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Uma das 12 óperas mais encenadas no mundo, Così Fan Tutte (Assim Fazem Todas), do compositor Wolfgang Amadeus Mozart, foi a escolhida para a temporada 2012 do projeto Ópera na UFRJ, que foi aberto nesta quinta-feira (5), às 19h, no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música da Universidade Federal do Rio. Criada em 1994, a iniciativa da UFRJ realiza, a cada ano, montagens completas de óperas, com recursos cênicos e musicais, em espaços da própria universidade e em teatros públicos de cidades do interior do estado.

Projeto de ensino, pesquisa e extensão, o Ópera na UFRJ envolve alunos, professores e técnicos de três unidades da instituição, as escolas de Música, de Belas Artes e de Comunicação, além da Orquestra Sinfônica da universidade.

Os espetáculos são gratuitos e têm o objetivo de proporcionar amplo acesso da população fluminense a um gênero musical que vem despertando interesse cada vez maior. Cantada em italiano, com legendas em português, Così Fan Tutte será encenada em duas versões – clássica e contemporânea –, com a participação de 12 solistas, o coro e a orquestra regida pelo maestro André Cardoso.

“Este é o melhor texto da trilogia de Mozart e do libretista Lorenzo da Ponte [as outras duas são As Bodas de Fígaro e Don Giovanni]. Picante, amoral, olha de maneira muito sórdida para as relações humanas, dentro da linha do século 18”, afirma o coordenador cênico da montagem, André Heller-Lopes, professor do Departamento Vocal da Escola de Música da universidade. Com mais de 15 anos de carreira como diretor de ópera, Heller-Lopes tem em seu currículo a encenação de cerca de 30 espetáculos do gênero, no Brasil e no exterior.

Segundo o diretor, Così Fan Tutte é uma ópera de conjunto, na qual todos os seis personagens são igualmente importantes. Na história, dois jovens oficiais, Ferrando e Guglielmo, apostam com o seu velho amigo Don Alfonso que suas noivas, as irmãs Fiordiligi e Dorabella, nunca os trairiam. Para tirar a prova, combinam uma encenação: disfarçados, são acolhidos na casa das noivas, com a ajuda da criada Despina, e cada um acaba por conquistar a noiva do outro. Perdem a aposta para Don Alfonso, para quem “assim fazem todas”, mas, ao final, a trama é desmascarada e os pares originais se reconciliam.

Por ter como personagens mulheres infiéis e libertinas, o enredo foi durante muito tempo considerado decadente e imoral. “Costumamos olhar o passado com os olhos do século 19, uma época mais puritana, vitoriana, mas o século 18, quando se passa a história, tinha outro tipo de linguagem”, explica André Heller-Lopes.

Até o dia 19 deste mês, serão mais seis apresentações. Neste fim de semana, o espetáculo continua na Sala Leopoldo Miguez, com a versão clássica no sábado (7), às 16h, e a contemporânea no domingo, no mesmo horário. No dia 10, às 12h, a adaptação à época atual volta à cena, no Auditório Horta Barbosa, no Centro de Tecnologia da UFRJ, na Ilha do Fundão.

Fora da capital, Così Fan Tutte poderá ser vista na versão clássica nos dias 12, às 20h, no Teatro Municipal de Niterói, e 14, às 19h, no Theatro Dom Pedro, em Petrópolis, na região serrana. Encerrando a temporada, a ópera será encenada em versão contemporânea no dia 19, às 19h, no Teatro Municipal Trianon, em Campos dos Goytacazes, no norte do estado.

Estão abertas as inscrições para o 1º Opera Studio do Recife, curso gratuito voltado a cantores líricos que culmina em um concerto no dia 5 de agosto, no Teatro de Santa Isabel. O formato de coaching vocal, comum nos Estados Unidos e Europa, é trazido pela primeira vez a Pernambuco, oferecendo a cantores de ópera a oportunidade de aprimorar sua técnica.

Os selecionados terão três semanas de aulas intensivas, expositivas e práticas, ministradas pelos professores Marcelo Ferreira, barítono pernambucano doutorando em Canto e Ópera na Escola de Música da Universidade de Indiana (EUA), e que já atuou como solista em diversas orquestras; Frieda Gebert, Doutora pela Universidade do Texas que já foi diretora da Associação Nacional de Ópera dos Estados Unidos (National Opera Association); e Márcio Rodrigues, Mestre pelo Programa de Artes Cênicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e coordenador do laboratório de Teatro, Dança e Música da URCA - Universidade Regional do Cariri.

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As inscrições acontecem até o dia 2 de julho, e os candidatos participam de audições nos dias 5 e 6 do mesmo mês. Os critérios de avaliação são técnica vocal, interpretação musical, estilo, dicção e interpretação do texto, interpretação dramática e, sobretudo, potencial profissional. O resultado dos selecionados será divulgado no dia 9, na internet.

Informações: 81 3032 3184 | operastudiorecife@gmail.com

Após o rumor de que o Facebook estaria em negociação para comprar a Opera Software, agora foi a vez da Google jogar a sua oferta de valores superiores a US$ 1 bilhão para a empresa desenvolvedora de browsers, de acordo com a agência de notícias Reuters.

As informações de que a rede social compraria a Opera - com maior interesse na Opera Mini, que possui mais de 170 milhões de usuários pelo mundo – fez as ações da empresa terem um salto de 20%.

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Para o Facebook, essa seria uma forma de se inserir ainda mais no mercado mobile poupando trabalho no momento de desenvolver o seu próprio navegador.

Já a Google possui uma parceria de anos com a Opera, e isso, ao contrário do que parece, é um entrave.

Segundo especulações, a empresa de Mark Zuckerberg estaria pretendendo entrar para o mercado de browsers e estaria em processos de nogociação com a empresa Opera, desenvolvedora de navegador. Pelo visto, o Facebook deseja ampliar seus horizontes e atuar ainda mais no mercado móvel, visto que a Opera ganhou bastante adesão nos smartphones nesses dois anos de lançamento.

Embora a Opera não tenha se pronunciado acerca do rumor, faz sentido que o Facebook queira ampliar a gama de investimentos e setores de atuação, visto que, nos últimos dias, a sua briga com o Google + tem se tornado mais acirrada, como por exemplo, o lançamento do aplicativo Facebook Camera que possui grandes semelhanças com o aplicativo da rede social do Google.

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Mais empresas têm procurado abocanhar uma fatia no mercado dos navegadores, como a Yahoo!, que já lançou o Axis para competir com os já conhecidos Mozilla, Safari, Chrome e Internet Explorer.

O navegador Opera nunca chegou a ser popular, mas é conhecido entre entusiastas da web com uma ferramenta muito rápida, leve que costuma implementar novidades que os concorrentes demoram alguns meses para alcançar.

Para tentar chamar atenção e aumentar a sua participação no mercado, que atualmente é de 1,76%, segundo dados do serviço de estatísticas online StatCounter, a Opera anunciou que a versão 12 de seu navegador de web terá uma melhor aceleração via hardware, desde a mais simples renderização de páginas de texto, até as mais pesadas animações desenvolvidas em CSS3. Além disso, o Opera 12 terá um novo parser de HTML5 e dará suporte a WebGL 3D — deixando o Internet Explorer, da Microsoft, como o único navegador que não inclui a tecnologia. O Opera 12 estará disponível inclusive para o Windows XP, enquanto o IE9, que possui aceleração gráfica, é compatível apenas com Windows 7 e Vista.

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"Com 3D, com a aceleração via hardware, nós vamos atingir uma nova gama de conteúdo", disse Haakon Wium Lie, CTO da Opera, ao site CNET News, durante o evento Up North Web, promovido pela empresa norueguesa, em Oslo. "Jogos, eu acredito, serão os primeiros da lista", completou.

A aceleração gráfica no navegadores via hardware é, além de uma necessidade para suportar os novos padrões da web, uma forma de separar o processamento entre CPU e placa gráfica, melhorando a performance do computador e até ajudando a economizar energia — com menos processos no CPU, o chip aquece menos e uma menor quantidade de energia é desperdiçada.

Uma versão alpha do Opera 12 deve estar disponível na quinta-feira (13) e, segundo Christian Krogh, chefe de desenvolvimento do browser, a versão final deve ser liberada para o usuário final do ano.

A Opera Software, desenvovedora do navegador web de mesmo nome, anunciou nesta segunda-feira (19) a compra da empresa americana Handster, desenvolvedora de uma plataforma de venda de aplicativos para Android, Symbian, Java, BlackBerry e Windows Mobile. O valor da transação não foi revelado.

A compra ocorre quase três meses depois de o co-fundador e ex-CEO Jon Von Tetzchner ter deixado a Opera, por divergir em relação aos "valores" cultuados pela empresa.

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Segundo a Opera, a Handster possui a maior coleção independente de aplicativos para Android e também oferece sua tecnologia, na forma de white label, para fabricantes de aparelhos, app stores e operadoras móveis de todo o mundo, como Alcatel-Lucent, Ericsson, Huawei e LG.

Em comunicado, o atual CEO da Opera Software, Lars Boilesen, afirmou que a empresa está evoluindo de uma empresa de browsers para uma prestadora completa de serviços móveis integrados, e que a aquisição da Handster é um passo nessa direção. "A Handster vai fortalecer as ofertas de nossa loja móvel a consumidores, operadoras e fabricantes de aparelhos", disse.

A empresa canadense de consultoria psicométrica AptiQuant realizou uma pesquisa com 101.326 usuários e chegou à conclusão que os suários do navegador Internet Explorer têm, em média, quociente de inteligência (QI) menor que o dos usuários de outros browsers. Segundo o estudo, usuários do Internet Explorer 6 têm, em média, 80 pontos de QI, os das versões 8 e 9 chegam a 90 de QI. Já os internautas que optaram pelo Chrome, do Google, têm média de 100 pontos de QI, enquanto os que preferem o Camino e o Opera têm média de 120 de quociente de inteligência.

Divulgado pelo site Mashable o artigo "Quociente de Inteligência e Uso de Navegadores" analisou testes de QI de usuários maiores que 16 anos, feitos online, agrupados por programa utilizado.Durante as quatro semanas que duraram os testes, as pessoas não foram avisadas de que participavam de um estudo.

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Uma pesquisa semelhante foi realizada pela própria AptiQuant, em 2006, nela, usuários do IE6 e do IE7 ficaram acima do QI 100. A conclusão foi de que "indivíduos com menor QI tendem a resistir a mudanças de navegador".

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