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A MMX Mineração e Metálicos, do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, informou na noite desta sexta-feira, 29, que registrou prejuízo líquido de R$ 1,206 bilhão no terceiro trimestre de 2013, aumento de 1.106% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o resultado negativo foi de R$ 100,114 milhões. Em relação ao segundo trimestre deste ano, quando foi verificada perda de R$ 451,169 milhões, o prejuízo de julho a setembro deste ano cresceu 168%.

Segundo a companhia, os principais eventos que contribuíram para esse resultado foram o impacto negativo por conta do reconhecimento de multa e "take or pay" com a Usiminas no valor de R$ 113,4 milhões; o impacto negativo no valor de R$ 79,2 milhões relativos ao ajuste a valor presente da expectativa do fluxo de pagamento dos royalties aos detentores dos títulos de remuneração variável; e o impacto negativo por conta do reconhecimento de redução do valor recuperável dos ativos de Serra Azul e direitos minerários de Bom Sucesso no valor total de R$ 913 milhões.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado no terceiro trimestre deste ano ficou negativo em R$ 983,280 milhões, ante Ebitda positivo de R$ 40,711 milhões em igual etapa de 2012. No critério ajustado, o Ebitda ficou negativo em R$ 69,780 milhões, ante número positivo de R$ 47,097 milhões na comparação anual.

A negociação de Neymar com o Barcelona trará um prejuízo de R$ 10 milhões aos cofres do Santos. O clube terá que devolver este valor à TV Globo porque vendeu o atacante antes do que previa o contrato com a rede de televisão que detém os direitos de transmissão dos seus jogos.

O contrato entre Globo e Santos previa um pagamento extra de R$ 10 milhões, acrescidos aos R$ 30 milhões pagos em média a outros times, para o caso de Neymar permanecer atuando em solo nacional até a Copa do Mundo de 2014. Como o atacante foi negociado antes do Mundial, o Santos precisará devolver estes R$ 10 milhões extras.

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O valor, contudo, não deve ser devolvido em dinheiro à TV Globo. A dona dos direitos de transmissão dos jogos do Brasileirão deve abater a dívida diretamente do próximo pagamento de cotas a que o Santos tem direito.

A perda destes R$ 10 milhões deve comprometer ainda mais o orçamento do clube para 2014. Pela previsão orçamentária, o Santos deve terminar o próximo ano com déficit de R$ 8 milhões.

Pelas contas do Conselho Deliberativo, o clube terá receita de R$ 158 milhões e despesas de R$ 134 milhões. No entanto, esse superávit de R$ 24 milhões será consumido por gastos financeiros (R$ 14 milhões) e amortização de dívidas e depreciação (R$ 18 milhões).

Mesmo com déficit previsto de R$ 8 milhões, o Santos pretende gastar R$ 3,6 milhões em contratações. O clube, que tem dívida total estimada em R$ 250 milhões, não informou de onde virá esta receita.

A OSX Brasil, empresa de construção naval do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, registrou prejuízo líquido de R$ 1,841 bilhão no terceiro trimestre de 2013, revertendo o lucro líquido de R$ 6,9 milhões verificado no mesmo período em 2012. No segundo trimestre deste ano, a companhia, cujo pedido de recuperação judicial foi aceito, nesta segunda-feira (250, pela Justiça, teve prejuízo de R$ 152,7 milhões.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da OSX entre julho e setembro deste ano ficou negativo em R$ 1,839 bilhão. No terceiro trimestre do ano passado, o Ebitda ficou positivo em R$ 76,5 milhões e, no segundo trimestre de 2013, negativo em R$ 100,2 milhões.

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A receita líquida da companhia somou R$ 151,9 milhões no trimestre passado, 88,9% maior do que em igual intervalo de 2012 (R$ 80,4 milhões), mas 19,41% abaixo da registrada no segundo trimestre deste ano (R$ 188,5 milhões). Ainda conforme a apresentação dos resultados, o endividamento consolidado da OSX ao final do terceiro trimestre era de R$ 4,8 bilhões, sendo R$ 1,7 bilhão referentes à Unidade de Construção Naval (UCN) Açu, R$ 648 milhões ao FPSO OSX-1, R$ 1,2 bilhão ao FPSO OSX-2, R$ 1,1 bilhão ao FPSO OSX-3 e R$ 201 milhões em outros financiamentos.

O prejuízo líquido de R$ 197,041 milhões reportado pela Gol Linhas Aéreas no terceiro trimestre foi cerca de 70% maior que o estimado por analistas que acompanham a empresa, segundo a média das projeções de seis casas consultadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Os profissionais previam um resultado negativo de R$ 115,7 milhões, com estimativas que projeções variavam de perdas de R$ 28 milhões a R$ 186 milhões.

O Ebitdar (lucro operacional antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações somado ao valor dos custos operacionais com arrendamento mercantil de aeronaves e com arrendamento suplementar de aeronaves), por sua vez, que foi de R$ 372,531 milhões no terceiro trimestre, ficou em linha a média das estimativas de três casas, que era de R$ 355 milhões, enquanto a geração de caixa medida pelo Ebitda, de R$ 190,348 milhões, ficou 18,08% acima da média de R$ 161,2 milhões.

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A receita reportada, de R$ 2,230 bilhão, também ficou em linha com as projeções dos analistas, que esperavam R$ 2,236 bilhões, na média das previsões. Foram consultados BTG Pactual, Citi, Bradesco, GBM, Itaú BBA e Morgan Stanley.

O Banco Votorantim (BV) apresentou prejuízo de R$ 159 milhões no terceiro trimestre, mas ainda assim o resultado é 18,8% menor ao prejuízo de R$ 196 milhões registrado no segundo trimestre deste ano. No acumulado de nove meses até setembro, o banco apresentou prejuízo de R$ 1,560 bilhão, queda de 59,4% ante igual intervalo de 2012.

"Apesar de persistirem os impactos negativos decorrentes de operações antigas, o BV continuará avançando na conclusão do processo de reestruturação e deve apresentar resultados substancialmente melhores em 2014", destaca o BB, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras, divulgado nesta terça-feira, 12.

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A carteira de crédito do Votorantim encerrou setembro em R$ 54,903 bilhões, redução de 1,5% em relação a junho e de 5,5% em 12 meses. O Votorantim alcançou R$ 110,714 bilhões em ativos totais no término do terceiro trimestre. A cifra é 0,1% maior do que a registrada em igual intervalo do ano passado, porém, 1,0% menor do que o registrado ao final do segundo.

A inadimplência gerenciada do Votorantim, considerando atrasos acima de 90 dias, seguiu em queda, de 5,7% em junho para 5,5% em setembro. Com a redução dos calotes, o BC está conseguindo baixar também as despesas com provisões para devedores duvidosos líquidas de receitas com recuperação de créditos (PCLD). Esses gastos somaram R$ 706 milhões no terceiro trimestre, queda de 26,4% em relação ao segundo. No comparativo dos nove meses ante mesmo período de 2012, a redução foi de 38,3% no consolidado e de 48,0% (R$ 1,8 bilhão) no varejo.

O índice de Basileia do Votorantim ficou estável ao final de setembro em 13,9% ante junho. Em um ano, porém, o indicador teve queda de 1,3 ponto porcentual. Do total, 9,5% referem-se ao capital de nível I, de melhor qualidade. Apesar de menor na comparação anual, ainda está acima do mínimo exigido pelo Banco Central, de 11%. O Basileia mede quanto o banco pode emprestar sem comprometer o seu capital.

Segue na UTI, mas em quadro estável, o condutor Vinícius Freitas Cândido, envolvido em acidente na Ponte D’Uchoa, na madrugada dessa segunda-feira (28), no bairro das Graças. Segundo a assessoria do Hospital Memorial São José, a previsão de alta do paciente deve ser dada até o fim do dia, após análise médica.

Uma reunião será realizada nesta terça-feira (29), a partir das 16h, na sede da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), com o intuito de definir as melhores estratégias de restauração do local. Pela manhã, representantes da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural (DPPC) fizeram vistoria no local do acidente para coleta de informações que auxiliem nas decisões do encontro da tarde. Além de membros da DPPC e Emlurb, estarão na reunião representantes da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

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A Secretaria de Assuntos Jurídicos da Prefeitura do Recife informou que, diante do orçamento necessário para a restauração da Ponte, o responsável será comunicado para, de maneira amigável, arcar com as despesas do acidente, (mesma lógica dos casos de acidente entre dois carros). Caso não queira ressarcir o valor, a Prefeitura entrará na Justiça.  

Relação de multas - Em acesso ao site do Detran-PE, é possível conferir uma lista de dez multas relacionadas à placa PEJ0001, referente ao carro de Vinícius Freitas Cândido. Avanço de sinal, estacionamento proibido, transitar acima da velocidade superior permitida e conduzir sob efeito de álcool são algumas das infrações listadas; no total, entre 2012 e 2013, o condutor já desembolsou R$ 4.220,32 em multas.  

A estimativa da safra apresentou uma redução de -0,2% em setembro na comparação com agosto de 2013, de acordo com o Levantamento Sistemático de Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quarta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A nova estimativa é de produção de 187,3 milhões de toneladas, ante 187,3 milhões em agosto. A alteração, segundo o estudo, se deve principalmente a uma queda na estimativa da produção de laranja (-9,4%) e cana-de-açúcar (-3,1%).

Entre as principais quedas, a cana-de-açúcar teve a produção revista em São Paulo. Principal produtor nacional, responsável por mais da metade da safra do País, teve queda de 7,2% na produção. Já os Estados do Nordeste, como Rio Grande do Norte, Paraíba e Ceará, sofreram redução em virtude da seca que continua prejudicando as lavouras, o plantio e a produtividade das lavouras.

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São Paulo do

A queda na produção de laranjas em São Paulo também foi a responsável pela redução nas estimativas para o produto. Maior produtor do País, com 72,7% da participação, deverá produzir 12,2% a menos que as estimativas de agosto. Em todo o País, a área a ser colhida diminuiu 1,5% e o rendimento médio nacional, 8%.

A crise no setor decorre, principalmente, do ajuste de estoques e perdas na safra de 2012, informa o IBGE. Em alguns casos, com estoques elevados de suco, parte da safra apodreceu nos pomares. Uma das razões apontadas é a crise na Europa e nos Estados Unidos, principais compradores.

Superando as estimativas, as produções de soja, milho e arroz continuam superando os indicadores de 2012. AS três culturas representam 93% de toda a produção agrícola nacional. Os acréscimos foram de 2,7% para o arroz, de 13,2% para o milho e de 23,8% para a soja, quando comparados a 2012.

Outros destaques do levantamento são as produções de aveia (-11,8%), batata inglesa 2ª safra (3,1%), batata inglesa 3ª safra (6,5%), cebola (4,1%), feijão 1ª safra (-1,6%), feijão 2ª (-0,2%), feijão 3ª safra (1,6%) e milho 2ª safra (0,2%).

Entre os Estados, Mato Grosso segue na liderança como maior produtor nacional de grãos, com 24,6% de participação. Entre as regiões, o Centro-Oeste produz 78,7 milhões de toneladas, uma produção 11,1% maior que em 2012. O maior crescimento se deu no Sul (72 milhões de toneladas e 30,4% de elevação na produção), em virtude da recuperação das condições climáticas desfavoráveis que levaram à uma safra ruim em 2012.

Na comparação com a produção do ano passado, 11 produtos têm queda, dos 25 pesquisados. Entre eles algodão herbáceo em caroço (31,4%), batata-inglesa 3ª safra (10,7%), café em grão (arábica) (4,5%), café em grão (conilon) (14,2%), cebola (3,2%), feijão em grão 1ª safra (8,6%), laranja (14,6%) e mandioca (10,6%).

Nesta sexta-feira (27) a BlackBerry confirmou que está com um buraco em suas contas, que somam um prejuízo líquido de US$ 965 milhões, o equivalente a US$ 1,84 por ação. A companhia ainda viu sua receita cair 45% em um ano, chegando aos atuais US$ 1,6 bilhão.

Além disso, a companhia admitiu que as vendas de aparelhos com o sistema operacional BlackBerry Z10 não estão nada bem. Entre os 5,9 milhões de smartphones entregues nos últimos três meses, "a maioria" era de modelos antigos. "Nós estamos muito decepcionados com nossos resultados operacionais e financeiros", afirmou, em comunicado, o CEO da BB, Thorsten Heins.

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Dois jogos em três meses e um custo de R$ 985 mil. Este foi o saldo – negativo - da passagem do volante Magrão pelo Náutico. O jogador de 34 anos chegou em junho ao Timbu, começou jogando em apenas duas partidas e viveu boa parte do tempo no Departamento Médico. Para tentar diminuir o prejuízo, a diretoria alvirrubra fez um acordo e dispensou o atleta, que vai continuar recebendo do clube.

Serão 16 parcelas de R$ 40 mil, que no total resultarão ao Náutico R$ 640 mil. Somando aos R$ 345 mil que ele recebeu de salário em três meses, este valor chega a quase R$ 1 milhão. Só que poderia ser pior. A multa contratual do atleta girava em torno de R$ 2 milhões e 700 mil, e se não fosse feito este acordo, este valor poderia chegar a R$ 4 milhões.

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Além de Magrão, o também volante Rodrigo Souto vai continuar recebendo do Timbu, mesmo vestindo a camisa de outro clube. O agora jogador do Figueirense terá 50% de seu salário pago pelo Náutico e o restante pelo clube catarinense.

O lateral-direito Oziel e o esquerdo Eltinho também fizeram acordos com a diretoria alvirrubra, mas com valores mais baixos. Ainda existe a possibilidade de outros jogadores deixaram o Náutico

A petroleira OGX, do empresário Eike Batista, amargou um prejuízo de R$ 4,722 bilhões no segundo trimestre, ampliando as perdas de R$ 398,6 milhões apuradas no mesmo período do ano passado, conforme balanço divulgado pela companhia na noite desta quarta-feira.

Entre abril e junho, as receitas da OGX somaram R$ 234,3 milhões. Um ano atrás, a petroleira não registrou faturamento.

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A geração de caixa medida pelo Ebitda foi positiva em R$ 45,580 milhões no segundo trimestre, contra um Ebitda negativo de R$ 110,017 milhões em igual etapa de 2012.

A OGX reconheceu um impacto da variação cambial no segundo trimestre de R$ 491 milhões. No balanço, a companhia informou que o reflexo "se deve à exposição cambial em senior unsecured notes, com vencimentos em 2018 e 2022".

A companhia explicou ainda que optou por não contratar instrumento financeiro de proteção para a exposição contábil, pois pretende liquidar a dívida em dólar com os recursos obtidos com a venda em moeda estrangeira do óleo produzido. "Dessa forma, a exposição cambial estaria protegida por um hedge natural a ser gradativamente gerado quando da venda do óleo produzido", disse a companhia, na apresentação dos resultados.

Um prejuízo líquido de RS$ 196,3 milhões foi registrado pela Minerva Foods, empresa de produção e comercialização de carne bovina, couro e exportação de boi vivo e derivados, no segundo trimestre de 2013, alta de 50% ante a perda líquida de R$ 130,9 milhões registrada de abril a junho de 2012.

A Minerva Foods ainda anunciou o prejuízo líquido antes de impostos, que ficou em R$ 203,1 milhões ante perda de R$ 174,2 milhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) de abril a junho foi de R$ 134,4 milhões, elevação de 19,3% ante o de R$ 112,7 milhões do mesmo período de 2012. A margem Ebitda (divisão do Ebitda pela receita líquida) foi de 10,2%, recuo de 0,3 ponto porcentual com relação à de 10,5% na mesma base de comparação.

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A receita líquida do período subiu 22,8%, passando de R$ 1,077 bilhão no segundo trimestre de 2012 para R$ 1,322 bilhão para os mesmos meses deste ano. A receita bruta foi de R$ 1,400 bilhão, incremento de 22,7% frente à de R$ 1,141 bilhão do segundo trimestre de 2012. Do total, R$ 470,6 milhões foram resultado de vendas no mercado interno, aumento de 26,1%, e R$ 930,1 milhões nas exportações, alta de 21,1%. Os abates da companhia cresceram 20,2% no segundo trimestre, passando de 442,1 mil para 531,3 mil cabeças. Em volume, as vendas totais da Minerva foram de 123 mil toneladas, avanço de 19,4% ante as 103 mil toneladas de abril a junho de 2012.

A Oi contrariou as expectativas dos analistas no segundo trimestre deste ano, que projetavam em média um lucro líquido de R$ 315,7 milhões, ao registrar prejuízo líquido de R$ 124 milhões. Foram consideradas para a média as projeções de Itaú BBA, HSBC, Credit Suisse e Bank of America Merrill Lynch (BofA).

O Ebitda reportado pela empresa, de R$ 1,797 bilhão, também veio abaixo da projeção média do mercado, que era de R$ 2,221 bilhões (-19%). Já a receita líquida somou R$ 7,073 bilhões, resultado em linha com a expectativa, que era de R$ 7,094 bilhões. O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. considera o resultado em linha quando fica 5% acima ou abaixo das expectativas.

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A operadora de telefonia Oi registrou um crescimento de 25,3% da dívida líquida no segundo trimestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, para R$ 29,489 bilhões, segundo relatório de administração que acompanha o balanço da companhia. A posição de caixa disponível apresentou uma queda de 50% no período, para R$ 4,092 bilhões.

Segundo a empresa, em relação ao primeiro trimestre deste ano, o aumento da dívida líquida se deve, principalmente, à variação do capital de giro decorrente do pagamento das licenças 3G (R$ 498 milhões) e 4G (R$ 332 milhões), pagamento de Fistel de manutenção (R$ 652 milhões) e do pagamento bianual da concessão do STFC (R$ 228 milhões).

A Oi acrescentou que o aumento da dívida foi impactado também pelo cenário adverso macroeconômico (desvalorização cambial e aumento da taxa de juros) no resultado financeiro e antecipação do montante da cessão do direito de uso de aproximadamente 4.200 torres de telefonia fixa, com contrato assinado em abril deste ano, de R$ 1,1 bilhão.

Prejuízo

Segundo a Oi, o prejuízo líquido do segundo trimestre, revertendo lucro do mesmo período do ano passado, foi influenciado pelo menor Ebitda no trimestre e maiores despesas financeiras devido à desvalorização do real e ao aumento do juros. A operadora informou que o Ebitda foi impactado por maiores despesas com provisões para devedores duvidosos (alta de 97%) e maiores despesas comerciais e de pessoal.

De acordo com a empresa, o resultado financeiro somou despesas de R$ 871 milhões no segundo trimestre deste ano, ante perdas de R$ 692 milhões do mesmo período do ano passado, alta de 25,8%. "Tal performance é explicada pelo efeito da desvalorização do real e pela alta da taxa básica de juros no período", explica o relatório.

A Oi destacou que o impacto no resultado cambial é explicado pelos efeitos de hedge (marcação a mercado dos derivativos) e pelo impacto da desvalorização do real frente ao dólar e ao euro no trimestre, com variações de 10,0% e 11,5%, respectivamente, sobre a parcela de 1,2% da dívida bruta da companhia exposta à moeda estrangeira.

A GOL Linhas Aéreas registrou prejuízo líquido de R$ 433 milhões no segundo trimestre, uma redução de 39,5% em relação ao apurado em igual etapa do ano passado, quando a perda chegou a R$ 715,1 milhões. No acumulado do ano, o prejuízo líquido recuou 32,8%, passando para perda de R$ 508,2 milhões, frente a prejuízo de R$ 756,5 milhões no primeiro semestre de 2012.

O Ebitdar (lucro operacional antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações somado ao valor dos custos operacionais com arrendamento mercantil de aeronaves e com arrendamento suplementar de aeronaves) atingiu R$ 235,1 milhões entre abril e junho, revertendo o Ebitdar negativo de R$ 62,4 milhões do segundo trimestre de 2012. A margem Ebidar ficou em 12,3%, frente aos -3,4% registrados um ano antes.

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No primeiro semestre de 2013, o Ebitdar cresceu 192,8% frente ao mesmo período de 2012, passando de R$ 205,5 milhões para R$ 601,7 milhões entre janeiro e junho deste ano. A receita líquida somou R$ 1,914 bilhão entre abril e junho, crescimento de 4,6% frente o R$ 1,830 bilhão anotado em igual intervalo de 2012. No acumulado do ano, a receita permaneceu estável em R$ 3,99 bilhões.

O prejuízo líquido de R$ 433 milhões no segundo trimestre foi cerca de 30% maior do que o estimado por analistas que acompanham a empresa, segundo a média das projeções de quatro casas consultadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Os profissionais previam um resultado negativo de R$ 334,2 milhões.

O Ebitdar (lucro operacional antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações somado ao valor dos custos operacionais com arrendamento mercantil de aeronaves e com arrendamento suplementar de aeronaves), por sua vez, que ficou em R$ 235,1 milhões no segundo trimestre, superou a média das estimativas, que era de R$ 167,7 milhões.

Já a receita reportada, de R$ 1,914 bilhão, ficou em linha com as projeções dos analistas, que esperavam R$ 1,896 bilhão, na média das previsões. Foram consultados Morgan Stanley, Itaú BBA, UBS e GBM. O Broadcast considera que os resultados estão em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

A GOL registrou prejuízo operacional (Ebit) de R$ 35 milhões no segundo trimestre de 2013, o que corresponde a uma redução de 90,1% ante os R$ 354,645 milhões reportados em igual período do ano passado. A margem Ebit ficou negativa em 1,8% no segundo trimestre, o que corresponde a uma melhora de 17,5 pontos porcentuais frente o reportado um ano antes, quando o indicador era negativo em 19,4%.

Em comentário de resultados, o presidente da companhia, Paulo Sérgio Kakinoff, destacou que a melhora se deu no trimestre mais fraco sazonalmente para o setor. "Com esse resultado, a GOL atingiu uma margem operacional positiva de 1,7% no primeiro semestre de 2013", afirmou. No semestre, a companhia aérea alcançou um Ebit de R$ 66,097 milhões.

Receita por passageiro

A GOL registrou receita líquida por passageiro por quilômetro (PRASK) de R$ 1414 centavos no segundo trimestre de 2013, o que corresponde a um crescimento de 10,5% frente o apurado em igual período do ano passado. Esse desempenho impulsionou a receita operacional dividida pelo total de

assentos-quilômetro oferecidos (RASK), que cresceu 7,5%, na mesma comparação, para R$ 0,1572.

A companhia destaca que o aumento mensal contínuo do Prask desde abril do ano passado é resultado dos esforços da companhia em otimizar sua oferta e maximizar a rentabilidade de suas rotas. Com isso a companhia registrou um aumento de 13,4% no yield.

"Desde abril do ano passado, a GOL tem adequado sua capacidade à nova realidade de custos do setor de aviação. Nesse período, a companhia reduziu a malha aérea doméstica ao mesmo tempo em que ajustou a sua estrutura e capacidade operacional", lembra o presidente da companhia, Paulo Kakinoff.

Somente no segundo trimestre, a oferta de assentos (assentos-quilômetro oferecidos - ASK) apresentou um recuo de 2,7% ante igual período de 2012, mas a demanda (passageiros-quilômetro transportados - RPK) caiu ainda mais, 5,2%, levando a taxa de ocupação a baixar 1,8 ponto porcentual, para 67,7%.

A GOL também registrou melhora em seu custo operacional por assento disponível por quilômetro (CASK), que recuou 8,4% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, para R$ 0,1601. Já os custos de combustível por ASK foram reduzidos em 8,8%, em decorrência da queda de 3,4% no preço por litro do combustível e da utilização de uma frota mais eficiente.

Dívida

A companhia aérea apresentou dívida total de R$ 5,594 bilhões no encerramento de junho, montante 4,6% superior ao apurado em março. Além de novas emissões, de Senior Notes com vencimento em 2023 e financiamento garantido pelo Exim Bank para manutenção de motores, o aumento também é resultado da depreciação do real frente ao dólar americano, de cerca de 10% entre os períodos, o que levou a parcela em moeda estrangeira a alcançar 76,5% do endividamento, ante 73% reportados ao final do primeiro trimestre.

A companhia destacou que a expansão do endividamento total foi parcialmente compensada pela redução no estoque de dívidas, tendo em vista o esforço de desalavancagem que tem sido feito. Nos primeiros seis meses do ano, o montante de pagamentos e pré-pagamentos de dívidas totalizou quase R$ 318 milhões. A GOL reforçou que permanece focada em sua estratégia de possuir um perfil adequado de amortização de dívidas.

A final do segundo trimestre, a GOL apresentou um índice de alavancagem (dívida bruta ajustada/Ebitdar) de 15,5 vezes, o que corresponde a uma melhora em relação aos 27,9x anotados no primeiro trimestre. A melhora se deu em função do processo de recomposição do Ebitdar, que encerrou o trimestre em R$ 235 milhões, levando a um Ebitdar de R$ 601,7 milhões, no primeiro semestre do ano, montante 133% superior aos R$ 258 milhões registrados no exercício completo de 2012.

A dívida líquida da companhia recuou 24,1% no segundo trimestre sobre o trimestre anterior e 13,4% ante o segundo trimestre de 2012, para R$ 2,827 bilhão. A redução é resultado do aumento do total em caixa, equivalentes de caixa, aplicações financeiras e caixa restrito de curto e longo prazo, que finalizou junho em R$ 2,767 bilhões, alta de 41% em comparação ao segundo trimestre do ano passado e de 71% frente ao primeiro trimestre. A aérea destacou que esse é o maior nível de caixa já registrado na história da Gol em um trimestre.

O aumento ocorreu devido à entrada de aproximadamente R$ 1,5 bilhão no caixa da empresa em maio, recursos que foram originados com a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da gestora de programa de fidelidade Smiles (R$ 1,1 bilhão) e com o acordo de venda antecipada de milhas da Smiles às instituições financeiras (R$ 400 milhões). No segundo trimestre, o caixa total representou aproximadamente 34% da receita líquida dos últimos 12 meses e 5,8 vezes as obrigações dos próximos 12 meses.

O prejuízo líquido de R$ 419,927 milhões apresentado pelo Grupo Marfrig no segundo trimestre ficou 14% acima do esperado pelos especialistas consultados pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Analistas de quatro instituições financeiras consultadas (Bank Of America Merrill Lynch, Itaú BBA, JP Morgan e Votorantim Corretora) estimavam, em média, que o Grupo Marfrig teria um prejuízo líquido de R$ 368 milhões no período. Somente o BTG Pactual previa que a Marfrig divulgasse um lucro líquido - de R$ 24 milhões - de abril a junho.

A variação cambial no resultado financeiro líquido é o que diferenciava as expectativas das casas para o indicador. Com relação ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda), no critério ajustado, que exclui outras receitas ou despesas operacionais, os especialistas das cinco instituições financeiras aguardavam um montante de R$ 543,4 milhões. O apresentado, de R$ 283,9 milhões, veio 47,7% abaixo, portanto. O Broadcast considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

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Dívida

O presidente da Seara Foods e futuro presidente (CEO) da Marfrig, Sergio Rial, ressaltou que a companhia busca a consistência entre a mensagem passada em trimestres anteriores para a entrega no período atual. "É o que prezamos", disse. Nesse sentido, Rial pontuou uma série de metas anunciadas na ocasião do primeiro trimestre e o resultado obtido de abril a junho de 2013.

A primeira delas é a redução de até R$ 2 bilhões no endividamento da companhia até o final do ano. Segundo ele, no segundo trimestre, a diminuição foi de R$ 1 bilhão. Da promessa de venda de ativos, foi anunciada a venda da Seara Brasil e da operação de couros no Uruguai, a Zenda, para a JBS, em junho. Das melhorias operacionais da Seara Brasil, cinco dos quatro indicadores operacionais tiveram desempenho em linha com o esperado, além do que a intenção do fechamento de dois ativos na Argentina no ano foi efetivada no segundo trimestre.

Para o segundo semestre, ele afirmou que a empresa de alimentos terá mais foco no food service e no médio varejo. "A partir do terceiro trimestre, vamos abrir as vendas desse canal na operação de bovinos, vamos mostrar quanto o food service representa para a operação, que é muito relevante", disse. Continuidade da política de redução de despesas e custos também são esforços da companhia no segundo semestre do ano. Rial afirmou que o cenário de oferta de boi-gordo no Brasil será moderado em algumas regiões, mas o volume de confinados neste ano será maior do que o de 2012. Já as exportações devem crescer, impulsionadas pelo câmbio favorável.

Cade

Rial reiterou a expectativa da companhia de que a venda da Seara Brasil e da Zenda seja avaliada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em setembro e a negociação com a JBS seja finalizada no terceiro trimestre. A venda dos ativos para a JBS foi feita por meio de assunção de R$ 5,85 bilhões de dívidas do Grupo Marfrig. Rial explicou que esses débitos têm vencimento entre 2013 e 2017, praticamente todo bancário. "Essa dívida está 'travada' a um dólar a R$ 2,12, ou seja, estamos neutralizados pela variação cambial do período até a concretização da transação."

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Os produtores rurais da região de Bourdeaux, na França, estão calculando os prejuízos após as tempestades na semana passada. Chuvas, ventos de até 175 Km por hora e queda de granizo, deixaram um rastro de destruição nos parreirais de uva. Em diversos pontos faltou energia elétrica, o que causou pronlemas no armazenamento dos vinhos. De acordo com a prefeitura local, a chuva foi breve, porém mais intensa do que a última grande tempestade registrada em 1989.

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A América Latina Logística (ALL) reportou prejuízo líquido de R$ 74,4 milhões no segundo trimestre do ano, ante lucro líquido de R$ 154 milhões registrados em igual período de 2012. O dado, de acordo com a companhia, se refere à participação da ALL, após minoritários. A ALL também informa que o resultado do período excluindo o efeito da saída da (write-off) da Argentina e a operação no país vizinho teria sido um lucro de R$ 171,6 milhões no segundo trimestre.

O Ebitda ajustado da ALL totalizou R$ 578,4 milhões no intervalo de abril a junho deste ano, uma alta de 12,6% sobre o segundo trimestre de 2012. A margem Ebitda da companhia passou, nesse período, de 55,6% para 55,9%.

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A receita líquida da empresa de logística mostrou avanço de 11,9% no segundo trimestre ante igual período de 2012 e somou R$ 1,034 bilhão.

A siderúrgica ArcelorMittal registrou prejuízo líquido de US$ 780 milhões no segundo trimestre, frente ao lucro líquido de US$ 1,01 bilhão no mesmo período de 2012. A companhia registrou perdas mais expressivas que as reportadas entre janeiro e março de 2013 (prejuízo de US$ 345 milhões). O resultado ficou bem abaixo da previsão dos analistas consultados pela Dow Jones, que esperavam um lucro líquido de US$ 117 milhões entre abril e junho.

No segundo trimestre, as vendas recuaram 10,1% frente ao mesmo período de 2012, totalizando US$ 20,2 bilhões. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, houve aumento de 2,3% das vendas da siderúrgica. Os lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 33,6% no segundo trimestre, em bases anuais, mais subiu 8,6% em relação ao trimestre anterior, para US$ 1,70 bilhão, em linha com a previsão dos analistas que projetavam US$ 1,71 bilhão.

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A ArcelorMittal afirmou também que os embarques de aço recuaram 1,8% em relação ao volume registrado no segundo trimestre de 2012, para 21,3 milhões de toneladas. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, os embarques de aço subiram 1,9%. Entre abril e junho, a produção de minério de ferro totalizou 15 milhões de toneladas, 3,8% a mais do que o verificado no mesmo período de 2012.

A Microsoft parece estar mesmo desapontada com as aposta feitas em cima do tablet Surface. Steve Ballmer, CEO da empresa, admitiu as altas expectativas da compainha em cima do dispositivo que chegou a ser largamente produzido, mas não está vendendo como esperado. A companhia, inclusive, anunciou no dia 18 de julho já ter perdido US$ 900 milhões com o Surface RT.

Segundo publicado no The Verge, Ballmer vem discutindo a possibilidade de assegurar o Instagram para Windows Phone e os planos da empresa para a nova geração do Surface.

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“Construímos um número maior de dispositivos do que pudemos vender”, disse Ballmer. Recentemente, a Microsoft diminuiu em 30% o valor do tablet no mundo inteiro em uma tentativa de alavancar as vendas do aparelho.

A Embraer reportou na noite desta quinta-feira, 25, prejuízo de R$ 6,7 milhões no segundo trimestre, ante lucro de R$ 124,4 em igual período de 2012. O prejuízo atribuído aos acionistas da empresa totalizou R$ 9,9 milhões, ante lucro de R$ 124 milhões no segundo trimestre do ano passado.

A Embraer explicou, em comunicado, que prejuízo atribuído aos acionistas é justificado, principalmente, pelo Imposto de Renda diferido gerado pela apreciação do dólar norte-americano ocorrida no segundo trimestre. O resultado levou a um prejuízo por ação de R$ 0,01361. A companhia ressaltou que, excluindo esse impacto, o lucro líquido (ajustado) teria chegado a R$ 192 milhões.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da fabricante de aeronaves foi de R$ 427,1 milhões no segundo trimestre. O valor representa recuo de 18,5% sobre os R$ 524,4 milhões contabilizados de abril a junho de 2012. A margem Ebitda ficou em 13,2%, ante 15,5%.

A receita líquida da Embraer foi de R$ 3,24 bilhões, o que mostra uma queda de 4,14% sobre os R$ 3,38 bilhões divulgados no segundo trimestre de 2012.

No segundo trimestre de 2013, a Embraer entregou 22 jatos para o mercado de aviação comercial e 29 para o de aviação executiva, com um total de 51 aeronaves. A carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) totalizava US$ 17,1 bilhões em 30 de junho, um incremento de US$ 3,8 bilhões sobre março, chegando ao maior valor de backlog desde o terceiro trimestre de 2009.

A Amazon surpreendeu ao registrar prejuízo líquido de US$ 7 milhões (US$ 0,02 por ação), ante lucro de US$ 7 milhões (US$ 0,01 por ação) há um ano. O resultado foi bem pior do que a previsão dos analistas, que esperavam lucro de US$ 0,05 por ação. A queda no lucro foi provocada pelos agressivos planos de expansão, conforme comunicado distribuído pela companhia nesta quinta-feira, 25.

A receita da Amazon, no entanto, subiu 22%, para US$ 15,7 bilhões, ante previsão de entre US$ 14,5 bilhões e US$ 16,2 bilhões feita anteriormente pela empresa. Analistas previam receita de US$ 16,98 bilhões. A margem bruta da companhia cresceu para 28,6%, de 26,1%.

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Para o terceiro trimestre, a Amazon projeta prejuízo entre US$ 65 milhões e US$ 440 milhões, enquanto a receita deve ficar entre US$ 15,45 bilhões e US$ 17,5 bilhões.

As ações da companhia fecharam o pregão tradicional com alta de 1,49% e caíam 1,80% no after hours. No acumulado do ano, os papeis da Amazon avançaram 21%. Fonte: Dow Jones Newswires.

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