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São Paulo, 08/07/2012 - O soldado Orlando da Silva Alencar, do 16.º Batalhão da Polícia Militar, foi assassinado por bandidos ao tentar impedir um roubo no Jardim São Francisco, na zona oeste de São Paulo. O crime ocorreu na tarde de sexta-feira. No tiroteio, dois acusados foram baleados - entre eles o ex-presidiário Rodrigo Eugenio da Silva, que morreu. Silva e outros quatro comparsas roubavam uma imobiliária e faziam reféns quando Alencar e outro PMs chegaram. Dois bandidos foram presos e dois fugiram. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

A polícia militar prendeu neste sábado Leonardo Santos do Nascimento, acusado de ter assassinato o cabo Augusto Petrônio Oliveira Daniel dentro de uma pizzaria no último dia 24, em Praia Grande, litoral de São Paulo.

O PM foi morto a tiros durante uma tentativa de assalto. Ele estava à paisana e esperava um pedido na pizzaria quando um homem anunciou o assalto.

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O suspeito foi conduzido ao 2º Distrito Policial de Praia Grande, onde o delegado de plantão solicitou sua prisão temporária.

Balanço

Segundo a polícia militar, em todo o estado de SP estão sendo realizadas diversas operações com o objetivo de prevenir a ocorrência de atos ilícitos, quer de forma isolada ou coletiva, ou ainda outros atos que possam afetar a ordem pública.

A PM também informa que entre 24 e 30 de junho, durante a madrugada, empregou um efetivo adicional em média superior a cinco mil policiais militares por dia.

Um policial militar que estava de folga, morreu na noite do domingo ao tentar impedir um assalto a uma pizzaria, na Avenida Presidente Kennedy, Vila Caiçara, na Praia Grande, litoral sul de São Paulo, segundo informações da Polícia Militar.

Por volta das 23h30 o policial aguardava seu pedido na pizzaria quando um homem entrou no local anunciando o assalto. O policial, que estava armado, chegou a dar oz de prisão ao assaltante. Houve troca de tiros. O assaltante, segundo a PM conseguiu fugir apesar de também ter sido ferido.

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A Polícia Militar entrou em alerta e reforçou o efetivo nas ruas da Grande São Paulo depois da quarta morte de policial desde o início da semana. Duas bases foram atacadas por criminosos nesse período, a última na madrugada de sexta-feira, provocando sensação de insegurança entre os próprios policiais.

Até sexta-feira, não havia interceptação telefônica das Polícias Civil e Militar mostrando ordem de ataque às forças de segurança a partir de presídios. A única possibilidade de ação orquestrada foi detectada em Paraisópolis, na zona sul, para onde foi parte da Tropa de Choque. Para a zona leste, foram principalmente agentes das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) e do Comando de Operações Especiais (COE). Ao todo, 253 policiais, 57 viaturas e 20 motos da Tropa de Choque estariam nas ruas na noite de ontem, além do contingente normal - na capital, são 900.

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Além disso, foi determinado emprego de 100% do efetivo na operação, inclusive do pessoal administrativo, e de 15 a 20 bloqueios por região da Grande São Paulo. Policiais afastados das ruas permaneceriam nos quartéis. Em carta à corporação, o comandante-geral da PM, Roberval França, recomendou "cautela redobrada", atendimento de ocorrência "em pares de viatura" e que policiais evitem "lugares de perigo".

Bastidores

À tarde, o comandante havia se reunido com chefes dos Comandos de Policiamento da Capital, Metropolitano, de Choque, de Trânsito e Ambiental e teve de enfrentar um dilema. Ele tinha a certeza de que ataques eram localizados, mas considerou que, se outro policial fosse morto, seria criticado por não ter tomado medidas necessárias para defender a tropa.

Os coronéis decidiram fazer um alerta para não serem pegos desprevenidos, como aconteceu em maio de 2006, quando a PM tinha informação de que haveria ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) e nada fez. Roberval proibiu os coronéis de darem entrevistas desde as 10h desta sexta-feira.

O comandante disse na reunião que dois casos já estão praticamente esclarecidos e as notícias "não são muito honrosas para a corporação" - há suspeita de envolvimento de PMs com bandidos. Em outro caso, em academia na zona leste, investiga-se hipótese de crime passional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Criminosos atearam fogo em um ônibus e tentaram atacar uma base da Polícia Militar, no início da madrugada deste sábado, 23, na cidade de Diadema, no Grande ABC. Não se sabe ainda se os dois casos têm relação um com o outro.

A primeira ação ocorreu à 0h05 na esquina entre as avenidas dos Signos e Afonso Monteiro da Cruz, no Parque Real, próximo ao limite com a capital paulista. Dois homens armados, aproveitando a parada do ônibus para pegar um passageiro, aproximaram-se do coletivo, da Viação Benfica, que fazia a linha 21DP (Terminal Diadema - Terminal Piraporinha), e obrigaram o motorista a pará-lo.

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O condutor, a cobradora e o passageiro, que já havia entrado, foram obrigados a descer e assistiram a dupla incendiar o veículo utilizando gasolina que estava em um galão de 5 litros. O motorista acredita que o desconhecido que deu sinal e entrou no coletivo seja comparsa da dupla e passou-se por passageiro apenas para forçar o ônibus a parar no ponto. O caso, segundo a PM, seria registrado no 1º Distrito Policial da cidade. Ninguém ficou ferido ou foi preso.

Quase meia hora depois, dois homens incendiaram um Fiat Uno e empurraram o veículo, ainda em chamas, em direção a uma base móvel da 3ª Companhia do 24º Batalhão instalada na esquina da Rua José Bonifácio com a Avenida Nossa Senhora das Graças, no bairro Serraria. O Fiat acabou batendo contra um segundo veículo a caminho da base e não chegou a atingir o posto policial nem as viaturas da PM que estavam reunidas próximo à base.

Os PMs ainda correram em direção aos suspeitos, que não foram detidos. Um segurança de rua que testemunhou o ocorrido afirmou que ouviu disparos de arma de fogo no momento em que os policiais tentavam alcançar os criminosos. O caso seria encaminhado para o 3º Distrito Policial da cidade segundo a PM.

Uma base comunitária móvel da 4ª Companhia do 38º Batalhão da PM, na Avenida Luís Pires de Minas, em São Mateus, zona leste da capital paulista, foi alvo de atiradores, às 23h15 de quarta-feira, 20. A base fica a quatro quilômetros da academia onde, duas horas antes, um soldado da Cavalaria da PM foi morto a tiros por três homens, dois deles armados de pistolas. O aspirante a oficial Deivis Willian, comandante da força patrulha, disse que não há elementos para relacionar os dois crimes.

Segundo a Polícia Militar (PM), os criminosos que atacaram a base ocupavam uma moto amarela, apenas com o piloto, e um Fiat Pálio vermelho, com quatro pessoas. Eles chegaram, pararam os veículos e atiraram. A polícia não revidou e a ação não deixou feridos. Os PMs, após cerca de oito disparos, solicitaram reforço. Cinco viaturas das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (ROTA) foram ao local, além da corregedoria da PM.

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O soldado Valdir Inocêncio dos Santos, de 39 anos, foi morto, com cerca de 20 tiros, de pistola calibre 380, e revólver, no início da madrugada desta quarta-feira após ter o portão da casa, localizada na Rua Camargo e Leme, em Guaianazes, zona leste da capital paulista, atingida por uma picape Saveiro.

A vítima, que era lotada na 1ª Companhia do 48º Batalhão, cuja sede fica no Jardim Robru, também na zona leste, estava dormindo e, ao ouvir o barulho, foi até o quintal. Acompanhado do filho, o policial ainda tentou atrair a atenção de um desconhecido que já havia deixado a Saveiro e caminhava.

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Ao dar as costas para a rua, o policial foi surpreendido, segundo o filho, por pelo menos seis homens armados, alguns deles encapuzados, que abriram fogo contra Valdir. O policial ainda foi levado para o Hospital Geral de Guaianazes, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

O filho da vítima, em depoimento, segundo a polícia, afirmou que conseguiu reconhecer um dos atiradores, um usuário de drogas conhecido como "Ziza", morador da região. Não se sabe ainda o que motivou o crime, registrado no 53º Distrito Policial, do Parque do Carmo, pelo delegado Roberto Salomão Júnior, e que será investigado pelo DHPP.

Um cabo da Polícia Militar é suspeito de ter assassinado a amante e uma filha na noite deste domingo (10). De acordo com a Polícia Militar (PM), o crime aconteceu na Rua Hungria, em Granjas Primavera, no município de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte.

Uma denúncia anônima informou os agentes militares de que disparos de arma de fogo foram ouvidos na região do crime. Quando os policiais chegaram na residência, três vítimas foram encontradas, entre elas Rosângela Alves Ferreira, de 40 anos, e Raíssa Raiani Alves de Lima, de 13. As duas morreram e a terceira pessoa ferida, uma menina de 15 anos, continua internada em estado grave no Hospital Risoleta Tolentino Neves.

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De acordo com a PM, o caso foi registrado na delegacia de Ribeirão das Neves. A perícia técnica foi feita no local e o autor dos disparos não foi encontrado. Os agentes militares suspeitam do cabo Marco Antônio Alves Lima, de 45 anos. De acordo com o boletim de ocorrência, ele é pai de uma das duas jovens baleadas e amante de Rosângela.

A polícia militar continua buscando o homem, que já tem um procedimento administrativo disciplinar instaurado contra ele. Assim, se for comprovado que Marco Antônio foi o autor dos disparos, ele será excluído da Polícia Militar.

O tenente-coronel Anderson Albuquerque, subcomandante do 19º Batalhão, de Copacabana, zona sul do Rio, após matar a tiros um comerciante apresentou-se espontaneamente na noite desta sexta-feira (1/06), no plantão da 23ª Delegacia, do Méier, zona norte.

Por volta das 20 horas ocorreu uma discussão entre o oficial e o dono de uma padaria localizada na Rua Cachambi, na zona norte, identificado como João Luiz dos Santos Lima. Eles trocavam agressões físicas quando o policial, à paisana, sacou uma arma e atirou. A vítima morreu no local.

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Segundo policiais da delegacia do Méier, peritos da Divisão de Homicídios (DH) estiveram no local, mas não quiseram informar detalhes sobre o motivo da discussão entre o comerciante e Albuquerque. Ferido durante a briga, o oficial da PM foi atendido no hospital municipal Salgado Filho, no Méier.

Três pessoas morreram, 39 foram presas e 16 menores foram apreendidos durante operação da Polícia Militar para substituir as tropas da Força de Pacificação do Exército, nos Complexos do Alemão e da Penha, zona norte do Rio, segundo dados da Polícia Militar.

, que vai atingir as comunidades da Chatuba, Morro da Fé e Morro do Sereno.

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Segundo relatório da PM, foram apreendidos seis revólveres, seis pistolas, uma espingarda, 126 munições calibre .30, 250 munições calibre 7,62, 15 munições calibre .45, cinco carregadores de fuzil e uma granada.

Também foram apreendidos 265 papelotes de cocaína, 8.152 sacolés de cocaína, 1.663 cápsulas de cocaína, 18.645 trouxinhas de maconha, 7.828 pedras de crack, 245 frascos de cheirinho da loló e 12 comprimidos de ecstasy.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MP-RJ) expediu nesta sexta-feira recomendação ao secretário estadual da Casa Civil, Régis Fichtner, e à procuradora-geral do Estado, Lucia Léa Guimarães Tavares, para que não concretizem a venda do Quartel-General (QG) da Polícia Militar, no centro do Rio, à Petrobras. Na terça, a estatal confirmou que formalizou a intenção de compra da área de 13,5 mil metros quadrados, pelo valor de R$ 336 milhões, para construir mais um prédio próprio.

Para o MP-RJ, a venda do edifício, datado de 1740, não pode ser feita sem que seja justificado o interesse público; sem que haja prévia avaliação do bem; e sem que haja prévia autorização legislativa para o negócio. A recomendação estabelece prazo de dez dias para que a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a Secretaria da Casa Civil informem ao MP-RJ as medidas adotadas. Caso o governo do Estado não atenda à recomendação, o MP-RJ pode recorrer à Justiça para impedir a venda do QG.

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O MP-RJ abriu quatro inquéritos civis para apurar a venda do QG e de outros três batalhões da PM em áreas nobres da cidade: Leblon e Botafogo, na Zona Sul, e Tijuca, na zona norte. O governo do Estado pode arrecadar cerca de meio bilhão de reais com as quatro transações. A pedido da reportagem, consultores do mercado imobiliário avaliaram os terrenos dos batalhões de Botafogo (2º BPM) e da Tijuca (6º BPM). O primeiro valeria cerca de R$ 36 milhões; e o segundo, R$ 25 milhões.

Em estilo eclético, o edifício do 6º BPM foi construído em 1908 e fica no coração da Tijuca. A parte do batalhão do Leblon (23º BPM) que será vendida, de cerca de 5 mil metros quadrados, é avaliada pelo governo do Estado entre R$ 80 milhões e R$ 100 milhões. Somando com os R$ 336 milhões oferecidos pelo Petrobras pelo QG, a quantia chega a R$ 497 milhões.

Na área do QG da PM, que fica próximo aos Arcos da Lapa, o gabarito máximo permitido para novas construções é de 80 metros, o que corresponde a um edifício de 27 andares. Porém, segundo a Secretaria de Urbanismo da Prefeitura do Rio, a altura máxima do novo prédio não poderá ultrapassar o ponto mais alto dos edifícios vizinhos, de acordo com a Lei 2236/94. Para fechar a compra do terreno do QG, a Petrobras exigiu que o Estado do Rio entregue o terreno sem os prédios, justamente para minimizar riscos de problemas judiciais após o pagamento.

Três policiais militares foram presos em flagrante na noite de quarta-feira por terem sequestrado um empresário do setor de reciclagem de plásticos. O cativeiro era mantido na Favela Piraquê, zona norte do Rio. A operação de descoberta do cativeiro começou na Praça de Rocha Miranda, de onde as investigações apontaram para a Comunidade Piraquê, local do cativeiro. Lá, agentes da Delegacia Anti-Sequestro (DAS) encontraram o empresário amarrado, com o sargento Cosme Nascimento vigiando a vítima.

Os soldados Maikel Ribeiro Fonseca e Robson Moraes Almeida Cruz, ambos do 41º Batalhão da Polícia Militar, se apresentaram e foram presos administrativamente. Os dois aguardam mandado da Justiça para serem removidos para a Unidade Prisional. De acordo com o delegado da DAS, Fábio Corsino, os sequestradores pediram aos familiares da vítima o valor de R$ 50 mil como resgate, depois reduziram o valor para R$ 20 mil.

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Os familiares foram os autores da denúncia no 39º Distrito Policial. O delegado pediu a prisão preventiva de todos os envolvidos. Eles vão responder pelo crime de extorsão mediante sequestro.

Pelo menos 16 policiais militares entraram com ações por danos morais contra a cantora Rita Lee. Eles alegam ter sido ofendidos pela roqueira, em 29 de janeiro deste ano, quando ela fazia seu show de despedida na Praia Atalaia Nova, em Barra dos Coqueiros, Região Metropolitana de Aracaju. No fim do show, ela foi presa por desacato a autoridade. Naquela noite, os policiais faziam a segurança do evento.

O advogado Plínio Karlo, que representa sete militares, garantiu que o fato de a cantora ter revelado ao Fantástico, da TV Globo, que sofre de transtorno bipolar não vai prejudicar o andamento da ação. Ele pede indenização de R$ 24.880 para cada militar agredido verbalmente pela artista.

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"Como ela vai alegar que estava doente naquele momento em que agrediu os militares?", questionou o advogado Karlo, ao assegurar que a ação seguirá normalmente na Justiça. Karlo explicou que preferiu ingressar com ações individuais porque, nesses casos, a Justiça é mais célere para julgar os processos. Já foram agendadas diversas audiências para este mês, e os processos tramitam nas 1.ª, 3.ª, 5.ª e 8.ª Varas Cíveis de Aracaju.

Na semana passada, a Justiça propôs a Rita Lee que doasse o cachê, de R$ 115 mil, para o Fundo Municipal para Criança e Adolescente da Barra dos Coqueiros e prestasse serviços à comunidade por três meses, para não dar prosseguimento à ação.

Ontem, o promotor de Justiça Ricardo Machado Oliveira informou, por meio da Assessoria de Imprensa do Ministério Público Estadual, que não se pronunciaria sobre o assunto. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Uma troca de tiros entre policiais militares e traficantes causou tumulto na comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio, na madrugada deste domingo. Um homem suspeito de tráfico de drogas ficou ferido e outros dois fugiram após perseguição de uma patrulha da Força de Pacificação, que ocupa a favela desde novembro. Rafael Monteiro da Silva, conhecido como Canguru, de 22 anos, foi ferido no braço e está internado sob custódia no Hospital Miguel Couto, em São Conrado.

O tiroteio ocorreu por volta das 5 horas, quando uma patrulha de dez PMs identificou três suspeitos na Rua Dois. De acordo com a Polícia Militar, eles estariam levando fuzis para o alto da favela. Os suspeitos teriam atirado contra os policiais, que revidaram. Um dos tiros acertou Canguru, que ainda tentou fugir mas foi capturado com uma pistola. Os outros dois suspeitos fugiram.

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Mesmo ocupada por forças de pacificação, a Rocinha vive em tensão desde março, com confrontos entre facções criminosas e policiais militares. Dez pessoas foram mortas, entre elas um PM. Com a escalada da violência, a polícia aumentou o efetivo na região, de 170 para 660 policiais, que realizam patrulhas a pé e em viaturas pelas ruas da favela.

Os moradores também relatam aumento de roubos e furtos na comunidade e até casos de abusos pelos PMs. Há cerca de 15 dias, uma mulher acusou policiais de tentativa de estupro. Os policiais foram presos e o caso está sendo investigado pela Polícia Civil e pela corregedoria da PM.

Pelo menos  através dos números, o poder público está demonstrando preocupação com o torcedor e o cidadão pernambucano. A primeira partida da final do Estadual, neste domingo, no Arruda, terá um efetivo recorde da Polícia Militar na atual temporada. No total, 1.300 policiais vão trabalhar no Clássico das Multidões – sendo 275 na parte interna do José do Rego Maciel e 1.025 na área externa do estádio.

A preocupação com a segurança aumentou ainda mais após o último clássico entre Sport x Santa Cruz, no dia 15 de abril, na Ilha do Retiro. Na ocasião, dois torcedores morreram e 98 ônibus foram depredados. Depois da tragédia, o Ministério Público e a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) proibiram as presenças das torcidas organizadas Inferno Coral (Santa Cruz) e Torcida Jovem (Sport) nos estádios pernambucanos.

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Em relação ao recorde, a partida com maior efetivo na história em Pernambuco foi um jogo da Seleção Brasileira. Em junho de 2009, no Arruda, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, os canarinhos jogaram contra o Paraguai com 1.600 policiais trabalhando na segurança do evento.

 

Policiais Militares do Gati da 6ª CIPM conseguiram prender, na manhã desta quarta-feira (2), um foragido nas ruas do centro de Limoeiro. A informação de que o acusado, que tinha um mandado de prisão em aberto, estava na rua foi dada pelo serviço reservado da PM-PE. 

Os policiais iniciaram uma busca pelo centro da cidade de Limoeiro e conseguiram abordar Valdemar Correia da Silva, de 35 anos, em uma rua próximo ao Supermercado Todo Dia. Ele que é conhecido como “Val” confirmou que era fugitivo da Penitenciária Agro Industrial São João, em Itamaracá (PAISJ), desde janeiro de 2009. 

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Valdemar foi condenado a 18 anos de reclusão por homicídio qualificado, com ocultação de cadáver em 2005. A vítima, Antonio Inácio da Silva, seria amante da esposa do acusado. Ele foi encaminhado para a delegacia de Limoeiro onde aguardará as medidas cabíveis da justiça. 

Aprovados no concurso para soldado da Polícia Militar, realizado no ano de 2009, protestaram pacificamente, na tarde desta quarta-feira, em frente a Fundação Hemope, no bairro das Graças, área central do Recife. A mobilização, que tem por finalidade chamar a atenção dos representantes do Governo referente ao não cumprimento do Edital do concurso, foi marcada por doações de sangue realizadas pelo grupo de aprovados.

Para a primeira etapa foram aprovados 6.812, já para a segunda, deveriam ter sido chamados 3.812, mas foram selecionados o exato número de vagas, sem haver qualquer tipo de concorrência. Na época, o Governo declarou que a medida de limitar o número de chamados foi tomada porque sairia oneroso para o Estado dar o curso de formação que tem um custo por cada soldado de 980 reais. Segundo um dos aprovados, Alexandre Sales de Luna, no edital está escrito que a seleção tem caráter eliminatório. Mas, de acordo com ele, a informação não foi cumprida à risca. “Existiam 3.812 pessoas que deveriam ter sido chamadas para realizar a segunda etapa da seleção – curso de formação da PM – e foram chamadas exatamente 2.100 pessoas, ou seja, o número exato de vagas”.

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Renan Gomes também pertence ao grupo dos aprovados não selecionados para a segunda etapa do concurso e se disse indignado com a demora do Governo em se posicionar claramente a respeito. “Fala-se que a intenção é convocar os que foram lesados no segundo semestre, mas ninguém tem muita certeza. Queremos apenas datas exatas, uma resposta concreta e definitiva”, declarou.

A validade do concurso é de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois. Ao todo, foram 103 mil inscritos.

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O diretor-adjunto da Diretoria Geral de Operações da Polícia Militar, Luciano Tenório, informou, nesta sexta-feira (20) como será o esquema de policiamento responsável pelo clássico entre Náutico e Sport, que acontece no domingo (22), nos Aflitos, em jogo válido pela semifinal do Campeonato Pernambucano 2012.

Serão 918 policiais que irão operar para a segurança dos torcedores. Destes, cerca de 230 vão trabalhar dentro dos Aflitos. Com a proibição do acesso da Torcida Jovem do Sport ao estádio, a PM resolveu não fazer escolta para as organizadas. A equipe optou por organizar um monitoramento nos principais corredores de ônibus, terminais integrados e avenidas próximas.

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A PM deu prioridade a esse esquema de segurança por conta do lamentável cenário do último clássico disputado, entre Sport e Santa Cruz, na última etapa da primeira fase do Estadual. Noventa e oito ônibus foram danificados pelas torcidas. “Além dos policias nas ruas, vamos contar com mais três vans. Se aparecer algum tumulto e notarmos depredação de ônibus, vamos agir dentro da lei”, declarou Tenório.

Confira o esquema da PM:

230 PMs na parte interna dos Aflitos

563 na área externa

125 nos corredores e terminais de ônibus

Um homem não identificado até a noite desta terça-feira foi morto durante tiroteio com a Polícia Militar, à tarde, na favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio. Segundo a PM, o homem integrava um grupo de suspeitos que estava no Beco 199 e fugiu ao notar a chegada de policiais que faziam ronda de rotina.

Aquele homem ficou para trás e começou a trocar tiros com a PM. Atingido no tórax, ele chegou a ser levado ao Hospital Miguel Couto, mas morreu. Com o homem foi apreendido um revólver de calibre 38. Esse é o décimo assassinato registrado nos últimos dois meses na Rocinha, comunidade ocupada por forças de segurança desde novembro passado.

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A soldado da Polícia Militar Ana Maria Marques Costa, de 24 anos, morreu na manhã desta sexta-feira, em Vitória da Conquista (BA), depois de ser atingida por um tiro disparado da própria arma, um revólver calibre 38. Ana Maria trabalhava no plantão da Central de Rádio da 79ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM), em Poções (BA), na noite de quinta-feira, quando um colega de turno, sargento da companhia, disparou a arma, ao tentar tirá-la do coldre.

Atingida no quadril, a soldado foi levada a um hospital de Vitória da Conquista, onde chegou consciente e foi submetida a uma cirurgia, mas não resistiu ao ferimento e morreu pouco depois das 5 horas desta sexta-feira. O sargento foi detido para prestar esclarecimentos na Corregedoria da Polícia Militar. O enterro do corpo de Ana Maria será realizado sábado, em Poções.

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