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Entre os dias 19 de agosto e 23 de setembro, o espetáculo de ópera infantil “Chapeuzinho Vermelho” terá apresentações gratuitas nos CEUs, Cemear e teatros de Guarulhos. O evento faz parte do segundo Festival de Ópera do município. A classificação indicativa é livre. 

O elenco é formado pelas cantoras Tatiane Reis, Daiane Scales e Cíntia Cunha, junto ao pianista Jordan Alexander. A direção musical é do maestro Kevin Camargo, com cenografia de Felipe Venâncio.

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A obra foi composta originalmente para piano em 1911, pelo compositor russo César Cui (1835-1918). A tradução é do jornalista e crítico musical da revista Concerto, Irineu Perpétuo. 

O objetivo é a exploração de novos espaços cênicos e reforçar o aspecto pedagógico. A iniciativa conta com o apoio do programa Mais Futuro, que visa a circulação de eventos culturais nos espaços públicos da cidade.

 O II Festival de Ópera de Guarulhos é realizado através da Secretaria de Cultura da Prefeitura, que oferece espetáculos gratuitos e dá visibilidade à linguagem. Também recebe cantores e especialistas do gênero de todo o país.

Confira a agenda do espetáculo

19 de agosto

10h - CEU Presidente Dutra. Endereço: Final da Rua Maria de Paula Motta - Jardim Presidente Dutra

15h - CEU São Domingos. Endereço: Estrada do Elenco, número 848 - Jardim São Domingos

26 de agosto

10h - Cemear. Endereço: Rua Abílio Ramos, 122 - Macedo. 

15h - CEU Ottawa-Uirapuru. Endereço: Rua Morada Nova, número 208 – Jardim Ottawa

2 de setembro

10h - CEU Continental. Endereço: Rua Alzimar Vargas Batista, número 284 - Parque Continental II

15h - CEU Rosa de França. Endereço: Rua Sergipe, sem número – Jardim Rosa de França

9 de setembro

10h - CEU Paraíso-Alvorada. Endereço: Rua Dom Silvério, sem número - Vila Paraíso

15h - CEU Bonsucesso. Endereço: Avenida Paschoal Thomeu, sem número - Bonsucesso

16 de setembro

10h - CEU São Rafael. Endereço: Rua Deus do Sol, sem número - Vila São Rafael

15h - CEU Jardim Cumbica. Endereço: Avenida Atalaia do Norte, 544 – Jardim Cumbica

23 de setembro

10h - CEU Parque São Miguel. Endereço: Rua Joaquim Moreira, sem número - Pq. São Miguel

15h - Teatro Adamastor. Endereço: Avenida Monteiro Lobato, número 734 – Macedo

A Ópera Metropolitana de Nova York (MET) sofreu um ataque cibernético que impede o funcionamento de seu site e da central de atendimento, além da venda de ingressos.

A instituição informou que enfrenta problemas desde a última terça-feira (6), que não afetam as apresentações previstas, mas interferem na venda, troca e devolução de ingressos.

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A MET não deu detalhes sobre o ataque, nem respondeu a um contato feito pela AFP. A publicação especializada OperaWire mencionou uma carta do diretor-geral da instituição, Peter Gelb, aos funcionários da empresa, na qual ele informa que o caso é investigado.

O Congresso americano aprovou nesta quinta-feira um pacote de segurança nacional que inclui dezenas de milhares de dólares para reforçar a segurança cibernética. A medida precisa ser aprovada pelo Senado.

A tradicional noite de abertura do Scala de Milão, que abre a temporada musical 2021-2022, estará a cargo de uma ousada adaptação contemporânea de "Macbeth", a ópera de Giuseppe Verdi, sobre os tormentos na busca pelo poder.

"Temos muita sorte porque podemos abrir. É um milagre. Muitos teatros da Europa tiveram que permanecer fechados" por conta do coronavírus, explicou à AFP Dominique Meyer, diretor do La Scala.

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"Queremos que essa estreia seja como uma luz que brilha para indicar que algum dia este pesadelo vai acabar", comentou.

Embora o jantar de gala tenha sido cancelado devido ao novo surto da pandemia, o templo milanês do lirismo receberá 2.000 espectadores, dos quais alguns pagaram até 2.500 euros (2.800 dólares) por um ingresso.

Após seis meses de silêncio, La Scala reabriu suas portas ao público em maio, com uma quantidade reduzida de espectadores confinados nas frisas - camarotes - e voltou à normalidade em outubro.

A nova versão de "Macbeth", inspirada na tragédia de mesmo nome de William Shakespeare (1564-1616), uma intriga de amor, ódio e sede de poder, é uma adaptação repleta de efeitos especiais graças à encenação de Davide Livermore e à direção musical de Riccardo Chailly.

"Queríamos mostrar a extrema modernidade de Macbeth, seu frescor, sua teatralidade, que às vezes é alarmante", explicou o diretor musical.

Lady Macbeth "pressiona o marido a cometer vários assassinatos para obter a coroa. É um acontecimento muito grave, trágico, infelizmente muito parecido com as diversas situações que o mundo vive atualmente", explica.

A inescrupulosa heroína de Shakespeare é interpretada pela diva russa Anna Netrebko.

"É uma das representações mais complicadas que já fiz", admite a soprano.

A narração acontece entre telas, com idas e vindas do cenário, que às vezes sobe a alturas vertiginosas.

No papel de Macbeth, o barítono italiano Luca Salsi reconhece que conta "uma história contemporânea de poder e sangue", interpretada com "roupas de hoje em dia", mas com "armas antigas" como "a espada enorme" que brilha no palco.

O palco é monumental, com arranha-céus típicos das grandes cidades americanas, mas também com labirintos gigantescos, uma metáfora dos tortuosos caminhos pelos quais vagam as mentes dos protagonistas.

A ópera será transmitida ao vivo pela televisão pública italiana (Rai) e por emissoras, teatros e salas de cinema.

Na noite dessa segunda-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro foi recepcionado por um hino nazista no aniversário de 80 anos da Força Aérea Brasileira (FAB). A ópera aplaudida pelo presidente foi usada por Adolf Hitler como propaganda de doutrinação contra judeus.

No evento fora da agenda, Bolsonaro esteve acompanhado do ministro da Defesa, general Braga Netto, e do comandante da FAB, o tenente-Brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior. A comemoração também marcou a estreia da orquestra sinfônica da instituição.

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Uma das escolhas para o concerto foi a ópera "Os Mestre-Cantores de Nuremberg", do alemão Richard Wagner, um dos maiores ídolos de Hitler. Com quatro horas de duração, a banda militar se privou a tocar dez minutos da composição.



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Wagner participava do grupo conservador dos "nacionalistas alemães" e morreu antes de ver a ascensão do Führer, mas sua obra era comum em comícios nazistas.

Ele também teria publicado o panfleto “Sobre o Judaísmo na Música”, no que desprezava os compositores judeus da época, como Mendelssohn-Bartholdy e Giacomo Meyerbeer.



Até o momento, a FAB não se posicionou sobre a escolha do repertório.



Nazismo na Cultura



A obra de Wagner já havia sido aproveitada pelo Governo Bolsonaro. Em janeiro do ano passado, o polêmico discurso que demitiu o ex-secretário da Cultura, Roberto Alvim, foi ambientado com uma música do compositor alemão ao fundo. Em sua fala, ele reproduziu citações do ministro da Propaganda da Alemanha nazista, Joseph Goebbels.  

Na ocasião, Bolsonaro publicou uma nota para repudiar as ideologias totalitárias e definiu o pronunciamento de Alvim como "infeliz".

Para driblar a pandemia do novo coronavírus, o tradicional espetáculo natalino Baile do Menino Deus ganhou as redes. Em 2020, a ópera nordestina que costumava ser encenada na praça do Marco Zero, no Recife, foi exibida em canais de internet e na televisão, em uma adaptação que a transformou em filme. O sucesso foi tamanho que seus realizadores decidiram manter a produção online durante todo o ano de 2021. 

Exibido no último Natal pela internet e pela TV, o Baile do Menino Deus superou seus 70 mil espectadores, que o prestigiavam in loco, e chegou a cerca de mais de um milhão de pessoas. Usando a linguagem do cinema, os realizadores levaram às telas o mesmo espetáculo encenado em praça pública, com algumas novidades, e a possibilidade de aproveitar o espetáculo com segurança, respeitando os protocolos referentes à Covid-19. 

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Agora, o longa permanecerá online, no YouTube, site (com recursos de audiodescrição e Libras) e GloboPlay, de forma gratuita,  com o objetivo de alcançar ainda mais espectadores. O Baile do Menino Deus é uma produção da Relicário Produções/Carla Valença e dirigido por Ronaldo Correia de Brito. 

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O espetáculo "Desterro" é a primeira ópera rock autoral brasileira a ser encenado na região Norte do país. Inspirado no álbum da banda de rock paraense Álibi de Orfeu, estará em cartaz nos dias 13, 14 e 15 de março, às 19h30, no palco do Teatro Margarida Schivasappa, no Centur, no bairro da Batista Campos, em Belém do Pará.

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A obra conta a história de Dira (Carol Maia), uma mulher do interior do Pará que sai da terra natal, Terra do Meio, após o assassinato da avó, Doroteia do Carmo (Graciane Gonçalves), uma ativista que lutava contra a grilagem de terras e a violência no campo. Em Belém, Dira encontra “refúgio” no bar e prostíbulo do seu Raul (Matheus Lensi), e vive situações que jamais imaginava.

Segundo Sidney Klautau, baixista da banda Álibi de Orfeu, que propôs o enredo inicial, o álbum foi concebido para ser um espetáculo de ópera rock. “A meta não era fazer um show de lançamento como todo mundo faz. Tanto que, em 2018, disponibilizamos o álbum com 14 músicas no Spotify. Nós combinamos que só iríamos lançar quando conseguíssemos fazer o espetáculo, o que vai acontecer agora”, diz Sidney.

“A história central passa por questões de conflitos agrários e violência no campo. Fronteiras econômicas que criam conflitos de terras, que geram ganância de grileiros e madeireiros, que querem explorar e expulsam os menos favorecidos. Por isso se chama ‘Desterro’, eles são obrigados a sair da região e procurar obrigo em outros lugares. Todo esse contexto econômico e político pode ser encontrado nas músicas, que também falem de amor e questões existenciais. Uma obra rica e que merece ser vista e escutada”, reitera o baixista.

De acordo com Rui Paiva, baterista da banda, as temáticas da obra vão provocar um choque de realidade nos paraenses. A pessoa que assistir à ópera poderá formar o ponto de vista acerca do assunto. “O público pode esperar uma discussão do tema da realidade brasileira, da Amazônia, da realidade de Belém que está pertinho de todos. O público vai se encontrar lá dentro do palco”, afirma.

Personalidades e mitos

Para o dramartugo Danilo Monteiro, o maior desafio foi criar um universo que se encaixasse na história que já existia e fazê-la crescer. Na construção dos personagens misturam-se as personalidades, que vão entrar na vida da Dira com mitos amazônicos. Por exemplo, o Jonathan (Igor Ibiapina), que é garoto de programa e tem traços do boto. “Queria sensibilizar as pessoas com coisas que normalmente elas não veem no dia a dia. No Ver-o-Peso, tem mulheres, homens, crianças que são traficadas para vir se prostituir. Isso não é ficção, isso é uma realidade. Quero que as pessoas se impactem com o desfecho da história que é bem emblemático”, completa.

“O ‘Desterro’ representa um momento de exaltação da cena regional. Acreditamos que ele irá alavancar muitas coisas boas não só para Belém como para o Estado”, afirma Bel Lobato, diretora geral e coreógrafa.

“É uma fórmula brasileira inédita e foi um desafio enorme fazer com que 21 pessoas cantassem de maneira dinâmica, e que se integrassem com aquele estilo novo, pois nem todos estão acostumados com uma instrumentação ao vivo e que seja com a pegada de rock. Além do rock, o público poderá encontrar musicalidade paraense, nortista com a presença de tambores e do olodum”, complementa Lídia Marçal, diretora musical.

“Meu maior desafio foi conseguir trazer tantas emoções para a personagem. O público pode esperar cenas fortes e muita emoção”, afirma Carol Maia, atriz que interpreta a protagonista Dira.

“Eu quero que as pessoas que me veem em cena sintam-se tocadas por essa história. O meu maior desafio é fazer que Dorotéia seja real, pois ela existe no interior do Estado", afirma Graciane Gonçalves, que interpreta Dorotéia e usou as avós como inspiração. “A maior mensagem é que as pessoas não deixem de lutar por aquilo que acreditam e defendem, é o momento de se unir e não se desesperar, correr atrás dos ideais e lutar por eles”, completa 

“Interpretar o Raul me tirou totalmente da minha zona de conforto. Ele é um personagem para ser odiado, ele é para ser aquela pessoa que vão olhar e sentir nojo da cara dele. Fazer uma pessoa fora da minha realidade foi um grande desafio, mas foi um desafio incrível”, afirma Matheus Lensi, ator que dar a vida ao vilão Raul.

“A última música da ópera pergunta ‘E de que lado você está?’; não queremos tentar dizer para as pessoas na ópera o que é certo ou o que é errado, iremos contar uma história e deixamos que tomem as suas decisões. A história está contada, os fatos estão aí. O que a ópera faz, o que as letras fazem é colocar as pessoas para pensar”, afirma Sidney.

A obra conta com o apoio da Fundação Cultural e da Escola Mirai de Dança. Os ingressos do evento estão sendo vendidos na Escola Mirai, na Bejamin Constant, 1536, entre Gentil e Braz de Aguiar. Ou no site do Sympla, a R$ 60,00 (no dia do evento) e R$ 30,00 (meia e antecipada). A censura é de 16 anos. Segundo a assessora Emanuele Corrêa, no dia do espetáculo, se ainda tiver ingresso, estará sendo vendido na bilheteria do Schivassapa (Centur).

Por Amanda Martins.

 

Um vídeo divulgado pela polícia de Los Angeles (LAPD) de uma mulher sem-teto cantando ópera no metrô da cidade viralizou nas redes sociais.

"Quatro milhões de pessoas chamam Los Angeles de lar", descreve o texto que acompanha o vídeo na conta da polícia no Twitter. "Quatro milhões de vozes ... às vezes você só precisa parar e ouvir uma delas, ouvir algo lindo".

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O vídeo, que já teve mais de 400 mil visualizações desde quinta-feira, mostra uma mulher loira com tranças cantando uma bela versão de uma ária de Puccini na plataforma de uma estação de metrô, segurando várias malas e puxando um carrinho de compras que parecem conter seus pertences.

Assista ao vídeo:

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Um porta-voz do departamento de polícia da cidade disse à AFP que o encontro com o oficial que gravou as imagens foi espontâneo.

A imprensa local a identificou como Emily Zamourka, de 52 anos, violinista e pianista que emigrou da Rússia para os Estados Unidos quando tinha 24 anos.

A rede KABC informou que Zamourka não tem treinamento formal como cantora de ópera e foi professora antes de enfrentar tempos difíceis devido a problemas de saúde.

A Ópera Metropolitana de Nova York anunciou nesta terça-feira que o célebre tenor espanhol Plácido Domingo vai deixar de cantar com a companhia devido às denúncias de abuso sexual.

O intérprete de 78 anos, que se apresentou em Nova York pela primeira vez há mais de 50 anos, deveria subir ao palco com a Met nesta quarta-feira, em uma nova produção de "Macbeth" de Giuseppe Verdi.

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"Plácido Domingo aceitou se retirar de todas as apresentações futuras com a Met", disse a instituição em nota à AFP. O comunicado afirma os dois lados concordaram que o tenor "deveria renunciar".

Domingo, que atuou em outros prestigiosos teatros de ópera do mundo, disse em declaração separada que tinha "pedido para se retirar" da companhia, na qual ingressou aos 27 anos.

"Embora eu refute fortemente as acusações recentes que foram feitas sobre mim e me preocupe com a forma com as pessoas são condenadas sem o devido processo, após refletir, acho que minha aparição nesta produção de 'Macbeth' distrairia do trabalho árduo dos meus colegas, tanto de palco quanto de bastidores", afirmou o cantor acusado de abuso por 20 mulheres.

A Ópera de Los Angeles contratou um advogado externo para investigar as acusações contra a estrela, que foi diretor-geral da instituição desde 2003.

Essa investigação ainda está em curso.

A Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos (OJMG) se prepara para fazer história no próximo final de semana. Inédita no Brasil, a ópera "Vanessa", composta por Samuel Barber (1910-1981), será interpretada pelos músicos no Teatro Adamastor, localizado na região central da cidade. Com direção artística e musical do maestro Emiliano Patarra e direção teatral de Marcelo Cardoso Gama, as apresentações gratuitas acontecem nos dias 31 de agosto e 1º de setembro.

Composta em 1956, a ópera "Vanessa" apresenta conflitos familiares após a personagem-título, vivida por Tati Helene, ter rejeitado seu grande amor, Anatol (Flávio Leite). Contrariada pela própria decisão, Vanessa aguarda o retorno de seu amado durante 20 anos, mas é o filho de Anatol, batizado com o mesmo nome - e vivido pelo mesmo ator -, quem aparece e faz a mulher apaixonar-se novamente.

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"Depois de 20 anos muita coisa mudou dentro dela. Com a chegada do filho do Anatol, Vanessa passa a enxergar um mundo no qual consegue ver que o amor pode ser de outras formas, não só com aquele sonho perfeito", conta Tati.

A trama terá uma reviravolta: o jovem Anatol acaba por preferir o relacionamento com Erika (Luisa Francesconi), sobrinha de Vanessa. Mas a jovem não se sente segura para ficar com Anatol.

Apresentada poucas vezes desde sua composição, "Vanessa" é uma peça desconhecida do grande público. Para Tati, o fato de interpretar peças pouco encenadas é desafiador. "É mais difícil porque temos que ter um olhar novo, mas interessante por termos chance de colocar coisas novas em relação a essa partitura", declara.

O maestro Emiliano Patarra, fundador e regente da OJMG, compara a execução de obras consagradas àquelas de raras apresentações. "Quando tocamos uma obra já consagrada, é como se estivessemos dialogando com todos os outros artistas que já se aproximaram daquela peça. Quando fazemos uma obra que foi poucas vezes produzida, temos a tarefa fantástica de trazê-la à luz, como se estivesses fazendo ela nascer", destaca. "Estamos encontrando a cara dessa ópera, é uma responsabilidade e um desafio muito interessante", complementa.

Após as montagens de "Il Pagliacci" (de Ruggero Leoncavallo) em 2015, "A Voz Humana" (de Francis Poulenc) em 2016 e "Macbeth" (de Giuseppe Verdi) em 2019, "Vanessa" é a quarta produção elaborada em Guarulhos. O maestro Patarra considera a execução de óperas como uma das preparações mais importantes nas atividades de uma orquestra jovem. "Nos deixa com um estado de prontidão, de rapidez de reação muito grande e isso é uma coisa muito importante para a orquestra", explica.

Além dos 75 jovens instrumentistas da orquestra e de cantores da Associação Vocal Lírico CoraLeste, o elenco traz ainda Juliana Taino (Baronesa) e Flávio Lauria (Mordomo), entre outros.

 

Serviço

Vanessa - ópera completa de Samuel Barber

Quando: 31 de agosto, às 20h, e 1º de setembro, às 19h

Onde: Teatro Adamastor - Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo, Guarulhos - SP

Entrada gratuita. A retirada de ingressos deve ser feita com duas horas de antecedência na bilheteria do teatro

Classificação: Livre

O diretor americano Woody Allen estreará no templo da música lírica italiana, o Scala de Milão, como diretor da ópera "Gianni Schicci", de Giacomo Puccini, no momento em que sua imagem ainda está ofuscada por antigas acusações de abuso sexual.

A obra, que já foi montada em Los Angeles em 2008, será apresentada de 6 a 19 de julho.

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Allen conta no elenco com os estudantes da Academia do Scala, o barítono italiano Ambrogio Maestri e o diretor de orquestra húngaro Adam Fischer.

"Tinha curiosidade em ver como os estudantes iam gerir as dificuldades para interpretar uma ópera cômica. Fiquei impressionado. Fizeram um trabalho incrível", afirmou o cineasta de 83 anos, em coletiva de imprensa.

Woody Allen disse que foi contatado por Plácido Domingo para montar a ópera, mas que o barítono levou dez anos para convencê-lo.

"Eu não sabia se tinha a capacidade de dirigir algo assim, fiz filmes e um pequeno teatro", confessou o diretor de filmes como "Manhattan" e "Annie Hall".

"É muito diferente dos filmes", admitiu.

O maestro e diretor do Conservatório Municipal de Guarulhos, Emiliano Patarra, apresentou hoje (12) a programação da temporada 2019 da Orquestra Jovem Municipal de Guarulhos. Entre os destaques estão a ópera "Vanessa", do compositor norte-americano Samuel Barber (1910-1981), nunca antes apresentada no Brasil. A estreia será no dia 31 de agosto, no Teatro Adamastor, no bairro do Macedo.

"Vanessa" teve sua estreia em 1958, no Metropolitan Opera, em Nova York (EUA), e narra o conflito emocional na vida de três mulheres. Após esperar por 20 anos pelo retorno de seu amante, a personagem-título conhece o filho dele, Anatol. Ela se torna obsessivamente atraída pelo rapaz, sem perceber que ele é, na verdade, um oportunista.

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"A ideia é que a ópera, além de ser encantadora, do ponto de vista musical, faz a gente pensar mesmo, se emocionar e se colocar no papel daquelas pessoas como qualquer boa narrativa, como um livro, como um filme. E a música do Samuel Barber é deslumbrante", conta Patarra.

O violonista Fábio Zanon também está na programação da orquesta guarulhense. Foto: Divulgação

Outro destaque da temporada 2019 é a apresentação do violonista paulista Fábio Zanon, conhecido internacionalmente, para o Concerto para Violão nº 2 de Lieja, de Leo Brouwer. O espetáculo será dia 27 de abril, também no Teatro Adamastor. "Uma vez que faz [a apresentação de nível internacional] as pessoas conhecem, se animam e isso vai gerando um interesse pelas obras. E o pessoal que vem assistir, vai saber que nem tudo que a gente toca é de compositor que morreu há muito tempo", diz o maestro.

Montserrat Caballé, diva mundial da ópera, faleceu neste sábado (6) em Barcelona, ​​aos 85 anos, após uma brilhante carreira de mais de meio século, que deslumbrou com interpretações de Puccini e Verdi nos palcos mais prestigiados.

"Ela faleceu esta madrugada no hospital de Sant Pau", declarou à AFP uma fonte deste centro médico de Barcelona, ​​onde estava internada desde meados de setembro.

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A soprano espanhola, que sofreu recentemente um acidente vascular cerebral, estava aposentada dos palcos há alguns anos. Segundo a imprensa local, sua internação no hospital de Sant Pau foi devido a problemas na vesícula.

O serviço fúnebre da capital catalã informou que o velório da cantora será no domingo às 14h00 (9h00 de Brasília) na funerária Les Corts. O funeral está marcado para segunda-feira no mesmo local ao meio-dia.

Após a notícia da morte, muitas personalidades prestaram homenagem à artista.

"De todas as sopranas que assisti ao vivo, nunca ouvi ninguém cantando como Caballé", disse o tenor José Carreras à rádio Catalunya.

O cantor catalão de 71 anos, muito próximo de Caballé, afirmou estar "muito triste" com a morte desta "artista única", que o ajudou no início de sua carreira como tenor.

O presidente do governo espanhol, Pedro Sánchez, lamentou a morte de "uma grande embaixadora de nosso país, uma soprano reconhecida internacionalmente".

A Casa Real celebrou "a melhor entre os melhores", uma "grande dama da ópera, lenda da cultura universal".

Em Madri, o Teatro Real anunciou que dedicará a ela a ópera "Faust" deste sábado "como homenagem simbólica a sua grandeza".

A cantora catalã dividiu o palco com Luciano Pavarotti, Placido Domingo e José Carreras, e se apresentou nos teatros mais prestigiados do mundo, tais como a Staatsoper de Viena, La Scala de Milão, a Ópera de Paris, Covent Garden de Londres, o Bolshoi de Moscou ou o Teatro Colón de Buenos Aires.

O início foi complicado para esta mulher, nascida em 12 de abril de 1933 em Barcelona, ​​em uma família muito modesta e mãe da soprano Montserrat Martí.

Problemas econômicos quase a obrigam a deixar a música. Mas, graças ao patrocínio de um empresário do setor têxtil, conseguiu se formar no Liceo de Barcelona, ​​que sempre considerou sua casa e onde se apresentou mais de 200 vezes.

Estreou na Ópera Basileia (Suíça) em 1956 com "La Bohème", de Giacomo Puccini, e depois de viver dois anos em Bremen (Alemanha), em 1962, estreou com a ópera "Arabella", de Richard Strauss, em seu amado Liceo.

Três anos depois, conquistou Nova York quando teve que substituir Marilyn Horne em "Lucrecia Borgia" de Donizetti.

Montserrat Caballé não se limitou à ópera. Em 1988, surpreendeu o mundo ao gravar com Freddie Mercury, o vocalista do Queen, o álbum "Barcelona". O single desse álbum se tornaria o hino dos Jogos Olímpicos de 1992 na capital catalã.

Os últimos anos da vida da cantora foram difíceis por problemas de saúde (acidente vascular cerebral e uma concussão em 2012 e 2013, respectivamente).

Também teve problemas com o Tesouro, reconhecendo em 2010 que deixou de pagar ao fisco mais de meio milhão de euros, cobrando vários concertos realizados no exterior através de uma empresa instrumental domiciliada em Andorra.

Após um acordo com a justiça espanhola, em dezembro de 2015 foi condenada a seis meses de prisão, uma sentença que não precisou cumprir, e a uma multa de mais de 250.000 euros.

O espetáculo Carmen, de Georges Bizet, que é considerado um clássico da ópera, será encenada no Teatro de Santa Isabel, nesta quinta (30), sexta (31) e sábado (1º) às 19h, e no domingo (2) às 18h. Os ingressos custam R$ 40 (R$ 20 a meia-entrada) e devem ser adquiridos na bilheteria do teatro.

A montagem da ópera, que conta com apoio do Funcultura, será realizada pela Gárgula Produções, Academia de Ópera e Repertório da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pela Sinfonieta UFPE, sob a regência do maestro Wendell Ketlle. 

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Os Solistas da Academia de Ópera e Repertório da UFPE, Coro de Câmara do Conservatório Pernambucano de Música, o Coro Infantil do PIBEM, os bailarinos da Academia Fátima Freitas e os bailarinos de Flamenco da Sala Mourisca também participam do espetáculo.

“Carmen” foi encenada pela primeira vez no ano de 1875, em Paris. Ao longo de quatro atos, a ópera conta a história de uma cigana que consegue conquistar o cabo do exército Don José, que realiza um motim contra seus superiores e deserta em nome dela, enlouquecendo em seguida quando a amada se interessa pelo toureiro Escamillo. 

Serviço

Montagem da Ópera Carmen, de Georges Bizet

Quinta (30), Sexta  (31) e Sábado (1º) | 19h

 Domingo (2) | 18h

Teatro Santa Isabel (Praça da República nº 233, Santo Antônio)

R$ 40 (R$ 20 a meia-entrada)

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A Ópera nacional húngara anunciou nesta quinta-feira que teve que cancelar 15 apresentações do musical "Billy Elliot" em Budapeste após uma campanha de imprensa homofóbica.

"A campanha negativa das últimas semanas em relação à produção 'Billy Elliot' fez cair de forma significativa a venda de ingressos", explicou o diretor da instituição, Szilveszter Okovacs, citado pelo jornal húngaro on-line 444.hu.

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O musical "Billy Elliot", inspirado no filme homônimo do diretor britânico Stephen Daldry (2000), conta a história de um adolescente de um bairro modesto que escolhe se dedicar à dança clássica em vez do boxe, e acaba se tornando um bailarino estrela.

O anúncio da entrada em cartaz deste espetáculo motivou intensos ataques por parte do jornal Magyar Idok, próximo ao governo do ultraconservador Viktor Orban. O jornal afirmou, entre outras coisas, que a produção ameaçava transformar as crianças húngaras em "homossexuais".

Para 444.hu, o cancelamento do espetáculo se deve mais às pressões políticas que às econômicas, já que as vendas antecipadas foram um sucesso, segundo o jornal independente.

As campanhas homofóbicas se multiplicaram nas últimas semanas na Hungria. Na terça-feira, o semanário Figyelö, também próximo a Orban, publicou uma lista de pesquisadores da Academia Húngara de Ciências apontados por trabalhar com os direitos dos homossexuais.

O teatro Santa Isabel recebe, entre a próxima quinta (3) e domingo (6), uma curta temporada da ópera Rita, escrita pelo compositor italiano Gaetano Donizetti. O projeto é encabeçado pelo maestro e professor de regência da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Wendell Kettle. A entrada é gratuita.

Integrado ao corpo de professores da UFPE há pouco mais de um ano, o maestro Wendell Kettle tem trabalhando com bastante ênfase o campo da música operística e sinfônica, investindo em artistas locais do canto lírico e jovens instrumentistas. Um dos objetivos da apresentação de Rita é manter viva a cultura da ópera nos palcos do Estado.

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O trabalho é desenvolvido pelo grupo formado pela Academia de Ópera e Repertório da UFPE, a Sinfonieta UFPE, o LAC (Laboratório de Artes Cênicas) e o Grupo da QUinta, com o apoio da Gárgula Produções.

Serviço

Rita

Quinta (3) e Sexta (4) | 20h

Sábado (5) | 20h

Domingo (6) | 18h

Teatro Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio, Recife)

Gratuito

A ópera rock se chama "Doze Flores", mesmo título de música composta por Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Belotto.

Escrita pelo dramaturgo Hugo Possolo, o texto fala do abuso sofrido por três estudantes universitárias, todas chamadas Maria. Elas são violentadas em uma festa por cinco garotos que conheceram por um aplicativo intitulado “Facilitador”. Elas decidem se vingar usando o próprio aplicativo que lhes oferece a usar o feitiço Doze Flores Amarelas.

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Inspirado em óperas-rock clássicas feitas por bandas como The Who e Pink Floyd, o novo trabalho da banda promete ser uma reinvenção musical do grupo que já vem de um trabalho (Nheegatu), que recuperava o rock pesado deixado pelo grupo nos anos noventa. A ideia do novo disco acabou com um projeto de migrar para os palcos.

“Há algum tempo, nós queríamos fazer um projeto mais complexo, algo que ainda não havia sido feito por alguma banda de rock no Brasil. A gente queria fazer uma ópera com um som nosso, do nosso rock. Chamamos dois parceiros dramaturgos para ajudar: o Marcelo Rubens Paiva e o ator e diretor Hugo Possolo”, ressalta o vocalista Branco Mello.

Os arranjos operísticos contarão com Jaques Morelenbaum, que trabalhou com Tom Jobim, Caetano Veloso, David Byrne, entre outros.

“Não é um disco comum, e não é uma turnê comum. A gente acha que esse é um grande passo para fazer algo diferente, algo que os Titãs sempre procuram. A gente busca sempre a renovação. Vamos ter três cantoras em cena, coisa que a gente nunca tinha feito antes. É uma equipe enorme, com teatro, música e cinema”, afirma o cantor.

A ópera-rock dos Titãs traz na trilha sonora músicas como A festa (Sergio Britto e Branco Mello) e Me estuprem (Sergio Britto e Tony Bellotto). A trilha sonora já foi registrada em ainda inédito disco gravado com produção musical de Rafael Ramos (Los Hermanos, Pitty, Ultraje a Rigor).

Atualmente em sua formação a banda conta com três integrantes fundadores, Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto. Juntam-se a eles o guitarrista Beto Lee e o baterista Mário Fabre.

Embora tenham anunciado a estréia do espetáculo para abril, os dias ainda não foram definidos pela banda e produção.

Indicado em 13 categorias no Oscar - inclusive a de "Melhor Roteiro Original" - o filme "A Forma da Água" foi acusado de plágio, informou a imprensa norte-americana nesta quarta-feira (21).

Segundo a ação levantada em Los Angeles, o diretor Guillermo del Toro, o produtor Daniel Kraus e o estúdio Fox Searchlight Pictures "copiaram, sem vergonha alguma, a história, os elementos e os personagens" de uma ópera de 1969 de Paul Zindel.

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O autor do processo é David, filho de Zindel, que cita mais de 60 semelhanças entre "A Forma da Água" e a peça de seu pai "Let me hear your Whisper". A trama de "A forma da água" gira em torno de uma faxineira que se apaixona por uma criatura presa em um laboratório de testes do governo.

Já a peça de Zindel ilustra tal animal como um golfinho. Paul Zindel, ganhador do prêmio Pulizter, morreu em 2003 e é também autor de "O Preço da Solidão", peça que foi adaptada ao cinema.

A Fox Searchlight respondeu às acusações alegando que são "sem fundamentos" e "sem mérito." O processo surge a menos de duas semanas da entrega do Oscar. "A forma da água" já recebeu o prêmio de "Melhor Produção do Ano" do Sindicato dos Produtores de Hollywood, além de 12 indicações no BAFTA.

Da Ansa

O Teatro de Santa Isabel apresenta, na próxima terça-feira (3), a primeira ópera do ano. O Contrato de Casamento, de autoria do italiano Gioacchino Rossini, será encenado por integrantes da Academia de Ópera e Repertório da UFPE, sob direção artística e regência do maestro Wendell Kettle. A entrada é gratuita.

O espetáculo dura 50 minutos, em 16 cenas, que apresentam a história do negociante canadense Slook, que viaja até a Inglaterra para conhecer a futura esposa, prometida a ele como pagamento de uma promissória. Mas a jovem está apaixonada por Edward Milford que, junto à moça, ameaça Slook para desistir da negociação.

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Com enredo leve, O Contrato de Casamento tem o objetivo de formar público para o segmento da ópera. Além da apresentação ao público geral, haverá ainda uma sessão especial voltada exclusivamente para professores e estudantes da rede pública de ensino de Pernambuco, às 16h.

Serviço

Ópera O Contrato de Casamento

Terça-feira (3)  | 20h

Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n - Santo Antônio)

Gratuito (a distribuição dos ingressos começa às 19h)

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Um dos principais rivais do Chrome, o navegador Opera anunciou uma série de novas ferramentas para atrair mais usuários. Agora o browser possui integração com os aplicativos WhatsApp, Messenger e Telegram em sua barra lateral, facilitando o envio de mensagens enquanto navega.

Basta clicar no ícone do seu mensageiro favorito para começar a usá-lo sem nem ao menos sair do seu site favorito. Se você quiser compartilhar com algum contato uma foto encontrada na web, basta arrastá-la para o ícone do respectivo serviço de bate-papo.

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Se quiser utilizar mais de um mensageiro ao mesmo tempo, o usuário poderá facilmente alternar entre eles usando uma tecla de atalho para acesso rápido. Naturalmente, também é possível remover os ícones dos aplicativos da barra lateral, caso eles não estejam sendo usados.

Além disso, o navegador ganhou um bloqueador de anúncio embutido. As novas ferramentas poderão ajudar o Opera a atrair mais usuários. Atualmente, o Chrome, do Google, domina o mercado com 53,7% dos acessos, seguido pelo Safari (14,6%) e pelo UC Browser (8,41%).

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O famoso cantor de ópera alemão Kurt Moll, conhecido por suas interpretações de Mozart, Wagner e Strauss, morreu neste domingo, aos 78 anos, após uma "longa doença", indicou a Ópera de Munique (sul).

"A Ópera Nacional de Munique chora Kurt Moll, morto (no domingo) aos 78 anos após uma longa e grave doença", indica um comunicado divulgado em seu site.

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Moll, nascido em 11 de abril de 1938 em Buir, no oeste da Alemanha, e afastado dos palcos desde 2006, era um dos baixos mais apreciados do pós-guerra.

Entrou em 1967 na Ópera de Colônia (oeste) e estreou em 1968 no festival de Bayreuth (sul), inteiramente dedicado a Richard Wagner, antes de se impor em 1970 interpretando Sarastro em "A Flauta Mágica" de Mozart, em Salzburgo.

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