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Agentes federais dos Estados Unidos prenderam quatro homens suspeitos de integrar uma milícia no Estado da Geórgia. Eles são acusados de planejar ataques com armas químicas e explosivos em Atlanta, contra autoridades do governo.

Os quatro suspeitos, que foram presos ontem, devem comparecer em um tribunal federal em Gainesville nesta tarde. Eles fariam parte de um grupo que tentou obter um artefato explosivo não registrado e procuraram conseguir a fórmula para fabricar ricina, uma toxina biológica que pode ser letal mesmo em pequenas doses.

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Segundo documentos do tribunal, um dos suspeitos chegou a debater maneiras de dispersar ricina a partir de um avião sobrevoando os céus de Washington. Outro suspeito, Frederick Thomas, de 73 anos, pretendia utilizar o roteiro de um romance como modelo para atacar agentes da Justiça federal.

Os nomes dos outros três suspeitos são: Dan Roberts, 67 anos; Ray Adams, 65 anos; e Samuel Crump, 68 anos. Eles viviam nas cidades de Cleveland e Toccoa, na Geórgia. Pelo menos dois deles já trabalharam no governo. Adam trabalhou como técnico de laboratório em uma agência do Departamento de Agricultura. Crump trabalhou para uma empresa terceirizada que prestava serviços para o Centro de Prevenção e Controle de Doenças.

O grupo estaria discutindo operações "secretas" desde março, incluindo assassinatos, roubos e uso de agentes tóxicos para enfraquecer os governos estadual e federal. Em um dos encontros, Thomas propôs a criação de uma lista de funcionários do governo, políticos, líderes empresariais e membros da imprensa que ele acreditava que precisavam ser "eliminados".

A esposa de Thomas, Cahrlotte, classificou as acusações contra ele como "bobagem". "Ele ficou 30 anos na Marinha. Ele não faria nada contra seu país", disse em uma entrevista por telefone. As informações são da Associated Press.

 

Três suspeitos de homicídios foram presos nesta segunda-feira (31), em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na operação, realizada pela equipe de Repressão aos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI), foram capturados Juliano Francisco dos Santos, o Ameixa, apontado como alvo prioritário do Sistema de Contenção ao Crime (SCC), Jeferson Pedro da Silva, conhecido como Pixotinho, e Walter Pimentel Júnior, o Júnior Boqueiro. Eles estavam em posse de três revólveres, 1kg de maconha e R$ 800.

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"Com a prisão destes três elementos, os homicídios diminuirão de forma bastante considerável", afirma o delegado Ivaldo Pereira

De acordo com a polícia, eles vinham sendo investigados, e a população colaborou com as investigações, usando o disk denúncia. O grupo é responsável por, pelo menos, seis homicídios na RMR. O motivo dos crimes seria por tráfico de drogas, no bairro de Paratibe, no município de Paulista

O traficante Alexander Mendes da Silva, o "Polegar", de 37 anos, um dos bandidos mais procurados pela polícia do Rio, deixa, neste final de madrugada de sábado (29), a capital fluminense rumo à Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Porto Velho (RO). Agentes penitenciários e policiais federais realizaram há pouco uma operação de retirada do criminoso do presídio de Bangu 1, na zona oeste do Rio.

Sob forte escolta, o veículo em que estava Alexander Mendes seguiu para o Aeroporto Internacional Tom Jobim, onde chegou por volta das 4h40. O traficante embarcaria em um jato da Polícia Federal. A transferência do Rio para Rondônia foi autorizada pela juíza corregedora da penitenciária federal em Porto Velho, Juliana Maria da Paixão. O documento com o pedido de transferência de Polegar chegou às mãos da juíza corregedora na segunda-feira (24).

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Ex-chefe do tráfico de drogas do Morro da Mangueira, onde, em junho de 2010, foi instalada a 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), Polegar era o criminoso mais procurado pela polícia fluminense e acabou preso no último dia 19 na cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, na fronteira com o Brasil, portando documentos falsos, com os quais tentava comprar um carro de luxo.

Na casa onde o traficante morava, os policiais paraguaios teriam encontrado U$ 50 mil. Em novembro de 2010, quando o conjunto de favelas do Alemão foi tomado pelas polícias civil e militar, o traficante conseguiu escapar. Condenado a 22 anos de prisão, Polegar saiu da prisão em setembro de 2009, ao ganhar o direito do regime aberto, pois já havia cumprido um sexto da pena.

Um estudante de sete anos ficou trancado desde as 17 horas de terça-feira, 25, até as 7h30 de ontem em uma pequena sala no Colégio Municipal Franklin Delano Roosevelt, em Santo Antônio da Platina (PR). O caso foi registrado na delegacia de polícia e será encaminhado ao Ministério Público Estadual. A prefeitura também vai instaurar sindicância para apurar o fato.

A delegada Margareth Motta ouviu o menino na manhã de hoje. Ele disse que teria brigado com um colega e, com medo, escondeu-se em um cubículo dentro de uma sala de aula. Os alunos ficam em tempo integral nessa escola, na zona rural, e trocam de salas conforme as atividades. "Depois que se escondeu, ele acabou dormindo", relatou a delegada. "Um funcionário da escola não viu e trancou a sala".

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Quando o ônibus que o leva para casa chegou ao ponto, a mãe perguntou sobre o menino. Alguns colegas disseram que ele tinha descido um ponto antes. Segundo Margareth Motta, um chegou a dizer que o menino estava sentado ao seu lado. A mãe acionou professores e amigos para ajudar a procurar e registrou o sumiço na delegacia. "Mas ninguém imaginou que pudesse ter ficado na escola", disse a delegada.

Ele somente foi encontrado na manhã do dia seguinte, pois fez um furo na porta do cubículo onde estava e um funcionário percebeu o barulho que fazia. A delegada avaliou que não tinha conseguido caracterizar qualquer crime ou dolo no caso, mas iria enviar os depoimentos para o Ministério Público. Segundo ela, a questão deve ser tratada do ponto de vista administrativo, inclusive com orientação para que se tenha mais controle na entrada do ônibus.

 

Foi preso, por volta das 6h desta segunda-feira (24), Luiz Lopes da Silva Neto, o Luizinho, 41, autor da chacina que chocou os moradores da cidade de Lajedo, no Agreste de Pernambuco, no último dia 18. O acusado foi capturado, após diligências, na zona rural do município de Calçados, também no Agreste, numa localidade conhecida como Sítio Mocós. De acordo com a PM, Luizinho estava com uma faca peixeira, mas não reagiu à ação conjunta da Polícia Civil e Militar. Houve tentativa de linchamento do acusado por parte de populares que presenciaram a prisão.

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Na barbárie, o homicida assassinou a ex-companheira, Rosilene Ermínia da Silva, 32, a própria filha, Fernanda Lopes da Silva, 8,  além de Nayane Keliane Ferreira, 3, e João Vitor Ferreira da Silva, 1 ano e 6 meses, filhos de outro relacionamento da ex-mulher. A motivação seria, de acordo com a família das vítimas, a recusa de Rosilene em reatar o relacionamento.

Ainda de acordo com informações da Polícia, Luizinho havia sido condenado a 10 anos de reclusão, por ter tentado matar uma ex-companheira, no ano de 1998, e estava em liberdade condicional desde outubro do ano passado.

O acusado, que prestou depoimento na delegacia regional de Garanhuns, já confessou o crime. Ele seguirá para o presídio desta cidade, e ficará à disposição da Justiça. Caso seja condenado, poderá pegar pena de 12 a 30 anos de prisão por homicídio qualificado.

Um casal foi preso na última quarta-feira acusado de matar uma menina de dois anos e ocultar corpo na zona rural de Tacaratu, no sertão de Pernambuco. O crime teria ocorrido no último dia 9. Arlindo Manoel de Araújo, de 24 anos, e Maria Rosicleide do Nascimento, de 30 anos, são apontados pela polícia como os responsáveis pelo crime.

Para a polícia, o homicídio foi motivado por uma rixa entre Arlindo, o acusado, e o pai da criança, Pedro José de Siqueira, que foi autuado em flagrante na última sexta-feira acusado de crimes de maus-tratos e abandono de incapaz.

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Ainda de acordo com a polícia, o pai da criança deixou a menina sozinha para ir a um bar, junto com os suspeitos, que teriam aproveitado que Pedro estava embriagado para assassinar a criança. O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) trabalha na identificação da causa da morte da menina. Arlindo seguiu para Cadeia Pública de Petrolândia e a mulher, para a Cadeia Feminina de Verdejantes, unidades prisionais no sertão do Estado.

Duas pessoas foram presas durante a Operação Van Gogh, deflagrada hoje com o objetivo de desarticular uma quadrilha de fraudadores da Previdência Social, envolvendo a concessão de benefícios de auxílio-doença por transtornos mentais (depressão), em Passo fundo, no Rio Grande do Sul. A Previdência Social estima que a quadrilha tenha sido responsável por um prejuízo da ordem de R$ 4 milhões aos cofres públicos.

Em cumprimento a mandados judiciais foi preso o médico psiquiatra L.K.C., de 38 anos, e o despachante previdenciário A.E.R., de 53 anos. Outras nove pessoas foram levadas para prestar depoimento. Foram cumpridos dez mandados de busca e apreensão e um mandado para afastamento do exercício das funções de três servidores da Previdência e um vigilante. O material apreendido será submetido à pericia e os presos, encaminhados ao Presídio Regional de Passo Fundo, onde ficarão à disposição da Justiça Federal.

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Participaram da Operação 41 policiais e oito Auditores da Previdência Social. A ação foi resultado de uma Força Tarefa composta pela Policia Federal, Ministério Público Federal e Ministério da Previdência Social.

Foi preso no Paraguai Alexander Mendes da Silva, de 35 anos, conhecido como Polegar, apontado como chefe do tráfico de drogas no Morro da Mangueira, no Rio de Janeiro. Polegar era um dos traficantes que fugiram após a ocupação da Polícia Militar (PM), em junho deste ano, para a instalação da 18ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

Segundo o Disque Denúncia, Polegar foi condenado a 16 anos de prisão por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Ele conseguiu a transferência para regime semiaberto em agosto de 2009. No dia 12 de agosto de 2009, foi transferido para a Casa do Albergado Crispim Ventino, em Benfica.

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Às 5 horas, no dia 14 de agosto de 2009, ele deixou o local acompanhado de seus advogados e seguiu para a Favela do Arará, tendo que retornar até as 22 horas para dormir, porém não mais retornou ao sistema prisional, tornando-se um foragido da Justiça. O Disque-Denúncia oferecia uma recompensa de R$ 2 mil por informações que levassem a sua captura.

Policiais do 21° Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco realizaram a prisão em flagrante, na última segunda-feira (17), de cinco homens traficando drogas na Praça do Livramento, em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata Sul do Estado. Entre os integrantes do grupo estava um adolescente.

Foram presos Andrew Luiz de Souza, de 32 anos, Felipe de Lima, 18 anos, Jonatan Jefferson do Nascimento, 20, Douglas Francis de Assis Reis, 20, e o jovem de 16 anos. Todos eles estavam sendo investigados depois que a polícia recebeu denúncias de que traficantes estariam vendendo drogas em uma pizzaria nas proximidades do local onde eles foram localizados e capturados.

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Foram encontrados com o grupo 10 papelotes de aspuria, que é um tipo de produto bastante parecido com a cocaína e que poderia ser confundida com a droga, já que tem a cor branca e estava diluída em pó. Estavam com eles também, uma pedra de crack, 12 frascos de ácido bórico e vários comprimidos de um remédio controlado que seria utilizado para misturar a droga. Os envolvidos foram conduzidos para a Delegacia de Vitória de Santo Antão onde vão prestar explicações.

Autoridades mexicanas informaram que a disputa entre detentos na prisão próxima à cidade de Matamoros resultou em 20 mortos e 12 feridos, antes que a polícia pudesse restabelecer a ordem. O Departamento de Segurança Pública do Estado de Tamaulipas informou que a briga na prisão começou aparentemente com a disputa entre dois detentos e outros que se juntaram na manhã de hoje.

De acordo com o comunicado do Departamento, as autoridades avisaram os familiares sobre as mortes e os feridos e que os corpos foram levados para autópsia e investigação. As condições e a violência nas prisões mexicanas têm sido constantemente criticadas. Em julho, um tumulto na prisão perto de cidade Juarez deixou 17 mortos. As informações são da Associated Press.

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Cinco bandidos de Campinas (SP), entre eles um advogado, foram detidos na madrugada de hoje após arrombarem um caixa eletrônico da agência do Santander, no centro de Mairinque, região de Sorocaba, interior paulista. A prisão ocorreu após o grupo fugir em direção à capital paulista pela Rodovia Raposo Tavares.

Em patrulhamento pela Avenida Francisco de Assis Pinto e Oliveira, policiais militares do 3º Pelotão da 2ª Companhia do 50º Batalhão do Interior (BPM/I) foram alertados pelo alarme do banco e se aproximaram da agência. A quadrilha, que já havia cortado metade da máquina com uso de maçarico, abortou a ação e fugiu em dois veículos.

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Policiais militares de São Roque também foram acionados e, juntamente com os colegas da cidade vizinha, fizeram o cerco aos bandidos na pista sentido capital da Rodovia Raposo Tavares, no bairro Marmeleiro, ainda em Mairinque, próximo ao quilômetro 67. Com o grupo, que chegou a fugir por pelo menos cinco quilômetros, não havia armas segundo a PM. Oito viaturas participaram da caça aos criminosos.

Foram detidos o advogado Vicente Savoia Biondi, de 31 anos, Abner do Amaral Lelis, 31, Gregory Luan dos Reis, 22, Evandro Estevão silva Pinto, 20, e Rafael Augusto Leite, 21. Segundo os policiais, a quadrilha, antes de entrar na agência, rendeu um segurança patrimonial terceirizado que realizava uma ronda na região central da cidade.

Ao abortarem a ação dentro do banco, os bandidos abandonaram no local um maçarico, um pé de cabra, uma serra elétrica, um grifo, uma chave de fenda, quatro radiocomunicadores, quatro celulares, três fitas adesivas que seriam utilizadas em caso de necessidade de imobilizar alguma vítima, uma par de luvas e três toucas ninja. O grupo não conseguiu acessar o cofre do caixa eletrônico.

Histórico

Na madrugada do dia 5 de abril desta ano, o advogado, Evandro e Abner já haviam sido presos, no bairro de Jordanésia, em Cajamar, na Grande São Paulo, pela Guarda Municipal após furto de um caixa eletrônico. Na ocasião, segundo a Polícia Civil, foram recuperados R$ 52,9 mil furtados da máquina, também de uma agência do Santander. O quarto criminoso preso naquele dia foi André Marcelo Pin, de 36 anos. Na ocasião, a polícia informou que Abner havia sido preso, em um crime anterior do mesmo tipo, pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, e que André Pin era fugitivo do Complexo Penitenciário de Hortolândia.

O procurador-geral de Justiça do Rio, Claudio Lopes, anunciou hoje que o Ministério Público Estadual (MPE) fluminense denunciou à Justiça os 11 policiais militares presos pela morte da juíza Patrícia Acioli. Pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e formação de bando armado, o MPE pediu ao Judiciário que todos os PMs tenham decretada a prisão preventiva e que sejam transferidos para presídio federal, em Regime Disciplinar Diferenciado (mais duro, no qual o preso fica isolado) o tenente-coronel Cláudio Oliveira e o tenente Daniel Benitez.

A foragida da justiça Martiliana Martins, de 23 anos, foi presa no início da tarde desta quinta-feira (6), na comunidade do Alto do Buriti, bairro da macaxeira, zona norte do Recife, acusada de ser a mandante de um homicídio que aconteceu no ano de 2009. A vítima foi Daniel Freire do Nascimento, um usuário de drogas, que era tio do seu marido.

De acordo com policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que investigou o caso, Martiliana também é suspeita de contratar dois homens para assassinar o próprio pai, no ano de 2010. As investigações apontaram que a motivação teria sido um suposto abuso sexual praticado pelo genitor quando ela ainda era criança. Na ocorrência, o pai dela conseguiu sobreviver à investida dos matadores. A mulher foi ouvida na Delegacia Seccional de Apipucos e encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife. 

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O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios decretou na tarde de hoje a prisão preventiva do professor de Direito Rendrik Vieira Rodrigues, autor confesso do assassinato da estudante Suênia Sousa Farias, de 24 anos, com quem ele tinha um romance. O inquérito está concluído e o delegado Alexandre Nogueira, titular da 27ª Delegacia de Polícia, em que o caso é investigado, informou que será pedida pena máxima ao acusado, de até 30 anos de prisão, por homicídio duplamente qualificado.

Rendrik, que matou a estudante com tiros na cabeça e no tórax na sexta-feira (30/9), confessou que agiu por desespero, inconformado com o fim do relacionamento, uma vez que Suênia havia reatado com o marido. O delegado entende que a motivação passional não atenua a gravidade do ato. "Ele planejou e executou o crime com frieza, por motivo fútil e sem dar chance de defesa à vítima". Suênia estava de cinto de segurança na hora que recebeu os disparos e não há sinais de que tenha tentado se defender ou fugir.

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O professor esperou por Suênia no final das aulas e a convenceu a terem uma conversa definitiva sobre o relacionamento. Ele levou para o encontro a pistola 'ponto 380' que havia comprado duas semanas antes, quando o romance já estava terminado. Após o crime, Rendrik circulou com o corpo da vítima no carro por algumas horas e se entregou. Como ele tem residência fixa e bons antecedentes, a defesa entrou com pedido de relaxamento da prisão para que aguarde o julgamento em liberdade.

Antes de ser executada, Suênia deu um telefonema para a irmã Silene e dois para o marido, o contador Hélio Prado, nos quais tentou dar pistas de que corria perigo. Para o marido, ela ligou do telefone do algoz e, com voz embargada, disse que reavaliara a situação e estava voltando com o professor. Como Hélio e Suênia estavam em harmonia após o reatamento - eles compraram mobília e roupas novas para a casa na véspera, o marido considerou a conversa estranha.

Hélio foi à faculdade à procura da mulher, mas não a encontrou e seguiu para a delegacia registrar o desaparecimento. Quando Rendrik chegou à 27ª DP para se entregar, a polícia já tinha emitido ordem de captura do professor por suspeita de sequestro. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do DF abriu processo ético-disciplinar para fins de cassação do registro de advogado de Rendrik. As duas faculdades em que ele lecionava - UniCeub e Projeção - também anunciaram sua demissão.

O soldado da Polícia Militar Handerson Lents Henriques da Silva, acusado de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli, teve sua prisão temporária decretada hoje. A decisão é do juiz Petersen Barroso Simão, da 3ª Vara Criminal de Niterói, e vale pelo prazo de 15 dias.

De acordo com o pedido de prisão feito pelo delegado titular da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, e reiterado pelo Ministério Público, o soldado Lents teria indicado o endereço da juíza aos assassinos no mês de julho, um mês antes do crime.

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O zagueiro Breno, do Bayern de Munique, segue preso na Alemanha sob suspeita de ter colocado fogo na sua própria casa, mas seu advogado se movimenta para conseguir libertá-lo. Werner Leitner declarou nesta segunda-feira que tenta deixar o jogador em liberdade através de um pedido de habeas-corpus. Além disso, defendeu que o brasileiro precisa de tratamento por estar "doente".

"Breno não se encontra bem. Ele está doente e precisa de ajuda", disse Leitner, ao jornal alemão TZ, defendendo que o problema de Breno, que estaria sofrendo de depressão, é psicológico e que, assim, o zagueiro precisa realizar tratamento médico ao invés de permanecer detido.

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A promotora Barbara Stockinger explicou ainda não existir uma data definida para a realização de uma audiência sobre o caso, além de não apontar quando o pedido de liberação do jogador brasileiro será avaliado.

Breno é acusado de ter provocado um incêndio que destruiu sua casa na madrugada de segunda para terça-feira, com prejuízo estimado de 1 milhão de euros. No sábado, ele foi preso preventivamente sob a alegação de que poderia fugir da Alemanha caso ficasse em liberdade.

Apesar da enormes proporções do incêndio, ninguém ficou ferido. Breno era a única pessoa que estava no imóvel quando ocorreu o incidente e foi levado para um hospital apenas por precaução. Revelado pelo São Paulo, o zagueiro, de 21 anos, está no Bayern de Munique desde 2008 e ainda não conseguiu se firmar na equipe, além de ter sofrido com várias lesões.

Policiais do 17º Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco (BPM) prenderam, nesta tarde de domingo (25), um homem com 50 pedras de crack e uma pistola calibre 38, sem numeração. A autuação em flagrante de Wellington de Oliveira Mendes, 30, foi dada no bairro de Arthur Lundgren 2, em Paulista. O acusado foi conduzido para a delegacia de Paulista, onde presta depoimento neste momento.

Três policiais militares suspeitos de assassinar a juíza Patrícia Acioli, em agosto, no Rio de Janeiro, serão transferidos da Unidade Prisional da PM em Benfica, na zona norte, para diferentes unidades.

Segundo a Polícia Militar, a decisão da 3ª Vara Criminal de Niterói deve ser cumprida hoje à noite. O tenente Daniel dos Santos Benitez será levado para o presídio de Bangu 8. Os cabos Sérgio Costa Júnior e Jefferson de Araújo Miranda irão para outras unidades.

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A juíza foi assassinada no dia 11 de agosto. O carro dela foi atingido por 21 tiros de armas de uso restrito. Em depoimento, dois dos suspeitos negaram envolvimento no crime e o outro se recusou a falar.

Os três PMs do Grupo de Ações Táticas (GAT) do 7º BPM (São Gonçalo) tiveram as prisões temporárias decretadas no último dia 11 pelo plantão judiciário de Niterói, na região metropolitana do Rio.

Segundo as investigações, eles tiveram a prisão decretada no dia da morte de Patrícia pelo assassinato de Diego de Souza Beliene, de 18 anos, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, em 3 de junho. O inquérito sobre e morte da juíza deve ser concluído em 30 dias.

Os irmãos José Rodrigues Moreira e Lindonjonson Silva Rocha, apontados pelo Ministério Público como mandante e executor da morte do casal de ambientalistas José Cláudio Ribeiro Silva e Maria do Espírito Santo Silva, no dia 24 de maio passado, em Nova Ipixuna, no sudeste do Pará, foram presos no começo da manhã deste domingo (18)  durante operação conjunta das Polícias Civil e Militar, escondidos em um barraco no meio da mata no município de Novo Repartimento, na região paraense do Baixo-Tocantins.

Segundo a polícia, a dupla tentou fugir durante o cerco ao barraco, mas foi obrigada a se render. Com eles, os policiais encontraram três revólveres calibre 38 e uma espingarda. Os acusados foram levados de helicóptero para Belém sob forte escolta. Eles chegaram no começo da noite e deveriam prestar depoimento ao delegado Rilmar Firmino.

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"Foi um trabalho árduo de investigação, porque eles sempre se deslocavam de um local para outro, dentro do Pará, tentando confundir a polícia. Mas nós demos o bote na hora certa é os pegamos", disse o delegado-geral da Polícia Civil, Nilton Ataíde. Os detalhes da prisão serão revelados na manhã de hoje, durante entrevista coletiva.

José Claudio e Maria do Espírito Santo foram surpreendidos por emboscada armada pelo fazendeiro José Rodrigues e seu irmão em uma estrada de acesso ao assentamento Praialta Piranheira. O casal recebeu tiros no peito e na cabeça. Depois de morto, José Cláudio teve uma das orelhas cortadas por um dos matadores.

A promotora de justiça Amanda Luciana Lobato denunciou Rodrigues e Lindonjonhson por homicídio duplamente qualificado. Ambos fugiram depois de ter a prisão preventiva pedida pelo Ministério Público à Justiça de Marabá. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Polícia Civil concluiu o inquérito do caso Juan e pediu a prisão preventiva dos quatro policiais militares suspeitos de envolvimento no crime. O documento foi encaminhado para a Justiça na segunda-feira, 12. Como o processo corre em segredo de justiça, a assessoria do órgão não soube informar se as prisões foram decretadas.

Juan Moraes, de 11 anos, foi assassinado na comunidade Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Ele teria morrido durante troca de tiros entre policiais e traficantes no dia 20 de junho.

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Os sargentos Isaías Souza do Carmo e Ubirani Soares, e os cabos Rubens da Silva e Edilberto Barros do Nascimento já estão presos temporariamente. No final de agosto, a Justiça do Rio prorrogou por mais 30 dias as prisões temporárias.

Dias depois da morte de Juan, uma ossada foi encontrada a 2 km do local do crime, mas a perícia atestou que os restos mortais eram de uma menina. Outro exame foi feito e foi constatado que o corpo era realmente de Juan.

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