Lula será eleito contra qualquer adversário, aponta Quaest
O estudo da Quaest/Genial destacou que nem Jair Bolsonaro (PL) nem os representantes da terceira via alcançam o ex-presidente nas projeções de disputas
A pesquisa Quaest apresentada nesta quarta-feira (16) apontou que Lula (PT) segue como o candidato mais bem avaliado, com possibilidade de ser eleito já no primeiro turno. O estudo encomendado pela Genial Investimentos destacou que nem Jair Bolsonaro (PL) nem os representantes da terceira via alcançam o ex-presidente no segundo turno.
As intenções de votos de Lula variam entre 44% e 48%, um ponto acima da pesquisa do mês passado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) oscila na segunda posição entre 25% e 28% dos votos.
No primeiro cenário, o petista atingiu 44% e Bolsonaro apareceu com 26%. Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) têm 7%, enquanto João Doria (PSDB) empata com André Janones (Avante) com 2%. Simone Tebet (MDB) marcou 1% e Felipe D'Ávila (Novo) não pontuou. Brancos e nulos são 6% e indecisos 5%.
Com Eduardo Leite (PSDB) na disputa, Lula ampliou a vantagem para 45% e Bolsonaro caiu para 25%. Ciro manteve seus 7%, já Moro retraiu para 6%. Doria e Janones permaneceram com 2%. O governador gaúcho e Simone Tebet ficaram nas últimas posições com 1%. Brancos e nulos são 6% e indecisos 4%.
Na simulação com apenas quatro candidatos, Lula atingiu 48% dos votos e Bolsonaro chegou a 28%. Ciro cravou 8% e Eduardo Leite 3%. Brancos e nulos representam 8% e indecisos 4%.
Segundo Turno
Polarização- Em um eventual segundo turno, Lula seria eleito com 54% dos votos contra 32% de Bolsonaro. Nulos e brancos representam 10% e indecisos 3%.
Terceira via - Na disputa com Moro, o petista ainda seria o vitorioso com 53%, enquanto o ex-juiz marcaria 26%, com 22% brancos e nulos. Com Ciro, o ex-presidente chega a 51% e o pedetista 23%, com 24% brancos e nulos.
A pesquisa Quaest entrevistou pessoalmente 2.000 eleitores acima dos 16 anos, de todas as regiões do país, entre os dias 10 e 13 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, o que confere 95% de confiança aos resultados.