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O depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, desta quarta-feira (25), começou expondo a participação de uma empresa cercada de suspeitas no contrato da Covaxin. O convocado é o diretor da FIB Bank, Roberto Pereira Ramos. A empresa foi usada para oferecer uma carta de fiança pela Precisa Medicamentos na compra.

A inconsistência das informações da FIB Bank reforça as suspeitas da CPI sobre um esquema de fraude e superfaturamento no contrato da vacina indiana. Em fevereiro, o Ministério da Saúde empenhou R$ 1,6 bilhão para compra do imunizante. Após o avanço da investigação, o governo cancelou a compra.

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De forma inicial, tanto o depoente quanto os senadores deixaram claro que a empresa não é um banco, apesar de ter "bank" no nome. Pela legislação e regulamentação brasileira, a companhia não poderia usar o nome "banco", em português, sem ser de fato uma instituição financeira.

A CPI suspeita que, na verdade, a empresa seja uma companhia de fachada e cercada de fraudes. O diretor da FIB Bank declarou que a companhia tem um capital social de R$ 7,5 bilhões integrado a partir de só dois imóveis. Além disso, a CPI identificou uma remuneração de R$ 4 mil para o diretor, considerada incompatível com, por exemplo, o imóvel que declarou morar, no valor de R$ 400 mil a R$ 500 mil.

Outra inconsistência exposta no início do depoimento foi sobre a carta de fiança para a compra da Covaxin. A FIB Bank havia encaminhado à CPI o documento com a data de 17 de março. No depoimento, o diretor informou uma data diferente - 17 de fevereiro -, e foi acusado de fraudar o conteúdo encaminhado anteriormente à comissão. Além disso, supostos sócios da FIB Bank acionaram a Justiça alegando não terem participação na empresa.

"Eu me sinto envergonhado de estar aqui sapateando em cima de uma picaretagem dessa e ainda tentou vender para o governo", afirmou o senador Jorginho Mello (PL-SC), aliado do presidente Jair Bolsonaro, pedindo que o depoimento fosse encerrado com as devidas "providências". A senadora Simone Tebet (MDB-MS), por outro lado, insistiu na continuidade da audiência. "A pergunta maior é por que o Ministério da Saúde aceitou uma garantia que não era bancária e que não era permitida. Fazia parte do conluio para fraudar e superfaturar a Covaxin?", questionou a parlamentar.

Com a chegada do senador Ciro Nogueira (PP-PI) na Casa Civil, o então chefe da pasta, o general Luiz Eduardo Ramos, confirmou, na manhã desta terça-feira (27), que vai para a Secretaria-Geral da Presidência. Ao desejar boas-vindas e sucesso ao novo chefe da Casa Civil, Ramos disse no Twitter que segue "em uma nova missão determinada pelo presidente".

"Tenham certeza que mais uma vez darei o meu melhor em defesa do Brasil", declarou Ramos, agradecendo aos servidores que estiveram com ele à frente da Casa Civil.

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A troca na Casa Civil, que já havia sido anunciada na semana passada, foi confirmada nesta manhã por Nogueira e provocou um rearranjo em outros Ministérios. Ramos vai para a Secretaria-Geral da Presidência, comandada por Onyx Lorenzoni, que por sua vez irá para o futuro recriado Ministério do Trabalho, que se chamará Ministro do Emprego e Previdência.

O vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM) afirmou que "há um constrangimento, não há como negar", sobre a indicação da deputada Bia Kicis (PSL-DF) para o comando da Comissão de Constituição e Justiça pelo partido a que pertence. Segundo Ramos, em entrevista à rádio CBN, o mal-estar é tanto externo, em relação à imprensa, tribunais e parcela grande da população, quanto interno.

Conforme relatou, Ramos disse ter sido procurado pela deputada e a aconselhou a construir uma relação de confiança com setores da sociedade até a data da eleição para a presidência do colegiado, sob risco de ser derrotada por uma candidatura avulsa. "A senhora tem uma dificuldade de estabelecer uma relação de confiança com o conjunto de líderes, com uma parcela da sociedade e com os tribunais superiores do País com os quais a Comissão de Constituição e Justiça deve ter um diálogo sadio e fraterno", Ramos disse ter dito a Kicis.

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"Há uma reação muito grande da sociedade. A deputada Bia Kicis foi muito agressiva com membros do Supremo Tribunal Federal. Ela, em determinado momento, defendeu o que se chama de intervenção militar constitucional, o que é uma aberração. Não existe intervenção militar dentro da Constituição", disse o deputado à rádio.

Segundo afirmou Ramos, está prevista para as 10h, reunião da Mesa Diretora e, às 15h, encontro do Colégio de Líderes. "Aí, sim, vamos saber como está maduro este assunto dentro da Câmara", disse o deputado sobre a indicação de Kicis.

Após desavenças públicas, o armistício entre os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, foi a solução para ambos se blindarem no governo. A avaliação de interlocutores do Planalto, que acompanharam no fim de semana a construção da trégua, é de que os dois sairiam perdendo se insistissem na briga.

Salles, que tem o apoio da ala ideológica, é criticado pela condução da política ambiental, enquanto Ramos, integrante do núcleo militar, é apontado como o homem que ajudou a abrir as portas do governo para o Centrão.

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Desde o início do embate, o presidente determinou o fim das brigas e evitou demonstrar preferência por um ou outro, em uma tentativa de se afastar mais uma crise. Portanto, no entendimento de auxiliares do Palácio, contrariar o chefe do Executivo, poderia transformá-los em substituições certas na minirreforma ministerial, aguardada para o início de 2021. No governo, existe a defesa que Salles seja deslocado para o Ministério do Turismo, no lugar de Marcelo Álvaro Antônio, enquanto Ramos poderia ganhar um cargo de assessor especial da Presidência.

Salles acabou pedindo "desculpas pelo excesso", em mensagem publicada anteontem, enquanto Ramos disse que "uma boa conversa apazigua as diferenças". Ontem, a determinação do gabinete presidencial era para que os ministros tratassem o assunto como encerrado. Integrantes do Executivo, no entanto, admitem que se trata apenas de uma trégua. Procurados, Salles e Ramos não comentaram o caso, alegando que o assunto foi resolvido.

A briga entre os dois ministros se tornou pública na quinta-feira, após o chefe do Meio Ambiente se referir ao general como "Maria Fofoca" no Twitter, ao comentar uma nota do jornal O Globo, que afirmava que Salles estava "esticando a corda" com militares do governo. A reação de Salles ocorreu após considerar que Ramos agiu para tirar verbas do Meio Ambiente.

Salles foi respaldado por outros integrantes do governo, parlamentares bolsonaristas e os filhos do presidente, que saíram em sua defesa.

Cerimônia

No dia seguinte, Bolsonaro agiu rápido para amenizar o atrito. Em cerimônia de apresentação da aeronave F-39E Gripen, na Base Aérea de Brasília, ele se deixou fotografar ao lado dos dois ministros, que prometeram ter uma conversa para aparar as arestas.

O presidente não gostou quando o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), entrou na briga, segundo interlocutores do governo. "O ministro Ricardo Salles, não satisfeito em destruir o meio ambiente do Brasil. Agora resolveu destruir o próprio governo", escreveu Maia, às 10h19 do sábado (24). Às 13h18, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também saiu em defesa de Ramos. "Não é saudável que um ministro ofenda publicamente outro ministro."

Chamou a atenção que outros ministros militares não saíram em defesa do chefe da Secretaria de Governo. Os líderes do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO), e do Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), também se abstiveram de comentários. Críticos de Ramos no governo apontaram no silêncio a aproximação de Ramos com o Progressistas, que tenta emplacar Arthur Lira (PP-AL) como próximo presidente da Câmara.

Após a tentativa de pacificação entre os ministros Ricardo Salles, do Meio Ambiente, e Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, o vice-presidente Hamilton Mourão sinalizou uma intervenção do presidente Jair Bolsonaro para resolver o assunto. "Os ministros são o 'Estado-Maior' do presidente. Se está havendo alguma rusga entre membros do 'Estado-Maior', o comandante tem que intervir e dizer: gente, vamos baixar a bolinha aí, se acalmar e vamos respeitar-se", afirmou Mourão ao chegar no Palácio do Planalto nesta segunda-feira (26).

O embate entre os dois ministros foi tornado público na semana passada após o chefe do Meio Ambiente se referir ao general como "Maria Fofoca". O impasse envolve uma suposta articulação do ministro palaciano para tirar Salles do governo. No domingo (25), Salles pediu "desculpas pelo excesso", enquanto Ramos disse que "uma boa conversa apazigua as diferenças".

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O vice-presidente afirmou ainda nesta segunda que divergências são normais. Ele cobrou, no entanto, que esses impasses sejam tratamentos internamente, e não para o público. "Quando for discutir determinados assuntos, tem que discutir intramuros, e não por fora", disse Mourão. Na última sexta-feira (23), o vice-presidente classificou a atitude de Salles, de chamar Ramos de "Maria Fofoca", como "péssima".

Em meio à pandemia do novo coronavírus, todas as oito atividades do varejo registraram perdas na passagem de março para abril, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As perdas alcançaram dois dígitos: Tecidos, vestuário e calçados (-60,6%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,4%), Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-29,5%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-29,5%), Móveis e eletrodomésticos (-20,1%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-17,0%), Combustíveis e lubrificantes (-15,1%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-11,8%).

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No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o volume de vendas recuou 17,5% em abril ante março. O setor de Veículos, motos, partes e peças encolheu 36,2%, enquanto Material de construção teve redução de 1,8%.

Segundo Cristiano Santos, analista da pesquisa do IBGE, a queda no volume vendido foi recorde em abril ante março em sete atividades. As exceções foram os segmentos de móveis e eletrodomésticos, veículos e material de construção.

"Sendo que as outras que não tiveram (recorde de queda em abril) é porque o ponto mais negativo foi o anterior, o de março", ressaltou Santos.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, "se equivocou" ao confirmar em depoimento, no dia anterior, ter havido menção à Polícia Federal na reunião ministerial do dia 22 de abril. A versão de Bolsonaro, negando ter citado a PF no encontro, contraria também declarações do ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que relatou ter havido citação à PF quando o presidente cobrou relatórios de inteligência.

O vídeo com o conteúdo da reunião faz parte do inquérito que apura as acusações do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro de que Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal. Os ministros Ramos, Heleno e Walter Braga Netto, chefe da Casa Civil, foram ouvidos nesse inquérito, na tarde de terça-feira.

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Ramos fez duas retificações no fim do depoimento, que foi prestado no Palácio do Planalto e durou cinco horas.

Questionado sobre a reunião do dia 22, o general afirmou que Bolsonaro "nominou os órgãos da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), Forças Armadas, Polícia Federal e Polícia Militar dos Estados". A indicação ocorreu logo após ele dizer que ouviu o presidente reclamar que precisava "ter mais dados de inteligência para tomada de decisões".

Mesmo assim, Ramos observou que Bolsonaro não citou a possibilidade de mudar o comando da PF e a superintendência do Rio. Ao reler o depoimento, porém, ele recuou e disse não se lembrar se o presidente havia mencionado que, se não pudesse substituir o diretor-geral da PF ou o superintendente, trocaria o próprio ministro.

"Ramos se equivocou. Mas, como é reunião, eu tenho o vídeo. O Ramos, se ele falou isso, se equivocou", contestou Bolsonaro, repetindo não ter citado o termo "Polícia Federal" na reunião. Ao jornal O Estado de S. Paulo, Ramos disse que Bolsonaro foi "induzido ao erro" pela pergunta dos jornalistas, quando apontou equívoco em seu depoimento.

O ministro alegou que, ao falar que poderia interferir em todas as pastas, Bolsonaro citou a mudança da chefia da segurança pessoal. "Ele usou como exemplo: 'Lá no Rio de Janeiro a minha segurança pessoal, que é do Gabinete de Segurança Institucional, se eu quisesse trocar o chefe eu trocaria. Se não resolvesse eu trocaria o ministro'. E o ministro é o general Heleno", disse Ramos.

No depoimento à PF, no entanto, o general Augusto Heleno também disse que Bolsonaro reclamou de "escassez de informações de inteligência que lhe eram repassadas para subsidiar suas decisões, fazendo citações específicas à sua segurança pessoal" e mencionando a Abin, a Polícia Federal e o Ministério da Defesa.

Em mensagem publicada ontem no Twitter, Heleno argumentou que tornar público o inteiro teor do vídeo da reunião, com assuntos confidenciais e até secretos, para "atender a interesses políticos", é um "ato impatriótico, quase um atentado à segurança nacional".

O ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello deu 48 horas, contadas desde ontem, para que Moro, o procurador-geral da República, Augusto Aras, e a Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestem sobre o levantamento do sigilo - total ou parcial - da gravação. Moro quer que a íntegra do encontro venha a público. A tendência é que Aras defenda a divulgação de apenas trechos relacionados ao inquérito.

Bolsonaro argumentou que, durante a reunião, fez apenas cobranças sobre sua "segurança pessoal" no Rio. "A Polícia Federal não faz a minha segurança pessoal. Quem faz é o GSI. O ministro é o Heleno", afirmou Bolsonaro, dizendo não ter citado o nome de Moro nem a PF naquele encontro.

'Família'

Segundo relatos de pessoas que assistiram ao vídeo, o presidente associou a mudança na direção da superintendência da PF no Rio à necessidade de proteger sua família. Na reunião, a superintendência fluminense da PF é chamada por Bolsonaro de "segurança do Rio". "Não existe a palavra Polícia Federal em todo o vídeo. Não existe a palavra superintendência. Não existe a palavra investigação sobre filhos. Eu falo sobre segurança da minha família e dos meus amigos. Ou você acha que não há interesse em fazer uma maldade com filho meu?", perguntou o presidente a jornalistas.

No Rio, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) é alvo de investigação do Ministério Público que apura suspeitas da prática de "rachadinha" em seu gabinete no período em que ele era deputado estadual. O governo também tem preocupação com inquéritos do STF que apuram a participação de aliados bolsonaristas em atos em defesa da ditadura e em divulgação de fake news.

Após a nova crise, Bolsonaro disse que não fará mais reuniões do Conselho de Governo com todos os ministros. "Eu decidi: não teremos mais reunião de ministros. Vou ter, uma vez por mês, uma reunião de ministros de manhã, (hasteamento da) bandeira nacional, um café e liberar. O resto vou tratar individualmente com cada ministro. Para evitar esse tipo de problema", declarou. "Não vai ser (reunião) do Conselho. Vai ser um café da manhã, de 8h às 9h." A ideia, de acordo com ele, é fazer uma confraternização. "Bater um papo, um olhar para cara do outro, trocar uma ideia, tá ok?" As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os ministros Augusto Heleno (GSI), Walter Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo) depõem na tarde desta terça, 12, no âmbito da investigação sobre suposta tentativa de interferência do presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal. Os três militares próximos do presidente foram listados pelo ex-ministro da Justiça Sérgio Moro como testemunhas de ameaças proferidas por Bolsonaro contra o ex-ministro caso ele não concordasse com a troca da direção-geral da PF.

Agendadas para as 15h, as oitivas serão realizadas simultaneamente no Palácio do Planalto e marcam o segundo dia de depoimentos agendados pela PF por determinação do o ministro Celso de Mello, relator do caso no Supremo Tribunal Federal. As audiências foram autorizadas, por sua vez, com base em pedido feito pelo procurador-geral da República Augusto Aras após o depoimento de mais de oito horas prestado por Moro no último dia 2.

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Nesta segunda, 12, foram ouvidos o ex-diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo, o diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Alexandre Ramagem e o ex-superintendente da PF do Rio de Janeiro Ricardo Saadi. De acordo com juristas ouvidos pelo Estado, os depoimentos terão um peso decisivo para a abertura de um processo judicial - seja contra o Bolsonaro ou Moro - ou para o arquivamento da investigação.

Segundo Moro relatou à PF, os três ministros ouvidos nesta terça, 12, participaram de duas reuniões em que o presidente Jair Bolsonaro pressionou o ex-ministro da Justiça a trocar o comando da Polícia Federal.

Uma dessas reuniões é a do dia 22 de abril, cuja gravação foi entregue pelo Palácio do Planalto ao Supremo na sexta, 8, e exibida a um grupo restrito de autoridades nesta terça exatamente para orientar a formulação de perguntas para os depoimentos que serão colhidos na presente semana.

Segundo Moro, em tal reunião, Bolsonaro teria dito que iria 'interferir em todos os ministérios'. "O presidente afirmou que iria interferir em todos os Ministérios e quanto ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, se não pudesse trocar o Superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro, trocaria o Diretor Geral e o próprio Ministro da Justiça", relatou.

No dia seguinte, 23 de abril, ao ser informado pelo presidente que Maurício Valeixo seria exonerado do cargo, Moro se encontrou com Braga Netto e Augusto Heleno para informar os motivos pelos quais não aceitaria a substituição e declarou que deixaria o governo falando a verdade sobre a troca.

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS), primeiro parlamentar do Brasil a contrair coronavírus, declarou que teve uma agenda cheia no Congresso antes de receber o diagnóstico. Ele esteve em audiências com senadores, se reuniu com ministros e participou da sessão que derrubou o veto do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à ampliação do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Outros 498 parlamentares, sendo 439 deputados e 59 senadores, estavam na votação. 

“Eu abracei meio Congresso. Você entra lá vindo de uma viagem internacional e acaba abraçando os caras. A gente gosta deles. Eles gostam da gente. A gente abraça, pergunta como foi [a viagem]. Estive com Rodrigo Maia, com Davi Alcolumbre, com Paulo Guedes, com Mandetta, com Ramos, numa reunião em que falei que deveríamos tomar providências e ter disciplina. Não precisamos esperar morrer um para depois fazer o que tem que fazer”, afirmou Nelsinho Trad, referindo-se aos ministros da Economia, Saúde e Secretaria de Governo. 

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O senador afirma ainda que tem “certeza” de que sua contaminação pelo COVID-19 se deu no avião presidencial. Ele fez parte da comitiva de Jair Bolsonaro nos Estados Unidos e diz ter viajado sentado na poltrona à frente do secretário de comunicação da presidência, Fábio Wajngarten. Trad é presidente da Comissão de Relações Exteriores e presidiu a reunião da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (CPCMS) no Senado e esteve com o embaixador da Síria, Mohamad Khafif.

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O novo ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Luiz Eduardo Ramos, participa nesta sexta-feira, dia 19, de almoço-debate organizado pelo Grupo de Líderes (Lide), do Grupo Doria, em São Paulo.

Substituto do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na coordenação política do governo Bolsonaro com o Congresso Nacional, Ramos vai falar no evento sobre a importância da articulação e coordenação política entre os Poderes. O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB) também participa do almoço-debate.

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A Igreja Católica celebrou ontem (14) o Domingo de Ramos, comemoração que marca o início da Semana Santa e recorda a entrada de Jesus em Jerusalém. Na capital paraense, a tradicional Procissão de Ramos foi realizada na Catedral Metropolitana de Belém, no bairro da Cidade Velha, conduzida pelo arcebispo Dom Alberto Taveira Corrêa.

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Normalmente, a missa começa na Igreja de Santo Alexandre, também localizada na Cidade Velha, e depois os padres e os fiéis caminham em direção à Catedral. Porém, por causa da forte chuva no início da manhã em Belém, a celebração ocorreu apenas na Sé. A procissão foi feita nos corredores da Igreja.

Além de refletir sobre a Semana Santa e sobre as experiências que os cristãos devem ter neste período do ano, dom Alberto Taveira, em sua homilia, destacou a importância do fortalecimento da solidariedade entre os cidadãos através do programa Campanha Fraternidade (CF) 2019, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que tem como tema Fraternidade e Políticas Públicas, inspirado pelo versículo bíblico “Serás libertado pelo direito e pela justiça”. A CF tem o objetivo de estimular a participação dos católicos nas políticas para aprimorar a cidadania e a fraternidade, evitando a desordem nos espaços urbanos.

“Em tempos de tanta violência e intolerância como esses, as pessoas têm medo de sair de casa. As esquinas representam risco de vida para muita gente. Precisamos transformar a cidade, pois, sem a presença de Jesus, Belém virará o caos. Se esses ramos que trouxemos hoje não significarem acolhimento, nada melhorará. Quero olhar para uma nova cidade”, reforçou o arcebispo.

Por Ana Luiza Imbelloni.

 

 

O PSOL decidiu pelo imediato afastamento do deputado estadual Paulo Ramos do partido e iniciou, na comissão de ética do partido, seu processo de expulsão, após o parlamentar votar na tarde de hoje (17), acompanhando a maioria, pela libertação do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Picciani; do líder do governo, Edson Albertassi; e de Paulo Melo, ex-presidente da Alerj, todos do PMDB.

“O deputado estadual Paulo Ramos, que já vinha se apresentando como desligado da bancada do PSOL, tomou hoje uma atitude inaceitável: votou contra a decisão do partido e foi um daqueles que revogou a decisão unânime do TRF [Tribunal Regional Federal] que determinava a prisão de Jorge Picciani, Paulo Melo e Edson Albertassi, todos do PMDB”, diz a nota do PSOL.

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Picciani, Paulo Melo e Albertassi foram presos ontem (16), por determinação unânime do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), após terem sido denunciados na Operação Cadeia Velha, que investiga a corrupção entre parlamentares e empresas de ônibus, com recebimento de propinas.

Para o PSOL, “o deputado se colocou ao lado da máfia dos transportes, das empreiteiras e de todos aqueles que saquearam o estado do Rio de Janeiro nas últimas décadas”.

Paulo Ramos informou que já tinha comunicado ao partido que não iria mais atuar com a bancada e que teria uma postura independente. “O PSOL não concordar com a minha posição é um direito, mas não pode dizer que eu fiquei ao lado ‘da máfia dos transportes, das empreiteiras e de todos aqueles que saquearam o estado do Rio de Janeiro’. Eles deveriam ter ouvido o meu pronunciamento. O que estou defendendo é a Constituição, é o Estado Democrático de Direito. Deputado só pode ser preso por crime inafiançável”, afirmou.

Para o parlamentar, o PSOL estava esperando um pretexto para afastá-lo. “Eles admitiram a minha filiação, eles agora que me expulsem, mas que, pelo menos, me ouçam”, acrescentou.

Dezesseis anos após a inauguração, o piscinão de Ramos vive uma crise. O projeto de fazer uma "praia no subúrbio", do então governador do Rio, Anthony Garotinho (hoje no PR) não tem mais a administração terceirizada, e a Guarda Municipal não patrulha a região - insegura e aos cuidados exclusivos da Polícia Militar. A areia, contaminada por coliformes, é imprópria para uso, por causa da constante presença de cães no local. Frequentadores também reclamam da sujeira na terra e até de lodo na água marinha tratada em que se banham.

Nem sempre foi assim. O piscinão custou R$ 18 milhões, pagos pela Petrobras por meio de termo de colaboração com o Estado. Era uma compensação pelo vazamento de mais de um milhão de litros de óleo nas águas da Baía da Guanabara, meses antes, pela estatal.

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O sambista Dicró, morto em 2012, estrelou anúncio do Estado convidando para a inauguração, ao som de seu samba. "Domingo de sol/advinha para onde nós vamos/aluguei um caminhão/vou levar minha sogra na praia de Ramos", cantou.

A ideia de usar dinheiro de uma compensação ambiental para criar um equipamento de lazer foi questionada. O governo defendeu, alegando que as praias da Baía de Guanabara, nas proximidades, estavam poluídas. A promessa de lazer em área carente, com ciclovia, quadras de esporte e água limpa, trocada a cada quatro dias, lotou o local, que teve frequência de mais de 50 mil nos sábados ou domingos ensolarados. A atração apareceu em novelas, ganhou festas de réveillon e até inspirou, na época, iniciativa semelhante em São Gonçalo, na região metropolitana.

Em meio à grave crise financeira no Rio, há dificuldades para a prefeitura gerir o espaço, em seu primeiro ano de administração. Segundo a assessoria do prefeito Marcelo Crivella (PRB), o contrato com a empresa terceirizada que cuidava do piscinão terminou no fim de 2016, quando acabou a gestão Eduardo Paes (PMDB). Desde então, o processo de escolha de uma empresa substituta "está em processamento".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um intenso tiroteio assustou na manhã deste domingo (9) moradores de Ramos, zona norte do Rio de Janeiro. Bandidos tentaram assaltar um carro-forte estacionado em frente a um supermercado, mas os vigilantes que faziam a escolta reagiram. Na troca de tiros, os criminosos desistiram do roubo e fugiram.

Agentes do 22º Batalhão da Polícia Militar foram acionados e fizeram buscas na região para identificar e prender os assaltantes. Segundo a polícia, um suspeito de envolvimento no crime recebeu atendimento médico no Hospital Geral de Bonsucesso, também na zona norte, ferido por disparo de arma de fogo.

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Protagonistas de discussões públicas sobre a arbitragem no Campeonato Espanhol, os zagueiros Gerard Piqué e Sergio Ramos vão ganhar folga neste domingo (2), no Barcelona e no Real Madrid, respectivamente. Eles serão poupados pelos seus treinadores na rodada do Campeonato Espanhol após defenderem a seleção da Espanha nos últimos dias.

Piqué, assim, vai desfalcar o time catalão na partida contra o Granada, fora de casa. O técnico Luis Enrique também não terá o atacante Lionel Messi, que vai cumprir suspensão por cartões amarelos, neste fim de semana. O vice-líder Barcelona está a dois pontos do Real na tabela, mas tem um jogo a mais.

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Sergio Ramos, por sua vez, ganhará descanso na partida do Real contra o Alavés, no mesmo dia, no Santiago Bernabéu. O zagueiro nem treinou com o grupo neste sábado. Tanto Ramos quanto Piqué devem voltar aos seus times na rodada do meio de semana. O Real vai visitar o Leganés e o Barça receberá o Sevilla.

Titulares da zaga da seleção espanhola, eles defenderam o time nas vitórias sobre França e Israel na última semana. Mas chamaram mais atenção nas redes sociais e em entrevistas, nas quais discutiram publicamente sobre supostos favorecimentos da arbitragem ao Real e ao Barça no Espanhol.

O líder oposicionista Henry Ramos Allup, do partido Ação Democrática (AD), foi escolhido na noite de ontem (3) o novo presidente da Assembleia Nacional da Venezuela. Ramos, que deve assumir no cargo nos próximos dias, é conhecido por suas fortes críticas ao governo Nicolás Maduro.

Em uma eleição marcada pela maioria oposicionista, que venceu as eleições legislativas de dezembro, Ramos derrotou o candidato Julio Borges, membro do partido (PJ) Primeiro Justiça, uma nova e mais moderada legenda que ficou com a maioria dos assentos do bloco de oposição.

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Embora o novo presidente não tenha participado dos recentes protestos nas ruas contra o governo, ele ganhou a eleição com a ajuda da ala mais radical da oposição, que organiza manifestações e atos antigovernistas. Já partidários de Borges defendem a negociação e o foco nas eleições.

Em seu discurso, o novo presidente da Assembleia Nacional disse que a próxima legislatura irá mostrar aos venezuelanos um caminho mais democrático. "Pedimos ao povo que assista a nós, que nos peça por mais e que nos vigie para que cumpramos o que prometemos", disse.

No início de dezembro, a oposição conquistou, por apenas um assento, a "supermaioria" de dois terços do Congresso, o que lhe garante, em tese, poderes para aprovar reformas constitucionais, designar ou remover magistrados do Tribunal Supremo de Justiça e nomear os reitores do Conselho Nacional Eleitoral, o promotor-geral e o defensor público, entre outros postos.

Entretanto, desavenças políticas e estratégicas entre os partidos oposicionistas devem dificultar a aprovação de projetos mais ambiciosos, disse R. Evan Ellis, professor de estudos latino-americanos do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade do Exército dos Estados Unidos.

"Imagino que o governo também irá usar uma combinação de incentivos pessoais e intimidações legais para tentar cooptar parte dos membros do novo Congresso, disse. Fonte: Associated Press.

A produção industrial de junho ante maio recuou em 18 dos 24 ramos pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As principais influências negativas vieram de veículos automotores, reboques e carroceria, cuja produção cedeu 12,1% na passagem do mês, e de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos, com recuo de 29,6% na margem.

Outros destaques em termos negativos apontados na Pesquisa Industrial Mensal (PIM) foram máquinas e equipamentos (-9,4%), confecção de artigos de vestuário e acessórios (-10,0%), produtos de borracha e de material plástico (-5,6%) outros equipamentos de transporte (-12,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-7,4%), perfumaria, sabões, detergentes, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-3,1%), produtos de minerais não-metálicos (-3,4%) e produtos têxteis (-6,7%).

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Por outro lado, entre os seis ramos que ampliaram a produção nesse mês, os desempenhos de maior importância para a média global foram registrados por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (6,6%), produtos alimentícios (2,1%) e bebidas (2,5%)

Revisão

O IBGE revisou o resultado da produção industrial de maio ante abril, para queda de 0,8%. Na leitura inicial, o recuo havia sido de 0,6%. Além disso, foi revisado o dado de março ante fevereiro, de -0,5% para -0,7%, e de fevereiro ante janeiro, de 0,1% para estabilidade.

Na produção de bens de capital, também foram revisadas as taxas de maio ante abril, de -2,6% para -3,8%; de abril ante março, de -0,9% para -1,4%; de fevereiro ante janeiro, de 3,0% para 1,8%; e de janeiro ante dezembro do ano passado, de 19,4% para 18,9%.

Líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Daniel Coelho (PSDB) utilizou a tribuna da Casa para fazer, nesta quarta-feira (18), um balanço das ações da bancada ao longo do ano. O parlamentar falou sobre os discursos, as blitzes de fiscalização, os debates promovidos, lembrando sempre o intuito “não de derrotar o governo, mas de convencê-lo” a fazer diferente determinadas questões.

“Desde o início do ano tivemos muitas discussões. Fizemos um profundo debate a respeito da PPP da Compesa, o Lafepe foi outro assunto importante, com uma visita externa que gerou polêmica e resultou numa audiência pública. Tiveram as blitze, na qual tivemos conquistas. Fomos a São Lourenço denunciar uma escola técnica atrasada e após a visita as obras se iniciaram. Fomos a Santa Maria da Boa Vista, numa escola que estava caindo aos pedaços e, no outro dia, o governo iniciou a reforma. Outra grande vitória da oposição foi a redução dos cargos comissionados no governo que, num primeiro momento, o governo foi contra, mas depois voltou atrás. Tudo isso, numa bancada de cinco deputados, são vitórias”, afirmou, agradecendo à atuação de outros membros da oposição, como Terezinha Nunes (PSDB), Betinho Gomes (PSDB), Severino Ramos (PMN) e Maviael Cavalcanti (DEM).

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Daniel lembrou que o governo teve avanços em 2013 – como o PIB, “que cresceu acima da média” –, mas há ainda muitos problemas a serem enfrentados. “Para 2014, o grande desafio desse governo será na área social, pois a média do Ideb de Pernambuco ainda é muito ruim e o IDH pouco subiu em relação ao restante do Nordeste, especialmente em muitas cidades do interior”, frisou.

Em aparte, o deputado Betinho Gomes fez coro à importância da oposição em 2013. “Parabenizo V. Exc. pela condução à frente da bancada de oposição, uma atuação com firmeza, capacidade de diálogo, iniciativa e liderança. Acho justo e importante que se faça esse balanço. Em nenhum momento nós da oposição quisemos aplicar derrotas ou manchar as iniciativas do governo. Nosso objetivo era discutir ações que o governo não tivesse executando e a bancada teve um papel fundamental, uma grande capacidade de usar o argumento como arma principal”, destacou.

Já Terezinha Nunes lembrou que o “exercício da democracia nem sempre agrada ao Executivo, mas é fundamental para a população”. “Se a gente fosse fazer todas as blitzes que as pessoas têm sugerido, não teríamos tempo ao longo desse mandato. A oposição vê e mostra a realidade das ruas, que muitas vezes o governo não vê. Não trabalhamos contra ninguém, mas a favor da população”, enfatizou.

O líder do governo, Waldermar Borges (PSDB), também aparteou ao líder da oposição. “Eu seria injusto se não reconhecesse o comportamento da oposição. Nunca vi uma ação mesquinha que tivesse intuito de diminuir a ninguém. Acho que a gente avançou muito. Registro meu reconhecimento que a bancada de oposição, em que pese as críticas que posso ter, teve um comportamento elevado”, afirmou.

*Com informações da Assessoria de Imprensa


A presidente nacional do Partido da Mobilidade Nacional (PMN), Telma Ribeiro, durante reunião com os representantes de diversos municípios pernambucanos, criou uma comissão para gerir o processo eleitoral de 2014. Foi deliberado, pelos membros do partido, que o deputado estadual Ramos (PMN) irá conduzir todo o processo para as eleições do próximo ano.

Durante o encontro também foram escolhidos os demais membros da comissão que irão ajudar o parlamentar nos contatos para a filiação de possíveis candidatos à deputados estaduais e federais e nas costuras para coligações e fechamentos de chapas à Assembleia Legislativa e Câmara Federal.

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Além de Ramos, fazem parte da Ivanildo Pedro, Gustavo Valfrido, que também é dirigente da União geral dos Trabalhadores (UGT); Almir Vasconcelos, Alexandre Araújo, Fabiano Santos e Alípio Neto.

Pai e procurador do meia Eduardo Ramos, Carlos Martins reconheceu que o filho não vivia uma boa fase no Náutico. Na noite da última sexta (20), ele e a diretoria alvirrubra entraram em um acordo e o jogador não faz mais parte do elenco timbu.

“Procurei a diretoria, pois Eduardo tem uma proposta boa de outro clube. Entramos em um acordo e ele deixa as portas abertas aqui nos Aflitos. A fase realmente é muito ruim, ele não estava jogando bem. É a pior fase da carreira dele. Mas isso acontece com qualquer jogador. É trabalhar e tentar melhorar”, disse Carlos Martins, não revelando o clube que será o próximo destino de Eduardo Ramos.

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Em 14 jogos pelo Campeonato Pernambucano, o ex-camisa 10 alvirrubro marcou apenas um gol. Vale a pena lembrar que essa é a segunda vez que o meia sem envolve em polêmicas no clube alvirrubro. E mais uma vez, nas vésperas das semifinais, período decisivo do Pernambucano. No ano passado, o pai do atleta, Carlos Martins, acusou o Sport de tentativa de suborno. O Náutico, então presidido por Berillo Júnior, assumiu tal história e afirmou ter 200 horas de gravação. Até hoje, nada foi esclarecido, muito menos alguém foi punido.

 

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