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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) irá encerrar o ano de 2023 com a redução do índice de aprovação. Segundo a nova pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 20, a avaliação positiva da gestão do petista recuou de 38% para 36%, em comparação ao levantamento anterior feito pelo instituto em outubro. A reprovação do presidente se manteve em 29%. Outros 32% consideraram o seu mandato regular e 3% não souberam ou não responderam.

Segundo a pesquisa, a aprovação do governo Lula se manteve em 54% e a desaprovação oscilou de 42% para 43%. O crescimento foi dentro da margem de erro que é de 2,2 pontos porcentuais. Foram feitas 2.012 entrevistas entre 14 e 18 de dezembro e o índice de confiança é de 95%.

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Entre as regiões do País, a maior aprovação de Lula está no Nordeste (70%), enquanto que a maior rejeição está no Sul (51%). A avaliação positiva do petista é maior entre as mulheres (55%), enquanto que a negativa é maior entre os homens (46%).

O grupo que mais aprova o petista é o de quem possui ensino fundamental completo (65%), os que recebem menos de dois salários mínimos (64%), católicos (61%) e pessoas pretas (63%). Entre os que mais o reprovam estão os que recebem mais de cinco salários mínimos (55%), os evangélicos (56%) e os que possuem o ensino superior incompleto ou mais (55%).

De 0 a 10, nota do eleitorado para primeiro ano de Lula no governo é 5,7

A Quaest também perguntou aos eleitores qual a nota de 0 a 10 que eles dariam para o primeiro ano do governo Lula. A avaliação geral dos eleitores foi de 5,7. A maior nota foi dada pelos nordestinos (6,9), e a menor foi dada pelos evangélicos, os que moram na região Sul e os que ganham mais de cinco salários mínimos com 5,2.

O instituto também indagou aos eleitores qual seria os maiores acertos do primeiro mandato do governo. Os mais citados foram a recriação do Minha Casa, Minha Vida e o aumento do Bolsa Família. Já os principais erros na opinião do eleitorado foi a alta frequência de viagens internacionais feitas pelo presidente e o fato do petista não ter classificado o Hamas como um grupo terrorista desde o início da guerra contra Israel.

Para 25% dos entrevistados, o principal problema atual do Brasil é a economia, seguido pela saúde (14%) e questões sociais com (13%).

Articulação com o Congresso

50% do eleitorado entrevistado pela Quaest consideraram que o governo Lula tem uma maior facilidade para lidar com o Congresso Nacional do que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em comparação com a pesquisa feita em outubro, a avaliação cresceu em nove pontos porcentuais. Os que acham que o petista tem mais dificuldade reduziram de 43% para 36%.

Nos últimos dois meses, o Congresso Nacional aprovou a reforma tributária na Câmara dos Deputados e o Senado aprovou as indicações de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF) e Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Em contrapartida, o governo sofreu reveses com a derrubada de vetos presidenciais no marco temporal das terras indígenas e na desoneração das folhas de pagamentos.

Para 34% dos ouvidos pela Quaest, a economia brasileira melhorou nos últimos 12 meses. A avaliação positiva está empatada na margem erro com os que acham que está do mesmo jeito que há um ano atrás (33%). Outros 31% dos entrevistados afirmaram que a economia piorou neste período.

O cenário político esperado esta quinta-feira (30) era o da polarização de narrativas. De um lado, retornou ao Brasil do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após uma temporada de três meses nos Estados Unidos; e do outro, a tentativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em ofuscar o rival ao fazer a primeira aparição pública após diagnóstico de pneumonia. Levantamento da empresa Quaest mostra qual lado da polarização política alcançou melhor resultado.

De acordo com o levantamento, com a divulgação do arcabouço fiscal, o governo obteve 10 mil mais menções que a volta de Bolsonaro, que alcançou aproximadamente 483 mil citações. Os dados também mostram que a maior parte delas (44%) foram negativas, um total de 213 mil. O algoritmo de classificação da Quaest mostrou ainda que o ex-chefe do Executivo teve 40% das mensagens positivas.

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Além de ter alcançado um número menor de menções que o governo Lula, a chegada de Bolsonaro no País também atingiu um patamar menor do que outros episódios de grande repercussão envolvendo o ex-presidente. Segundo o levantamento, no dia 7 de setembro de 2022, ele mobilizou quase 680 mil menções, sendo 45% delas positivas. Na sua ida aos Estados Unidos, as citações chegaram a 520 mil, com 40% positivas. A pesquisa então conclui que Bolsonaro tem perdido protagonismo nas redes sociais ao mesmo tempo em que a comparação entre os eventos mostra um cenário de perda de volume de publicações sobre o ex-presidente.

O retorno de Bolsonaro

O ex-presidente retornou ao País com um discurso de líder da oposição, embora tenha contado com uma recepção aquém das expectativas no aeroporto de Brasília. Pouco tempo após desembarcar, ele criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao afirmar que os petistas "não vão fazer o que bem querem com o destino da nossa Nação".

Lula escalou o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), para comentar o retorno do ex-presidente. Segundo Padilha, a recepção montada por apoiadores de Bolsonaro "flopou", termo comumente utilizado nas redes sociais para se referir a eventos frustrantes ou que não atingiram as expectativas.

A outra - e principal - cartada do governo foi usar o mesmo dia de retorno do ex-presidente para apresentar a proposta do governo de nova âncora fiscal para substituir o teto de gastos, que desde 2017 atrela o crescimento das despesas à inflação. A expectativa dessa nova medida era aguarda com grande expectativa pelo mercado.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nessa quarta-feira (21), mostrou que 26% dos eleitores aceitam mudar de voto para eleger o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no primeiro turno, enquanto 64% rejeitam fazê-lo. Embora os que descartam migrar para o petista sejam maioria, o dado já representa um trunfo à a campanha do ex-presidente, uma vez que, se confirmado, amplia a margem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL).

Lula, que almeja sair vitorioso já na primeira rodada de votação e trabalha para atrair apoios ao que vem sendo chamado de "voto útil", precisa da adição de poucos pontos para ter êxito. O Média Estadão Dados, agregador de pesquisas do Estadão, mostra Lula com 50% dos votos válidos. Para vencer em primeiro turno, é preciso ter maioria absoluta, ou seja, 50% mais um.

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Aliados do candidato do PT fazem pressão para que eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) desistam de sua primeira opção de voto e apertem 13 nas urnas, de modo a evitar que o presidente Jair Bolsonaro (PL) vá ao segundo turno contra o petista e, assim, tenha mais tempo de campanha.

Segundo o levantamento, 24% dos eleitores de Tebet admitem deixar de votar na senadora para ajudar o ex-presidente, enquanto 72% negam. Entre os que preferem Ciro Gomes, 33% dizem que migrariam para o candidato petista no primeiro turno; 63%, não.

Mudanças

Contudo, a pesquisa mostra que, a despeito da campanha pelo "voto útil" em Lula, vem crescendo a taxa de convicção dos eleitores de Ciro Gomes. Nesta rodada, 47% dos eleitores do ex-governador dizem que seu voto é definitivo e não deve mudar; na semana passada, eram 42%; no início do mês, eram 35%. Ainda são maioria os que afirmam que podem mudar de voto, 51%.

Os que pretendem votar na senadora de Mato Grosso do Sul têm índice inferior de convicção. A maioria (56%) diz que ainda pode mudar de ideia até 2 de outubro, enquanto 44% alegam que Tebet é sua escolha definitiva.

Em eventual segundo turno, metade dos eleitores de Ciro Gomes defende que o candidato apoie Lula (50%), enquanto 18% preferem que o pedetista embarque na campanha de Bolsonaro e 29% preferem que ele fique isento. Entre os eleitores de Simone Tebet, há empate técnico: 35% querem apoio ao petista; 34%, ao presidente.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 17 e 20 de setembro e entrevistou 2 mil eleitores presencialmente, em 120 municípios. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-04459/2022. A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (14) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 42% das intenções de voto, ante 34% do presidente Jair Bolsonaro (PL). Em relação à rodada anterior do levantamento, divulgada em 7 de setembro, o candidato do PT oscilou 2 pontos para baixo, enquanto o chefe do Executivo se manteve no mesmo patamar.

Ciro Gomes (PDT) tem 7% da preferência; Simone Tebet (MDB), 4%. Felipe d'Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) têm 1% cada. Outros candidatos não pontuaram.

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Na simulação de segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o candidato do PT vence por 48% a 40%. O presidente oscilou um ponto para cima em comparação com a rodada anterior, enquanto Lula caiu 3 pontos.

O levantamento mostra ainda que 35% dos eleitores de Simone Tebet defendem que a candidata apoie Jair Bolsonaro caso não chegue ao segundo turno. Entre os eleitores de Ciro Gomes, é maior a parcela que acredita que o apoio do candidato deve ir para Lula, 51%.

A Quaest consultou 2 mil eleitores presencialmente entre 11 e 13 de setembro. A sondagem foi contratada pela Genial Investimentos. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos. O código de registro na Justiça Eleitoral é BR-03420/2022.

A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (31), mostrou Lula (PT) na liderança com 44% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) obteve 32% das menções do eleitorado e consolida a participação no segundo turno. 

Comparado ao estudo anterior, o desempenho de Lula e Bolsonaro permaneceu com a diferença de 12%. No entanto, os dois oscilaram 1% para baixo dentro da margem de erro. 

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Candidato mais bem colocado fora da polarização, Ciro Gomes (PDT) obteve 8% e Simone Tebet (MDB) ficou com 3%. Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (PROS) foram mencionados por 1% dos entrevistados. Os demais não pontuaram. 

Ainda de acordo com o levantamento, indecisos somam 6%. Brancos, nulos e os que não vão votar são 5%. 

Espontânea- Na modalidade em que os entrevistados não recebem a lista com o nome dos candidatos, Lula sai na frente com 32% e Bolsonaro alcançou 25%. Indecisos dispararam para 37%. Brancos, nulos e quem disse que não vai votar somam 2%. 

Segundo turno- Também foi projetado o voto dos eleitores em uma eventual disputa de segundo turno entre Lula e Bolsonaro. O resultado indicou que o petista seria eleito com 51% contra 37% de Bolsonaro. Indecisos representam 4%. Brancos, nulos e os que não vão votar são 9%. 

A pesquisa ocorreu de forma presencial em todos os estados e no Distrito Federal, entre os dias 25 e 28 de agosto, com dois mil eleitores a partir dos 16 anos. O nível de confiança é de 95%, com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos. O estudo foi registrado na Justiça Eleitoral com o protocolo 00585/2022. 

Caso o segundo turno das eleições presidenciais aconteça e cumpra o que tem sido visto nas pesquisas, de um cenário entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), os eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) devem declarar, em maioria, apoio ao petista. A informação consta em um recorte da pesquisa Genial/Quaest divulgada em 17 de agosto, mas referente a um questionário feito a duas mil pessoas entre os dias 11 e 14 deste mês. 

A pergunta feita ao eleitorado foi “Quem você acha que seu candidato deveria apoiar no segundo turno?”. Entre os que se declararam eleitores de Ciro, 49% disseram que ele deve apoiar Lula, 27% optaram por Bolsonaro e 16% avaliam que o pedetista não deve escolher nenhum dos dois. Além destes, 8% não souberam responder. 

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Já entre os eleitores de Tebet, 37% se mostraram favoráveis a Lula. Os que acreditam que ela deve se manter neutra, porém, superam o número do petista: 39%. Já os em favor de Bolsonaro foram 16%.  

Gráfico com a distribuição de pergunta e respostas. Foto: Divulgação/Quaest

A mesma pergunta foi feita ao eleitorado de outros candidatos, como Vera Lúcia (PSTU), Felipe D'Ávila (Novo) e Eymael (DC). Lula também é o favorito ou empata em todos eles. Entre os eleitores de Vera, Lula é opção no segundo turno para 48%, contra 29% que favorecem a Bolsonaro. O candidato do Novo tem um eleitorado dividido: 34% votariam em Lula e 34% votariam em Bolsonaro. 

No eleitorado do democrata cristão, a diferença aumenta consideravelmente. 68% indicaram que votariam em Lula e 32% preferem que Eymael não vote em nenhum dos dois. Ninguém respondeu que votaria em Jair Bolsonaro. 

Na pesquisa ampliada, os eleitores que não querem nem o ex e nem o atual presidente, indicaram ampla vantagem para o petista no segundo: 45% responderam que seu candidato deve apoiar Lula, 24% Bolsonaro, 22% nenhum dos dois e 9% não quiseram ou não souberam responder. 

LeiaJá também 

- - >'Ipec: 47% rejeitam voto em Bolsonaro e 36%, em Lula'  

- - 'Pesquisa CNT/MDA: Lula pontua 42,3% e Bolsonaro 34,1%' 

 

De acordo com levantamento da Quaest, a entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Globo teve mais engajamento do que a do presidente Jair Bolsonaro (PL). O levantamento indica que 15 milhões de pessoas em média foram impactadas por postagens sobre o tema durante o programa, contra 9 milhões de Bolsonaro e 2 milhões de Ciro Gomes (PDT). O petista obteve 48% de menções positivas, contra 52% de menções negativas considerando a exibição completa. Foi pior que Ciro (54% a 46%) e melhor que Bolsonaro (35% a 65%).

Segundo a Quaest, os três momentos em que Lula teve maior porcentual de apoio ocorreram quando citou medidas contra a corrupção em seu governo, quando defendeu a aliança com Geraldo Alckmin (PSB) e quando criticou o ódio na política. Já os três momentos em que recebeu mais críticas foram quando não respondeu como definiria o Procurador-Geral da República (PGR), quando chamou Bolsonaro de "bobo da corte" e quando defendeu o diálogo como solução para o orçamento secreto.

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Três candidatos à Presidência já foram entrevistados no Jornal Nacional. Além de Lula, o presidente Jair Bolsonaro e Ciro Gomes também estiveram presentes na sabatina. Nesta sexta-feira, dia  (26), a senadora Simone Tebet (MDB) participa do telejornal.

Pesquisa Genial Quaest divulgada nessa quinta-feira (14) mostra que ACM Neto (União Brasil) segue na liderança com larga vantagem na disputa pelo governo da Bahia. O ex-prefeito venceria a disputa em primeiro turno com 61%, segundo o principal cenário do levantamento.

Em seguida, aparecem Jerônimo Rodrigues (PT), com 11%, e o ex-ministro da Cidadania João Roma (PL), que soma 6%. Kléber Rosa (PSOL) tem 1%, enquanto Giovani Damico (PCB) não pontuou. Indecisos somam 9%. Brancos, nulos ou que não pretendem votar chegam a 12%.

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A pesquisa mostra também que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o principal cabo eleitoral no Estado. Segundo a Genial/Quaest, 50% dos entrevistados preferem que o próximo governador seja uma pessoa ligada ao petista. Para 30%, o eleito não precisa ter apoio nem de Lula e nem de Jair Bolsonaro. Já outros 16% querem alguém ligado ao atual presidente da República.

Os números revelam ainda que, apesar de estar distante de ACM Neto nas pesquisas, Jerônimo Rodrigues tem alto potencial de crescimento quando associado a Lula. O petista cresce 27 pontos porcentuais ao ser apresentado como nome apoiado pelo ex-presidente e vê a diferença em relação ao adversário diminuir para apenas cinco pontos - placar de 43% a 38%. Com apoio de Bolsonaro, Roma cresce de 6% para 8%.

Segundo turno

ACM Neto venceria Jerônimo por 73% a 11% no segundo turno, segundo a pesquisa. Se o adversário for Roma, o ex-prefeito mantém o mesmo porcentual contra 10% do ex-ministro e aliado. Em ambos os cenários, indecisos somam 5%. Branco, nulo ou que não pretende votar, 11%.

A pesquisa ouviu 1.140 pessoas, de forma presencial, entre os dias 9 e 12 de julho. O levantamento tem margem de erro de 2,9 pontos porcentuais e foi registrado sob o número BR-03140/2022.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada na quarta-feira, 8, aponta que 35% dos eleitores ainda consideram mudar o voto até a data das eleições, enquanto 64% dizem já ter a sua preferência definitiva; 1% não sabe ou não soube responder.

A maioria dos eleitores que ainda não definiram o voto rejeita escolher Lula ou Bolsonaro: são 71% desse contingente. São eleitores, por exemplo, de Ciro Gomes (PDT), André Janones (Avante), Simone Tebet (MDB) e Luciano Bivar (União Brasil). Entre eleitores do petista, 76% dizem que a decisão já está tomada e não deve mudar; entre os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, esse total equivale a 71%.

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O pré-candidato que mais desponta como segunda opção de voto é Ciro Gomes (PDT); 26% dos entrevistados afirmaram que votariam no pedetista como alternativa a outro nome da disputa.

Aborto

Ainda de acordo com o levantamento, Bolsonaro vem crescendo entre os evangélicos desde fevereiro. Já Lula caiu nesse grupo entre abril e maio, coincidindo com suas declarações a favor do aborto, mas mostrou leve recuperação este mês. Hoje, o chefe do Executivo tem 45% da preferência entre quem se declara evangélico, enquanto o ex-presidente tem 34%.

O petista vence com vantagem considerável entre os católicos: ele tem 53%, contra 24% de Bolsonaro.

O levantamento também mostra que quase um quinto dos eleitores de Bolsonaro em 2018 agora prefere Lula.

O instituto Quaest consultou dois mil eleitores presencialmente entre os dias 2 e 5 de junho. O código de registro da pesquisa na Justiça Eleitoral é BR-03552/2022. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos.

A nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (8), mostra que, se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria novamente eleito ao Planalto, ainda no primeiro turno. Segundo o UOL, no levantamento, Lula aparece com 46% dos votos. Enquanto isso, Bolsonaro (PL) tem 30% dos votos. Quando os votos brancos e nulos são descartados (como acontece na apuração dos votos), Lula salta para 52,87% das intenções de voto válidos. 

No mesmo levantamento, outros candidatos aparecem com os seguintes percentuais: Ciro Gomes (PDT): 7%; André Janones (Avante): 2%; Simone Tebet (MDB): 1%; Pablo Marçal (Pros): 1%; outros candidatos tem 0%; Brancos/Nulos/Não vai votar: 7%; e indecisos: 6%. 

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O levantamento ouviu duas mil pessoas de 27 estados, face a face, entre os dias 2 e 5 de junho. O índice de confiança, segundo o instituto, é de 95% e a margem de erro é de 2%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03552/2022 e teve o custo de R$ 268.742,48. 

Todos os cenários

Cenário 1 

Lula (PT): 46% 

Jair Bolsonaro (PL): 30% 

Ciro Gomes (PDT): 7% 

André Janones (Avante): 2% 

Simone Tebet (MDB): 1% 

Pablo Marçal (Pros): 1% 

Vera Lúcia (PSTU): 0% 

Eymael (DC): 0% 

Felipe D'Avila (Novo): 0% 

Sofia Manzano (PCB): 0% 

Luciano Bivar (União Brasil): 0% 

General Santos Cruz (Podemos): 0% 

Leonardo Péricles (UP): 0% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 6% 

Cenário 2 

No cenário 2, com Lula, Bolsonaro, Ciro e Tebet, o petista tem 47% e pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 41%. 

Lula (PT): 47% 

Jair Bolsonaro (PL): 29% 

Ciro Gomes (PDT): 9% 

Simone Tebet (MDB): 3% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 5% 

Cenário 3 

No terceiro e último cenário testado, a pesquisa considerou a disputa entre Lula, Bolsonaro, Ciro e Janones. Nesse caso, com 48%, o petista também pode vencer no primeiro turno, pois os demais candidatos somam 42%. 

Lula (PT): 48% 

Jair Bolsonaro (PL): 30% 

Ciro Gomes (PDT): 9% 

André Janones (Avante): 3% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 7% 

Indecisos: 4% 

Pesquisa Espontânea 

Na pesquisa espontânea — quando os nomes não são apresentados aos entrevistados — Lula também lidera, com 32% das intenções de voto. O petista tem vantagem de 12 pontos percentuais sobre Bolsonaro. No levantamento de maio, a diferença era de 6 pontos percentuais. 

Lula (PT): 32% 

Jair Bolsonaro (PL): 20% 

Ciro Gomes (PDT): 1% 

Brancos/Nulos/Não vai votar: 1% 

Indecisos: 42% 

 

A desistência do ex-governador João Doria (PSDB) de concorrer à Presidência da República aumenta as chances do pré-candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, vencer as eleições presidenciais em primeiro turno. A avaliação é do cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes. Em parceria com o banco Genial, a Quaest tem produzido pesquisas de intenção de voto nacionais e estaduais.

Na avaliação do pesquisador, é possível analisar a saída de Doria da disputa presidencial a partir de três pontos de vista: político, simbólico e numérico. "Politicamente, Lula aumenta as chances de vitória no primeiro turno com o voto útil, pois o eleitor do Doria rejeita mais Bolsonaro do que Lula", defende Nunes. Nos cálculos da Quaest, 77% dos eleitores do ex-governador paulista rejeitam o presidente e 62% rechaçam o petista.

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Já do ponto de vista simbólico, seria a oportunidade de a terceira via se unir e apresentar um candidato único, acredita Felipe Nunes. O tucano retirou sua pré-candidatura nesta segunda-feira, diante da dificuldade de conquistar apoio no PSDB, que prefere apoiar a senadora Simone Tebet (MDB) ao Palácio do Planalto. Em pesquisas qualitativas, ela apresenta rejeição menor.

"Simbolicamente, a terceira via aumenta as chances de organizar sua tropa para tentar viabilizar uma opção fora da polarização. A coordenação das elites é fundamental para que os eleitores possam tomar decisões eleitorais. Até aqui, a terceira via mais atrapalhou do que ajudou o eleitor", destaca o diretor da Quaest.

Já do ponto de vista numérico, lembra Felipe Nunes, o ex-governador de São Paulo sempre registrou baixa intenção de voto nas pesquisas. "Numericamente, não tem mudança significativa porque Doria sempre apareceu com pouco voto (de 3% a 5%). Mas Ciro (Gomes, do PDT) tem o maior potencial entre esses eleitores (54%). Lula tem potencial de 36% e Bolsonaro de 19%", afirma o cientista político. "(Simone) Tebet é muito desconhecida", acrescenta.

Pré-candidato à reeleição no Rio de Janeiro, o governador Cláudio Castro (PL) lidera a disputa ao Palácio Guanabara, com 25% das intenções de voto, mostra pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira, 17. No levantamento estimulado, o representante do PSB, deputado Marcelo Freixo, aparece em segundo lugar, com 18%, seguido pelo ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves (PDT), com 8%.

Neste cenário, Castro obteve quatro pontos porcentuais acima do levantamento anterior, em março. Freixo oscilou apenas um ponto, dentro da margem de erro. A soma de eleitores dispostos a votar em branco ou anular é de 33% dos entrevistados.

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Ainda na pesquisa estimulada, na qual é oferecida uma lista de nomes ao entrevistado, o deputado estadual André Ceciliano (PT) aparece com 2% das intenções de voto, assim como o deputado federal Paulo Ganime (Novo). O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Felipe Santa Cruz (PSD) está na sexta colocação, com 1%.

Na pesquisa espontânea, na qual o eleitor não recebe uma lista de candidatos para escolher, Castro tem 6% das intenções de voto, seguido por Freixo, com 2%. Ao menos 85% dos eleitores se dizem ainda indecisos sobre em quem votar.

Se considerados os apoios do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de Jair Bolsonaro (PL) na disputa, o cenário muda. Quando Freixo é associado ao petista, e Castro ao presidente, do mesmo partido, a vitória do governador se transforma em um empate técnico, ele com 37% e Freixo com 40%.

Senado

A pesquisa Genial/Quaest mostra um cenário equilibrado na preferência do eleitor para o Senado no Rio de Janeiro. Pré-candidato à reeleição, Romário (PL) tem 19% das intenções de voto, seguido pelo ex-prefeito do Rio Marcelo Crivella (Republicanos), com 11%; pelo deputado federal Alessandro Molon (PSB), com 10% e pela deputada federal Clarissa Garotinho (União Brasil), com 6%.

Deputado federal que recebeu perdão de Bolsonaro, Daniel Silveira (PTB) tem 4%, o ex-prefeito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB) e o deputado federal Otoni de Paula (MDB) têm 3%. André Ceciliano aparece com 2% das intenções de voto.

As entrevistas foram realizadas de forma presencial entre os dias 12 e 15 de maio e foram coletadas 1.200 respostas, com margem de erro de 2,8 pontos. A pesquisa foi protocolada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-09916/2022 e BR-01548/2022.

A pesquisa Genial/Quaest com eleitores do Rio de Janeiro divulgada nesta terça-feira, 17, mostra que a disputa ao Palácio do Planalto será acirrada no Estado, terceiro maior colégio eleitoral do País. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro aparecem empatados, com 35% das intenções de voto. Ciro Gomes (PDT) está em terceiro lugar, com 6%.

O número de entrevistados dispostos a votar em Bolsonaro cresceu em comparação ao último levantamento. O presidente subiu 4 pontos em dois meses, ante queda de 4 pontos do petista.

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A melhora do desempenho eleitoral de Bolsonaro também pode favorecer o governador Cláudio Castro, do PL, mesmo partido do presidente, na disputa pelo governo do Estado, já que os eleitores que votam em Lula e Bolsonaro no cenário nacional se dividem nas intenções de voto para governador.

Cerca de 17% dos entrevistados que dizem votar no petista vão apoiar o atual governador nas urnas, ante 31% que dizem escolher Marcelo Freixo (PSB). No cenário oposto, 42% dos eleitores de Bolsonaro votam pela reeleição do governador, enquanto apenas 8% preferem o candidato do PSB.

Rodrigo Neves, do PDT, conquista 8% dos votos de Lula e 7% de Bolsonaro.

As entrevistas foram realizadas de forma presencial entre os dias 12 e 15 de maio e foram coletadas 1.200 respostas. A margem de erro é de 2,8 pontos porcentuais, para mais ou para menos. A pesquisa Genial/Quaest foi protocolada na Justiça Eleitoral sob o número RJ-09916/2022 e BR-01548/2022.

O ex-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), respondeu ao ex-ministro de Bolsonaro, Osmar Terra, que havia o ironizado sobre pesquisa da Quaest em que o pré-candidato à Presidência, Lula (PT), estava à frente de Bolsonaro (PL).

Osmar Terra compartilhou a pesquisa com uma foto de Boulos e de Manuela D'ávila juntos na campanha de 2018. "Para quem não conhece, este é Felipe Nunes, o diretor da Quaest, que fez pesquisa eleitoral para presidente", disse o ex-ministro. 

Na pesquisa da Quaest divulgada nesta quinta-feira (12), pelo Estadão, Lula lidera a corrida presidencial em São Paulo e aparece com 39% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro aparece com 28%.

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Em resposta, Boulos brincou e chamou o ex-ministro de 'Osmar Terra Plana', que "deve estar sofrendo com sequelas tardias da cloroquina". 

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A pesquisa Genial/Quaest divulgada pelo Estadão com eleitores paulistas mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial em São Paulo, maior Estado do País, com 39% das intenções de voto, ante 28% de seu principal adversário, Jair Bolsonaro (PL). Ciro Gomes (PDT) está em terceiro lugar, com 8%.

O quadro não se alterou muito desde o dia 17 de março, quando foi divulgado o levantamento anterior sobre os eleitores de São Paulo. Na época, Lula tinha 39%, mesma taxa de agora, e Bolsonaro, 25%. O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro e ex-juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, que então ainda não havia saído da disputa, tinha 8%, e Ciro, 5%.

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O ex-governador João Doria (PSDB), que em 2018, na disputa pelo governo estadual, teve quase 32% dos votos no primeiro turno e foi eleito no segundo, agora tem a preferência de apenas 4% dos paulistas como pré-candidato a presidente da República.

Os demais nomes testados no cenário principal da pesquisa são André Janones (Avante), que tem 2%, Simone Tebet (MDB) e Luiz Felipe d’Avila (Novo), ambos com 1%; e Luciano Bivar (União Brasil), que não pontuou.

No universo paulista, assim como no resto do País, Lula é mais forte entre as mulheres do que entre os homens. No segmento feminino, ele tem 41% das preferências, ante 23% de Bolsonaro e 15% dos demais candidatos somados. Ou seja, teria mais votos que a soma de todos os adversários. Já entre os homens há um empate técnico entre o petista e o presidente: 36% a 35%.

A preferência por Lula é maior entre os mais jovens. No segmento de 16 a 24 anos, ele tem 48%. Quanto maior a renda, menor o apoio ao petista. Ele tem 33% das preferências entre os paulistas que ganham mais de cinco salários mínimos, segmento em que empata tecnicamente com Bolsonaro (35%). Já entre os que recebem até dois salários mínimos, o ex-presidente alcança 45%, mais que o dobro da taxa do maior adversário (21%).

A pesquisa, que foi paga pelo Banco Genial, ouviu presencialmente 1.640 eleitores de São Paulo entre 6 e 9 de maio. A margem de erro estimada é de 2,4 pontos porcentuais para mais ou para menos.

As recentes declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em defesa da revisão da reforma trabalhista, do teto de gastos e da política de preços da Petrobras ajudam o presidente Jair Bolsonaro (PL) a atrair novos votos. A avaliação é do cientista político e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) Carlos Pereira. "Esses erros ajudam Bolsonaro. O principal eleitor de Bolsonaro está sendo Lula", afirmou Pereira ao Estadão/Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

"O PT não tem até agora uma agenda, é tudo em cima da figura enigmática do ex-presidente. A agenda é desfazer o que foi feito e isso gera incerteza no eleitorado. Os indecisos que não querem Lula e nem Bolsonaro acabam migrando para Bolsonaro", disse Pereira, que é colunista do Estadão.

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira, 7, mostra que 19% dos entrevistados não querem "nem Lula, nem Bolsonaro", queda de seis pontos porcentuais se comparado à última pesquisa. Entre os que preferem o atual presidente, houve um aumento de cinco pontos porcentuais - de 26% para 31%.

O cientista político também atribui a queda do porcentual de eleitores "nem-nem" à dificuldade da terceira via em definir um nome único à disputa. "Existe esse mercado eleitoral que não topa nenhum dos dois. Só que a oferta ainda não foi identificada. Essa indefinição, essas disputas internas geraram um desencanto nesse eleitor", explicou.

A desistência do ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil) da corrida à Presidência foi, segundo o especialista, "a janela de oportunidade para que a terceira via possa se viabilizar".

Nessa quarta-feira, 6, MDB, União, PSDB e Cidadania divulgaram uma nota para afirmar a intenção de lançar um candidato único à Presidência. O candidato de consenso será anunciado no dia 18 de maio.

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira (7) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança nas intenções de voto para a Presidência no 1º turno com 45% na pesquisa estimulada. O presidente Jair Bolsonaro (PL) continua em segundo lugar com 31%, primeira vez em que aparece acima dos 30% na série histórica.

O cenário desconsidera a participação do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) na corrida. O levantamento mostra que dos 6 pontos porcentuais que iriam para Moro, dois migram para Bolsonaro e os outros quatro se diluem entre Lula, Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB).

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Ciro aparece em terceiro lugar, com 6% das intenções de voto. Na sequência estão André Janones (Avante) e Doria empatados com 2%. Simone Tebet (MDB) e Vera Lúcia (PSTU) acumulam 1% cada. Brancos, nulos e indecisos somam 12%.

O levantamento mostra que para 64% dos entrevistados a escolha do voto para presidente é definitiva, enquanto 35% disseram que "podem mudar caso algo aconteça". Dos que votam em Bolsonaro, 69% afirmaram que é definitivo; em Lula, 76%; e entre os que não querem "nem Lula, nem Bolsonaro", 66% disseram ser uma escolha definitiva.

Segundo turno

Nas projeções para segundo turno, Lula manteve a liderança dos demais candidatos em todos os cenários testados. Contra Bolsonaro, o petista teria 55% dos votos e o presidente, 34%.

Em um suposto segundo contra Ciro Gomes, o ex-presidente atinge 55% das intenções de voto, e o pedetista 22%. Na disputa contra Doria, Lula pontua 58% e o tucano, 16%. Contra o ex-governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite, o ex-presidente fica com 58% e Leite, 17%.

Avaliação do governo

A pesquisa também mostra que 47% dos entrevistados avaliam a gestão do presidente Jair Bolsonaro como "negativa", enquanto 26% consideram "positiva" e 25% "regular". Para 52%, o governo está "pior do que esperava", enquanto 29% disseram estar "nem melhor, nem pior" e 17% "melhor do que esperava".

Dos entrevistados, 46% avaliam que o principal problema do País é a economia, enquanto 14% consideram que "saúde/pandemia" estão à frente. Para 12%, o maior problema são "questões sociais" e 9% consideram a "corrupção".

Em relação aos preços dos combustíveis, 24% disseram que o maior responsável pelo aumento é Bolsonaro. Para 15%, o maior responsável é a Petrobras, enquanto 14% acreditam que seja consequência da guerra entre Rússia e Ucrânia. Dos entrevistados, 12% responsabilizam governadores.

No levantamento, foram entrevistadas 2 mil pessoas acima de 16 anos, de forma presencial, entre os dias 1º a 3 de abril. A margem de erro é de dois pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-00372/2022.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é o candidato preferido do eleitor carioca. A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta terça-feira (22), apontou o petista como o preferido em todos os cenários em que entrou na disputa.

No estudo estimulado, quando os pesquisadores listaram dez pré-candidatos aos entrevistados, Lula (PT) seria conquistou 39% das intenções de votos, seguido por Jair Bolsonaro (PL), com 31%; Ciro Gomes (PDT) e Sergio Moro (Podemos), aparecem com 5%; André Janones (Avante), com 3%. João Doria (PSDB), Simone Tebet (MDB), Eduardo Leite (que está no PSDB e pode migrar para o PSD) receberam 1%. Enquanto Alessandro Vieira (Cidadania) e Felipe D'Ávila (Novo) não pontuaram. Brancos, nulos e os que não pretendem votar foram 11%. Indecisos representam 4%.

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No recorte com cinco candidatos, Lula manteve a liderança com 41% das intenções de voto. A lista segue com Bolsonaro (32%), Ciro Gomes (7%), Doria e Eduardo Leite (2%). Brancos, nulos e quem não pretende votar representam 13%. Indecisos foram 3%.

Pesquisa espontânea - Quando os elegíveis são elencados, o destaque no Rio de Janeiro ficou para o alto índice de eleitores que ainda não escolheram em quem votar, que lidera a lista com 38% das intenções. 

Nesse cenário, Bolsonaro aparece como primeira opção, com 24% dos votos. Na sequência vem Lula (21%), Moro (12%), Ciro Gomes e André Janones (1%). Brancos, nulos e quem não pretende votar foram 2%. Indecisos 12%.

Segundo turno

Na projeção de segundo turno, Lula é visto como o mais provável a assumir o comando do país em todos os cenários em que entrou na disputa. Contra Bolsonaro, Moro e Doria a variação é de 49% e 46%. Enquanto o atual presidente só seria reeleito sem o petista no páreo, com a variação entre 40% e 38% dos votos diante dos concorrentes.

Metodologia- Esta foi a primeira pesquisa realizada no Rio de Janeiro. Ao todo, 1.200 pessoas a partir dos 16 anos foram entrevistadas entre os dias 15 e 18 de março. De acordo com o instituto, o nível de confiança e de 95%, com a margem de erro de 2,8 pontos percentuais.

A pesquisa Quaest apresentada nesta quarta-feira (16) apontou que Lula (PT) segue como o candidato mais bem avaliado, com possibilidade de ser eleito já no primeiro turno. O estudo encomendado pela Genial Investimentos destacou que nem Jair Bolsonaro (PL) nem os representantes da terceira via alcançam o ex-presidente no segundo turno.

As intenções de votos de Lula variam entre 44% e 48%, um ponto acima da pesquisa do mês passado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) oscila na segunda posição entre 25% e 28% dos votos.

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No primeiro cenário, o petista atingiu 44% e Bolsonaro apareceu com 26%. Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) têm 7%, enquanto João Doria (PSDB) empata com André Janones (Avante) com 2%. Simone Tebet (MDB) marcou 1% e Felipe D'Ávila (Novo) não pontuou. Brancos e nulos são 6% e indecisos 5%.

Com Eduardo Leite (PSDB) na disputa, Lula ampliou a vantagem para 45% e Bolsonaro caiu para 25%. Ciro manteve seus 7%, já Moro retraiu para 6%. Doria e Janones permaneceram com 2%. O governador gaúcho e Simone Tebet ficaram nas últimas posições com 1%. Brancos e nulos são 6% e indecisos 4%.

Na simulação com apenas quatro candidatos, Lula atingiu 48% dos votos e Bolsonaro chegou a 28%. Ciro cravou 8% e Eduardo Leite 3%. Brancos e nulos representam 8% e indecisos 4%.

Segundo Turno 

Polarização- Em um eventual segundo turno, Lula seria eleito com 54% dos votos contra 32% de Bolsonaro. Nulos e brancos representam 10% e indecisos 3%.

Terceira via - Na disputa com Moro, o petista ainda seria o vitorioso com 53%, enquanto o ex-juiz marcaria 26%, com 22% brancos e nulos. Com Ciro, o ex-presidente chega a 51% e o pedetista 23%, com 24% brancos e nulos.

A pesquisa Quaest entrevistou pessoalmente 2.000 eleitores acima dos 16 anos, de todas as regiões do país, entre os dias 10 e 13 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, o que confere 95% de confiança aos resultados.

A nova pesquisa Quaest/Genial, divulgada nesta quarta-feira (9), mostrou que o ex-presidente Lula (PT) ainda é o líder das intenções de voto. O petista aparece com um percentual superior à soma dos concorrentes, mas o que chamou atenção foi o alto índice de indecisos.

As intenções de voto de Lula variam entre 45% e 47% no primeiro turno, que tem como segundo colocado o presidente Bolsonaro, entre 23% e 26%.

Outro destaque foi o alto número de indecisos. Na pesquisa espontânea, 48% mostraram que não sabem em quem votar e 4% expuseram o desejo de votar em branco ou nulo.

Fidelidade

A pesquisa Quaest também verificou que seis em cada 10 eleitores, equivalente a 58% dos entrevistados, devem manter a escolha do voto. Outros 40% não descartam mudar de opção.

Os fiéis a Bolsonaro representam 65%, enquanto Lula conquistou a fidelidade de 74% dos seus eleitores.

Contra os candidatos que já lançaram pré-campanha e outros possíveis postulantes à Presidência, Lula lidera com 45%. O índice representa dois pontos a mais que a soma dos concorrentes.

A segunda posição ficou com Bolsonaro, que pontuou com 23%, a terceira ficou dividida entre Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) com 7%. João Doria (PSDB) e André Janones (Avante) aparecem em seguida com 2%. Simone Tebet (MDB) obteve 1%, enquanto Rodrigo Pacheco (DEM) e Felipe D'Ávila (Novo) não pontuaram. Nulo e brancos são 8% e indecisos 5%.

O segundo turno também mostrou a vantagem do ex-presidente, de acordo com o estudo. Ele se manteve à frente em todos os cenários ao pontuar entre 56% e 51%. O registro de brancos e nulos variam entre 13% e 26%.

Entre os possíveis derrotados, Bolsonaro marcou 30%, Moro obteve 28%, Ciro ficou com 24%, Doria com 16% e André Janones com 14%.

Metodologia

O estudo foi feito por meio de entrevistas presenciais com dois mil eleitores das 27 unidades federativas, entre os dias 3 e 6 de fevereiro. Com 95% de confiança, a margem de erro é de dois pontos percentuais.

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