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Os novos diretores do Banco Central, Rodrigo Alves Teixeira e Paulo Picchetti, foram nomeados nesta quarta-feira, 27, em decretos publicados no Diário Oficial da União, com mandatos até 31 de dezembro de 2027. Os dois tiveram as indicações aprovadas pelo Senado Federal em 12 de dezembro.

Rodrigo Teixeira irá exercer o cargo de diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, na vaga decorrente do término do mandato de Maurício Moura.

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Já Picchetti será diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, ocupando o lugar de Fernanda Guardado que também encerra seu mandato.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 12, as indicações de Rodrigo Teixeira e Paulo Picchetti para diretorias do Banco Central. Os dois foram indicados pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no fim de outubro e foram aprovados pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no fim de novembro.

Os dois substituirão diretores que têm mandato até 31 de dezembro deste ano.

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Ambos contaram com apoio expressivo no plenário do Senado:

Picchetti foi aprovado por 53 votos a 4 e Teixeira, por 50 votos a 3.

O primeiro será o próximo diretor do órgão na vaga aberta com o término do mandato de Fernanda Guardado, que chefia a Diretoria de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos.

O segundo será o diretor de Relacionamento, Cidadania e Supervisão de Conduta, na vaga que hoje é ocupada por Maurício Moura.

Com a chegada do novo dirigente Ricardo Drubscky, que foi anunciado oficialmente pelo presidente do Sport Yuri Romão, nessa terça-feira (28), o Leão começa os preparativos para a temporada de 2024.

Drubscky, que é o novo coordenador técnico do Rubro-negro, chegou no Recife, nesta quarta-feira (29) e já começou a trabalhar. O Sport deve acelerar a montagem do elenco para 2024 e para isso, o primeiro passo da nova diretoria é a renovação dos jogadores Leoninos que estão em fim de contrato

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Outro passo importante para a estruturação do time, é a chegada do novo treinador. O Sport está sem comandante após a demissão de Enderson Moreira na 37ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B. Com um técnico, a diretoria poderá pensar nos nomes que poderão ser contratados para formar o elenco. 

“ Com a chegada do professor Ricardo Drubscky, iniciamos os trabalhos aqui com a nova formatação do departamento de futebol, já tratando de análise de comissão técnica, treinador e também plantel, renovações e contratações. Os trabalhos começaram exatamente hoje com a chegada do professor Ricardo e a nova formatação do departamento de futebol”, é o que disse Jorge Andrade, dirigente Rubro-negro. 

O departamento de futebol do Sport passou por alterações após um fim de temporada sem atingir a principal meta do clube, o acesso à primeira divisão. Com isso, a diretoria passou a ser composta pelo coordenador técnico Ricardo Drubscky, Jorge Andrade com a parte administrativa da pasta. 

O departamento vai  ser gerido por um comitê gestor, que conta com Raphael Campos, vice-presidente de planejamento estratégico; João Marcelo Barros, coordenador geral da base e que ficará responsável pela integração dos atletas da base no profissional; e Guilherme Falcão. 

O Náutico anunciou suas primeiras contratações para 2024. Tratam-se do experiente Rafael Vaz e de Matheus Santos, ambos zagueiros. O Alvirrubro, que vai começar a pré-temporada no dia 4 de dezembro, está ativo no mercado para formar seu elenco visando a próxima temporada. 

Rafael Vaz  tem 35 anos e jogou o último Campeonato Brasileiro da Série B pelo Londrina-PR. O atleta também tem passagens por Flamengo, Vasco e Goiás. Vaz deve ser o principal pilar da defesa do Náutico na temporada, em que o clube jogará Campeonato PernambucanoCopa do NordesteSérie C

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O outro zagueiro anunciado pelo Náutico é Matheus Santos, de 27 anos. O atleta jogou a última Série C pelo Volta Redonda-RJ, que fez boa campanha e por pouco não conseguiu o acesso à Segundona, sendo eliminado no número de gols marcados. 

Novo executivo de futebol 

Além das contratações para os gramados, o Náutico anunciou nesta semana seu novo executivo de futebol, Léo Franco, que fechou contrato até o fim de 2024. O novo dirigente veio do Mirassol-SP, que brigou até a última rodada da Série B pelo acesso à elite do futebol nacional.

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As saídas do Santa Cruz vão além do elenco. Nesta quinta-feira (27), o coordenador técnico Zé Teodoro confirmou que está de saída da comissão técnica e que não responde mais pelo clube. Sandro Barbosa e Ataíde Macêdo, sem funções definidas, mas parte do staff de Zé, também. A notícia foi veiculada pela Folha de Pernambuco e confirmada pelo LeiaJá.

Zé chegou ao Santa no ano passado, a convite de Antônio Luiz Neto. Além do trabalho interno, Zé funcionou quase como um bombeiro diante dos constantes “incêndios” pelos lados do Arruda. Era ele quem concedia as coletivas de apresentações, de dispensas, entre outros assuntos. 

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Em breve contato com nossa reportagem, ele esclareceu que tanto Ataíde Macêdo como Sandro Barbosa também estão de saída. O último ainda trabalha para acertar os contratos com os jogadores que restaram no clube. Ele também afirmou que as dúvidas agora devem ser tiradas com Antônio Luiz Neto e Rogério Guedes. 

Guedes, que iniciou a temporada como diretor de futebol, chegou a ser "dispensando", mas, segundo Zé, segue atuando no departamento de futebol coral. 

Zé Teodoro, por duas vezes na atual passagem pelo Santa Cruz, foi opção para assumir a equipe como treinador, posição que ele tem experiência, mas nas duas ocasiões optou por não deixar o cargo de coordenador.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse que voltou a ser mandatário do Brasil para, em primeiro lugar, reconstruir o País e gerar empregos. Lula fez um breve relato de seus mandatos anteriores, lembrou que tirou 36 milhões pessoas da linha abaixo da pobreza, colocou 40 milhões na classe média e gerou milhões de empregos num período em que a Europa desempregou milhões em discurso durante a posse da diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos neste domingo (23).

"Voltei a ser presidente porque precisamos reconstruir o Brasil e a gerar empregos", reforçou o petista.

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A segunda razão pela qual voltou a ser presidente da República, segundo Lula, foi para recuperar a massa salarial dos trabalhadores. De acordo com o presidente, o povo quer trabalhar direito, tirar férias e viajar de avião. Lula não fez menção direta ao programa "Voa Brasil", mas sua fala não deixou de ser um afago ao ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), que o acompanhou neste domingo a São Bernardo do Campo, onde participaram da cerimônia de posse da nova diretoria dos Metalúrgicos do ABC.

França, que está à frente do "Voa Brasil", programa que se propõe a vender passagens aéreas ao custo de R$ 200 para a população com renda até R$ 6,8 mil e que não tenha viajado nos últimos 12 meses a partir da venda, tem visto sua pasta ser desejada partidos do Centrão e que têm pressionado o governo para trocar o ministro.

O presidente Lula, ainda no contexto de que o governo pretende conferir maior poder de compra aos mais pobres, disse que as pessoas já estão percebendo os preços da comida caindo nos supermercados.

"O preço da comida já está caindo e o povo vai poder comprar mais", disse Lula.

Ele lembrou ainda da anulação do decreto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que liberava a compra e o porte de armas de fogo. Disse que "esse negocio de liberar armas é favorecer os traficantes". Ao encerrar sua fala no evento, Lula fez uma espécie de alerta à militância e simpatizantes para não se acomodarem, já que "nós vencemos o Bolsonaro, mas ainda não vencemos o bolsonarismo."

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou nesta terça-feira, 9, que mantém uma boa relação com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ele foi indicado para assumir a diretoria de Política Monetária do Banco Central. O anúncio foi feito na segunda-feira, 8, pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

"Tenho boa relação com Roberto Campos. A conversa será da melhor maneira possível, mais educada e cordial. E existe uma grande afinidade de pensamento com Haddad. A intenção é facilitar o trabalho", disse Galípolo.

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Ele também afirmou que "todo mundo quer baixar os juros" e que essa será mais uma de suas atribuições da autoridade monetária. "A direção do banco Central não tem satisfação em ter juro alto", comentou.

Adiantou que um pedido de Haddad é o de evitar que a condução das políticas monetária e fiscal sigam por caminhos diferentes.

Galípolo também elogiou a forma como Haddad vem conduzindo a discussão fiscal, de forma republicana, e aberto a tratar sobre subsídios, tributos e impostos que fazem sentido.

Sintonia

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda afirmou que sua indicação para a diretoria de política Monetária do Banco Central respeita a legislação sobre a autonomia da autoridade monetária. "Me parece trivial que tenha afinamento com o governo eleito e é saudável do ponto de vista democrático", afirmou.

Ele ainda disse que não comentaria a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), por considerar inadequado falar sobre isso antes de ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.

Presidência do BC

Questionado sobre assumir a presidência do BC, Galípolo negou a movimentação.

"Conversei tanto com o ministro e o presidente Lula sabe disso. Não vim para cá fazer um projeto de carreira pessoal. Estou aqui para colaborar com o projeto. Na posição que se entenda que eu possa colaborar e me sinta confortável, estou à disposição", disse.

Honra

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda afirmou que está honrado com a indicação para o Banco Central. "Estou muito honrado com a indicação do presidente da República para um cargo tão relevante que é a diretoria de Política Monetária", disse.

Ele também agradeceu a confiança do ministro Fernando Haddad nesse período que passou na Fazenda.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou que a indicação de Gabriel Galípolo, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, para a diretoria de Política Monetária do Banco Central foi boa e que ele está preparado para ocupar qualquer cargo. A indicação foi oficializada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira, 8.

"Ele vai contribuir muito para pacificar essa pauta. Acho que já deu o que tinha que dar em matéria de politização. Ele é uma pessoa preparada, que vai ser a voz do Governo Federal, a voz também do Brasil dentro do Banco Central. Tem capacidade, tem experiência, tem diálogo e tem bom relacionamento com o presidente do Banco Central. Tem tudo para dar certo. Foi uma boa um boa escolha do ministro Fernando Haddad", disse ao chegar ao Ministério do Planejamento para reunião com vice-governadores.

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As indicações para a diretoria do BC precisam passar pelo crivo do Senado, começando pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e, em seguida, pelo plenário da Casa. Além de Galípolo, Haddad também indicou Ailton Aquino para a diretoria de fiscalização.

Como mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a ida de Galípolo para o BC reforça a intenção do governo de ir mudando a autarquia por dentro, diante das divergências com a atual liderança de Roberto Campos Neto. Aquino, que já foi auditor-chefe do órgão, é bem avaliado, conhecido por posições técnicas, internamente. Caso confirmado pelo Senado, Aquino será o primeiro diretor negro do BC.

O Diário Oficial da União (DOU), desta terça-feira (14), traz a nomeação do ex-superintendente da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi, para o posto de diretor da PF de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção.

A portaria foi assinada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, nesta segunda-feira (13). Saadi era o responsável pela PR no Rio quando foi exonerado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em agosto de 2019, por “falta de produtividade”.

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Apesar disso, o então ministro da Justiça e hoje senado, Sérgio Moro, acusou Bolsonaro de ter feito pressão para a saída de Saadi. Um inquérito investiga a possível interferência política do ex-presidente.

 

O governo federal exonerou Cesar Augusto Martinez do comando da Diretoria de Proteção Territorial da Fundação Nacional do Índio, (Funai), vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. A diretoria é responsável pela proteção de indígenas isolados, além de tratar de estudos e políticas de apoio a atividades de regularização fundiária, geoprocessamento, identificação e delimitação de terras indígenas. Martinez, que é delegado federal, será substituído por Elisabete Ribeiro Alcântara Lopes, que era assessora da Presidência da Funai.

Carlos Augusto Martinez (diretor exonerado) - Foto: Mário Vilela/Funai

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A troca está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (8) em portarias assinadas pela Casa Civil da Presidência da República e ocorre na mesma semana do desaparecimento do jornalista inglês Dom Phillips, colaborador do jornal The Guardian, e do indigenista e servidor da Funai Bruno Araújo Pereira na Amazônia brasileira.

Eles desapareceram no Vale do Javari, no Estado do Amazonas, próximo à fronteira com o Peru, no último domingo (5), segundo divulgado pela organização União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja). O caso ganhou repercussão internacional também pela atuação do servidor em projeto de vigilância de aldeias indígenas contra exploradores e narcotraficantes.

O desaparecimento, que está sendo investigado pela Polícia Federal, preocupa as autoridades por acontecer poucos dias após os dois receberem ameaças. Segundo nota da Univaja, ambos desapareceram quando faziam o trajeto entre a comunidade Ribeirinha São Rafael até a cidade de Atalaia do Norte.

O presidente Jair Bolsonaro disse, nessa terça-feira (7), que o indigenista e o jornalista inglês podem ter sido executados. Bolsonaro afirmou duas vezes que "tudo pode acontecer" nessa região, classificada por ele como "selvagem", e criticou o que classificou como "aventura" da dupla.

"O que nós sabemos, até o momento, é que no meio do caminho (eles) teriam se encontrado com duas pessoas, que já estão detidas pela Polícia Federal, estão sendo investigadas. E realmente duas pessoas apenas num barco, numa região daquela, completamente selvagem, é uma aventura que não é recomendável que se faça. Tudo pode acontecer. Pode ser um acidente, pode ser que eles tenham sido executados. A gente espera e pede a Deus para que sejam encontrados brevemente", afirmou Bolsonaro ontem em entrevista ao SBT News.

Órgãos federais intensificam as buscas pelos dois desaparecidos. Participam do trabalho Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública, além da Marinha e do Exército.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, ampliou o número de integrantes da diretoria colegiada da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Por meio de medida provisória publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (7), Bolsonaro determina que a agência agora terá um diretor-geral e quatro diretores. Antes, a diretoria do órgão era formada por um diretor-geral e dois diretores.

Para implementar a mudança, a medida provisória transforma 70 funções gratificadas FG1, 80 FG2 e 47 FG3 em dois novos cargos comissionados de Direção (CD) e de Gerência Executiva (CGE) e em seis outros cargos de assessores para apoiar as duas novas diretorias.

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A Secretaria-Geral da Presidência da República diz que a decisão tem por objetivo dar condições para a Antaq "intensificar as ações de aprimoramento do transporte aquaviário".

"Ressalta-se que a medida não implica aumento de despesa, dados que os cargos são criados por meio da transformação de funções de confiança já existentes", explica em nota distribuída à imprensa.

Após trocar o comando da Petrobras, o presidente da República, Jair Bolsonaro, deu indicações de que realizará mudanças também na diretoria da estatal, como já antecipado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. "Se ficar mais seis meses, eles podem ter uma política de continuísmo do que vinha acontecendo", declarou o chefe do Executivo a jornalistas na saída de uma igreja em Brasília.

Irritado com a alta do preço dos combustíveis em ano eleitoral, Bolsonaro demitiu Bento Albuquerque do Ministério de Minas e Energia e José Mauro Coelho da presidência da Petrobras.

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Para a pasta, nomeou Adolfo Sachsida, que integrava o Ministério da Economia; para a estatal, indicou Caio Paes de Andrade, outro braço-direito de Paulo Guedes.

A mudança na cúpula da estatal abre caminho para mudanças na diretoria. Como mostrou a reportagem, o governo deve indicar Iêda Cagni para presidir o Conselho de Administração da Petrobras e alterar a composição das outras cinco vagas a que tem direito na composição do Conselho.

Bolsonaro reiterou críticas à Petrobras e disse que o Brasil paga R$ 6 bilhões em fundo de pensão para "velhinhos norte-americanos", em referência à distribuição de dividendos da empresa, que tem ações negociadas em bolsa aqui e no exterior.

"Quem vendeu os papéis para minoritários? O governo Lula", declarou o presidente da República, dando novo tom eleitoral para o impasse dos combustíveis.

"Os minoritários têm poder enorme dentro da Petrobras, não querem saber e a gasolina está a R$ 8 e o diesel a R$ 7. Eles querem ganhar dinheiro, virou Petrobras Futebol Clube, até o fim social prevista na constituição não é cumprido. É a petrolífera que mais lucra no mundo", disparou o chefe do Executivo, que chamou o lucro da Petrobras de "estupro".

A diretoria de futebol do Sport pode estar deixando o clube após os últimos erros na regularização e inscrição de novos jogadores contratados. De acordo com o site GE, o vice-presidente Nelo Campos e os quatro diretores do departamento, Augusto Moreira, Gabriel Campos, Guilherme Falcão e Rossini Millet, estarão sendo destituídos em reunião nesta segunda-feira (27).

O Sport está sem vencer e marcar gols há oito rodadas, desde o dia 1º de agosto, e contratou recentemente quatro jogadores para tentar ajudar na melhora da equipe: o lateral-direito Jefferson, o volante Nicolas Aguirre, o goleiro Saulo e o atacante Vander Vieira. Os quatro não conseguiram ser inscritos no Brasileirão e provavelmente não devem disputar a competição em 2021.

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O Sport espera um posicionamento da CBF já que três dos atletas apareceram no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF como regularizados, mas o processo de inscrição não chegou a ser concretizado até a data limite, 24 de setembro.

Esses problemas somados ao péssimo momento rubro-negro vivido na competição pesaram para a saída do executivo de futebol, Felipe Albuquerque, que pediu demissão no último sábado (25).

 

Assim como a sua curtíssima passagem no comando Santa Cruz desperta preocupação entre os torcedores corais, o depoimento do técnico Alexandre Gallo, ao anunciar a saída do clube, traz um alerta. O tom do discurso remete a uma instituição com problemas que, segundo Gallo, não são culpa da gestão atual, mas dizem respeito às administrações passadas.

“Não vejo, hoje, condições para que eu possa, em um curto espaço de tempo, seguir evoluindo com a equipe tecnicamente dentro de campo. Acho que o Santa Cruz parou um pouquinho dentro da situação de estrutura e acredito que com todo o investimento no mundo, ele vai demorar uns seis meses para trazer uma condição mínima de trabalho para os profissionais que aqui existem”, alegou o treinador. Gallo não deu detalhes minuciosos sobre os problemas estruturais, mas se prolongou ao pedir que a torcida abrace o time e sua direção.

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“É com pesar que venho aqui me despedir neste momento, pedi demissão ao nosso presidente. Sinto muito essa curta passagem, mas acho que o meu pedido de demissão é um alerta à toda nação. O Santa Cruz realmente é um gigante adormecido e esta direção que aí está precisa do abraço dessa grande torcida, nação que sempre fez diferença em campo”, declarou o técnico.

O treinador afirmou que, após a derrota para o Sete de Setembro nesse domingo (25), pelo Campeonato Pernambucano, se viu impossibilitado de contribuir para a evolução do time coral. “A gente vê hoje uma situação bem delicada. Me vi ontem, principalmente depois da partida, bastante engessado para o trabalho. É a primeira vez que isso acontece na minha carreira. Gostaria que todos os torcedores abraçassem essa diretoria, porque sei que são caras sérios e a médio/longo prazo vão trazer bons frutos”. Confira, em vídeo, o depoimento do treinador, gravado pela assessoria de comunicação do clube:

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Alexandre Gallo assumiu o Santa no dia 12 deste mês, com a missão de recuperar o futebol da equipe após um começo de temporada horrível. Nas partidas que disputou, contra Salgueiro, Náutico e Sete de Setembro, o comandante empatou e perdeu duas, respectivamente.

Neste ano, o Tricolor amargou desclassificação da Copa do Brasil e a lanterna em seu grupo no Nordestão. No Estadual, o Santa Cruz é o sexto colocado, com apenas nove pontos.

Na próxima semana, o Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizará eleições de diretor e vice-diretor para o quadriênio 2021-2025. A consulta para definir a diretoria será realizada das 8h da próxima quinta-feira (15) até as 16h da sexta (16).

Os candidatos ao pleito são: para diretora, Maria da Conceição Lafayette de Almeida; e para vice-diretor, Ricardo Pinto de Medeiros, que são, também, os atuais ocupantes dos cargos para os quais desejam concorrer. A eleição será realizada por meio do sistema de votação eletrônico da UFPE, o Helios Voting.

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A votação será on-line e toda a comunidade acadêmica votante (estudantes, professores e técnicos administrativos) receberá o link da eleição em seu e-mail institucional. A Diretoria de Comunicação (Dircom) da UFPE fez um vídeo explicativo a fim de tirar dúvidas acerca do processo de votação e acompanhamento das apurações, disponível no canal da instituição no YouTube.

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--> Último dia de inscrições para o Sisu 2021

O Sport anunciou nesta quinta-feira (21) que o executivo de futebol Lucas Drubscky, que estava no cargo desde janeiro de 2019, está deixando o clube após solicitar sua saída na noite de quarta-feira (20). 

O time rubro negro informou que Lucas vai "seguir com outros compromissos profissionais". Ele estava no clube há dois anos. Antes de assumir o posto de executivo de futebol, em janeiro de 2019, Lucas exerceu a função de supervisor de futebol desde junho de 2018. Ele assumiu o novo cargo quando Klaus Câmara deixou o Leão para rumar ao Grêmio. 

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Após a Justiça Federal afastar por 30 dias a diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o órgão afirmou em nota divulgada nesta quinta-feira que "respeita a decisão", mas ponderou que a medida gera "ruído" e prejudica os trabalhos em um momento em que todos os esforços deveriam estar concentrados no restabelecimento de energia no Amapá.

"A ANEEL respeita a decisão da Justiça, mas ações como essa acabam gerando ruído e prejudicando os trabalhos em um momento em que todos os esforços deveriam estar concentrados no restabelecimento pleno do fornecimento de energia no Amapá", diz a nota.

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No comunicado, a Aneel destacou também que os geradores que vão suprir emergencialmente o Estado já estão na capital, Macapá, e que equipes da agência integram a comitiva do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, no Amapá nesta quinta-feira.

A agência afirmou ainda "que vai acompanhar o andamento dos trabalhos com vistas à plena normalização do atendimento". O órgão não comenta na nota se irá ou não recorrer da determinação.

A decisão de afastamento temporário da diretoria da Aneel veio do juiz federal de 1ª instância, João Bosco Costa Soares da Silva, que tomou a mesma medida em relação aos diretores do Operador Nacional do Sistema (ONS) em função do apagão que atingiu o Amapá. A decisão foi dada para evitar interferência na apuração das responsabilidades pelo blecaute, justificou o magistrado.

No início do mês, um incêndio em uma subestação de energia da capital Macapá deixou 13 dos 16 municípios do Estado no escuro. Nos últimos dias, o abastecimento ainda não havia sido regularizado 100% e vinha sendo feito pelo sistema de rodízio. Anteontem, o Amapá sofreu o segundo apagão em duas semanas.

A Justiça determinou o afastamento das diretorias no âmbito de uma ação popular movida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A Justiça Federal determinou o afastamento provisório, por 30 dias, da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e dos diretores do Operador Nacional do Sistema (ONS) em função do apagão que atingiu o Amapá. A decisão foi dada para evitar interferência na apuração das responsabilidades pelo blecaute, justificou o juiz João Bosco Costa Soares da Silva.

No início do mês, um incêndio em uma subestação de energia da capital Macapá deixou 14 dos 16 municípios do Estado no escuro. Nos últimos dias, o abastecimento ainda não havia sido regularizado 100% e vinha sendo feito pelo sistema de rodízio. Na terça-feira (17), o Amapá sofreu o segundo apagão em duas semanas. A Justiça determinou o afastamento das diretorias no âmbito de uma ação popular movida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

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O juiz federal enviou a decisão ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Polícia Federal do Amapá, que também foram acionados para apurar as causas e responsabilidades pelo apagão. "Portanto, por intermédio do afastamento provisório dos agentes públicos, busca-se fornecer ao juiz instrumento capaz de alcançar a verdade real, evitando-se que eventuais atuações dolosas possam atrapalhar a produção dos elementos necessários à apuração dos fatos e, por conseguinte, à formação do convencimento judicial", escreveu o magistrado na decisão.

Três dos cinco nomes indicados na semana passada pelo governo para compor a diretoria da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) são egressos das Forças Armadas. A presença majoritária de militares no órgão recém-criado para fiscalizar o cumprimento da Lei Geral de Proteção de Dados chamou a atenção do setor. Segundo levantamento feito pela Associação Data Privacy Brasil de Pesquisa, apenas China e Rússia têm militares na composição de tais órgãos.

"O fato de o Brasil ter indicado três militares de uma só vez também representa um movimento inédito, em comparação aos 20 países economicamente avançados do mundo", afirmam os pesquisadores.

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Em vigor desde setembro, a nova lei regulamenta o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas públicas e privadas. Pela legislação, a ANPD é responsável "por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento" do novo marco do setor.

Indicado para um mandato de seis anos, o diretor-presidente do órgão será Waldemar Gonçalves Ortunho Júnior. Coronel reformado do Exército, ele é presidente da Telebrás desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro, de quem é amigo. Joacil Basilio Rael, também militar reformado e assessor da presidência da Telebrás, foi indicado para o mandato de quatro anos. Ele é professor e especialista em segurança de dados, política de segurança, criptografia e compactação de dados.

Para o mandato de cinco anos, foi indicado o tenente-coronel Arthur Pereira Sabbat, hoje diretor do Departamento de Segurança da Informação do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). É especialista em segurança e estratégia cibernética e de infraestruturas críticas. Foi um dos responsáveis pela elaboração da Instrução Normativa 4, que estabeleceu requisitos mínimos de segurança para o 5G.

Os indicados para diretoria de agências reguladoras serão sabatinados hoje no Senado. São ao todo 16 nomes, para órgãos como Anatel, ANP, Anac, Aneel e Antaq.

O técnico Eduardo Coudet sobreviveu a mais uma derrota para o Grêmio no ano, mas cinco dirigentes do Internacional foram demitidos nesta sexta-feira, véspera do jogo contra o São Paulo, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Caíram: o vice-presidente de futebol, Alessandro Barcellos; o 4º vice eleito Humberto Busnello, vice de administração Victor Grunberg, o vice de marketing Nelson Pires, e o assessor da presidência Flávio Ordoque.

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O presidente Marcelo Medeiros, em pronunciamento à imprensa, afirmou que a decisão partiu da assinatura de um documento de aliança entre Academia Colorada, Convergência Colorada e Inove Inter para as eleições do clube em 2020. Após reunião do Conselho de Gestão, ficou decidido que os dirigentes deveriam deixar os cargos à disposição.

Barcellos, Nelson Pires e Flávio Ordoque são integrantes do Academia Colorada, movimento recém-criado e que se coligou com o Convergência Colorada (de Victor Grunberg) e com o Inove Inter, de oposição. As saídas foram definidas ao longo do dia, em uma série de reuniões de Marcelo Medeiros com cada um deles. Todas elas, individuais.

"Na reunião de hoje (sexta-feira) pela manhã, todos os membros do conselho de gestão desconheciam este documento. O presidente e os integrantes entenderam que o signatário do dito documento deveriam colocar seus cargos à disposição. O Conselho de Gestão tomou esta decisão para fazer uma blindagem para que os profissionais, comissão técnica e o pessoal do apoio ficassem fora do ambiente político", disse Marcelo Medeiros.

Como vice-presidente de futebol, Barcello ficou menos de um ano no cargo. Ele assumiu em 13 de dezembro de 2019, substituindo Roberto Melo. O presidente toma conta do futebol e terá a ajuda do executivo Rodrigo Caetano.

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