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Boa notícia para os fãs do Blink-182. Depois de ter que cancelar os shows que a banda faria por aqui em 2023 por problemas de saúde, agora eles confirmam que em 2024 estarão em solo brasileiro.

Pois é! A banda de Travis Barker foi confirmada no Lollapalooza 2024, assim como SZA, Paramore, Sam Smith, Arcade Fire, Limp Bizkit e Titãs, que são as principais atrações do do festival.

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Entre os brasileiros, nomes como Luisa Sonza e Gilberto Gil chamam a atenção no evento que acontece nos dias 22, 23 e 24 de março, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.

O anúncio foi feito nesta terça-feira, dia 7, nas redes sociais do evento. Os ingressos para a edição de 2024 já estão à venda.

 

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A banda Titãs vai se apresentar em Belém na noite desta sexta-feira (12), no Espaço Náutico Marine Club. A turnê "Encontro", comemorativa de 30 anos do grupo, conta com a formação clássica - Arnaldo Antunes, Nando Reis, Branco Melo, Tony Belloto, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Charles Gavin. Para os fãs, a noite promete ser de muita festa. 

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Maurício Miranda, 43 anos, economiário, revelou que é fã da banda carioca desde os tempos da MTV. Ele destacou que foi pelo canal de TV que conheceu melhor o trabalho dos músicos. “Ver a banda com todos os membros originais remanescentes, mais a homenagem ao Marcelo Fromer (morto em 2001, vítima de atropelamento, em São Paulo), com certeza promete ser uma apresentação histórica”, disse.

Já Leisyanne Carneiro, 41 anos, conheceu o talento da banda em uma situação delicada. Aos 11 anos de idade, a empresária teve hepatite e precisou repousar em casa. Foi nesse contexto que tomou conhecimento dos Titãs.

“Eu nunca gostei muito de TV e meu tio, minha influência musical, participava de uma banda com os amigos e tinha no repertório muitas músicas [dos Titãs]”, detalhou. “Minha mãe percebeu que a qualidade do som deles me distraía e me trouxe um ‘walkman’ de presente e com ele eu passava meus dias escutando Titãs.”

Ela destacou que o toque de rebeldia e irreverência do conjunto foram elementos que a fizeram admirar a banda. “Ao ouvi-los, sinto minha dopamina ser ativada e tudo vira uma ‘efervescência cultural’.”

Para o jornalista Edyr Júnior, de 55 anos, o álbum "Cabeça Dinossauro", de 1986, é o marco do rock nacional. O jornalista se deixou levar pelo som vigoroso e pelas letras criticas que combinavam com o modo como ele via e interpretava o mundo, disse. “Sempre fui muito questionador e tenho até hoje isso comigo”, contou. “Por isso carrego nas veias o ‘rock and roll’, meu estilo favorito. Na minha opinião, o Titãs é um dos maiores expoentes do gênero.”

Ele destaca o fato de a banda ter sido formada em meados dos anos 80. “Estávamos saindo de um terrível período da política nacional, que foram os 20 anos de governos militares (1964-1984), decorrentes de um golpe contra a democracia brasileira”, explicou. “Por isso a música ‘Bichos Escrotos’ era na época um soco no estômago que a sociedade precisava.”

Patrícia Campos é fã do grupo desde os 16 anos e assistiu a um show anterior em Belém. A professora revela felicidade pela promessa de uma reunião de ex-membros como Arnaldo Antunes e Nando Reis. “Unir esses dois grandes ídolos, pra mim, provoca uma expectativa muito bacana na gente. É um encontro muito importante e vai ser lindo revê-los juntos no palco”, considerou.

Por Suellen Santos e Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Depois de várias especulações, após mudarem fotos dos perfis nas redes sociais, Arnaldo Antunes, Branco Mello, Charles Gavin, Nando Reis, Paulo Miklos, Sérgio Britto e Tony Bellotto sairão em turnê pelo Brasil comemorando os 40 anos do som dos Titãs.

Na tarde desta quarta-feira (16), os integrantes anunciaram as cidades contempladas com a turnê Titãs Encontro: Todos Ao Mesmo Tempo Agora. Entre abril e junho de 2023, a banda vai passar por São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Brasília, Fortaleza, Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte e Florianópolis.

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Os fãs pernambucanos do grupo terão a oportunidade de conferir o retorno dos músicos no dia 2 de junho, no Classic Hall, em Olinda. Os ingressos vão de R$ 90 a R$ 280. No repertório, Titãs prometem encantar o público com um repertório recheado de sucessos.

"Vamos matar as saudades e celebrar não apenas os quarenta anos de Titãs, dos quais fiz parte nos dez primeiros, mas também os muitos anos de amizade", adiantou Arnaldo Antunes, segundo informações da revista Veja. A pré-venda dos ingressos começa nesta quinta-feira (17), a partir das 18h. A venda dos bilhetes será oficializada no dia 22 de novembro.

O Palco Mestre Dominguinhos, no Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), na noite desse sábado (23), recebeu a potência do rock 'n roll da banda Titãs. Iniciando os trabalhos com 'Lugar Nenhum', de 1987, Tony Bellotto levou os fãs do grupo ao delírio.

Acompanhado dos veteranos Branco Mello e Sérgio Britto, Bellotto arrancava o carinho do público quando arriscava exibir os seus solos de guitarra na chuva. Em sintonia com a plateia, os integrantes Beto Lee e Mario Fabre também colocaram para fora uma explosão de entusiasmo.

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O repertório viajou pelos 40 anos de carreira do conjunto, incluindo a inédita 'Caos'. Lançado recentemente nas plataformas digitas, o single foi escrito por Rita Lee, Roberto de Carvalho e Beto Lee. Além dos clássicos frenéticos 'Desordem', 'Sonífera Ilha', 'Comida', 'Go Back', 'Fardados' e 'Homem Primata', os Titãs embalaram muitas pessoas do FIG com 'Epitáfio', 'Pra Dizer Adeus', 'Enquanto Houver Sol', 'Marvin' e 'Flores'.

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Acabando a performance com 'Bichos Escrotos'/'Aa Uu', totalizando uma hora e meia de show, a banda abriu caminhos para a chegada de Pitty. Cheia de atitude, a baiana entrou com sangue nos olhos e sede de cantar sua verdade para o público de 60 mil pessoas.

Entrando no palco com muito estilo, a cantora quebrou tudo assim que os arranjos de 'Admirável Chip Novo' lhe deram a amplitude para sua voz entrar em cena com todo o gás. Afirmando que ela e os seus músicos iriam entregar um show de lembranças arrebatadoras dos seus discos, Pitty cumpriu com a promessa.

Sendo considerada uma das atrações mais aguardadas da noite, quiçá de todo o festival, a artista viu a plateia embarcar no seu astral nas interpretações de 'Anacrônico', 'Memórias', 'Setevidas', 'Te Conecta', 'Na Sua Estante', 'Equalize', 'Roda', 'Semana que Vem', 'Teto de Vidro', 'Me Adora', 'Máscara' e 'Serpente', sem contar na homenagem que fez a Dominguinhos cantando a tradicional 'Eu Só Quero Um Xodó'. Tanto Pitty quanto Titãs provaram, nesta edição do Festival de Inverno de Garanhuns, que a música move vidas.

Na última semana, o Star+ divulgou o teaser do novo episódio de "Bios: Vidas que marcaram a sua", que contará a história da lendária banda de rock, Titãs.

O capítulo chega à plataforma no dia 29 de julho. Produzido pela National Geographic, a série documental fala sobre a trajetória de personalidades latino-americanas.

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A jornalista Sarah Oliveira entrevista Tony Bellotto, Sérgio Britto e Branco Mello sobre o show de 40 anos da banda. Também reúne pela primeira vez Nando Reis, Paulo Miklos, Charles Gavin, André Jung e Arnaldo Antunes que contam sobre os motivos que os levaram a sair do grupo.

Além de imagens inéditas de arquivo, como um ensaio exclusivo da banda; e declarações da família e amigos. O episódio pretende construir um retrato intimista, com os principais fatos da carreira da banda e reinterpretar os marcos populares de sua ascensão no rock brasileiro. Confira o vídeo: https://youtu.be/6QEBS7Z1uF0

Nesta quinta-feira (28), o primeiro álbum acústico do Raimundos completa cinco anos desde seu lançamento. O disco ao vivo foi um dos últimos acústicos de uma grande banda do rock nacional. Dessa forma, o LeiaJá separou uma lista dos cinco melhores acústicos do rock brasileiro:  

 • Charlie Brown Jr (2003);  

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A banda santista teve de se adaptar muito ao formato acústico, principalmente por suas músicas na época serem um rock mais pesado e também por conta do comportamento elétrico dos integrantes da banda nos palcos.  

Gravado em 2003, o Acústico MTV Charlie Brown Jr se tornou o primeiro álbum ao vivo da banda e vendeu mais de 250 mil cópias na época. O show teve a participação especial do RZO, Marcelo Nova, Negra Li e Marcelo D2. Além disso, foi a primeira vez que a banda tocou as faixas "Vícios e Virtudes" e "Não Uso Sapato".  

 • Legião Urbana (1992); 

O Acústico MTV Legião Urbana foi gravado em 1992 e necessitou de apenas dois violões e percussão. A simplicidade da banda, o vocal de Renato Russo e as letras profundas resultaram em um dos acústicos mais lucrativos do Brasil. O disco do grupo vendeu mais de 2 milhões de cópias.  

O show foi gravado após o lançamento do álbum V. Foi um excelente contexto para promover as principais músicas do disco, como "Metal Contra as Nuvens" e "O Teatro dos Vampiros". Mesmo assim, a banda trouxe músicas já consagradas, como "Índios", "Pais e Filhos" e "Faroeste Caboclo''. O grupo também fez covers de músicas internacionais, incorporando canções de Neil Young, Joni Mitchell e do grupo The Jesus and Mary Chain.  

 • Titãs (1997); 

O Titãs atingiu o auge após seu álbum acústico. Em 1997, a banda criou o disco mais vendido de sua história. O Acústico trouxe a banda um novo público ao gerar gravações que seriam tocadas repetidamente nas rádios brasileiras.  

A banda trouxe convidados como Marisa Monte, para a faixa Flores e Fito Páez, para uma versão de Go Back em espanhol. Além disso, a tracklist conta com os sucessos "Cabeça Dinossauro", "Marvin", "Homem Primata" e "Família". Ainda foi a primeira vez das inéditas "Não Vou Lutar", "A Melhor Forma", " Nem 5 Minutos Guardados" e o clássico "Os Cegos do Castelo".  

 • Paralamas do Sucesso (1999); 

Sem dúvidas, Os Paralamas do Sucesso são responsáveis por mudar o gênero do Rock no Brasil. A banda trouxe em suas canções elementos de reggae e ska, um resultado que foi muito bem aceito pelo público.  

Em 1999, a banda decidiu gravar seu primeiro álbum acústico. O show foi gravado no Rio de Janeiro e trouxe as faixas consagradas, como "Meu Erro", "Selvagem" e "Caleidoscópio". Além de trazer diversos covers e novas versões para as músicas "Manguetown", de Chico Science. O grupo também fez uma homenagem a Renato Russo, incorporando a música "Que País e Este", que após isso começou a estar presente nos setlists dos Paralamas.  

• CPM 22 (2013);  

O CPM 22 é um ícone do cenário underground do rock no Brasil, além de ser reconhecido pelo seu Punk Rock também. Em 2013, a banda gravou seu segundo álbum ao vivo e dessa vez com uma versão acústica de seus sucessos.  

O show contou com a participação de Dinho Ouro Preto na música "Um Minuto Para o Fim do Mundo". Além disso, a banda tentou contato com o ex-vocalista dos Raimundos, Rodolfo Abrantes, porém, Rodolfo recusou o convite. O acústico trouxe o lançamento da música "Perdas", que se tornou um hit da banda em 2013. 

 

Branco Mello, baixista e vocalista do Titãs, irá se afastar da banda para realizar uma cirurgia para retirar um tumor. A informação foi revelada por meio de um comunicado divulgado nas redes sociais do artista e da banda. O tumor na hipofaringe, a entrada do esôfago, é reincidente de um anterior, tratado em 2018.

A equipe de Branco afirmou que o tumor está em estágio inicial e foi detectado por meio de um exame de rotina. Ele deverá ficar afastado até se recuperar completamente da cirurgia.

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"Queridos amigos, logo estarei de volta", tranquilizou ele.

Os titãs seguirão cumprindo a agenda de shows com participação especial do baixista Caio Góes Neves.

"Branco Mello passará por cirurgia e deve retornar aos palcos em breve. O cantor e baixista Branco Mello da banda Titãs será submetido a uma cirurgia para retirada de um tumor na hipofaringe, recidiva do anterior, que foi tratado em 2018. O tumor, em estágio inicial, foi detectado num exame de rotina e será removido. Branco ficará afastado de suas atividades até a completa recuperação da cirurgia. Os Titãs seguirão cumprindo sua agenda de shows, com a participação do baixista Caio Góes Neves como convidado especial e aguardam o breve retorno de Branco aos palcos", diz a nota completa.

Nesta semana, foi anunciado o trailer inédito da série “Titãs”, que estreia com sua terceira temporada em agosto, na plataforma de streaming do HBO Max. O teaser aborda a morte de Jason Todd/Robin (Curran Walters), que perdeu sua vida após uma investigação em uma espécie de circo abandonado.

Assim, o protagonista e líder dos Titãs, Dick Grayson/Asa Noturna (Brenton Thwaites), reúne mais heróis para investigar o caso e lutar contra as novas ameaças que rondam o local, como o Capuz Vermelho. Confira o trailer: 

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Os novos personagens são Barbara Gordon (Savannah Welch) e Dr. Crane/Espantalho (Vincent Kartheiser). Vale lembrar que Barbara aparece em cadeira de rodas, e até o momento não foi revelada qual a causa. Entretanto, nos quadrinhos, o acontecimento se dá por conta de um tiro disparado pelo Coringa, que atingiu a espinha da personagem e a deixou paraplégica.

Essa história é contada em “Piada Mortal” (1988). Já a equipe Titã original surge novamente na série, como a alienígena Estelar (Anna Diop), o jovem transmorfo Mutano (Ryan Potter) e a adolescente Ravena (Teagan Croft).

O restante dos heróis foi apresentado ao longo das outras duas temporadas, e também são destaque nesse novo trailer, como o Superboy (Joshua Orpin). Toda a ambientação traz elementos clássicos do universo ligado ao Batman, como a cidade de Gotham City e o Asilo Arkham.

Os Titãs estão presentes nos quadrinhos há mais de 50 anos. A primeira aparição dos heróis aconteceu na edição “The Brave and Bold” #54, sendo que a formação original era composta por Robin, Kid Flash e Aqualad. Posteriormente, a irmã mais nova da Mulher-Maravilha integraria o grupo, a Moça-Maravilha, assim como o parceiro do Arqueiro Verde, conhecido como Ricardito. Foi apenas nos anos 80, com a revista “The New Teen Titans”, que os heróis Estelar, Mutano, Ciborgue e Ravena entraram para o grupo.

Por Rafael Sales

Arnaldo Antunes deu detalhes sobre a sua vida durante o período de isolamento social e avaliou o atual momento do país, relacionando o governo e a pandemia durante entrevista concedida da ao El País Brasil divulgada nesse domingo (6). O cantor não escondeu o descontentamento: "a indignação é constante, a gente se revolta a cada dia com um Governo que está destruindo tudo”.

Arnaldo, que foi vocalista da banda Titãs e participa até hoje do grupo Tribalistas, também é compositor e poeta. Do sofá da sala de sua casa, por vídeo, ele descreveu como está seu isolamento social, com sua família, "lendo bastante Machado de Assis e outros romances", além de ver filmes com seus filhos como forma de lazer. Antes de voltar a São Paulo estava em um sítio no interior, se dedicando a atividades domésticas e cuidando de uma hora e dos animais, onde pôde se manter "ligado a natureza, a arte e a cultura".

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Arnaldo disse que tenta não se alienar quando procura as notícias diárias e que quando lê sobre o governo, a Covid-19 e os constantes ataques aos povos indígenas, “a indignação é constante, a gente se revolta a cada dia com um Governo que está destruindo tudo, mas a gente não sobrevive só respondendo a cultura do ódio com mais ódio".

Segundo Antunes, o isolamento pra ele foi passar por fases, onde não quer fazer literalmente nada e outras em que precisa se refugiar no seu trabalho para conseguir se manter bem. "A única reação possível é fazer música, poesia, porque fazer cultura hoje em dia já é uma subversão", comentou Arnaldo.

O cantor falou sobre sua resistência com fazer live durante esse período de pandemia, que já dura mais de um ano. Após cancelar sua turnê para divulgar o último lançamento. "Estranhava assistir no computador ou celular um artista sentado na cadeira de casa, 'com a mesma roupa de todo dia', olhando para a câmera", explicou o cantor.

Arnaldo se rendeu quando veio o convite da Virada Cultural de São Paulo para se apresentar no Teatro Municipal da cidade. “Eu só topei fazer pela oportunidade de fazer num palco, com cenografia, projeto de luz, figurino... E aquele teatro vazio, o que também é um retrato desolador do momento que estamos vivendo”, contou.

Vacina

O cantor tomou a primeira dose da vacina há um mês, no dia 11 de maio, e publicou o registro em suas redes sociais. Sobre esse momento, disse: “Se as pessoas não se preocupam consigo mesmas devem se preocupar com o fato de, ao tomar a vacina, colaborar para que outros não se contaminem através de você. É o mínimo que a gente pode fazer pela saúde coletiva”.

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Morreu, na madrugada do dia 5 de maio, Ciro Pessoa, que foi um dos fundadores da banda de rock Titãs. Ele tinha 63 anos de idade.

A informação foi divulgada primeiro por Branco de Mello, baixista do grupo e amigo de Ciro.

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O vocalista da banda Titãs, Sérgio Britto, vem ao Recife, neste sábado (23), para uma apresentação solo. O roqueiro sobe ao palco do Manhattan Café Theatro, para um show que promete celebrar o rock'n'roll. A banda pernambucana Anabela e a banda Manhattan também participam do evento. 

Sérgio Britto e tecladista e vocalista no grupo Titãs, um dos mais importantes da história do rock nacional. Ele é o compositor com maior número de canções gravadas pela banda, entre elas, sucessos como Marvin, Homem Primata, Comida, Miséria e Epitáfio. 

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No show do Recife, que integra a programação comemorativa pelos 14 anos do Manhattan Café, Britto manda um setlist recheado e clássicos do rock brasuca. Além dele, os pernambucanos da Anabela da banda Manhattan também se apresentam. 

Serviço

Sérgio Britto 

Sábado (23) - 17h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 100

 

Em comemoração aos 20 anos da gravação do ‘Acústico MTV’ a banda Titãs sai em turnê pelo País. Agora em versão trio Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto fazem show no dia 11 de outubro no Teatro Guararapes. No repertório, as canções de maiores sucessos do grupo que foram gravadas no programa.

A turnê teve início em fevereiro de 2019, e acontece em única apresentação na capital pernambucana. Os ingressos já estão à venda a partir de R$ 52 e podem ser adquiridos no site da Eventim.

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Serviço

"Titãs – 20 Anos do Acústico MTV" 

1 de outubro | 21h30

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco)

R$ 184 inteira, R$ 92 meia (Plateia VIP Central); R$ 164 inteira, R$ 82 meia (Plateia VIP Lateral); R$ 154 inteira, R$ 77 meia (Plateia Central; R$ 144 inteira, R$ 72 meia (Plateia Lateral); R$ 104 inteira, R$ 52 meia (Balcão)

Informações: (81) 3182 8020

Paulo Miklos ficou nacionalmente conhecido como um dos Titãs. Por 34 anos, o artista integrou uma das bandas mais importantes do cenário do rock nacional e consolidou sua carreira como intérprete, compositor e músico. Em 2016, após três décadas 'titânicas', Paulo decidiu trilhar seu caminho sozinho e deixou o grupo, promovendo uma guinada em sua carreira. No projeto solo, no entanto, encontrou a coletividade que a banda sempre lhe proporcionou. Desde então, Miklos tem provado todo seu potencial artístico não só na música como no cinema, televisão e teatro. 

Foi também em 2016 que Miklos fez sua estreia teatral. O espetáculo 'Chet Baker, apenas um sopro' o levou aos palcos na pele de um músico, tal qual ele. Na montagem, o ex-Titãs revive momentos delicados da vida do trompetista, ícone do jazz americano, que precisou lidar com o vício das drogas e outras tragédias pessoais, assim como ele próprio. No próximo domingo (1°), é a vez do público recifense conferir o Paulo Miklos ator de teatro em duas apresentações da peça, às 18h e às 20h, que serão realizadas no Teatro Luiz Mendonça.

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Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, Miklos falou sobre Chet Baker e seu momento atual enquanto artista; o trabalho como ator - que desempenha desde 2001 tendo já sido indicado e premiado em diversos momentos a exemplo da edição 2019 do Festival de Cinema de Gramado, no qual levou o Kikito de Melhor Ator por O Homem Cordial -; o projeto musical solo e como ele percebe a nova música brasileira. Confira. 

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LJ - Você está no teatro interpretando um músico como você. Isso te ajuda, te deixa mais confortável nesse personagem?

Nessa peça eu tô vivendo um músico, que é esse grande ícone do jazz, da música internacional, e a peça revela o lado humano do Chet Baker que teve uma trajetória muito conturbada. Isso afetou a história dele. A peça tem um recorte muito interessante, ela aborda o momento em que ele sofreu um ataque, foi espancado e perdeu os dentes e teve que parar a carreira dele. A peça está totalmente localizada nesse momento, ele está muito inseguro e conta também com a desconfiança dos próprios colegas e do público; se ele vai conseguir tocar brilhantemente como antes. Então revela-se esse lado humano das relações dele com os colegas. O nosso elenco é todo de músicos atores, não é um musical mas é uma peça teatral que tem muita música pontuando o drama.

LJ - Assim como o Chet Baker você também enfrentou algumas tragédias pessoais, como a luta contra o vício das drogas e perdas familiares muito próximas (Paulo perdeu a mãe e a esposa, vítimas do câncer, e o pai em um intervalo de menos de dois anos),  você recorre a esse histórico pessoal para construir seu personagem?

Sem dúvida, nossa vida se mistura com os personagens. A vivência da gente é algo que a gente acumula e a gente empresta ao personagem, é um processo. Eu tô muto feliz e realizado artisticamente em fazer essa peça. Faltava eu fazer teatro depois de muito cinema, a primeira vez (no cinema) foi em 2001, e eu estou agora concorrendo em Gramado com o Homem Cordial que eu sou protagonista e simultaneamente estou em um momento para o ator que é o mais importante, estar no palco diante do público fazendo teatro. 

LJ - Você passou 34 anos junto com os Titãs e resolveu encarar a carreira solo depois de uma história já construída e consolidada o que foi que te motivou? Não deu medo não, a essa altura da vida guinar assim?

Na vida a gente deve seguir nossa intuição, nosso desejo de transformação, a gente deve buscar essa realização profissional e no meu caso artístico. Tem tanta coisa que eu quero realizar e fazer, isso passa também pela música, meu disco mais recente (A gente mora no agora) tem músicas novas, novos parceiros (como Emicida, Russo Passapusso, Mallu Magalhães, Tim Bernardes), o disco tá aí consolidado, foi muito bem recebido pela crítica e pelo público. 

LJ - Trabalhar no cinema, na TV e no teatro, que têm processos bastante coletivos te faz voltar um pouco a essa coisa de ser um grupo como se fosse uma banda?

Eu reconheci isso na primeira vez que eu fiz cinema. Eu percebi uma identificação grande, uma familiaridade muito grande com o que eu tinha de experiência trabalhando em equipe, em grupo. É assim que se faz cinema, teatro e TV, é assim que se trabalha, você tem elenco, equipe técnica, não é diferente de uma banda. Você pega essa cumplicidade entre as pessoas, é fundamental, eu me senti em casa, era uma maneira de trabalhar que eu já conhecia muito bem. 

LJ - E você já passou por projetos muito diferentes uns dos outros, de vilão de novela infantil a matador de aluguel, novela, jurado de reality show. Esses trabalhos certamente te renderam um novo público. Um público que talvez nem conheça exatamente os Titãs?

É muito gostoso quando as pessoas te conhecem de trabalhos diferentes e são públicos diferentes, de idades diferentes. É muito interessante você estar chegando com trabalhos e linguagens diferentes para públicos diferentes. 

LJ - Você que vem do rock, que tem essa verve do questionamento e até do protesto, sente falta disso na música brasileira atual? 

Acho que a cena brasileira da música popular tá muito forte e interessante. Ela nem sempre chega aos veículos grandes de massa até por ela ser questionadora, então ela está fora desses veículos. Mas pra quem tem interesse e curiosidade deve buscar, porque tem frutos dessa nova geração muito bons e todos são questionadores. Acho que a grande marca da música atual brasileira é a diversidade: de gêneros, ritmos, isso é muito importante porque é uma liberdade que a gente tem e ela está aí. 

LJ - No seu disco mais recente - A gente mora no agora, lançado em 2017 - você canta essa frase muito forte, 'A gente mora no agora', é uma música muito otimista e positiva. Mas o nosso 'agora', enquanto país, está bem tumultuado. Você acha que esse momento pode se transformar e melhorar para o futuro? Você vê o cenário com o mesmo otimismo que você emprega na sua arte?

Eu sou muito otimista. Eu acho que a nossa democracia tá aí e a gente deve cuidar muito bem dela. A gente deve perceber os sinais que ultrapassam os limites da democracia e deve lutar por ela fortemente. Acho que essa é o maneira pra gente retomar o caminho certo da liberdade que a gente tanto lutou pra ter nas últimas décadas. 

Imagens: Divulgação e Reprodução/Instagram

Todo mundo ficou surpreso quando Branco Mello, músico do Titãs, revelou que luta contra um câncer na laringe desde maio. Sempre atualizando seus seguidores sobre sua saúde, o músico comemorou em seu Instagram a chegada da última etapa do tratamento.

Com uma imagem em preto e branco com os dizeres Última Semana, o artista agradeceu o carinho dos amigos:

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Cheguei na última semana do tratamento! É muita força que recebo de todos vocês, da minha família, equipe médica, equipe do hospital, meus companheiros Titânicos, colegas da música, amigos próximos e distantes! Agradeço a todos que estão me ajudando a passar por essa. Continuo em frente, firme e forte!

Que boa notícia, não é mesmo?

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No dia 28 de junho, os pernambucanos começaram a anotar na agenda os shows que irão curtir na 28ª edição do Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), entre os dias 19 e 28 de julho. A programação do festival conta com grandes artistas da música brasileira, como Vanessa da Mata, Emicida, Nação Zumbi, Diogo Nogueira, entre outros, que sobem ao palco Mestre Dominguinhos.

A produção do evento divulgou nesta quarta-feira (4) mais uma atração. Para "substituir" Maria Rita, que teve o seu nome divulgado na lista dos artistas e negado pela própria cantora, a banda de rock Titãs encerra o evento. Por conta de um câncer na laringe, mas em tratamento, o músico Branco Mello não vai se apresentar com os amigos Sérgio Britto e Tony Bellotto.

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O baixista e vocalista do Titãs, Branco Mello, de 56 anos, usou as rede sociais para anunciar o início do tratamento contra um câncer na laringe. Em tom otimista, o músico agradeceu o apoio dos fãs.

"Meus queridos!!! Agradeço o carinho, a força e a energia que vocês estão mandando... Essa semana começo o tratamento!!!! Logo mais estarei de volta aos palcos!! Beijos", legendou,

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Diagnosticado precocemente, o artista deve voltar aos palcos no segundo semestre de 2018 para a turnê do DVD 'Doze Flores Amarelas'. Atualmente, a banda segue cumprindo a agenda de shows sem o músico e contará com a participação de Lee Marcucci, que assumirá o baixo.

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Um dos vocalistas da banda de Titãs, Branco de Mello, de 56 anos, terá que ficar três meses longe dos palcos após ser diagnosticado com um tumor na laringe. De acordo com a produção da banda, o músico descobriu a doença precocemente.

A nota publicada no Facebook do grupo afirma que Branco estará de fora das apresentações, mas que Sérgio Britto, Tony Bellotto, Beto Lee e Mário Fabre continuarão com os shows. A produção do artista disse também que ele voltará em breve para cair na estrada para a divulgação do DVD da ópera-rock "Doze Flores Amarelas".

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Leia o comunicado da banda Titãs:

"O titã Branco Mello ficará três meses afastado dos shows para tratar de um tumor na laringe, diagnosticado precocemente.

Ele permanecerá recluso para tratamento e sua volta aos palcos acontecerá em breve, para o início da turnê do DVD da ópera Doze Flores Amarelas, que tem o lançamento programado pela gravadora Universal para o segundo semestre de 2018.

Sérgio Britto, Tony Bellotto, Beto Lee e Mário Fabre continuarão na estrada, com a participação de Lee Marcucci – que já tocou com a banda e assumirá o baixo nesse curto período – honrando os compromissos dos Titãs até o retorno de Branco Mello.

Os Titãs agradecem o apoio dos fãs e amigos."

A ópera rock se chama "Doze Flores", mesmo título de música composta por Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Belotto.

Escrita pelo dramaturgo Hugo Possolo, o texto fala do abuso sofrido por três estudantes universitárias, todas chamadas Maria. Elas são violentadas em uma festa por cinco garotos que conheceram por um aplicativo intitulado “Facilitador”. Elas decidem se vingar usando o próprio aplicativo que lhes oferece a usar o feitiço Doze Flores Amarelas.

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Inspirado em óperas-rock clássicas feitas por bandas como The Who e Pink Floyd, o novo trabalho da banda promete ser uma reinvenção musical do grupo que já vem de um trabalho (Nheegatu), que recuperava o rock pesado deixado pelo grupo nos anos noventa. A ideia do novo disco acabou com um projeto de migrar para os palcos.

“Há algum tempo, nós queríamos fazer um projeto mais complexo, algo que ainda não havia sido feito por alguma banda de rock no Brasil. A gente queria fazer uma ópera com um som nosso, do nosso rock. Chamamos dois parceiros dramaturgos para ajudar: o Marcelo Rubens Paiva e o ator e diretor Hugo Possolo”, ressalta o vocalista Branco Mello.

Os arranjos operísticos contarão com Jaques Morelenbaum, que trabalhou com Tom Jobim, Caetano Veloso, David Byrne, entre outros.

“Não é um disco comum, e não é uma turnê comum. A gente acha que esse é um grande passo para fazer algo diferente, algo que os Titãs sempre procuram. A gente busca sempre a renovação. Vamos ter três cantoras em cena, coisa que a gente nunca tinha feito antes. É uma equipe enorme, com teatro, música e cinema”, afirma o cantor.

A ópera-rock dos Titãs traz na trilha sonora músicas como A festa (Sergio Britto e Branco Mello) e Me estuprem (Sergio Britto e Tony Bellotto). A trilha sonora já foi registrada em ainda inédito disco gravado com produção musical de Rafael Ramos (Los Hermanos, Pitty, Ultraje a Rigor).

Atualmente em sua formação a banda conta com três integrantes fundadores, Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto. Juntam-se a eles o guitarrista Beto Lee e o baterista Mário Fabre.

Embora tenham anunciado a estréia do espetáculo para abril, os dias ainda não foram definidos pela banda e produção.

Paulo Miklos, ex-integrante da banda Titãs, concedeu uma entrevista ao jornalista Pedro Bial em seu programa exibido pela Rede Globo, o “Conversa com Bial”, na madrugada deste sábado (8), ao lado do cantor Seu Jorge, e afirmou que, politicamente, está “mais para petralha”. 

A entrevista girava em torno da estreia de Miklos no teatro com a peça “Chet Baker – Apenas um Sopro”, sobre drogas e, quando o assunto chegou ao momento político do Brasil, Pedro Bial questionou o artista sobre o que ele acha da polarização política entre “coxinhas, mortadelas e golpistas”. 

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Paulo respondeu que só vê saída pelo restabelecimento da democracia e que a polarização só interessa aos que querem manter os debates rasos. 

“Estou mais para um petralha desgraçado, já assumido. Essa polarização não interessa a ninguém, ou a certos grupos que querem diminuir a profundidade das discussões. Eu não concordo com as reformas que estão sendo colocadas num momento tão breve e as formas que estão sendo discutidas”.

Vídeos que mostram o momento em que o artista falou sobre temas políticos viralizou na internet e foi comentado por pessoas públicas, como a senadora Gleisi Hoffmann.

Confira o vídeo:

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A contagem regressiva para o Caruaru Prime Music já começou. O evento, que será realizado na próxima sexta-feira (9) e sábado (10), vai trazer vários artistas para o agreste de Pernambuco. Paralamas do Sucesso, Lenine, Biquíni Cavadão, Raimundos, Legião Urbana Titãs e Nação Zumbi são as bandas que estão na programação. O evento será realizado no Polo de Caruaru.

No primeiro dia se apresentam os grupos Paralamas do Sucesso, Nando Reis, Biquíni Cavadão e Lenine. Já no sábado (10), sobem ao palco Nação Zumbi, Titãs, Legião Urbana e Raimundos. O pernambucano Lenine a presenta a turnê do seu oitavo trabalho ‘Carbono’, que foi lançado em abril de 2015. O cantor Nando Reis traz a turnê ‘Sei’, que começou no fim de 2012 e já passou por mais de 25 estados brasileiros.

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O Grupo Biquíni Cavadão integra a programação com o álbum ‘Me leve sem destino’, que reúne os maiores sucessos dos 30 anos de trabalho da banda. Canções como ‘Timidez’, ‘Tédio’, e ‘Janaína’ estão presentes no repertório. A brasiliense Raimundos apresenta grandes sucessos dos seus 20 anos de carreira. Os Titãs trazem uma turnê com um ‘Repertório de qualidade inesgotável’, como apontam os críticos, que reúne sucessos  dos 34 anos de história da banda.

Já Nação Zumbi faz seu primeiro show em Caruaru. O show do álbum ‘Nação Zumbi’ vem algumas canções bastante conhecidas como ‘Um sonho’. As bandas Paralamas do Sucesso e Legião Urbana cantam os seus sucessos pela primeira vez na cidade. Os shows começam a partir das 20h e os portões estarão abertos a partir das 18h.

 

Os ingressos podem ser adquiridos nos sites Ingresso RápidoMelhor do IngressoAcesso Vip Maceió e Peixe Urbano. Confira a estrutura a seguir e os horários das apresentações. 

 

 

Sexta-feira (9)

20h - Paralamas do Sucesso

22h - Nando Reis

00h - Biquíni Cavadão

02h - Lenine

 

Sábado (10)

20h - Nação Zumbi 

22h - Titãs

00h - Legião Urbana

02h - Raimundos 

 Serviço

 

Caruaru Prime Music

Sexta-feira (9) e sábado (10)

 

Polo Caruaru (Rodovia BR 104, S/N, Km 62 – Caruaru/PE)

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