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Todo mundo sabe que já saiu a lista dos indicados ao Oscar 2014, e muito do que era esperado, está lá. Contudo, como ocorre em toda premiação, alguns são esquecidos e ignorados pela Academia; gente e obras que não deveriam ter sido deixadas de lado, mas o foram, ou por falta de espaço, ou por falta de lobby.

A Sessão da Tarde é um marco para qualquer cinéfilo que nasceu nos meados dos anos 80. Pra mim foi uma grande escola de cinema, a catapulta para um interesse mais apurado e analítico. A lembrança por aquele horário vespertino é uma sensação de uma infância feliz, livre, que durante àquelas horas, pelos menos, poderia ser qualquer um.

Desde sempre, Sherlock Holmes é um personagem que nos cativa e atiça a imaginação com suas capacidades de dedução apuradíssimas. Criado por Sir Arthur Conan Doyle, e atualmente em domínio público, o personagem é tema de inúmeras adaptações pelo mundo, em várias mídias.

Recentemente estreou Ninfomaníaca – Parte 1, o início da história do diretor Lars von Trier, que muitos insistiram em chamar de “polêmica”, o que só comprova como o sexo é algo que, para os recatados, ainda não pode ser comentado ou falado em voz alta.

Bem-vindos aos papos-cabeça do Zonacult nesta semana! Nosso host, Márcio Andrade, convidou pesquisadores e realizadores para falar sobre criação de roteiros para documentários, ficção e filmes experimentais.

Sim, eu já fui produtor de TV e sei como esse ofício é árduo. Emissora humilde, longe dos holofotes da grande mídia. Recursos escassos, o que quer dizer? Cintos arrochados. Nada de pensar em grandes estripulias na mise en scène dos programas, nem de tirar do papel “aquela ideia” supostamente digna de um reconhecimento posterior.

Contemplativa, a câmera  de Paolo Sorrentino desfila entre a beleza clássica e concreta da cidade de Roma. Os movimentos sutis, a iluminação inebriante e a fantástica trilha diegética são o prelúdio de uma obra de múltiplos olhares à arte, ao estupor cultural, desde os plenamente devotos aos que, buscando sucção de sentido em cada novo objeto, relevo, som, imagem, encontram no “não encontrar” o inexpressivo sentimento de frustração típica de nossas sociedades pós-modernas. Um choque. Uma grandíssima hecatombe de sentido humano, bela em todo o momento, mas, como uma droga - que do prazer leva a morte - nos conduz à visão de nossa (in)existência pueril, insignificante e banal.

Todos os sorrisos ou expressões de felicidade nos cerca de 140 minutos de projeção, soam como estranhas sensações de falseamento, escapismo ilusório, fantástico e trágico. Quem são estes seres? O que eles estão fazendo? Enchendo-se de vazio? Mas, aparentemente, nada os enche. Fantasmagoricamente, estes personagens que surgem, e somem, simplesmente circulam. Circulam e circulam. Para quê? A estranheza pujante do viver destes indivíduos põe-se em oposição a tudo que, aparentemente, remete à beleza da convencional e conservadora arte, ao suspiro revigorante dos célebres italianos precedentes, aos ditos e costumes de outrora.

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Fazendo uso de uma montagem que determina elementos específicos a serem vistos, vezes pontualmente revistos, mas nunca repisados por um longo período de tempo em tela, Sorrentino problematiza a sociedade em seu mosaico de referências, críticas e assertivas pessoais. Um tiro de canhão lançado ao mundo a ser aplaudido pelos amantes da grande beleza da arte cinematográfica.

De todos, o “eles” ou “nós” do filme  é o jornalista Jep Gambardella, incorporado magistralmente pelo ator Toni Servillo, que já havia trabalhado com o cineasta italiano em Il Divo e As Consequências do Amor. Desde a apresentação de seu personagem, passa a guiar os encontros, desencontros e reflexões traçadas na obra. O ar superior, repleto de conflitos inexplicáveis e inenarráveis, de postura miscelaneada entre frustração e altivez, aliado aos tradicionais trajes regularmente sociais, nos remete à construção moral e característica dos sujeitos dirimidos pelo maestro Federico Fellini.

O olhar interior, cheio de putrefações veladas, de A Doce Vida, e a investigação sócio-ideológica de Oito e Meio inundam o trabalho de Sorrentino que, mesmo admitindo visualmente suas referências, não abre mão de imprimir seu ritmo, repleto de travellings, zooms in e out, primeiros planos fechadíssimos que nos lançam em seus personagens, para constatarmos, através de seus olhares, o bizarro, o belo, o belo no bizarro e o bizarro no belo. Sorrentino decide invadir o espaço onírico, o surreal, imageticamente enrubescido, e banhá-lo com uma beleza inocente inexplicavelmente não traduzida e que estaciona num declive sensorial de Jep, que se, muitos anos depois de seu último livro de algum sucesso, não mais conseguiu produzir arte é porque deixou de, ou perdeu a razão de, alcançar a beleza na grande beleza que o cerca.

A cena em que assiste, inerte, a apresentação radical da personagem que expõe-se a extremos por seu fazer artístico, leva-o e leva-nos, a refletir no que há além do próprio ato realizado, que seria o mérito, a beleza, da obra, em paralelo à completa ausência de força ativa, vontade, de saber ou considerar o pano de fundo do simples feito. Mas Sorrentino é um grande jogador. Na realidade, um arquiteto digno das grandes e belíssimas construções italianas. Molda e amálgama sua obra com um liame denso de quem conhece a sociedade de aparências em que vive. A frivolidade lúdica e artística, a mesma retratada por Fellini, aqui volta e explode como uma bomba de vibrações extra-sensoriais:

- “Sou uma artista, não preciso explicar nada.”          

- “Então eu vou escrever: vive de vibrações, mas não sabe o que são.”

E sob a alcunha do afiado texto, Sorrentino destila em tela perfeição técnica e formal. Os ambientes revelam pequenos e grandes detalhes da ricalhada italiana, desde os rebuscados sistemas de acesso à festas, à decoração das luxuosas casas, numa direção de arte que vai do esplêndido ao propositalmente caricato e pitoresco, na contínua crítica aos costumes da burguesia. Como uma verdadeira obra de arte, o cineasta constrói grafismos impressionantes, desde o plano que escolhe para mostrar um um jardim, a como filma um jogo de escadas. Em tela, o sentido vai muito além das pinturas ou esculturas expostas.

Os figurinos revelam detalhes pontuais na constituição emocional dos personagens. O começo com preto, a passagem para o cinza, a soltura surrealista no vermelho, marrom, e enfim, o branco num propício encontro noturno. A gradação das cores ainda fica mais explícita após o contato, fantástico, real, de Jep com a mulher que encheu seu passado, vazio, de cor, de azul, amarelo, e desestabilizou até sua postura de Bom Vivant, nas situações corriqueiras.

A grande obra ainda nos faz viajar, como numa carruagem, na encantadora Itália dos séculos passados, ainda viva, pela arte de reis e rainhas, representando dominação e preponderância que resvalam, porém, no encantador sorriso frouxo, e sem antagonismos, do personagem principal. Tendo trabalhado de forma tão precisa com Sean Penn em Aqui é o Meu Lugar, agora Sorrentino constrói camadas e mais camadas de um sujeito que, em seus mínimos gestos, mostra-se interessante e interessado. Olha a arte, olha a vida, disseca-a, por vezes, não vendo nada lá. Deixa a visão infantil de realidade, mesmo sendo aconselhado pela sua chefe de redação, Dandina, na realidade uma das mais importantes e lúcidas personagens da trama, a não fazê-lo, já que é unicamente a partir desta que se desenrola o exercício poético. Jep tudo pode, mas o fato de tudo poder parece deixá-lo desgostoso de tudo, já que tudo parece não ter o tão grandioso sentido da beleza enxergada pelos completamente cegos.

Nos fazendo ver além da cor, arte, pele, A Grande Beleza propõe uma imersão subconsciente que pondere nossos dogmas, questione nossas convenções sociais e nos faça avaliar o que, realmente, é belo em nossa existência. Através de Jep e suas relações, extraímos, episódica e esporadicamente, nosso modo de enxergar a arte e as contradições que imprimimos à nossa própria vista, enquanto fatores externos cerram-nos ou escancaram-nos os olhos para a verdade. Para a grande beleza.

Há filmes excelentes, e outros que são péssimos. Há também aqueles que estão em um meio termo, e costumam nos deixar indiferentes. Numa quarta categoria, consegui encaixar Ender’s Game – O Jogo do Exterminador, aquela de obras que nos dividem, deixando-nos pensativos acerca de sua qualidade e conteúdo por um longo tempo, e tudo isso graças a algumas escolhas de roteiro, vindas do livro do qual foi adaptado, ou não, que diminuem o poder e a força da narrativa, mais especificamente seu final após o encerramento da trama principal, que surge a fim de romantizar os fatos, mas acaba por minimizar o impacto da reviravolta em uma película que discute questões éticas, história da humanidade, Freud, guerras e religião.

Com tamanho arcabouço, é no mínimo decepcionante que tal final realmente venha na contramão de tudo o que o filme  apresentara até então, e que este seja um daqueles exemplares em que podemos claramente afirmar que mais tempo de projeção o faria bem. Seus 105 minutos parecem pouco, e acabam acelerando determinados processos, discussões ou desenvolvimento de personagens, que, se parecem precoces, são compensados pela densidade visual da película, com inspirações que remontam 2001 – Uma Odisseia no Espaço (alguns corredrres circulares) e Tron (com suas luzes e arquiteturas impossíveis) , e vão além, criando um espaço sombrio, onde a iluminação são apenas feixes de esperança salpicados aqui e ali. Os locais das batalhas entre equipes são particularmente fascinantes e representam o apuro do design de produção, que cria salões suspensos em naves espaciais, com paredes transparentes que dão a sensação de infinitude em gravidade zero.

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Excetuando os problemas já citados, e uma completa falta de justificativas para os desígnios quase místicos atribuídos pelo script, que fazem de Ender Wiggin o escolhido e estabelecem uma ligação especial com sua irmã, Valentine, sem que jamais saibamos como aquilo se deu, Gavin Hood é eficiente ao traduzir características da psiquê em seus personagem, como no trio formado por Harrison Ford, Viola Davis e Asa Butterfield. Enquanto o primeiro  representa o Superego, sempre preferindo se calar em vez de falar absurdos ou deixar-se levar pela raiva, e escolhendo cada palavra antes de dizê-la, Davis é o Ego, prezando pelo emocional e sempre preocupada em como a guerra afetará aquelas crianças. Já Butterfield encarna o Id a ser lapidado, em busca de contrabalancear os aspectos de seus tutores, que inclusive se refletem também em seus irmãos.

Mais interessante ainda é a abordagem de se colocar crianças em uma guerra capaz de definir o destino da humanidade, tudo isso por conta da sua capacidade reconhecida de absorver mais rapidamente aprendizados, além de serem, tanto hoje quanto no futuro apresentado, da geração dos videogames, que apresentam elevado potencial para lidar com as simulações que fazem parte de seu treinamento. Gavin Hood, o também diretor, não suaviza a mão e coloca no centro de discussões éticas aqueles garotos, que para se provarem, precisam demonstrar frieza e exibir raciocínio acima da média em disputas que podem lhes custar suas vidas. Além disso, o tempo como cadetes em nada se afasta do rigor e crueza visto em outras produções, como Nascido para Matar e seus filhotes, talvez mais leves a fim apenas de se adaptarem à classificação indicativa.

E se Ford exprime uma presença absurda em tela, da qual já sentíamos falta, e Davis acaba por ser desperdiçada e ignorada em boa parte da projeção como mera coadjuvante, é em Asa Butterfield que Ender’s Game – O Jogo do Exterminador, ganha carisma, sagacidade e força, já que o jovem ator consegue compor uma figura dualística que se divide entre as emoções, retratadas através de olhos marejados, e da lógica, vista em suas estratégias ou na não interrupção de uma luta, apenas para enfraquecer seu inimigo, ao passo que se atenta a detalhes como a respiração arrítmica, que é ouvida e sentida no primeiro momento em que Ender entra em uma câmara de combate.

Talvez pelos custos da produção, os efeitos visuais, em sua maioria, deixem a desejar, mas mesmo isso é absorvido diegeticamente pela narrativa, já que os duelos espaciais são, em certa medida, nada menos que representações gráficas da realidade, e o próprio jogo jogado por Ender não passa de uma plataforma virtual.

As inspirações históricas também estão lá, como visto no excelente diálogo em que se pede do protagonista que este seja um Júlio César ou um Napoleão Bonaparte, ao passo que este rebate informando do trágico destino dos dois, e é cobrado não por seus finais, mas por seus feitos. Mas acima de tudo, impressiona o debate gerado pelo uso dos infantes nas guerras que os adultos não são capazes de duelar, e no engodo criado para fazê-los participar do jogo que dá título ao filme.

Graças a Steve Jablonsky, compositor habitual dos filmes de Michael Bay, a película ganha corpo com uma trilha sonora eficaz na ação e no suspense crescente, que se não traz enormes inspirações, ao menos é ideal para que vibremos com os embates apresentados por Hood e seu elenco.

Ainda com tantos problemas e um roteiro inextricável, nos é possível admitir que Ender’s Game – O Jogo do Exterminador é um exemplar intrigante e surpreendente da ficção científica em um ano tão prolífico para o gênero.

Acostumados que estamos a conhecer o Bertolucci que dirigiu obras épicas como O Último Imperador e 1900, ou polêmicas como O Último Tango em Paris e Os Sonhadores, não deixa de ser no mínimo estranho vê-lo num filme com pretensões menores, resumindo-se a contar uma história. Filmes sobre adolescência terminam, na maioria das vezes, tomando para si a 'esquizofrenia' dos seus objetos de estudo, digamos assim: na tentativa de agradar dois públicos, termina não agradando a nenhum.

Baseado num romance de Niccolò Ammaniti, Eu e Você conta a história de dois jovens meio-irmãos: Lorenzo, que tem 14 anos e vive um cotidiano solitário em meio a sua mãe e seus colegas de classe; e Olivia, jovem nos seus 20 e poucos anos que, por conta do abandono sofrido pelo pai de ambos, desconta tudo nas drogas e nas elucubrações artísticas como fotógrafa.

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Eles se encontram numa situação, no mínimo inusitada: Lorenzo deveria participar de uma viagem com os colegas de escola para praticar esqui, mas desiste do esporte e da companhia de todos e decide passar este período no porão da sua imensa casa, escondido. Olívia, numa visita inesperada, vai ao porão para pegar uma caixa de pertences guardada no local e, por estar num período de rehab, decide ali permanecer junto com Lorenzo, que aceita a “intrusa”, mesmo que a contragosto.

Com um roteiro escrito a oito (sim, oito!) mãos – o escritor do romance Niccolò Ammaniti, Umberto Contarello, Francesca Marciano e o diretor Bernardo Bertolucci -, esta trama, mais do que previsível não ganha maiores contornos na visão do cineasta, que, ao invés de tornar seus personagens cativantes e compreensíveis aos olhos do público, termina fazendo-os mais irritantes e mimados do que quaisquer pestinhas de filmes infantis.

Quando Lorenzo grita querendo ficar sozinho e Olívia tem surtos de abstinência que a fazem sair do normal, o modo como o diretor conduz, termina, de algum modo, revelando um olhar adulto e distanciado de seus protagonistas. Do mesmo modo que comentei na minha crítica a Amor, Plástico e Barulho – sobre o cenário brega de Pernambuco -, o que se vê no trabalho de Bertolucci aqui é um carinho pelos personagens, mas não uma identificação com suas motivações.

Isso acontece de forma até óbvia, na realidade, quando, em certo momento da narrativa, o moralismo do roteiro grita quando o uso de drogas se resume a uma prática ruim, destrutiva e nociva, enquanto o mundo à nossa volta tenta progredir rumo à legalização. Ambos os personagens, a seu modo, escondem-se do mundo – um, no porão; a outra, na heroína – e nenhuma das duas formas é melhor ou pior do que a outra, mas ambas são nocivas, o que poderia ser melhor explorado no tratamento de Bertolucci.

E ambos entram em contato com um mundo, até certo ponto, desconhecido: enquanto Lorenzo aprende a ampliar seus horizontes ao ter de “cuidar” da meia-irmã em seu período de abstinência (“transformação” que, na verdade, o diretor nem é habilidoso em conduzir, já que se “resolve” em diálogos expositivos), Olívia aprende a reconhecer uma parte de si mesma que julgava esquecida – a inocência. Mesmo que, ao final, Bertolucci pareça nos alertar de que nem tudo que acreditamos estar resolvido, de fato está – pois finais felizes existem somente nos livros infantis -, parece-nos que tudo que assistimos não nos imprime qualquer sentimento que cative.

Mesmo que o diretor fuja da estética de uma adolescência “limpa”, dos rostos bonitos e perfeitos que o cinema pasteurizado tenta nos empurrar, tudo ainda é tratado de forma tão superficial que nem diverte, nem emociona, ficando restrito a um incômodo “nada” que só faz aumentar a sensação de perda de tempo. Infelizmente, o que poderia ser um retrato de uma solidão deliberada que, hoje, acontece das mais variadas formas, termina se tornando num conto moralista, previsível e repetitivo de uma adolescência que existe somente na mente do septuagenário Bertolucci.

É chegado o fim do ano, momento de despedidas e recordações, e no Zonacast, seu podcast preferido sobre cinema e séries de TV, não é diferente. Resolvemos fazer nossa retrospectiva, dividida em dois programas (o segundo vai ao ar no dia 30 de Dezembro), e falar do que aconteceu de melhor e pior na sétima arte em 2013.

De cara, resolvemos soltar o verbo e falar mal daqueles que são os piores filmes do ano, e houve muito debate, discussão e bom humor, só para variar.

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Aperte o play e Feliz Navidad!

Em mais um momento insano do nosso crítico, repórter e jornalista Rodrigo Ri(n)gaud, oTV Zona  traz uma edição especial entrevistando o maior, mais lido e mais foda crítico de cinema da galáxia, Pablo Villaça, do site Cinema em Cena.

Sobrenatural não foi criado para virar franquia ou ter sequências e mais sequências, como o são a maioria dos filmes de horror da atualidade, vide Jogos Mortais e Atividade Paranormal, produtos dos mesmos criadoresdeste. Mas o sucesso de público, e de boa parte da crítica, fez do segundo capítulo algo, no mínimo, ansiado. A boa repercussão da outra obra de James Wan neste ano,Invocação do Mal, aumentou ainda mais as expectativas para a película. O diretor malaio, que afirmou encerrar, pelo menos por enquanto, a sua filmografia no horror, já está comandando as filmagens de Velozes e Furiosos 7.

Almost Human, nova criação de J. J. Abrams e J. H. Wyman (ambos de Fringe), chegou às telas cercada de dúvidas, principalmente após sua estreia ter sido adiada em alguns dias. Após conferir à premiere, uma coisa é certa: boa parte deste receio pode, felizmente, ser dissipado. Evidentemente, a maior preocupação de quem aguardava o show com ânsia dizia respeito ao fato de Abrams ter declarado em entrevistaque a série seria um procedural, fato consumado e facilmente perceptível neste piloto, contudo, Almost Human tem grandes chances de se tornar um procedural dos bons.

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