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Na última segunda-feira (3) a McAffe publicou um alerta de vírus aos usuários do Facebook. Conhecido como Koobface, a ameaça envia mensagem aos seus amigos na rede social pedindo para clicar em um link de vídeo. Uma vez que a pessoa clica, é mostrada uma solicitação para atualização do reprodutor de vídeo e, caso aceita, o usuário perde o controle de sua conta.

Segundo a empresa, o vírus já é antigo, detectado pela primeira vez em 2008, mas agora voltou a se espalhar com força pela rede. Em 2012 o próprio Facebook chegou a investir 250 mil dólares para que uma universidade nos Estados Unidos exterminasse a praga.

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“A ressurreição do Koobface nos lembra que redes sociais continuam sendo uma grande oportunidade para roubar informações pessoais”, disse o vice-presidente sênior da McAfee Labs, Vincent Weafer.

A empresa de informática McAffe publicou nesta semana um rápido guia com dicas para melhoria de segurança nas senhas da internet. “Muitos de nós somos bem mais vulneráveis do que precisamos ser”, escreveu o especialista em segurança online, Robert Siciliano, no blog da empresa.

Ele apontou que 74% dos usuários utilizam a mesma senha para vários serviços online facilitando consideravelmente o acesso dos hackers. “Dessa forma se um hacker descobre uma delas, ele terá acesso a todas as suas contas”. Segundo Siciliano, um recente estudo apontou que as senhas mais utilizadas pelas pessoas na internet são “password” e “123456”.

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A primeira dica é não repetir senhas assim se a sua conta de e-mail for invadida, a conta do banco ou da rede social não é necessariamente comprometida.

O guia também sugere a utilização de letras maiúsculas que demoram mais tempo para serem descobertas, assim como o uso de “espaços” entre palavras. Outra dica é a utilização de números onde eles possam fazer sentido. O site utiliza o exemplo “My 1st Password!” que, além do número, possui as demais letras da frase em minúscula tornado-a ainda mais forte.

Eles complementam que múltiplas palavras são mais seguras do que uma senha grande e sem sentido. Para segurança adicional, o usuário pode tentar adicionar o tipo de senha “My 1st Password! Fb” para facebook ou “My 1st Password! Twtr” para twitter.

Os usuários podem testar a segurança de suas senhas e em quanto tempo um hacker levaria para adivinhá-la através desta ferramenta criada pela Intel.

 

O criador da intústria fabricante de software McAffe, Johh McAfee, deveria ter sido deportado da Guatemala para Belize para responder a um interrogatório envolvendo a acusação de assassinato a um vizinho. Porém o governo guatemalteco anunciou que John  conseguiu ganhar mais tempo de permanência no país. 

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Advogados do milionário recorreram a um tribunal da Guatemala apelando para que o acusado permanecesse no país até que um recurso conta o pedido de deportação para Belize seja julgado. Algo que segundo a Folha de São Paulo, pode durar meses. 

"O governo da Guatemala respeita os tribunais e temos de esperar que tomem a decisão", disse o porta-voz do governo guatemalteco, Francisco Cuevas. 

O governo do país havia anunciado recentemente que deportaria o americano, depois de rejeitar o pedido inicial de asilo de McAffe quando tentou entrar ilegalmente no país última quinta-feira (6)

John McAffe está sendo acusado pelas autoridades de Belize (América Central) de assasinar seu ex-vizinho, o expatriado americano Gregory Faull. Para a imprensa McAffe afirma que está sendo vítima de perseguição política no país e que teme pela sua vida.

Leia mais sobre o caso no link

 

Estudo encomendado pela McAfee e Xerox aponta que 54% dos entrevistados afirmam nem sempre seguir as políticas de segurança de TI das suas empresas, 33% sequer conhecem essas políticas, 21% colocam em risco a segurança dos números de cartões de crédito dos clientes, relatórios financeiros e documentos fiscais e de RH.

A metade dos entrevistados (51%), cujo local trabalho conta com uma impressora, copiadora ou multifuncional, afirma que copiou, digitalizou ou imprimiu informações confidenciais no trabalho. Apenas 13% dos funcionários cujo local de trabalho possui equipamentos de impressão afirmam que precisam de senha ou código de acesso para liberar essas ações.

Outros 54% disseram que os computadores representam a maior ameaça à segurança da rede das suas empresas, em comparação com outros dispositivos de TI, enquanto apenas 6% afirmam que são as multifuncionais. Entretanto, de acordo com a análise, 39% dizem que se preocupam pelo menos às vezes com a preservação da segurança de informações confidenciais, 86% afirmam que se preocupam pelo menos um pouco com informações pessoais; 77%, com dados dos clientes; 77%, com informações dos funcionários e 70%, com as informações confidenciais da empresa.

McAfee e Xerox fecharam parceria para o desenvolvimento de um sistema de segurança voltado a esse tipo de problema. Integrando o software incorporado da McAfee à tecnologia da Xerox, a plataforma inclui também acompanhamento retrospectivo para rastrear e investigar o horário e a origem dos eventos de segurança e apoiar na tomada de providências sobre eles.

Whitelists - As empresas planejam utilizar o método de criação de whitelists (listas brancas), para permitir que somente arquivos aprovados sejam executados, oferecendo uma proteção maior do que as tradicionais táticas de blacklists (listas negras), nas quais o usuário precisa conhecer e tomar a iniciativa de bloquear vírus, spyware e outros softwares mal-intencionados. 

“Com mais de 50 mil novas ameaças à segurança surgindo a cada dia, proteger as informações confidenciais da empresa pode ser uma tarefa assustadora para os gerentes de TI – especialmente se considerarmos que qualquer dispositivo instalado na rede, desde um PC até um aparelho de fax, pode ser exposto a essas ameaças”, afirma Rick Dastin, presidente do Grupo de Negócios de Grande Porte da Xerox Corporation.

De acordo com dados da pesquisa, algumas empresas não tomam medidas simples para reduzir os riscos, tais como verificar se os funcionários estão cientes das políticas de TI e se usam códigos de acesso para fazer impressões e cópias. 

“O cenário de ameaças evoluiu para incluir dispositivos que, quando foram desenvolvidos, não eram considerados uma ameaça à segurança”, afirma Tom Moore, vice-presidente de vendas incorporadas da McAfee.

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