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Uma surpresa para esposa acabou em dor de cabeça para o carioca Renato César Romualdo de Menezes. O trabalhador autônomo divulgou um vídeo nas redes sociais contando que comprou um smartphone para a companheira, pela internet, e no lugar recebeu uma mandioca. O prejuízo é ainda maior por se tratar de um iPhone 11, dispositivo top de linha da Apple, lançado no ano passado.

"Minha esposa estava sem celular já há bastante tempo e eu decidi comprar um telefone para ela, de qualidade, com muito esforço e muito trabalho consegui comprar um iPhone para ela", diz o trabalhador no vídeo. Renato afirma ter comprado o dispositivo no site da 'Casas Bahia', mas, após dias de espera, acabou tendo suas expectativas frustradas pela entrega. 

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"Quando a gente foi abrir o celular, nos deparamos com uma mandioca, sem o celular. Arrancaram a nota fiscal, tiraram tudo. Isso aqui parece até uma brincadeira, mas é uma coisa séria. E aí como é que faz?", questiona o autônomo. No site da Casas Bahia, o iPhone 11, comprado pelo carioca custa a partir de R$ 4.184, se pago à vista. O caso está sendo investigado pela empresa.

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A Cerveja Nossa, produzida em Pernambuco, conquistou duas medalhas World Bier Cup, a Copa do Mundo das Cervejas. A bebida que é feita à base de mandioca levou prata na categoria Internacional Lager e medalha de bronze na categoria Lager Classic Pilsener. O anunciou foi na última semana em Londres.

Lançada em setembro passado, a cerveja Nossa está presente em todo o estado. Nascida e produzida em Pernambuco, ela leva em sua receita féculas de mandioca produzidas na região da Chapada de Araripe, no Sertão do Estado, a proposta do produto é enaltecer a cultura e o jeito de ser deste povo.

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De acordo com Maurício Landi, gerente de Marketing Regional da Cervejaria Ambev, essa premiação é um reconhecimento ao sabor e a qualidade do produto, também representando a aclamação social do que é proposto pela cerveja, por meio do desenvolvimento da economia local.

Cervejas brasileiras são destaque na competição

As cervejarias do Brasil tiveram sete rótulos entre os melhores do mundo nos seus respectivos estilos. Considerando toda a premiação, os cervejeiros brasileiros saíram com 230 conquistas, e, comparação as 209 em 2018.

Contando apenas as cervejarias e rótulos nacionais, a Cervejaria Ambev foi a mais premiada, com 98 medalhas, graças às cervejas como a Skol Puro Malte, Brahma Extra Weiss e Colorado Murica, que ficaram entre as melhores do mundo nos seus estilos.

A lista completa de premiados pode ser conferida no site da premiação World Beer Awards 2019.

Bem antes do Brasil ser ‘Brasil’ como conhecemos, ela já era queridinha dos habitantes originais dessas terras. Citada na carta de Pero Vaz de Caminha e, muitos anos mais tarde, no clássico Casa Grande e Senzala, do escritor Gilberto Freyre, esse tubérculo ficou conhecido em solo nacional por diferentes nomes: macaxeira, mandioca, aipim; e há séculos vem fazendo parte da alimentação de famílias espalhadas por todo o território brasileiro.

A macaxeira, como é chamada no Nordeste, é produzida em todo o país, durante o ano inteiro. O Brasil, aliás, é o segundo maior produtor do alimento no mundo, de acordo com dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). De tão presente no dia a dia dos brasileiros, e de tão importante, ela já foi até mote para um discurso presidencial; em 2015, quando a ex-presidenta Dilma Roussef classificou a raiz como sendo “uma das maiores conquistas deste país”, na cerimônia de abertura dos Jogos Mundiais Indígenas.

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Mas, para além da mesa, a macaxeira é mesmo uma importante herança cultural, compartilhada pelos povos indígenas. A raiz foi um dos primeiros produtos apresentados pelos povos originários aos portugueses, quando de sua chegada em idos de 1500, e os forasteiros logo se encantaram com a versatilidade e sabor do alimento.

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Antes mesmo da chegada dos estrangeiros, os habitantes dessas terras já lidavam com o tubérculo tendo ‘domesticado’ a planta. Os indígenas amazônicos, através de suas técnicas e expertise, desenvolveram inúmeras variedades da raiz (há mais de quatro mil catalogadas) e descobriram várias maneiras de consumi-la. Maneiras, essas, que o brasileiro usa em seu cotidiano até os dias atuais. Da macaxeira se faz pratos salgados, doces, farinha, tapioca, mel, vinagre, cachaça, cerveja (produzida em Pernambuco) e até vinho (produzido no Pará por Raquel e Mariane Tupinambá). Ela também é usada para consumo animal e até para a produção de cosméticos, como shampoos e hidratantes corporais, além de tijolos ecológicos na construção civil.

Sem contar no impacto que o cultivo do tubérculo representa na economia nacional. Segundo a Embrapa, para cada dois hectares de macaxeira plantados, um emprego direto é gerado. Só no estado da Bahia, 335 mil hectares são usados no plantio do tubérculo. Da produção total, 90% é representada pela agricultura familiar. Os povos indígenas, que nos legou tal tradição, continuam se dedicando ao cultivo da mandioca. Na aldeia Ekeruá, localizada em Avaí, São Paulo, os Terena fizeram do plantio uma forma de subsistência e independência, assim como seus antepassados.

Migrantes do estado do Mato Grosso do Sul, os índios dessa etnia reinventaram o cultivo da raiz, sem desmatamento e resgatando técnicas tradicionais como o murundum - que consiste na formação de 'montinhos' de terra para ajudar na colheita manual e proteger o solo contra a erosão. Dessa maneira, eles deixaram de trabalhar para outros proprietários de terra, sob um pagamento mínimo - segundo o último Censo, feito pelo IBGE em 2010, 83% dos 897 mil indígenas brasileiros recebiam até um salário mínimo ou não tinham rendimentos -, virando donos de sua própria produção e mudando sua realidade econômica, promovendo uma maior independência para os seus.

Da etnia dos Terena saiu a primeira chef indígena do país. Kalymaracaya veio da aldeia Bananal, no Mato Grosso do Sul, ainda pequena pra estudar em Campo Grande. Nas férias, ela acompanhava a avó e a mãe na cozinha e aprendeu com elas os segredos da culinária tradicional. Mais tarde, ela decidiu que usaria em seu trabalho os saberes e sabores da sua aldeia para que assim pudesse ensinar sobre sua cultura além de fortalecê-la.

Na estreia de Kalymaracaya como chef, ela não poderia ter outro ingrediente como protagonista que não a mandioca. Ela preparou o Hî-Hî, um bolinho feito da raiz envolto em folha de bananeira. A plateia era formada por não-índios e a aceitação do prato foi um sucesso absoluto. A chef explicou, em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o motivo da escolha: "A mandioca representa a nossa comida brasileira e a gente come tudo com a mandioca. É o alimento mais brasileiro que existe".

Depois da primeira experiência, a chef passou a ministrar palestras e cursos nos quais ensina o preparo de receitas com ingredientes tradicionais de sua etnia, além de falar um pouco sobre outros aspecto de seu povo. "As pessoas têm pouco conhecimento do que é uma tribo indígena e às vezes fazem até perguntas absurdas. Como chef eu falo da gastronomia e da cultura, ensino um pouco do idioma Terena, das pinturas". Além de salvaguardar suas tradições através da culinária, Kalymaracaya também atua como secretária do Conselho Comunitário Urbano Indígena de Campo Grande (CCUI), no qual trabalha por melhorias em diferentes áreas sociais para a comunidade indígena.

 

Receita

O Hî-Hî, tradicional prato dos Terena, "parece uma pamonha", como diz a chef Kalymaracaya, mas é, na verdade, um bolinho de macaxeira que pode ser acompanhado por carne vermelha, frango, mel, melado e até doce de mamão. A chef ensinou como preparar a delícia. Confira.

 

Ingredientes:

1.500 Kg de mandioca ouro (amarela) crua “in natura” sem o pavio

10 folhas de bananeiras inteiras

3 Pano de algodão

6 folhas de bocaiuva (espécie de palmeira) ou 1 rolo de barbante

3 litros de água

Modo de preparo

Limpe bem as folhas de bananeira, retire os talos e passe as folhas na chama do fogo. Rale a mandioca na parte mais fina do ralador, adicione 1 litro de água e mexa bem, separe um pano de algodão, você vai espremer todo o líquido da mandioca, deve repetir o processo até retirar todo o amido da mandioca e deixá-la seca.

A mandioca espremida vai formar uma massa seca, coloque três colheres de sopa na folha de bananeira e enrole, precisa ficar no modelo retangular, amarre com a folha de bocaiúva, ou barbante. Depois de todos eles fechados, em uma panela coloque 2 litros de água e disponha-os, o tempo de cocção é de 30 minutos em fogo alto.

Fotos: Pixabay/Divulgação/Reprodução Instagram/Sérgio Araújo

Unir criatividade aos sabores criados na cozinha sempre pega qualquer pessoa pelo estômago. A gastronomia é ligada aos conhecimentos obtidos em conversas, estudos, proporcionando experiências que são compartilhadas diariamente através de dicas e inovações para quem deseja comer bem. Buscando ampliar o cardápio, um espaço culinário no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, decidiu apresentar uma novidade inspirada nos hábitos dos nordestinos e também dos japoneses.

A empresária Larissa Martins, juntamente com o esposo, criou o sushi de tapioca. A iguaria pernambucana, que também se junta ao hambúrguer e outras receitas regionais, é adaptada com os ingredientes que fazem parte da tradição gastronômica do Japão. Larissa deixou de lado o arroz e fez a famosa massa de mandioca ser o carro-chefe da proposta idealizada.

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O formato do sushi segue o mesmo da receita original, sendo recheado por cream cheese, camarão, kani, salmão e cebolinha. O molho agridoce completa a mais recente criação do estabelecimento. "Tapioca é uma tradição em nosso Estado, contudo, acreditamos que podíamos aliar esse gosto a prazeres universais. Então criamos opções diferenciadas como a Tapioca de Sushi para aqueles que gostam da gastronomia japonesa, mas não curtem arroz, por exemplo", destaca Larissa.

A iguaria tem preços a partir de R$ 14,90. O LeiaJá visitou o Point da Tapioca e Crepe Gourmet para mostrar a praticidade da massa de mandioca.

Confira: 

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Cientistas da área de entomologia da Embrapa viajaram para Portel, no arquipélago do Marajó, no Pará, para reunião técnica que irá avaliar uma praga de gafanhotos em diversos municípios da região. Os insetos têm atacado lavouras de mandioca, assustando moradores, trazendo prejuízos econômicos, além de riscos ao meio ambiente e saúde da população, com o uso inadequado de inseticidas e outros defensivos.  A cultura da mandioca é uma das bases da economia local.

O pedido de socorro foi feito pela prefeitura de Portel, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sede), que articulou uma força tarefa junto a Emater e Adepará, e procurou a Embrapa para tentar entender e propor soluções de controle dos insetos. Relatos da secretaria informam que diversas comunidades rurais foram atacadas e lavouras inteiras dizimadas. A infestação teria provocado pânico entre os agricultores e ocasionado o uso sem controle de inseticidas e outros produtos químicos, o que preocupa as autoridades por não causar controle adequado dos gafanhotos, poder causar risco de contaminação dos rios e impactos no meio ambiente e na saúde da população que depende diretamente da água dos rios, conforme explicou Nogueira Júnior, diretor de agricultura da Sede.

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Os pesquisadores da Embrapa Amazônia Oriental Aloyséia Noronha e Roni de Azevedo,  especialistas em controle de pragas, atuarão para identificar a espécie que está atacando as lavouras e traçar estratégias de enfrentamento, por meio de palestras e práticas em campo para os técnicos, agricultores e lideranças comunitárias da região.

Segundo os pesquisadores, técnicos da Emater e da prefeitura enviaram relatórios e fotos das infestações, mas os cientistas alertam que é precipitado tentar identificar uma espécie de inseto apenas por imagens e relatos e se faz necessária uma visita técnica para coleta dos gafanhotos e ainda avaliar a real extensão da infestação e, junto aos técnicos e agricultores da região, analisar e pôr em prática as melhores formas de manejo integrado de pragas para o controle em lavouras de mandioca.

Para isso, os pesquisadores participam de uma intensa agenda durante três dias que irá envolver reuniões com técnicos dos municípios de Portel, Melgaço e Breves, todos atingidos pela infestação, visita na comunidade do rio Acutipereira, distante cerca de 25 km da sede do município e uma das mais atingidas pelo ataque dos insetos, além de palestras e práticas de campo.

De acordo os pesquisadores, a programação conta ainda com palestras sobre o controle integrado de pragas, que vai abordar técnicas para tentar minimizar a ocorrência e danos de insetos-praga, envolvendo uso de variedades de mandioca mais resistentes, rotação de culturas, favorecimento do controle biológico e controle químico quando necessário, usando produtos mais eficientes e seletivos aos inimigos naturais. Além de uma parte prática sobre o uso correto e seguro de agrotóxicos, com demonstração de regulagem e calibração de pulverizador costal.

Ameaça - Os pesquisadores Aloyséia Noronha e Roni de Azevedo explicaram que o ataque de gafanhoto e outros insetos-praga comprometem diretamente a produtividade da cultura atingida. No caso da mandioca, na qual os insetos se alimentam das folhas da planta, prejudica o processo de fotossíntese, que é essencial ao desenvolvimento das raízes.

Em Portel, a mandioca é a principal cultura econômica e alimentar da região, conforme explicou o técnico Jocimar Mendonça, responsável pela Emater no município. “A base econômica é o extrativismo e a mandioca, que além de renda, garante segunda alimentar à população”, explicou. Ainda de acordo com Jocimar, a Emater tem acompanhado casos de ataques de gafanhoto desde 2008, mas em casos isolados e de menor intensidade, e nunca havia registrado tamanha infestação como a de agora. “Lavouras já foram dizimadas e os enxames de insetos já atingem diversas comunidades e também há registros de ataques nos municípios de Bagre, Melgaço e Breves”, enfatizou o técnico.

As autoridades esperam que por meio da visita técnica seja possível descobrir formas imediatas de controlar o avanço dos insetos, mas também discutir soluções tecnológicas manejo para a prevenção e controle de futuras lavouras e ainda fortalecer uma parceria com a Embrapa para estimular outros cultivos, como hortaliças e frutas e assim diversificar a produção, estimulando a economia da região. Veja, abaixo, galeria de fotos com imagens da infestação de gafanhotos.

Com informações da assessoria da Embrapa.

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Em um discurso cheio de frases hilárias, que provocou muitos risos na plateia, a presidente Dilma Rousseff participou nesta terça-feira da cerimônia de lançamento dos Primeiros Jogos Mundiais dos Povos Indígenas. Dilma, discursando de improviso, saudou a mandioca. "Nós temos a mandioca e estamos comungando a mandioca com o milho. Estou saudando a mandioca. Uma das maiores conquistas do Brasil", afirmou, ao falar de um dos principais alimentos usados pelos índios. Dilma agradeceu ainda à bola de folha de bananeira, chamada de ki, que ganhou de um participante da Nova Zelândia e passou a solenidade toda apertando-a. "Esta bola é o símbolo da nossa evolução porque nós no transformamos em homo sapiens ou mulheres sapiens", disse a presidente ao se referir a bola que quando se joga de uma pessoa para outra transmite amor e carinho.

Além de classificar este como um "momento histórico" por permitir que se possa desfrutar do apreço à diversidade, à pluralidade e à tolerância, a presidente reconheceu que a realização desta competição será um "desafio". Em seguida, brincou com o prefeito de Palmas, Tocantins, o colombiano Carlos Amastha, onde os jogos serão realizados entre 20 de outubro e primeiro de novembro, após ele ter dito que já havia participado de uma corrida de toras. "Eu não tenho condições de participar de uma corrida de toras", constatou a presidente, que não deixou de fazer piada com o governador do Piauí, Wellington Dias, conhecido como Índio, pela sua ascendência indígena. "Se ele pular uma janela, pode pular atrás porque pode ter certeza que ele achou alguma coisa absolutamente fantástica", disse, provocando risos de todos.

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"Daqui a quatro meses, a mais jovem capital vai sediar algo bastante antigo que é a capacidade de termos no esporte um momento de irmanação. Teremos 22 etnias e 24 países, mais de 2 mil atletas", citou a presidente, ao comentar que os índios têm tradição de bons atletas, os guerreiros. Dilma prometeu estar presente na abertura dos jogos. "Aos atletas desejo imenso sucesso. Vou torcer muito e estarei na abertura."

"Vamos torcer juntos para que os primeiros jogos permitam nosso apreço pela diversidade e pluralidade, pelo respeito à diferença, tolerância e convivência pacifica e fraterna entre todos povos do mundo e etnias", observou a presidente. Disse ainda que "foi em torno da paz que se recompôs aquilo que era a tradição grega que é transformar os jogos em um momento de união. Transformamos em um momento especial em uma fase difícil do mundo que foi o entre guerras". Dilma assistiu a dança indígena e tirou muitas selfies ao final da cerimônia.

A macaxeira deu o que falar no último episódio do programa MasterChef Brasil, exbido nesta terça (16). Além de ter sido o ingrediente responsável pela eliminação de um dos integrantes, o brasiliense Hamilton Carvalho, ela também foi alvo de comentários dos mais diversos tipos nas redes sociais. 

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A raiz, velha e boa conhecida do povo nordestino, foi a protagonista da prova eliminatória. Os candidatos a chef foram apresentados a uma mesa com algumas variedades da macaxeira (mandioca) como farinha, goma e tucupi, um caldo amarelo extraído da raiz e bastante usado na culinária do Pará, além da raiz in natura.

Quatro participantes: Iranete, Cristiano, Aritana e Hamilton participaram da prova, e o último levou a pior. Seu prato, um pato com purê de banana e farofa, não agradou aos jurados e o brasiliense foi mandado de volta pra casa.

No twitter, os comentários sobre o ingrediente especial da eliminação foram os mais diversos e até superaram o MasterChef, chegando à atração concorrente do programa, a novela Verdades Secretas, exibida pela Globo. O perfil @tuiteirodatv postou: "Pelo visto não é só no MasterChef, a mandioca tá a todo o vapor em Verdades Secretas também", @bgunohenrique disse: "Mandioca no MasterChef e mais mandioca em Verdades Secretas, a bancada evangélica vai pirar".

Os comentários faziam menção às cenas de sexo exibidas pelo folhetim. Já @FernandaNoer lembrou que nem todo mundo conhece bem a macaxeira e comentou: "Para quem não conhece mandioca: Masterchef, uma aula" e o apresentador do CQC, Rafael Cortez (@cortezrafa), disse: "Pratos feitos com mandioca no Master Chef. E eu, que só conhecia o purê de mandioquinha entendi que a tapioca vem dela".

A lenda indígena da mandioca e algumas receitas feitas com a raiz fazem parte do livro Comedoria Popular: receitas, sabores e saberes da mandioca , da produtora cultural e gastrônoma Ana Claudia Frazão. A obra será lançada neste sábado (21), às 22h, na Livraria Jaqueira, Zona Norte do Recife. A entrada é gratuita.

O livro, que custa R$ 35, é voltado para o público infanto-juvenil e conta com incentivo do Funcultura. Segundo Ana Cláudia o projeto surgiu da ideia de valorizar e apresentar a macaxeira sob um olhar mais plural. A ideia é provocar uma reflexão da importância da raiz não só para Pernambuco, mas para a cultura brasileira. A autora é idealizadora da série de livros Comedoria Popular.

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Serviço

Lançamento do livro Comedoria Popular: receitas, sabores e saberes da mandioca

Sábado (21) | 11h

Livraria Jaqueira (Rua Antenor Navarro, 138 - Jaqueira)

Gratuito 

A Prefeitura de Igarassu recebe de 18 a 22 deste mês o projeto Comedoria Popular: sabores e saberes da mandioca, da produtora cultural e gastrônoma Ana Claudia Frazão, autora da série Comedoria Popular. Aprovado pelo Funcultura e com entrada gratuita, o projeto acontecerá no Rotary Club de Igarassu e receberá 250 crianças da Rede Pública Municipal de ensino durante os cinco dias de apresentação. 

O novo projeto, voltado para o público infanto-juvenil, reconstrói a lenda indigéna da mandioca, uma das mais famosas do Brasil. A pesquisadora diz que o projeto "trata-se de um desejo antigo" e complementa que a proposta surgiu "da ideia de valorizar e apresentar a macaxeira sob um olhar mais plural, provacando uma reflexão da importância da raiz não só para Pernambuco como para a cultura brasileira".

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A celebração cultural agrega gastronomia, teatro de bonecos, recursos audiovisuais e arte-educação. Fernando Escrich, coordenador artístico da ONG Doutores da Alegria, além de diretor musical do projeto, assina cinco músicas inéditas que foram gravadas em estúdio na voz de Fábio Caio e Carla Denise, do grupo Mão Molenga Teatro de Bonecos. Algumas canções também serão cantadas ao vivo. A receita multidisciplinar ainda conta com uma animação de Liz França, inspirada em uma das composições de Escrich.

Ana Claudia Frazão ainda conta que apesar da lenda já existir, o conto recebeu um 'recheio' mais conectado com a contemporaneidade. "A maioria das lendas agrícolas tratam da morte e do renascimento, digamos que eu quis mostrar que esse tal renascimento nos contempla riquezas infinitas na história que contamos e continuaremos escrevendo de sabores e saberes da generosa mandioca", relata com exclusividade para o Portal Leia.já

O curso de pós-graduação Práticas Gastronômicas da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nasssau -, traz ao Recife desta sexta (7) ao domingo (9), as chefs Ana Ribeiro e Lourdes Hernández para ministrar dois módulos da especialização. A gastronomia do Brasil e México será tema de aulas expositivas e interativas, que irão abordar os assuntos de forma global, considerando aspectos históricos e sociais, além de aprofundar nos sabores e texturas da culinária dos países.  

Nesta sexta (7) e no sábado (8), os alunos vão contar com a experiência da chef mexicana Lourdes Hernández, que irá compartilhar as comidas de sua terra natal, desde os tradicionais temperos apimentados e ingredientes mais utilizados – como milho,  feijão e chilli – até as principais receitas, como tacos, tortillas e moles. Lourdes Hernández Fuentes reside em São Paulo mas viaja por todo o Brasil ministrando workshops sobre o tema. Já no domingo (9) será a vez da culinária brasileira. O foco será na rainha das raízes: a mandioca. De acordo com a ecochef Ana Ribeiro, do Instituto Manivas, a raiz está presente na composição de cerca de 99% dos produtos consumidos e produzidos no Brasil, desde esmalte de unha, cosméticos e roupas.

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