Uma aranha com aparência inusitada apareceu na residência de William Williamson, em Sydney, capital da Austrália. Ele postou a imagem nas redes sociais e, rapidamente, os usuários compararam o aracnídeo a um sushi.

"À primeira vista, pensei que era um pedaço de sushi", relatava um dos comentários. Horrorizado com a aranha, outro sugeriu que William incendiasse a casa, publicou o The Sun.

Na verdade, o nome científico da aranha é Ordgarius magnificus, conhecida como a magnífica aranha. Essa espécie é natural da costa leste australiana e não apresenta ameaça aos humanos. Ela usa uma única linha, que carrega gotículas que liberam o odor de um tipo específico de mariposa fêmea, dessa forma, atrai as traças masculinas, que acabam tornando-se sua refeição.

LeiaJá imagens

--> Ibama descobre importação ilegal de aranhas em SP

Unir criatividade aos sabores criados na cozinha sempre pega qualquer pessoa pelo estômago. A gastronomia é ligada aos conhecimentos obtidos em conversas, estudos, proporcionando experiências que são compartilhadas diariamente através de dicas e inovações para quem deseja comer bem. Buscando ampliar o cardápio, um espaço culinário no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, decidiu apresentar uma novidade inspirada nos hábitos dos nordestinos e também dos japoneses.

A empresária Larissa Martins, juntamente com o esposo, criou o sushi de tapioca. A iguaria pernambucana, que também se junta ao hambúrguer e outras receitas regionais, é adaptada com os ingredientes que fazem parte da tradição gastronômica do Japão. Larissa deixou de lado o arroz e fez a famosa massa de mandioca ser o carro-chefe da proposta idealizada.

O formato do sushi segue o mesmo da receita original, sendo recheado por cream cheese, camarão, kani, salmão e cebolinha. O molho agridoce completa a mais recente criação do estabelecimento. "Tapioca é uma tradição em nosso Estado, contudo, acreditamos que podíamos aliar esse gosto a prazeres universais. Então criamos opções diferenciadas como a Tapioca de Sushi para aqueles que gostam da gastronomia japonesa, mas não curtem arroz, por exemplo", destaca Larissa.

A iguaria tem preços a partir de R$ 14,90. O LeiaJá visitou o Point da Tapioca e Crepe Gourmet para mostrar a praticidade da massa de mandioca.

Confira: 

[@#video#@]

Uma solitária – ou tênia - de 2,8 metros estava no estômago de um paciente em Cingapura. A suspeita é que o homem tenha contraído o parasita através de sushi, comida que ele é fã. 

Segundo a imprensa local, o paciente não mostrava sinais de que um parasita estava crescendo em seu corpo. O caso foi divulgado pelo especialista em doenças infecciosas do Hospital Geral de Cingapura, Hsu Li Yang, após questionado sobre casos de pessoas infectadas com parasitas após se alimentar de comida marinha não cozinhada. A tênia precisou ser dobrada 18 vezes para caber na foto do Hospital Geral. 

"O paciente ficou chocado quando o verme passou pelo seu reto", disse Hsu Li Yang. 

Ovos recolhidos com a solitária têm a aparência dos que são produzidos por parasitadas de origem de peixe. A maior parte dessas solitárias são adquiridas pelo consumo de peixes de água doce crus ou mal cozidos.

LeiaJá também

--> Homem contrai verme de 1,5 metro comendo sushi

Um homem residente da Califórnia, nos EUA, contraiu um verme de 1,5 metro comendo sushi diariamente. O médico do departamento de emergências do hospital da cidade de Fresno, Kenny Banh, disse ao jornal britânico The Guardian que o paciente sentia um incômodo na barriga há diversos meses, mas acreditava tratar-se de gases.

Segundo o médico, foi durante um ataque de diarreia que o paciente começou a sentir algo estranho e comprido saindo do seu corpo. O homem dirigiu-se imediatamente ao hospital, com a tênia gigante já morta, enrolada em papel higiénico.

O homem primeiro pensou que o verme era um pedaço de intestino saindo de seu reto, mas percebeu que se tratava de uma tênia porque ela começou a se torcer. No hospital, o paciente recebeu uma pílula de desparasitação, a mesma utilizada em cães, e foi liberado.

Ele informou que comeu peixe cru, especialmente sashimi de salmão, quase todos os dias. O incidente aconteceu em agosto passado, mas veio à luz nesta semana porque o médico Kenny Banh falou sobre o assunto em um podcast.

[@#relacionadas#@]

O chef brasileiro Celso Hideji Amano venceu nesta sexta-feira o Mundial de Sushi em Tóquio, explodindo em lágrimas depois que suas habilidades com a faca e preparações artísticas de ovas de salmão, atum e camarão impressionaram os juízes japoneses.

Com a cozinha japonesa - reconhecida pela Unesco - vivenciando uma explosão de popularidade mundial, a competição - patrocinada pelo ministério da Agricultura do Japão - tem por objetivo melhorar os padrões do sushi no exterior.

Na disputa, 27 chefs de países como França, Brasil, Estados Unidos e Paquistão prepararam peixes e fizeram o tradicional sushi estilo "Edo", em rodadas bem cronometradas.

Suas técnicas foram acompanhadas de perto e avaliadas por um painel de mestres japoneses de sushi, com 20 chefs passando para a final no segundo dia, onde precisavam demonstrar seus próprios estilos originais de sushi.

"Eu me diverti", declarou o vencedor da competição, o brasileiro Celso Hideji Amano, de 38 anos, um brasileiro de ascendência japonesa que brilhou na rodada de preparação tradicional de sushi, sem conseguir segurar as lágrimas.

"Não é uma competição fácil", afirmou à AFP Usman Khan, um chef paquistanês de 32 anos que trabalha em uma filial da prestigiada rede de restaurantes Nobu na Cidade do Cabo.

"Você fica sob muita pressão", contou na quinta-feira, o primeiro dia da competição.

A competição anual foi realizada pela primeira vez em 2013 e Khan, que competiu duas vezes e conseguiu chegar à final neste ano, disse que foi um bom desafio.

"Não existe uma maneira melhor de testar seus limites do que competir com outros chefs da mesma profissão no Japão", afirmou.

Khan conheceu o sushi depois de se mudar do Kuwait para a África do Sul há 13 anos.

"Eu não podia acreditar que as pessoas poderiam comer peixe cru", disse. "Estava enojado inicialmente, mas fiquei intrigado", contou.

Aumento de popularidade

Em julho de 2015 havia 89.000 restaurantes japoneses fora do Japão, contra 55.000 registrados dois anos antes, de acordo com o ministério.

Mas muitos estabelecimentos fora do país servem sushi sem o conhecimento e as habilidades adequadas, disseram os organizadores da competição.

"Muitas pessoas estão aprendendo a partir da internet e de livros", disse o presidente do Mundial do Sushi, Masayoshi Kazato, que trabalhou como chef de sushi por mais de quatro décadas.

"A melhoria do nível da cozinha e da higiene através desta competição - é isso que estamos buscando", disse.

Um dos competidores, o chef francês Eric Ticana Sik, de 31 anos, disse que seu objetivo ao participar do evento era simplesmente aprender mais.

"Somos um dos países que mais come sushi no mundo, mas existe realmente uma falta de formação", afirmou.

"Apenas os japoneses podem nos ensinar o básico", disse.

Sik, cuja assinatura no sushi reúne elementos do Japão e da França através da combinação de salmão e queijo brie, disse querer encontrar outros chefs do resto do mundo para "discutir e compartilhar" pontos de vista.

A origem do sushi remonta ao período Heian (794-1185), quando peixe salgado "funa" era fermentado junto com o arroz, de acordo com o ministério.

O estilo atual foi desenvolvido no período Edo (1603-1867), quando o público começou a usar o vinagre misturado com arroz.

Amada pelos recifenses, a culinária japonesa ganhou há alguns meses um novo 'templo' para os apreciadores de iguarias que incluem peixe cru, ovas, arroz e alga. O Mura Orora, localizado na Avenida 17 de Agosto, em Casa Forte, tem como proposta abranger desde o tradicionais sushis a sabores contemporâneos de pratos criados pelo chef Edson Leite.

"Sou tradicional e moderno", resume o chef com larga experiência na comida japonesa que encara pela primeira vez o desafio de ser sócio de um restaurante. Ele está ao lado de Bruno Carrazzone, dono do Fondue Casa Forte e do Loft, ambos no mesmo bairro.

A primeira coisa que chama a atenção de quem entra no Mura Orora é a arquitetura. Instalado em um casarão imponente construído no início do século passado, o restaurante dispõe de uma área enorme, dividida em cinco partes, que ocupam o térreo, o primeiro andar e o jardim, onde fica o Vila Orora, com iluminação de velas e cardápio especial de drinks.

O amplo espaço proporciona diferentes experiências. Pode-se ter um jantar romântico, um happy hour com os amigos ou um almoço em família, apenas escolhendo o ambiente certo. Um parquinho infantil também pode ser providencial para quem quiser levar suas crianças.

[@#galeria#@]

Outra característica que chama atenção no Mura Orora é o tamanho do cardápio. São dezenas de opções de entradas, sushis, combinados, sashimis, temakis, tatakis e até pastéis. "A intenção é agradar a todo tipo de cliente", avisa Edson Leite.

Um destaque dentre as entradas é o Ceviche à Moda Mura. Criado especialmente para a casa, tem sabor bem diferente do tradicional por conta dos ingredientes incomuns para o prato: tomate, manjericão e queijo. Outra entrada que merece atenção é o Shitake Flambado na manteiga com molho especial, de sabor e textura muito bons.

Vale a pena experimentar os tatakis, a exemplo do Maguro Chant (lâminas de atum selado com chantily de tomate e ervas). As lâminas de atum mergulhadas no suave chantily de tomate inventado pelo chef Edson leite combinam muito bem e um pouco de flor de sal confere um final de sabor acentuado ao prato.

No extenso menu estão as opções Mura Prime, chamados pelo chef Edson de 'sushi sem arroz' como forma de explicar aos clientes do que se trata, já que, tecnicamente, não existe sushi sem arroz. São iguarias em que o chef soltou a imaginação e fez combinações nada tradicionais, como no caso do Jojo Mura (salmão enrolado com tartar de salmão e palha de batata doce). De sabor suave, o 'sushi' é uma gostosa mistura das texturas do peixe, do tartar e da crocante batata palha.

É possível ainda experimentar o Maguro Spuk (tartar de atum com gengibre e alho poró fritos coberto com lâminas de atum), cujos sabores não se misturam, mas vão se sucedendo numa interessante experiência gastronômica. Para quem gosta de ampliar os horizontes de sabores, experimentar um Mura Prime (outro exemplo é o Hot Goma, com camarão frito e salmão) é uma boa pedida.

O Mura Orora também dispõe de pratos quentes, como o conhecido Yakisoba. Um campeão de saída durante o almoço é o Sake Mura, filé de salmão grelhado acompanhado de legumes e risoto especial. Uma refeição completa que agrada ao paladares mais tradicionais.

A Zona Norte do Recife tem se mostrado a região preferida para se abrir um restaurante de culinária japonesa. Em abril, mais um japonês será inaugurado no bairro de Casa Fortena, na Avenida 17 de Agosto. É o Mura Orora, comandado por Bruno Carrazone, sócio do Loft e do Fondue Casa Forte, localizado no mesmo bairro.

A palavra 'mura' significa vila, em japonês, e 'Orora' é uma homenagem ao brasão Aurora que fica dentro do casarão onde o ficará o restaurante. A casa vai contar com dois ambientes. O externo oferece opções de petiscos e drinks orientais, criados pelo bartender Braynner Scherz, e o interno dedicado aos pratos da culinária japonesa do chef e sócio Edson Leite.

O espaço também terá uma adega com mais de 200 rótulos nacionais e internacionais, carta de saquês e área reservada para crianças, o 'Club do Murinha'.

*por Barbara Brandão

Os amantes da comida oriental que desejam aprender a fazer pratos típicos poderão se inscrever no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) de forma presencial. As aulas estão previstas para começar na próxima quarta (16) no curso de Culinária Chinesa e no dia 2 de novembro para Sushi e Sashimi, a serem realizadas na sede do Senac, em Santo Amaro.

Os alunos poderão aprender a cozinhar frango xadrez, arroz cantonês, macarrão shop suey, legumes para sushi, sunomono, shari e molho base. Os interessados na comida chinesa, terão sete dias para aprender das 14h às 17h. Já para quem for fazer o curso de sushi, terá três dias de capacitação das 18h às 21h. O endereço do Senac fica na Avenida Visconde de Suassuna, 500, Santo Amaro. Detalhes podem ser obtidos pelos telefones 0800 081 1688 ou (81) 3413.6728/6729/6730.

[@#galeria#@]

Se para uns a ideia de comer peixe cru é motivo para torcer o nariz, para outros é uma iguaria apaixonante. Já faz tempo que este tipo de culinária vem ganhando espaço no cardápio dos brasileiros e representa uma alternativa para quem gosta de variar nos sabores e temperos diferenciados sem abrir mão do saudável. Para aqueles consumidores que estão trocando a carne vermelha pela carne branca, mais leve e nutritiva, a comida japonesa torna-se uma ótima pedida.

As tradições orientais se refletem, por exemplo, na cozinha do restaurante japonês Zen através da delicadeza e leveza de seus sushis e sashimis. O estabelecimento é um dos mais frequentados do Recife e está presente na lista dos restaurantes premiados pela Revista Veja. Com duas unidades no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife, o Zen está no mercado há 12 anos e conta com cerca de 130 funcionários. A previsão é que, no mês de junho, outra unidade seja inaugurada no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes.

Para a gerente do Zen, Taciana Melo, o crescimento acelerado se deve, não só ao ‘boca a boca’, mas também à qualidade do atendimento. “Para oferecermos sempre o melhor para os nossos clientes, além de termos acompanhamento de um nutricionista, o restaurante criou o CPA, que significa Centro de Processamento de Alimentos, onde temos um alto controle da quantidade de alimento que devemos encomendar para, nem deixarmos faltar para o público e nem termos riscos de desperdício”, disse. “Tudo nosso é feito na hora, nada fica pronto. Nossa preocupação é oferecer o produto sempre fresco. Resultado disso são as filas enormes que fazemos em frente ao estabelecimento. O público é exigente e a demanda de pessoas que atendemos prova que estamos oferecendo o melhor. Já chegamos a atender, em média, cerca de 450 clientes”, completou. 

Ainda de acordo com a gerente, a maioria dos funcionários que trabalha no Zen é capacitada através da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e por cursos oferecidos pelo Senac.

O Zen é aberto ao público de domingo a domingo, mas durante a semana possui horários diferenciados. “De segunda a sábado, atendemos no horário das 11h30 às 15h e reabrimos às 18h e seguimos até as 23h30. Só nos domingos e feriados que atendemos direto, sem intervalo. Ou seja, das 11h30 às 23h30. Para suprir essa demanda, contamos com duas equipes que intercalam entre si, pois queremos funcionários e não, escravos”, brincou.

Além dos pratos típicos, o restaurante também possui receitas exclusivas que costumam agradar ao paladar dos clientes. Uma delas é o Temaki Zen, uma especialidade da casa que é recheado com pasta de salmão, queijo, camarão empanado, gergelim e molho doce. “O carioca, que é feito com salmão, cream cheese, e arroz, e o mini tempura, que são camarões empanados, também estão entre os mais pedidos”, ressaltou Taciana.

Para evitar desperdícios, os garçons são treinados para controlar os pedidos através de anotações. “Se, por exemplo, um cliente pede 20 peças de sushi, o garçon anota o pedido, mas vai trazendo aos poucos, pois é normal o cliente já se sentir satisfeito antes de concluir a quantidade solicitada. É uma forma de, nem criarmos um desconforto com o cliente e nem deixarmos o produto exposto à mesa. Assim as peças continuam frescas e o arroz não resseca. É por conta disso, que trabalhamos com rodízio de maneira a la carte e não self-service”, explicou a gerente.

Porém, a culinária japonesa não só invadiu grandes estabelecimentos como também empreendimentos de pequeno e médio portes. É o caso da Coni Móvel, que prepara e serve um variado cardápio em um trailer localizado na Avenida Conde da Boa Vista.

Entre os pratos servidos estão os famosos temakis quentes e frios, Makimonos, sunomônos, sushis e sashimis. Porém, segundo um dos sócios do empreendimento, Eraldo Gomes, os mais pedidos pelo público é o temaki de salmão e o carioca. “Mas como entrada, a maioria pede o sunomôno, que são pequenos pedaços de frutos do mar, acompanhados de pepino e gergelim, que servimos numa taça”.

De acordo com Eraldo, o espaço tem apenas quatro meses, mas já rende uma boa demanda de clientes. “Nós já temos um espaço na Rosa e Silva que, inclusive, já tem um ano no mercado. Aqui, na Boa Vista, atendemos, em média, 150 clientes por dia e a tendência agora é aumentar, já que estamos ficando cada vez mais conhecidos por conta do outro estabelecimento e também porque aumentamos a carga horária, já que o próprio público pediu isso”, disse.

No começo, o Coni Móvel atendia de segunda a sexta, no horário das 11h às 23h e nos sábados, das 17h às 23h. Agora, com o aumento do público, o estabelecimento flexibilizou os horários das sextas-feiras e dos sábados colocando duas horas a mais em cima do expediente normal.

A escolha do ponto também foi estudada pelos donos do empreendimento. “Colocamos na Conde da Boa Vista porque é um lugar central, onde alcançamos um público-alvo composto por estudantes de faculdade, pessoas que trabalham em empresas próximas, além dos próprios moradores da avenida”, explicou.

Porém o atendimento não se limita apenas aos pontos da Conde da Boa Vista e Rosa e Silva. Grandes eventos também fazem parte da agenda da empresa. “Neste Carnaval montamos uma tenda em Olinda e faturamos bem por conta da grande quantidade de foliões. Além disso, também montamos nossas tendas em festas de aniversário, casamentos ou qualquer outro tipo de evento. É só entrar em contato conosco através da nossa página no Facebook”.

Atualmente, o Coni Móvel da Boa Vista conta com um quadro de quatro funcionários. Já a unidade da Rosa e Silva, com nove. Em relação ao sucesso e reconhecimento do público, o sócio atribui à disseminação da informação de uma pessoa para outra. “Por oferecermos um produto de qualidade e que sempre está em boas condições de consumo, as pessoas, ao provarem o nosso cardápio, saem satisfeitas e comentam umas com as outras, o que ajuda a fazer o nosso marketing e o melhor, positivamente”, comemorou.

Ainda para o mês de março, Eraldo garante uma novidade: “Vamos abrir uma unidade na Abdias de Carvalho em frente ao bar Camarão do Leo”, declarou.