do PSDB tenham se oposto à redução das tarifas de energia, as populações destes Estados governados por eles serão beneficiadas da mesmo forma", reagiu o petista.

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DEM

Nesta tarde, o presidente nacional do DEM, José Agripino, divulgou uma nota afirmando que "o que é bom para os brasileiros, a oposição aplaude", mas destacou que a redução das tarifas "precisa acontecer e ter permanência". "A medida tem por base o esforço de muitos brasileiros que terão de subsidiar o governo, e de investidores que podem cortar parte dos recursos para a proteção do sistema", enfatiza o líder do DEM.

Intitulado "Redução de tarifa: faltou cautela à presidente Dilma", o texto do DEM diz que faltou precaução à mandatária. "Só por isso, o anúncio da diminuição das tarifas deveria ter sido marcado pela cautela do que pelo exagero do desafio o qual o governo pode um dia se arrepender. Deus queira que tudo dê certo", finaliza.

O PSDB informou, por meio da assessoria de imprensa, que não recorrerá à Justiça para questionar o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff feito na noite de quarta-feira (23) em cadeia nacional de rádio e TV. Dilma, que anunciou uma redução do preço da energia maior do que a prevista originalmente, aproveitou os oito minutos para atacar quem julgou que não seria possível garantir o corte na conta de luz para consumidores residenciais e industriais, setor de agricultura e de serviços.

A área jurídica do partido avaliou que um recurso ao Judiciário teria poucas chances de prosperar, diante de decisões anteriores em casos parecidos. Na tarde desta quinta-feira, o presidente do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), acusou a presidente de usar a cadeia nacional para fazer um "lançamento prematuro" de sua candidatura à reeleição em 2014.

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"Na noite desta quarta-feira, o País assistiu à mais agressiva utilização do poder público em favor de uma candidatura e de um partido político: o pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, em rede nacional de rádio e TV, sob o pretexto de anunciar, mais uma vez, a redução do valor das contas de luz, já prometida em rede nacional há quatro meses e alardeada em milionária campanha televisiva paga pelos contribuintes", criticou o presidente do PSDB, em nota.

Para Sérgio Guerra, no governo do PT "tudo é propaganda", "partidarizado". "Nada aponta para o equacionamento verdadeiro dos problemas do país ou para uma solução efetiva" disse. "Em vez de assumir suas responsabilidades de gestora, fazendo o governo produzir, o que se vê é o lançamento prematuro de uma campanha à reeleição, às custas do uso da máquina federal e das prerrogativas do cargo presidencial", concluiu a nota do PSDB.

O PSDB criticou duramente, em nota oficial distribuída na tarde desta quinta-feira (24), o pronunciamento oficial da presidente Dilma Rousseff, em cadeia nacional de rádio e TV na noite de quarta-feira (23), no qual ela anunciou a redução nas tarifas de energia elétrica e acusou os que fazem 'previsões alarmistas'. Assinada pelo presidente nacional da legenda, Sergio Guerra, a nota dos tucanos acusa o governo do PT de "ultrapassar o limite perigoso para a sobrevivência da jovem democracia brasileira". E tece a seguinte avaliação sobre a fala de Dilma: "Durante os oito minutos de divulgação obrigatório por parte das emissoras de rádio e TV brasileiras, a presidente Dilma faltou com a verdade, fez ataques a seus adversários, criticou a imprensa e desqualificou os brasileiros que ousam discordar de seu governo."

Para os tucanos, em vez de a presidente assumir sua responsabilidade de gestora do País e fazer o governo produzir, o que se viu no pronunciamento foi "o lançamento prematuro de uma campanha à reeleição, às custas do uso da máquina federal e das prerrogativas do cargo presidencial". No comunicado, o PSDB faz um alerta aos brasileiros para o fato de se utilizar a cadeia nacional de rádio e TV "para promoção pessoal e política da presidente", destacando que isso "fere frontalmente os fundamentos do estado democrático."

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O PSDB avaliou ainda que o pronunciamento foi "a mais agressiva utilização do poder público em favor de uma candidatura e de um partido político", feito "mais uma vez, sob o pretexto de anunciar a redução do valor das contas de luz, já prometida em rede nacional há quatro meses e alardeada em milionária campanha televisiva paga pelos contribuintes". E continua nas críticas: "O caráter político-partidário do pronunciamento oficial da presidente pode ser constatado inclusive pela substituição do brasão da República pela marca publicitária do atual governo na vinheta de abertura da "peça publicitária" veiculada em cadeia nacional."

Para os tucanos, a presidente Dilma Rousseff deveria ser a primeira a reconhecer-se como presidente de todos os brasileiros. "Agora os divide em dois grupos: o 'nós' e o 'eles', os 'vencedores e os 'derrotados', os 'do contra' e os 'a favor', é como se estivesse fazendo um discurso numa reunião interna do PT, em meio ao agitar das bandeiras e ao som da charanga do partido", disse o comunicado, concluindo: "O conceito de República foi abandonado".

Além da manifestação do presidente nacional do PSDB contra o pronunciamento de quarta-feira da presidente Dilma Rousseff, outros integrantes da legenda também se alinharam em discursos nessa linha. O secretário de Energia de São Paulo, José Aníbal (PSDB), por exemplo, disse mais cedo nesta quinta-feira que o que surpreendeu "foi a politização absoluta do anúncio feito em cadeia nacional". Segundo o tucano, "a presidente usou espaço na televisão para fazer picuinha política, o que é inaceitável".

A empresa Refresco Guararapes, que distribui produtos Coca-cola no Estado, está sendo acusada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco de fraudar a legislação trabalhista por prática de terceirização ilícita. A ação se deu após o empreendimento se negar a firmar o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto em 2012 pelo MPT.

Durante a inspeção realizada no estabelecimento, localizado no Complexo Industrial de Suape, ficou atestado que a Refrescos Guararapes terceirizava funções ligadas à atividade fim da empresa, mantendo terceirizados e funcionários diretamente contratados realizando as mesmas funções, além de manter relações contratuiais diretas com os trabalhadores terceirizados.

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Em uma audiência, o órgão solicitou que a empresa regularizasse o problema através da assinatura de TAC. A Refrescos Guararapes se recusou a firmar acordo. Diante da decisão, o MPT entrou com ação civil pública contra o empreendimento pedindo que a empresa suspenda a terceirização em atividades essenciais e permanentes, registre diretamente como empregados todos os trabalhadores responsáveis por atividades essenciais e permanentes da empresa e abstenha-se de contratar empregados em regime temporário para suprir necessidade permanente de mão de obra.

Por descumprimento das exigências, o MPT solicitou pagamento de multa diária de R$ 10 mil por cláusula descumprida, com acréscimo de dois mil reais por trabalhador prejudicado. Em caráter punitivo, preventivo e pedagógico, o órgão também pediu a condenação por dano moral coletivo da Refrescos Guararapes de pagamento no valor de R$ 200 mil. Todas os valores condenatórios serão reversíveis ao Fundo de Amparo ao Trabalhador. A primeira audiência do processo será no dia 20 de fevereiro, às 8h30, na 1ª Vara do Trabalho do Cabo de Santo Agostinho.

Por meio de nota, a empresa se esclarece. "A mencionada ação judicial se iniciou há pouco perante o Judiciário, cabendo nossa ampla defesa e apresentação de todas as provas de nossa regular situação, e, portanto, não há que se prejulgar ou imputar responsabilidades. A empresa afirma, ainda, que investe constantemente na melhoria das condições de trabalho dos seus colaboradores, tem práticas de gestão reconhecidas através de prêmios obtidos como o “Melhores empresas para Trabalhar (Guia Exame VC/SA)” e o “Great Place To Work”, e oferece várias ações e benefícios aos seus colaboradores e familiares, tais como subsídios para formação escolar, treinamentos, além de ter programas de inclusão social e empreendedorismo para a sociedade."

 

 

 

A polícia da Índia acusou seis homens de assassinato, neste sábado. Eles já haviam sido acusados de estuprar e agredir dentro de um ônibus em Nova Délhi uma jovem que morreu hoje em Cingapura, num caso que chocou o país e provocou protestos em prol da proteção das mulheres contra a violência sexual.

O porta-voz da polícia da capital indiana, Rajan Bhagat, disse que os seis poderão ser condenados à morte pelo caso, que levantou dúvidas sobre a atitude negligente da polícia em relação a crimes sexuais.

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A jovem e um amigo, que não foi identificado, estavam num ônibus após assistirem a um filme no início da noite, do dia 16 de dezembro, quando foram atacados por seis homens que a estupraram. O casal foi atacado e jogado para fora do veículo, segundo a polícia. Ela teve ferimentos internos severos, infecção pulmonar e danos cerebrais. Também sofreu um ataque cardíaco enquanto estava no hospital em Nova Délhi.

O embaixador da Índia, T.C.A. Raghavan, disse que o corpo da mulher deve ser levado ao país, neste sábado.

As informações são da Associated Press.

A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) não desviou R$ 50 milhões destinados à instituição em convênios com o Banco do Brasil durante a gestão do ex-reitor Aloisio Teixeira. A CGU concluiu ainda que não procedem as acusações de improbidade administrativa que pesavam contra o ex-reitor. As supostas irregularidades foram apontadas recentemente pelo Ministério Público. A decisão da CGU foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira passada.

Ao mesmo tempo, o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, demitiu o professor Geraldo Luiz dos Reis Nunes, acusado de valer-se do cargo para contratar de forma irregular empresa na qual figurava como sócio-proprietário. Também foi anunciada a suspensão por 30 dias, convertida em multa de 50% da remuneração, do atual reitor, Carlos Antônio Levi da Conceição, que era pró-reitor de Planejamento à época das denúncias de irregularidades. Já o ex-chefe da Gabinete da Reitoria João Eduardo do Nascimento Fonseca foi suspenso por 90 dias, pena transformada em multa da metade da remuneração do período. A CGU concluiu que eles não tiveram o zelo que a profissão exige. Mas foram autorizados a permanecer em serviço.

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O reitor Carlos Levi anunciou pela página da UFRJ na internet que vai recorrer da decisão da CGU, juntamente com Fonseca. Para ele, a decisão final da CGU "refutou acusações que sugeriam desvio de mais de R$ 50 milhões por parte da instituição". O relatório inicial apontava para supostas irregularidades em convênios e contrato da UFRJ com o Banco do Brasil, firmados durante a gestão de Aloísio Teixeira.

"A decisão desqualifica a acusação de desvio de recursos para uma instituição privada e mostra como foram precipitadas e improcedentes as graves acusações do Ministério Público, sugerindo dolo na execução dos contratos", disse Levi. De acordo com ele, o parecer final da CGU confirma a tese da UFRJ de que os recursos foram regularmente aplicados, por intermédio da Fundação Universitária José Bonifácio (Fujb). "Durante quatro anos, foram mais de 400 obras, reformas e reparos estruturais e cerca de mil eventos acadêmicos realizados na UFRJ", afirmou o reitor em notícia veiculada pela assessoria da instituição.

 

O criador da intústria fabricante de software McAffe, Johh McAfee, deveria ter sido deportado da Guatemala para Belize para responder a um interrogatório envolvendo a acusação de assassinato a um vizinho. Porém o governo guatemalteco anunciou que John  conseguiu ganhar mais tempo de permanência no país. 

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Advogados do milionário recorreram a um tribunal da Guatemala apelando para que o acusado permanecesse no país até que um recurso conta o pedido de deportação para Belize seja julgado. Algo que segundo a Folha de São Paulo, pode durar meses. 

"O governo da Guatemala respeita os tribunais e temos de esperar que tomem a decisão", disse o porta-voz do governo guatemalteco, Francisco Cuevas. 

O governo do país havia anunciado recentemente que deportaria o americano, depois de rejeitar o pedido inicial de asilo de McAffe quando tentou entrar ilegalmente no país última quinta-feira (6)

John McAffe está sendo acusado pelas autoridades de Belize (América Central) de assasinar seu ex-vizinho, o expatriado americano Gregory Faull. Para a imprensa McAffe afirma que está sendo vítima de perseguição política no país e que teme pela sua vida.

Leia mais sobre o caso no link

 

O governo da Guatemala irá deportar para Belize (América Central) John McAfee, fundador da fabricante de antivírus. 

McAfee foi preso tentando entrar ilegalmente no país,  solicitou asilo político, mas esse foi negado.

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"Recebemos uma nota de Belize pedindo, e concordamos em deportá-lo", disse o chanceler Harold Caballeros nesta quinta-feira (6).

O empresário estava foragido após ter se tornado um dos suspeitos pela morte do norte-americano Gregory Faull, seu vizinho.

Saiba mais sobre o caso no link.

O ex-braço direito do goleiro Bruno Fernandes, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, admitiu na madrugada desta quinta-feira que entregou a amante do jogador, Elisa Samudio, para um desconhecido com a promessa de que ela seria levada para conhecer um apartamento que Bruno daria a ela em Belo Horizonte, mas já "pressentindo" que ela seria executada. Macarrão disse que seguia ordens do atleta, que o chamou de "bundão", e afirmou que teme por sua vida por ser um "arquivo vivo".

"Guardei isso tudo dois anos, quatro meses e 22 dias. Não aguentava mais porque não sou esse monstro que todo mundo colocou. Não sou o Luiz Henrique traficante, que acabou com a vida do Bruno. Se alguém acabou com a vida, foi ele que acabou com a minha. Sei que agora sou X9 (alcaguete), mas minhas filhas estão crescendo. Agora sou um arquivo vivo. Tenho medo de morrer", afirmou, durante depoimento que, no meio da madrugada, já ultrapassava três horas de duração no julgamento pelo assassinato de Elisa, desaparecida desde junho de 2010.

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Macarrão narrou toda sua relação com o goleiro, mas evitou qualquer citação ao ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, acusado de ter executado a vítima. "Ele não vai acusar o Bola, porque teme pela vida de sua família", afirmou o advogado José Arteiro, assistente da acusação no processo.

As declarações foram feitas após a exibição de vídeos com reportagens sobre o caso, além das imagens com o relato de Sérgio Rosa Sales sobre os últimos dias de Elisa Samudio no sítio de Bruno em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Sales era primo de Bruno e era o único acusado do homicídio de Elisa que aguardava o julgamento em liberdade, mas foi assassinado em agosto. O relato dele foi essencial para as investigações em torno do caso.

Entre os vídeos exibidos estava também uma conversa de Bruno com policiais civis que fizeram a escolta do goleiro do Rio de Janeiro para Belo Horizonte, após ele ser preso por determinação da Justiça. Bruno chega a dizer que, diante de tudo, "não confia" mais em Macarrão.

Antes de começar a ser interrogado pelo promotor Henry Wagner Vasconcelos e pelos advogados de defesa, Macarrão disse também que queria pedir perdão a Elenílson Vitor da Silva, Wemerson Marques de Souza, o Coxinha, e a outra ex-namorada de Bruno, Fernanda Gomes de Castro, também réus no processo que devem ser julgados a partir de 4 de março de 2013, data marcada também para o julgamento do goleiro e de Bola. "Aconteceram várias coisas nesses dois anos e meio que complicaram a vida deles", afirmou, referindo-se ao período em que foi morar no Rio de Janeiro trabalhando para o jogador.

 

O programador e fundador da fabricante de antivírus McAfee, John McAfee, está oferecendo uma recompensa de US$ 25 mil para quem conseguir capturar os responsáveis pelo assassinato do seu vizinho, o expatriado americano Gregory Faull em Belize. 

McAfee divulgou a informações na rede de televisão americana NBC Television e também no blog que ele mantém enquanto foge da polícia.

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O programador também informou que já escreveu em seu site conteúdo suficiente para o manter atualizado durante pelo menos um ano, caso ele seja capturado pelas autoridades. 

Em um post recente, McAfee afirma que está encorajando as pessoas a apoiar sua causa porque busca justiça. No blog, ele afirma que está sendo perseguido pelo governo de Belize (América Central), fala de seus disfarces e seus dias como fugitivo da polícia. 

Numa entrevista à revista Wired na semana passada, McAfee afirmou que ficou durante horas enterrado na areia de uma parte de sua mansão, com uma caixa na cabeça para poder respirar, enquanto a polícia o procurava. 

"Eu me senti impotente, especialmente devido ao fato de que muitos de nossos amigos e trabalhadores estavam sendo presos. Percebi que, a não ser que soubesse, momento a momento, o que estava acontecendo, minhas chances de sair disso intacto, emocional e fisicamente, eram pequenas. Eu precisava estar perto da área onde ocorreram os fatos e precisava ver, e ouvir, as ações das autoridades. Também precisava fazer a minha própria investigação, já que a polícia só parecia interessada em investigar meu paradeiro", relatou McAfee no blog. 

Ele é o principal suspeito do assassinato do expatriado americano Gregory Faull, vizinho do programador, que morreu após levar um tiro na cabeça no dia 10 de novembro.

Vizinhos relatam que há alguns meses os dois tiveram algumas divergências, com a última sendo por causa dos mais de 10 cachorros que McAfee tinha em sua residência. Além disso, segundo locais, McAfee tinha um comportamento imprevisível e permanecia afastado da comunidade. 

John McAfee é um dos pioneiros da microinformática. O programador já trabalhou na NASA e na Xerox. Criada em 1980, a McAfee foi vendida em 2010 por US$ 7,68 bilhões para a Intel e hoje o fundador não tem mais participação na empresa. 

Após ser acusado de não efetuar o pagamento das dívidas de campanha, o prefeito reeleito de Olinda, Renildo Calheiros (PCdoB), deverá responder a um processo movido pelos ex-candidatos a prefeito, Armando Sérgio (DEM), Ediel Romão e o vereador eleito Arlindo Siqueira (PSL). Estes argumentam que durante o pleito houve abuso de poder econômico e que as dívidas do prefeito não batem com a prestação de contas declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).  

O grupo terá um encontro nesta segunda-feira (19) com os advogados de campanha e não descarta a possibilidade de uma representação criminal contra Renildo e o pedido de cancelamento da titulação do gestor junto do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE). A ex-candidata a prefeitura, Izabel Urquiza (PMDB), que está atualmente na cidade de Nova York, ao voltar de viagem no dia 25 de novembro deverá assinar a peça judicial com os outros requerentes.    

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A gráfica Calex Gráfica Ltda cobra de Renildo uma dívida por impressão de material gráfico de campanha, no valor de R$ 534.028,911. De acordo com o advogado da empresa, a ação judicial de cobrança se dará por causa da inadimplência, pois a equipe financeira de campanha não efetuou o pagamento da dívida que seria quitada na ultima quarta-feira (14).

Segundo informações do site do Tribunal Superior Eleitoral, DivulgaCand, as contas de Renildo tiveram uma receita de R$ 1.357.190,27 e uma despesa de 1.356.623,39. Os valores gastos com a gráfica chegam a um terço de tudo o que foi arrecadado durante a campanha de reeleição do prefeito.   

John McAfee, programador e fundador da fabricante de antivírus homônima está sendo acusado pela polícia em Beliza (América Central) por homicídio.  Agora, ele é o principal suspeito do assassinato do expatriado americano Gregory Faull. 

Faull foi encontrado morto com um tiro na cabeça na noite do último sábado em sua casa na cidade de San Pedro. No local não havia sinais de arrombamento, porém a polícia local relatou o desaparecimento de um notebook e um iPhone. 

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Segundo moradores da área que não foram indentificados, Faull e MacAffe tiveram divergências nos últimos meses, a última por causa dos mais de 10 cachorros que o milionário possui em sua residência. Vizinhos também afirmaram ao site que McAfee tinha um comportamento cada vez mais imprevisível e que permanecia afastado da comunidade de expatriados localizada em Belize. 

Interrogatório 

McAfee, agora fugitivo, declarou à revista Wired que ao ser procurado pelas autoridades da ilha para ser interrogados após o assassinato do vizinho, se escondeu quando a polícia entrou em sua mansão. "Foi extremamente incômodo" informou. O empresário afirmou que não irá entregar-se às forças de segurança. 

Ele ainda declara que permaneceu enterrado na areia com uma caixa sobre a cabeça para poder respirar, enquanto a polícia o procurava em sua residência na noite de domingo. "Não falarei sob nenhuma circunstância com a polícia deste país", declarou à revista. 

"Podem pensar que sou paranoico dizendo isto, mas querem me matar. Há meses estão tentando me pegar. Querem que eu fique calado. Não agrado ao primeiro-ministro (de Belize, Dean Oliver Barrow). Sou uma pedra no sapato de todo mundo", continuou McAfee. 

Na última segunda-feira (12), Marco Vidal, oficial que comanda a brigada de combate ao crime organizado (GSU) afirmou que o criador da empresa fabricante de antivírus é "procurado para ser interrogado em uma investigação por homicídio". No domingo, a polícia compareceu à mansão do milionário americano, mas não encontrou ninguém. 

Segundo Rafael Martínez, porta-voz da polícia de Belize, investigadores encontraram no local do crime "uma cápsula 9 milímetros, que é consistente com o ferimento na nuca de Faull". McAfee declarou a revista que sabe apenas que Faull foi baleado e acrescentou que teme estar sendo procurado pelo assassinato do vizinho. 

Há alguns meses, autoridades revistaram a casa de McAfee em busca de armas e drogas. O empresário foi detido por algumas horas.

Porém ele se defende afirmando que o fato se tratou de perseguição política por não fazer uma doação a um político local. Na ocasião McAfee chegou a ser detido por algumas horas. 

Outro caso polêmico envolvendo o empresário foi em abril deste ano, quando teve sua casa em Belize invadida por policiais, que encontraram um laboratório de química, US$ 20 mil e um estoque de armas de fogo. Na ocasião, McAfee foi acusado de fabricar metanfetaminas e ter posse ilegal de armas de fogo. Depois do acontecido, as acusações foram retiradas. 

John McAfee é um dos pioneiros da microinformática. O programador já trabalhou na NASA e na Xerox.

Criada em 1980, a McAfee foi vendida em 2010 por US$ 7,68 bilhões para a Intel e hoje o fundador não tem mais participação na empresa. 

(Com informações da AFP)

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