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Dona de uma das cotas de patrocínio da transmissão da Copa do Mundo de Futebol na TV Globo - de R$ 180 milhões - e tendo investido mais dinheiro no evento também com outras ações, o Magazine Luiza está tirando o centroavante Fred de suas campanhas publicitárias. No lugar do centroavante da seleção entra o ex-goleiro Marcos, que também defendeu a camisa do Brasil e fez história no Palmeiras.

A mudança já vinha sendo discutida devido ao baixo rendimento do atleta e ganhou forma após o vexame contra a Alemanha, sábado, quando o Brasil perdeu por 7 a 1 e o centroavante foi apontado como um dos piores em campo. A saída então para a rede varejista teria sido colocar em prática um plano B e o ex-goleiro já pode ser visto com mais frequência nos comerciais da empresa.

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Oficialmente o Magazine Luiza não se pronunciou sobre a troca, mas Fred havia sido contratado em novembro de 2013 para estar à frente da promoção criada pela agência Etco. A ação começou em dezembro e está prevista para terminar após a Copa. Nas peças publicitárias o centroavante contracenava com Lu, uma personagem virtual. Já Marcos foi contratado há menos de três meses para fazer inicialmente um único comercial e como coadjuvante de Fred.

O Magazine Luiza, que nesta quinta-feira, 10, inaugurou uma nova unidade em Lins (SP), foi fundado em 1957 e é uma das maiores redes varejistas do Brasil, com 737 lojas e oito centros de distribuição, localizados em 16 Estados.

Pouco mais de 15 dias após o término da greve da Polícia Militar (PM), as feridas deixadas na cidade de Abreu e Lima, uma das que mais sofreu com saques, ainda repercutem. Três estabelecimentos fecharam no município e outros ainda ameaçam fechar.

No dia 29 de maio, o Arco-Íris Supermercados anunciou na sua página do Facebook o fechamento da loja de Abreu Caetés III por considerarem alto o investimento necessário para a reconstrução. De acordo com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Abreu e Lima, seria necessário R$ 1,8 milhão para a reforma. 

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Com o fechamento da filial, cerca de 60 funcionários estão sem trabalhar. Jeberson Lins era gerente da unidade e está esperando o posicionamento da rede. “Eles disseram que vão me realocar”, comenta. Alguns funcionários já foram desligados da empresa.

A princípio, o Arco-Íris havia garantido que as lojas permaneceriam funcionando, mas o prejuízo levantado inviabilizou as atividades. Este supermercado não foi o único que precisou parar as atividades. De acordo com o presidente da CDL de Abreu e Lima, Evandro Alves, foram fechadas uma loja de joias de nome não divulgado e a Eletrônica Cabral – que ainda espera um incentivo do governo para cancelar o fechamento. “Ainda há outras ameaçadas e estamos tentando convencer estes lojistas a permanecerem no local. Estamos tentando lançar uma campanha para ajudá-los”, comenta o presidente.

Produtos de saques lotam Delegacia de Abreu e Lima

A loja Opção Moda costuma contratar temporariamente para o São João 100% da mão de obra, o que não deve ocorrer este ano. “A proprietária me disse que deve não deve contratar temporário este ano”, lamenta Evandro Alves.

O processo investigativo contra os saqueadores já foi iniciado. Segundo o Delegado de Abreu e Lima, Alberes Félix, cerca de metade dos produtos devolvidos pela população já foi entregue às respectivas lojas. Uma reunião ainda deve decidir o destino dos produtos de lojas não identificadas. 

A Nintendo relatou, na última semana, os resultados do seu ano fiscal e, segundo as estatísticas, as coisas vão de mal a pior, já que a empresa amarga prejuízo pelo 3º ano consecutivo. Um dos principais culpados desta crise é o Wii U, que sofre baixa adesão desde seu lançamento. Nos últimos 12 meses, a companhia vendeu menos de três milhões destes consoles, conseguindo ficar abaixo dos insatisfatórios 3,5 milhões de unidades comercializadas em 2012.

Para o ano fiscal em curso (que termina em março de 2015), a Nintendo espera vender 3,6 milhões de unidades, o que indica que a empresa tem poucas esperanças para o console – apesar do lançamento do Mario Kart 8. Até agora, a gigante conseguiu movimentar 6,2 milhões de unidades da plataforma e parece cada vez mais improvável que a companhia bata, ao menos, a meta decepcionante do GameCube, que vendeu apenas de 21,7 milhões de unidades.

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Em contraponto, os consoles PlayStation 4 e Xbox One, lançados há apenas cinco meses, já possuem 7 milhões e 5 milhões de unidades vendidas, respectivamente. 

A montadora Chrysler relatou um prejuízo líquido de US$ 690 milhões no primeiro trimestre deste ano, ante um lucro líquido de US$ 166 milhões no mesmo período do ano anterior. Na mesma comparação, a receita trimestral cresceu 23%, para US$ 19 bilhões, e as vendas mundiais cresceram 10%, para 621 mil unidades.

Excluindo-se os encargos, a Chrysler teria lucro líquido de US$ 486 milhões. A montadora confirmou a sua previsão de ganhos para o ano de 2014, incluindo um resultado líquido entre US$ 2,3 bilhões e US$ 2,5 bilhões e embarques mundiais de 2,8 milhões de veículos.

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O resultado do trimestre foi influenciado por despesas pontuais relacionadas com a amortização de dívidas e o pagamento de mais uma parcela do acordo de aquisição da companhia pela montadora italiana Fiat, concluído em janeiro deste ano.

Na semana passada, a Fiat reportou um prejuízo líquido 319 milhões de euros, por conta das perdas causadas por custos pontuais ligados ao pagamento para a United Auto Workers referente à compra da Chrysler e também pelos resultados ruins na Venezuela. No mesmo dia, a montadora italiana revelou um ambicioso plano de cinco anos para expansão das fábricas nos EUA e na Itália e a consolidação da icônica marca Jeep, da Chrysler, em um player verdadeiramente global.

O resultado reportado hoje é o primeiro desde que a Chrysler foi totalmente adquirida pela Fiat, criando a sétima maior fabricante de automóveis do mundo sob um novo nome, a Fiat Automobiles Chrysler. Apesar da transação, a Chrysler vai continuar a reportar seus balanços separadamente por conta de seus contratos de dívida.

O presidente da Fiat, Sergio Marchionne, também confirmou na semana passada que a nova empresa deve listar suas ações na Bolsa de Nova York ainda este ano. Fonte: Dow Jones Newswires.

O prejuízo líquido de R$ 96,4 milhões apresentado pela empresa de alimentos Marfrig Global Foods no primeiro trimestre veio 138,9% pior que o esperado pelo mercado. Analistas de quatro instituições financeiras consultadas pelo Broadcast, serviço de informações da Agência Estado (Bank of America Merrill Lynch, Bradesco, BTG Pactual e Itaú BBA), estimavam, em média, que a empresa ficasse com um prejuízo líquido de R$ 40,35 milhões.

Já a geração de caixa, medida pelo Ebitda ajustado, de R$ 403,3 milhões ficou em linha com a média projetada pelos analistas, de R$ 398 milhões. A margem Ebitda, de 8,4% reportada pela companhia no período, também ficou próxima da média das projeções, de 8,1%.

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O mesmo para a receita líquida apresentada de R$ 4,787 bilhões de janeiro a março, ao passo que o aguardado era de R$ 4,915 bilhões. O Broadcast considera que o resultado está em linha com as projeções quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

O Twitter registrou nesta terça-feira (29) uma perda de 132 milhões de dólares no primeiro trimestre, enquanto o faturamento mais do que duplicou e o número de usuários cresceu fortemente, a 255 milhões.

A empresa indicou um aumento de 119% no lucro em comparação com o mesmo período do ano passado, a US$ 250 milhões, e o número de usuários ativos chegou a 255 milhões. Esses resultados se traduzem em um ganho nulo por ação, quando os analistas previam 3 centavos.

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O número de usuários era 25% superior há um ano no final de março. O número de consultas à chamada "timeline", a sequência na qual os usuários leem as mensagens de outros membros da rede, cresceu menos, 15%, a 157 bilhões de consultas no primeiro trimestre.

O grupo confirmou sua previsão de faturamento entre 1,2 e 1,25 bilhão de dólares este ano, dos quais entre 270 e 280 milhões no segundo trimestre.

O rombo causado pelo banco BVA no sistema financeiro chegou a cerca de R$ 8 bilhões, um dos maiores da história do mercado bancário brasileiro. O que aconteceu na instituição, em liquidação desde junho do ano passado, terminou de ser apurado neste mês pelo Banco Central. E as conclusões do inquérito já foram enviadas à Justiça de São Paulo, que deve decidir se decreta ou não falência da instituição.

O documento produzido pelo BC é sigiloso e deverá ser encaminhado ao Ministério Público estadual, que vai apurar responsabilidades pela quebra da instituição. Caberá ao Ministério Público Federal apurar fraudes ou crimes contra o sistema financeiro.

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Com base no relato de diversas pessoas que de alguma forma estiveram ligadas ao processo de liquidação e ao relatório do liquidante, o Estado reconstruiu o modus operandi do banco e como chegou à bancarrota. Além do número do rombo, que originalmente se imaginava ser de apenas R$ 500 milhões, surpreende a rapidez com que tudo aconteceu.

Em apenas cinco anos, a instituição teve uma forte ascensão e uma queda brusca, deixando um rastro de prejuízos a milhares de investidores, fundos de investimentos, fundos de pensão e até mesmo a empresas que tomaram empréstimos no banco. Entre 2009 e 2012, o banco cresceu 500% atingindo um ativo próximo a R$ 5 bilhões. Logo depois do auge sofreu intervenção e em junho de 2013 teve sua liquidação decretada porque seu patrimônio não suportava suas operações.

Para um banco conceder crédito, precisa de capital e começa com o dinheiro dos acionistas. Depois vai buscar recursos com clientes, que investem em Certificados de Depósitos Bancários, Letras Financeiras, Letras de Crédito Imobiliário, etc.

Para crescer tão rapidamente, o banco foi agressivo. De um lado oferecia CDBs para alguns clientes com retornos de 36% ao ano, quase cinco vezes o que rende a caderneta de poupança. Atraiu grandes investidores. Na outra ponta, emprestava para empresas pequenas e médias, focando principalmente em construtoras. As garantias muitas vezes não eram em valor suficiente para cobrir o empréstimo, em caso de calote. O prazo para pagamento era longo e o desembolso dos recursos era feito com base no cronograma da obra. O que ficava retido, era aplicado no próprio banco.

Para poder girar o dinheiro mais, o BVA cedia parte da sua carteira de crédito para fundos de investimentos de sua gestora de recursos, a Vitoria Asset Management - que tinha como principais cotistas fundos de pensão -, e também com venda direta às fundações. Essa cessão de crédito é que ajudou a inflar o rombo no sistema para além do próprio banco BVA e, por isso, o valor de R$ 8 bilhões.

Círculo vicioso

A bicicleta girava bem até que os primeiros empréstimos começaram a vencer e muitas empresas ficaram inadimplentes, exigindo provisionamentos expressivos para perdas, de acordo com regras do BC, que foram minando a capacidade do banco em suportá-las. Precisava de mais capital, mas a fonte começou se esgotar. Os grandes investidores como o grupo Caoa, que fabrica carros da Hyundai, começaram a tirar recursos da instituição, piorando a situação do banco, segundo relata o liquidante em processo judicial movido contra o grupo. Nesse processo acusa o grupo de ter informação privilegiada por ser acionista da instituição e ter se apropriado indevidamente de garantias do banco. O Caoa é o maior credor, fora o

Fundo Garantidor de Crédito, na lista que deverá ser divulgada nesta semana pelo liquidante do BVA.

Outro grande credor é Cleber Faria, empresário que foi dono da Cervejaria Petrópolis e que também foi sócio do BVA. Mesmo sendo grandes credores, não necessariamente terão grandes prejuízos, segundo dizem algumas fontes, já que quando aplicaram o dinheiro no banco recebiam rentabilidades bem acima das oferecidas no mercado.

Caoa e Faria chegaram ao BVA por meio do então presidente do banco Ivo Lodo. O executivo por sua vez foi levado pelo dono, José Augusto Ferreira dos Santos, e que tinha por intenção transferir aos poucos a instituição para Lodo.

Foi na sua gestão que o banco deixou de ser um banco pequeno para figurar entre os médios e com foco nas construtoras. Muitas dessas empresas, entretanto, quebraram com o banco. Como parte do dinheiro ficava retido em CDBs e era liberado de acordo com o cronograma da obra, quando o banco quebrou esses recursos pararam de chegar às empresas.

Voltar a financiar essas construtoras é uma das propostas que será apresentada pelo BTG Pactual aos credores. O banco quer comprar a parte podre do BVA e por meio de uma taxa tentar recuperar os créditos de forma mais rápida do que aconteceria em um processo de falência. Mas para isso precisa da aceitação dos credores.

O liquidante já ingressou com execuções na Justiça que cobram R$ 2 bilhões em dívidas. O rombo no banco, ou seja, o passivo que não é coberto pelos ativos é de R$ 5 bilhões. Os fundos de investimentos também já estão recuperando créditos. Os três administrados pela gestora Vila Rica, por exemplo, que têm R$ 693 milhões em patrimônio já renegociaram R$ 200 milhões em dívidas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Subiu para 64 a quantidade de ônibus municipais queimados em São Paulo, em 2014, segundo a São Paulo Transporte (SPTrans). No final da noite desta segunda-feira, 21, mais dois veículos foram incendiados em Ermelino Matarazzo, na zona leste da capital. Ninguém se feriu. A polícia suspeita que os ataques aconteceram em represália à morte de um suspeito, na madrugada anterior, que com outros três comparsas que fugiram teria tentado assaltar um policial federal, no Itaim Paulista, também na zona leste.

Os ataques aconteceram entre as 23h50 e as 23h59, nas ruas Catarina Álvares e Fernão Mendes Pinto, respectivamente. Ainda de acordo com a polícia, os ônibus foram obrigados a parar após serem fechados por um carro verde. Os suspeitos desceram do automóvel, invadiram os coletivos, ordenaram que os passageiros descessem e atearam fogo.

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Linhas intermunicipais.

Segundo um levantamento da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), 17 ônibus intermunicipais foram incendiados nas cidades da Grande São Paulo - quatro deles foram atacados dentro da capital. Apenas na cidade de Guarulhos, foram quatro ataques. De acordo com a EMTU, a última ocorrência foi justamente em Osasco, na avenida João Ventura dos Santos. Por volta das 23h desta segunda, um grupo formado por 20 suspeitos obrigou o motorista a parar, invadiu o ônibus e ateou fogo. A linha que ligas as cidades de Osasco e Barueri não tinha passageiros. Após o grupo fugir, o motorista voltou para ônibus e conseguiu pegar o extintor para apagar as chamas.

Trinta e quatro ônibus foram incendiados por volta de 1h desta terça-feira, 22, no pátio de estacionamento da empresa Urubupungá, uma das duas que realiza o transporte municipal da cidade de Osasco, na Região Metropolitana de São Paulo. A empresa estima que 20 mil passageiros tenham sido prejudicados na manhã desta terça-feira e que o prejuízo chegue a R$ 10 milhões.

Cerca de 10 homens armados renderam um vigilante e três manobristas e invadiram o pátio de estacionamento da empresa que fica no bairro de Jardim Mutinga, no norte do município. O grupo usou gasolina para atear fogo nos veículos que estavam no pátio e as chamas se alastraram rapidamente. Ao todo, 23 carros tiveram perda total e 11 foram destruídos parcialmente. Segundo a empresa, os próprios funcionários foram obrigados pelos criminosos a jogar gasolina nos ônibus, mas ninguém ficou ferido.

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"Nós calculamos um prejuízo de cerca de R$ 10 milhões. E não é a primeira vez que isso acontece, desde 2013, mais 10 ônibus foram incendiados aqui", disse o diretor da Urubupungá, Luiz Augusto Saraiva. A empresa conta com 670 veículos.

Na manhã desta terça-feira, o cheiro de pneu queimado ainda é forte no pátio onde as carcaças dos ônibus estão. A perícia já foi ao local e imagens de câmeras de segurança serão analisadas pela Polícia Civil a fim de identificar os responsáveis. O caso foi registrado pelo 10º DP de Osasco.

Por volta de 21h50 de segunda-feira, houve uma tentativa de incêndio de outros dois veículos da mesma empresa no centro de Osasco, mas operadores conseguiram evitar que as chamas se espalhassem e os ônibus não foram danificados.

Transporte

Na manhã desta terça-feira, os pontos de ônibus da cidade estavam bastante cheios. Há meia hora no ponto de ônibus, Elizete Souza, de 47 anos, reclamava da demora. "Hoje a demora está demais, vou chegar atrasada, mas ainda não avisei o chefe" disse.

Segundo a Urubupungá, para tentar atender a população, ônibus que estavam no programa de manutenção preventiva e da frota reserva serão colocados em circulação. A empresa entretanto não disse quantos.

A Companhia do Metropolitano informou, por meio de nota, que "diante do congelamento das tarifas, a empresa, em sintonia com as diretrizes do governo do Estado para a racionalização e eficiência da utilização dos recursos, intensificou as ações de combate ao desperdício e promoveu a renegociação de contratos".

Segundo o texto, "as ações foram feitas de modo a não prejudicar em nada a operação e a segurança do sistema, visando a manutenção da saúde financeira da empresa". Ainda conforme o Metrô, a cobertura entre receita e despesa (após a compensação de gratuidades) teve um saldo positivo de 102%.

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Por sua vez, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) informou que o exercício do ano passado "teve como principal fator o aumento das provisões para contingências, como previdência privada, trabalhista, cíveis e previdenciária".

Segundo a empresa, "se forem expurgadas as cifras registradas nessas contas, constata-se que o resultado financeiro do exercício de 2013 foi positivo, de R$ 118,6 milhões, 23,2% superior ao de 2012". Além disso, a companhia informou que vem tentando ampliar a geração de receitas não vinculadas ao transporte, como a publicidade nas estações e nos trens.

Sobre o aumento no número médio de falhas em comparação aos quilômetros percorridos pelos trens, a CPTM afirmou que "oscilações, para mais e para menos são consideradas normais". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Relatórios internos da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e do Metrô revelam que o prejuízo de ambas empresas administradas pelo governo estadual aumentou no ano passado. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) atribui o desempenho negativo, entre outros fatores, ao congelamento da tarifa em R$ 3 após os protestos de junho. Com isso, o repasse de dinheiro público às duas companhias teve de subir.

A subvenção para CPTM cresceu 43,7% em relação àquela concedida em 2012, de R$ 537,5 milhões para R$ 772,2 milhões. O Metrô informou não ter recebido subsídios diretos, só a compensação de gratuidades (a idosos, por exemplo).

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O prejuízo não é incomum, já que o governo dá o aporte necessário para as empresas e banca investimentos como expansão da rede. Mas, neste ano, a perda operacional foi muito maior. No caso da CPTM, o prejuízo de R$ 507,4 milhões foi 133% maior do que o de 2012 (R$ 217,2 milhões). Já o Metrô registrou perda de R$ 76,4 milhões, mais do que o dobro do ano passado (R$ 28,4 milhões).

O relatório da CPTM revela que "a execução do orçamento do ano de 2013 foi prejudicada pela indefinição a respeito da aplicação do reajuste das tarifas do transporte". O Metrô credita a perda a problemas como "depreciação de bens, provisão para indenizações judiciais, receita e custo financeiro".

As duas companhias negam que a situação financeira cada vez mais apertada resulte em uma piora na operação e na segurança da rede de trens e metrô paulista. Mas o presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, discorda e diz que é preciso contratar para acabar com as horas extras. "As estações estão com um número extremamente reduzido de funcionários, colocando-os em risco. A empresa deve parar de gastar com coisas equivocadas, como reformas estéticas das estações."

Tarifa

Questionado semana passada pelo jornal O Estado de S. Paulo, Alckmin disse que "não tem nenhuma notícia de aumento de passagem" neste ano. Desde o ano passado, a lógica de reajuste anual foi quebrada. O prefeito Fernando Haddad (PT) já prometeu não aumentar o ônibus em 2014.

Além disso, Alckmin tem até o fim do mês para regulamentar lei aprovada por ele em outubro que diminui de 65 para 60 anos a gratuidade para homens na CPTM e no Metrô, o que deve ampliar os subsídios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O prejuízo de R$ 6,287 bilhões da Eletrobrás em 2013 surpreendeu até mesmo os representantes dos acionistas minoritários no conselho de administração da holding federal. O conselheiro Marcelo Gasparino disse que a previsão anterior era de prejuízo de R$ 800 milhões. "Esta era a previsão até a reunião do conselho de fevereiro. Fomos surpreendidos quando nos foi apresentado que era de R$ 6,3 bilhões."

O resultado da empresa no quarto trimestre de 2013 foi afetado negativamente por itens não recorrentes que somaram R$ 3,481 bilhões, em razão de baixa de ativos e provisões. "Esses testes de impairment e as provisões nunca foram discutidos no conselho. Até fevereiro, a situação não era assim", disse Gasparino. Esse foi o segundo ano consecutivo de prejuízo da Eletrobrás, já que a perda apurada no ano de 2012 foi de R$ 6,8 bilhões, revertendo o lucro líquido de R$ 3,73 bilhões registrados em 2011.

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Diante dessa situação, Gasparino e o outro representante dos minoritários, João Antônio Lian, votaram contra a aprovação das demonstrações financeiras, assim como os representantes dos minoritários no conselho fiscal. As demonstrações foram aprovadas por maioria, mas sem a aprovação dos minoritários. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A Eletrobrás deve voltar a registrar lucro em 2014, após dois anos consecutivos de prejuízos bilionários, disse o presidente da companhia, José da Costa Carvalho Neto. "Vamos recuperar a empresa. A nossa convicção é essa. Todos os nossos estudos indicam que, em 2014, devemos ter lucro", afirmou. O último resultado positivo da Eletrobrás foi o de 2011. Em 2013, o prejuízo foi de R$ 6,3 bilhões, e em 2012, R$ 6,8 bilhões, o maior de sua história.

Apesar do resultado negativo, a Eletrobrás deve investir R$ 14,1 bilhões neste ano. Para isso, terá de captar R$ 4 bilhões no mercado interno neste ano, via BNDES, debêntures ou notas promissórias. Nem mesmo o rebaixamento do rating da empresa pela Standard & Poor’s desanimou Carvalho Neto. "Continuamos a ter o grau de investimento", afirmou.

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Carvalho Neto admitiu que a adesão ao processo de renovação antecipada das concessões teve impacto no resultado da empresa. O pacote foi responsável pela redução média de 20% na conta de luz, uma das principais bandeiras eleitorais da presidente Dilma Rousseff.

Ao aceitar uma receita bem menor para operar e manter ativos de geração e transmissão, a Eletrobrás perdeu R$ 8,15 bilhões em receitas anuais. "Não podemos descartar que o prejuízo também teve o reflexo da renovação das concessões", reconheceu.

De acordo com o executivo, porém, não havia outra alternativa para a Eletrobrás. "Se a concessão só fosse renovada em 2015, teríamos que devolver as concessões, e tudo que aconteceu em 2013 aconteceria em 2016", afirmou Carvalho Neto.

Segundo ele, o resultado seria no mínimo igual ou pior. "Acho que foi melhor renovar. Mantivemos o nosso tamanho." As distribuidoras geraram uma perda de R$ 2,3 bilhões. Já as empresas da área de geração e transmissão tiveram um impacto negativo de R$ 4 bilhões. Segundo Carvalho Neto, porém, boa parte disso está ligada a "efeitos não recorrentes", como o programa de desligamento incentivado de funcionários.

Cerca de 4.200 trabalhadores aderiram ao programa, o que gerou um gasto de R$ 1,72 bilhão em 2013. O presidente afirmou, no entanto, que essas demissões vão gerar uma economia de R$ 1,2 bilhão anual em folha de pagamento.

Soluções

Uma solução para as distribuidoras do grupo deve sair até o fim de 2014. Segundo Carvalho Neto, a Eletrobrás não considera a venda total de suas seis distribuidoras. As hipóteses em estudo são manter a operação como ela está ou encontrar um novo sócio, majoritário ou minoritário.

Outra fonte de perdas para a Eletrobrás foi a Companhia de Geração Térmica de Energia Elétrica (CGTEE), que administra térmicas movidas a carvão. "A CGTEE foi uma das que mais deram prejuízo", afirmou.

Segundo ele, algumas usinas estão gerando menos energia do que o contratado, o que obriga a empresa a adquirir energia no mercado de curto prazo. Para solucionar o problema, a companhia negocia com a Aneel para substituir a geração que falta dessa usina por energia da Eletronorte. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Após receber várias denúncias sobre uma nova prática realizada por algumas instituições bancárias no Recife, o Procon-PE divulgou uma nota se posicionando sobre o fato. Segundo o órgão, em dias de muito movimento os funcionários estão impedindo os consumidores de entrar. Além disso, os profissionais orientam o cliente a ficar esperando do lado de fora da agência ou procurar outras instituição.

O coordenador geral do órgão, José Rangel, informou que já conversou com representantes das agências bancárias envolvidas na prática. “Parece que não foi suficiente, e a violação contra o consumidor persiste. Precisamos que os consumidores enfrentem a situação e façam denúncias para que possamos autuar estas agências com multas altas”, disse.

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O motivo alegado pela outra parte foi o fluxo intenso em alguns períodos, e os clientes foram orientados a procurar outra agência. Rangel orienta que, no caso de negação ao entrar numa agência, o cliente insista, e se mesmo assim for orientado a se deslocar para outro local registre a denúncia, levando o número da agência, nome do banco e do gerente da unidade. 

“Trata-se de uma clara ofensa ao dever de proteção, cooperação e informação, exigível a todos os fornecedores, visto ser direito básico do consumidor, conforme artigo 6º, incisos III, VI e X, do CDC”, completou. As denúncias podem ser feitas através do site ou do número 0800-28-21-512.

A MRV Engenharia foi condenada a pagar R$ 10 mil por dano moral ao não cumprir o prazo de entrega previsto no contrato de um apartamento. Com a decisão, a empresa terá que entregar o imóvel de imediato, além de pagar multa de 2% sobre o valor total do bem desde que ultrapassou o prazo de 180 dias previstos. 

Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Pedro Paulo Medeiros adquiriu um apartamento em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, com a promessa da empresa de ser entregue em novembro de 2011. O consumidor alegou ainda que teve prejuízos de ordem material e moral, pois pretendia alugar o imóvel e obter mensalmente a quantia de R$ 2 mil. 

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Em sua defesa, a MRV Engenharia declarou que, conforme cláusula contratual, a conclusão da obra poderia ser prorrogada por até 180 dias corridos, mas que em “caso fortuito ou de força maior, esta tolerância fica prorrogada por tempo indeterminado”. Além disso, alegou que Pedro Paulo Medeiros não era consumidor, visto que usaria o imóvel para empreender.

Os argumentos da MRV Engenharia não foram acolhidos como justificativa. O juiz concedeu parcial procedência ao pedido do consumidor, considerando o dano moral, mas não o pedido de lucros cessantes. A construtora pode recorrer da decisão.

A Colgate-Palmolive registrou lucro líquido de US$ 564 milhões (US$ 0,60 por ação) no quarto trimestre do ano passado, uma queda de 5,7% em relação aos US$ 598 milhões (US$ 0,63 por ação) do mesmo período de 2012. Excluindo-se itens extraordinários, o lucro foi de US$ 0,75 por ação. A receita aumentou 1,7%, para US$ 4,36 bilhões.

Analistas consultados pela Thomson Reuters esperavam um lucro por ação de US$ 0,74 e uma receita de US$ 4,38 bilhões.

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Segundo a empresa, o resultado do quarto trimestre foi motivado por custos mais elevados dos produtos, apesar de haver um aumento do volume das vendas.

O destaque foi para os mercados emergentes, onde as vendas orgânicas aumentaram 6,5%, apesar da recente onda de pessimismo sobre esses países. As concorrentes da Colgate - P&G, Kimberly-Clark e Unilever - também destacaram em seus balanços a força desses mercados.

A margem bruta subiu para 58,9%, de 58,4%, e as despesas gerais e administrativas subiram 8,4%.

Às 13h20 (de Brasília), as ações da Colgate subiam 0,33% em Nova York, para US$ 61,79. Fonte: Dow Jones Newswires.

O prejuízo líquido da LG Electronics despencou 86,7% no quarto trimestre de 2013, para 63,45 bilhões de wons, de 478,20 bilhões de wons em igual período do ano anterior.

O lucro operacional subiu 103,7%, para 238,11 bilhões de wons, de 116,86 bilhões de wons no mesmo período de 2012. Já a receita cresceu 0,8%, para 14,915 trilhões de wons, de 14,801 trilhões de wons.

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Com planos de participar do leilão do trem bala, montar uma empresa de telefonia celular, ter uma frota aérea e até comprar os Correios de Portugal, a Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) fechou 2013 sem registrar lucro com a atividade na qual detém monopólio - a remessa de cartas (incluindo contas de pagamento), telegramas e cartões.

Em novembro, o prejuízo operacional acumulado nesse segmento foi de R$ 817 milhões. Resultado próximo do registrado no mesmo período de 2012, de R$ 802 milhões, conforme dados do portal corporativo ao qual o Estado teve acesso. Os resultados negativos nesse segmento preocupam o conselho fiscal da empresa que, em outubro, chamou a atenção para o déficit crescente.

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"O resultado operacional da ECT, se desconsideradas as receitas de luvas relativas ao Banco Postal, evidencia números negativos há mais de seis meses", registrou o colegiado em ata. A folha de pessoal consome 58,25% da receita total da empresa pública, o que também motivou pedido de explicação do conselho fiscal. "Em que pese a característica operacional específica da ECT (executar e controlar, em regime de monopólio, os serviços postais em todo o território nacional), e se comparados tais dados com os de outras grandes empresas estatais do País, tal patamar de gastos promete indicar uma situação acima do conveniente." No mundo, serviços postais de vários países também estão em crise.

O resultado final dos Correios, contudo, tem sido positivo nos últimos anos por causa de sua receita financeira, obtida com luva de R$ 3,3 bilhões recebida do Banco do Brasil para exploração do Banco Postal, que abriu agências bancárias dentro dos postos dos Correios, e aplicações financeiras. Os Correios também recebem um porcentual das operações bancárias realizadas pelo BB por meio do Banco Postal - um número que é contabilizado no portal corporativo como "outras receitas".

Queda

Mesmo com as receitas financeiras, o lucro da companhia vem caindo. Até novembro, o lucro líquido da empresa em 2013 era de R$ 203 milhões - menos que os R$ 1,06 bilhão registrados no mesmo período de 2012. Os dados finais só serão divulgados em abril.

A legislação permite que empresas privadas enviem apenas encomendas, mas a participação dessas companhias no setor vem crescendo na esteira das deficiências dos Correios. No primeiro semestre de 2013, os Correios pagaram R$ 4,3 milhões em indenizações a 751 mil clientes por atraso na entrega de correspondências. O número supera o mesmo período do ano anterior, quando foram registradas 413 mil reclamações.

Hora extra

O conselho fiscal também identificou como "falha grave" o pagamento irregular de R$ 184 mil em horas extras a funcionários que estavam compensando dias parados por greve ou a empregados que deviam horas de trabalho. E também identificou falhas relacionadas a recolhimentos de encargos previdenciários pela ECT, acarretando em pagamento de juros de R$ 2,7 milhões ao INSS.

Os fiscais encontraram também pagamentos a fornecedores que estão em situação irregular com os Correios e um rombo novo de R$ 441 milhões no Postalis, o fundo de pensão dos servidores, após a quitação de outro rombo de R$ 950 milhões. Os déficits são cobertos, em parte, com recursos públicos.

Estopim de escândalos como o mensalão, a empresa é controlada por petistas da ala do ex-ministro José Dirceu (hoje preso por ter sido condenado no caso mensalão). O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, é filiado ao partido e ligado ao ex-ministro. Nomeado no início do governo Dilma Rousseff com a missão de "sanear" a estatal após o escândalo de tráfico de influência que derrubou a ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil), Oliveira recebeu elogios de Dirceu em seu blog. Em janeiro de 2011, o ex-ministro se referiu a ele como exemplo de gestor público "testado e aprovado". As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A combinação entre queda das exportações e alta das importações levou a Petrobras a amargar um prejuízo comercial de US$ 25,716 bilhões em 2013, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O número considera apenas as operações realizadas com o CNPJ da Petroleo Brasileiro S A Petrobras, empresa que concentra grande parte das transações comerciais realizadas pela estatal no exterior.

Os números do MDIC mostram que o déficit da estatal petrolífera saltou 157,6% em relação a 2012, quando o resultado ficou em US$ 9,983 bilhões (preço FOB).

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As exportações da estatal encolheram 37,37% no ano e totalizaram US$ 13,847 bilhões. Por isso, a diferença para a líder do ranking dos maiores exportadores do País, a Vale, cresceu ainda mais no decorrer de 2013. A Vale teve expansão de 3,65% em igual base comparativa, totalizando US$ 26,504 bilhões.

Importações

As importações, por outro lado, cresceram 23,28% em 2013, para um total de US$ 39,563 bilhões. Com isso, a companhia respondeu sozinha por mais de 16% de todas as compras externas realizadas pelo Brasil em 2013, segundo o MDIC. A variação é explicada principalmente pela necessidade enfrentada pela estatal de comprar combustíveis no mercado doméstico para atender a demanda doméstica. Os casos mais emblemáticos são as compras de gasolina e diesel.

A dimensão dos números de importação da Petrobras pode ser feita a partir dos resultados da Samsung, a segunda maior importadora de 2013. A fabricante de eletroeletrônicos importou US$ 3,848 bilhões entre janeiro e dezembro, praticamente um décimo do resultado da estatal petrolífera.

Controladas

Os dados não incluem as vendas feitas por controladas da Petrobras com outro CNPJ, caso da Petrobras Distribuidora. A companhia ocupou a 36ª posição no ranking, com venda externa de US$ 1,157 bilhão. O montante é 7,75% inferior ao total de 2012.

O ranking das 250 maiores exportadoras do País, divulgado anualmente pelo MDIC, também conta com a Petrobras Logística de Exploração e Produção, na 244ª posição. As vendas externas da empresa somaram US$ 116,953 milhões entre janeiro e dezembro, retração de 32,11% ante o mesmo intervalo de 2012.

Na tentativa de minimizar o impacto da seca que atinge o Semiárido e o Sertão alagoano, o governador do Estado, Teotonio Vilela Filho, voltou a decretar, em publicação no Diário Oficial desta sexta-feira (3), situação de emergência em 37 municípios.

O último decreto baixado para as mesmas cidades ocorreu em julho do ano passado e foi prorrogado até 12 de dezembro, do mesmo ano.

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O documento leva em conta a redução das precipitações pluviométricas, a queda das reservas hídricas e os impactos decorrentes das perdas significativas na agropecuária da região do semiárido, além do alto comprometimento dos reservatórios hídricos locais, problema que tem ocasionado dificuldades no abastecimento de água para consumo humano e animal.

A publicação também aponta que os alagoanos não conseguiram superar os danos e prejuízos provocados pela falta de chuvas na região.

O decreto tem como base um relatório técnico elaborado pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Alagoas (CEDEC). Durante 180 dias, os órgãos estaduais adotarão as medidas necessárias para o combate à situação de emergência, em conjunto com os órgãos municipais.

Os municípios declarados em situação de emergência são: Água Branca, Arapiraca, Batalha, Belo Monte, Cacimbinhas, Canapi, Carneiros, Coité do Nóia, Craíbas, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Girau do Ponciano, Igaci, Inhapi, Jacaré dos Homens, Jaramataia, Major Izidoro, Maravilha, Mata Grande, Minador do Negrão, Monteirópolis, Olho D’Água das Flores, Olho D’Água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Piranhas, Poço das Trincheiras, Quebrangulo, Santana do Ipanema, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira e Traipu.

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