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O prefeito de Agrestina, cidade localizada no Agreste de Pernambuco, Thiago Nunes (MDB), e o vice, Zito da Barra, foram presos pela Polícia Federal na terceira fase da Operação Pescaria, deflagrada nesta quinta-feira (10). A ação investiga desvio de recursos públicos na prefeitura e conta com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU). 

Segundo a PF, as vantagens ilícitas eram obtidas por meio da contratação fraudulenta de empresa de fachada com recursos oriundos de verbas federais. Tal ato frustrava o caráter competitivo do processo licitatório e promovia a execução de contratos por meio de terceiros desqualificados.

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A investigação que culminou com a deflagração da Operação Pescaria III mira a lavagem dos lucros ilícitos da organização criminosa, feito por meio de conta bancária de titularidade de um "laranja" vinculado ao grupo. De acordo com a PF, a conta bancária servia aos investigados para o recebimento de transferências bancárias; depósitos em espécie, em sua maioria de valores baixos e sem a identificação de origem; realização de saques de valores vultuosos; e para utilização de cheques assinados em banco, tudo com o propósito de dificultar a identificação da origem criminosa do dinheiro.

A polícia está cumprindo cinco mandados de prisão preventiva, 13 de busca e apreensão em endereços residenciais e comerciais, mandados de afastamento de funções públicas dos ocupantes de cargos na administração municipal de Agrestina, e de afastamento de sigilos bancário e fiscal dos investigados.

Os crimes investigados na atual fase são de organização criminosa, peculato, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. As duas fases anteriores ocorreram em 21 de fevereiro de 2019 e 28 de março de 2019.

Após denúncia do setor de vigilância de uma agência bancária na cidade de São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, um homem de 36 anos foi preso pela Polícia Civil. De acordo com os agentes, ele é acusado de furtar os bancos por meio da "pescaria" de envelopes depositados nos caixas eletrônicos.

De acordo com a polícia, a modalidade criminosa não é novidade. O acusado instalava um fio no local de depósito dos envelopes para segurar alguns na máquina e "pescar" ao fim do expediente bancário.

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Esquema criado pelo homem para 'pescar' dinheiro em caixas eletrônicos | Foto: Divulgação / SSP

Ainda segundo os agentes, o homem já havia montado o esquema em outros caixas eletrônicos da região. A captura do suspeito se deu quando ele se preparava para instalar mais uma estrutura que facilitaria a prática criminosa.

Com o homem foram apreendidos R$ 532, bonés para disfarce, várias ferramentas e envelopes bancários sem utilização. O homem foi indiciado por furto qualificado.

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O retorno das manchas de óleo no Litoral Sul de Pernambuco, nessa quinta-feira (17), ligou o alerta referente ao desenvolvimento econômico advindo da exploração ambiental na região. Grande parte da renda dos municípios da costa é mantida pela movimentação de turistas, que desfrutam de lugares paradisíacos e consome produtos locais, e do comércio de pescados. 

A cidade de São José da Coroa Grande - divisa com Alagoas - foi a primeira atingida pelo resíduo e cerca de 100 barcos pesqueiros estão impedidos do exercício. O município possui aproximadamente 1.500 pescadores cadastrados, que somados aos autônomos, totaliza 3.000 trabalhadores do mar, segundo a presidente da Colônia de Pescadores. Sem condições de trabalho, muitos unem-se à força tarefa para retirada do resíduo.

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"A felicidade da gente é que o mar tava muito cheio ontem, aí [o óleo] acabou passando por cima dos corais", ressaltou a presidente Enilde Lima. Ela calculou que 1,2 toneladas de resíduos foram retiradas do mar em dois dias, com auxílio do Governo do Municipal, Estadual, Marinha, Exército e da população.

Os voluntários reuniram-se com sacos plásticos e luvas de borracha para peregrinar nas areias da praia e recolher qualquer resquício percebido. “Não existe nenhum plano para conter esse óleo, nem preocupação. É um descaso total”, avaliou uma nativa que optou em não se identificar.

A secretária adjunta de Turismo Mônica Sueli reitera a importância dos visitantes para movimentação econômica na cidade, sobretudo, no período de férias que se aproxima. “Essa é a época que nos preparamos para ganhar dinheiro. Uma das maiores preocupações é receber o turista e o veranista”, destacou.

Mônica relatou que equipes para conter o polímero foram enviadas ao Rio Pissinunga, Rio do Una e na orla da cidade, onde foram colocadas mantas e redes. Sem saber quando o problema será efetivamente solucionado, ela também informou que um representante da Marinha afirmou que faria visitas periódicas entre 10 e 15 dias até que o desastre fosse sanado. “A gente não pode vender aquilo que você não gostaria de comprar. Não posso vender meu destino com ilusões”, declarou. 

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Um homem, identificado como Moisés Rodrigues, foi atacado por uma cobra sucuri de três metros enquanto pescava numa propriedade situada na Zona Rural de Juara, em Mato Grosso do Sul. Quando se preparava para amarrar o barco, Moisés acabou sendo surpreendido pelo animal. Para se livrar da cobra, ele puxou a sucuri e acabou tendo o rosto cortado.

Segundo informado por Moisés ao G1, durante o ataque da cobra ele ficou com os lábios e o nariz dentro da boca da cobra e precisou levar três pontos num lado do rosto. O site confirmou que homem deixou a sucuri numa região de mata no local.

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Um grupo de ativistas pelos direitos dos animais abordou uma família que pescava no Crescent Lake Park, norte de São Petersburgo, no estado da Flórida, Estados Unidos. Um vídeo gravado pelo próprio grupo mostra o momento em que os pescadores são repreendidos por uma criança e seu pai, que exigem compaixão com os animais. O argumento do ativista é que o animal estava sentindo dor como uma criança humana ou um cachorro. 

No início da gravação, uma criança questiona os pescadores. "Vocês sabem que peixes sentem dor?", quando pede que parem de pescar. O homem que filmava, em seguida, aponta câmera para o peixe que está no chão e começa a militar contra a pesca. "Vocês vão deixar esse peixe morrer assim? E se fosse um cachorro, eu o segurasse pela boca e jogasse na água? Como vocês se sentiriam sobre isso?", clama o ativista. 

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Ao longo do vídeo, os pescadores, que estavam acompanhados de um bebê e de uma mulher, respondem que respeitam a opinião dos veganos. Em determinado momento, enquanto o manifestante mantém sua tentativa de convencer a família, um dos pescadores afirma que aquilo é assédio. 

O ativista, posteriormente identificado com Mike Leaming, chega ao ponto de pegar o peixe e jogá-lo de volta ao lago. É quando o outro pescador decide chamar a polícia. "Chame a polícia! Eu acabei de salvar a vida de um peixe", responde Leaming. 

Um dos pescadores, Bob Hope, reportou seu lado da história à imprensa local. "Isso não é certo com cidadãos que estavam praticando seus direitos, fazendo nada errado", comenta. 

O parque que foi cenário do ocorrido autoriza a pesca no Crescent Lake. No local, não é necessária uma licença para exercer a atividade.

Veja o vídeo completo: 

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Sempre viajando, Thais Fersoza e Michel Teló decidiram passar um final de semana diferente desta vez. No Mato Grosso, o casal curtiu um passeio a dois, regado a muita pescaria. No Instagram, ambos compartilharam os momentos do passeio neste domingo, dia 14, agradecendo o momento na natureza.

-Ao lado do marido, Thais Fersoza encara pescaria no Mato Grosso - escreveu o cantor, que voltará para São Paulo, para um show, ainda neste domingo, dia 14.

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Thais também adorou a experiência de poder pescar e comentou sobre o final de semana na rede: Coisa linda demais. Vibe incrível.

Desde a última segunda-feira (11) o Outback Steakhouse incorporou ao seu menu o prato Merluza Austral, feito com o peixe do Pacífico Sul finamente temperado e grelhado. A iguaria é servida de segunda a sexta, das 12h às 15h, por R$ 39,90.

A novidade vem acompanhada de molho Remoulade, feito a base de mostarda, maionese e um mix de temperos exclusivos do Outback. Outra opção de acompanhamento é o molho de camarões Scampi que, caso escolhido, somará R$ 4 ao valor do prato.

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Serviço 

Outback Steakhouse - Prato Merlusa Astral

Shopping RioMar (Av. República do Líbano, 256 – Pina) e Shopping Recife (Rua Padre Carapuceiro, 777, Boa Viagem)

R$ 39,90

(81) 3035 0930 | (81) 3040 3886

Com a chegada da Semana Santa, uma das comidas essenciais na mesa do consumidor é o peixe. Diferentemente do supermercado, onde o produto é congelado, no bairro de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife, o produto é comercializado fresquinho para quem quiser comprar. Toda semana, os peixes são trazidos não só da capital, como também de outros estados para serem consumidos no Recife.

Os que mais saem nessa época do ano são os peixes cioba, cavala, xaréu e albacora. Os custos, atualmente, variam entre R$ 16 e R$ 24, de acordo com Augusto de Lima (foto), presidente da Colônia dos Pescadores. Ele ainda comenta que pouco é lucrado com a venda dos peixes.

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“Nosso objetivo maior é a qualidade. Vendemos um peixe muito diferente dos outros locais, nossa intenção é agregada a isso. Nesse sentido, não aumentamos tanto o preço pelo qual compramos, ou seja, compramos mais ou menos cinco reais abaixo da revenda. Nos supermercados, você pode encontrar peixes congelados há meses por R$ 30”, afirma.

O aumento do volume de pescados vendidos na semana santa chega de 100 kg, o que é vendido normalmente, para 300 kg por dia. Isso representa o aumento de mais de 200%.

“Eu trabalho aqui todos os dias até meio dia. Nesse período, fico aqui até o início da noite e é a época que mais lucro. Tudo aqui é maravilhoso, fresco e de qualidade”, relata Ramos Tavares, de 56 anos, trabalhador desde os 11 anos com o pai no mercado, em Brasília Teimosa. Nesta semana, os preços do peixe cioba pode ser encontrado na feira de R$ 20 a R$ 24, a cavala de R$ 21 a R$ 25, o xaréu entre R$ 16 a R$ 18 e albacora de R$ 17 a R$ 19.

Supermercado -  Apesar dos peixeiros relatarem uma diferença grande, nos supermercados os preços dos peixes não há uma grande diferença. Os valores dos mesmos peixes ficam em torno de R$ 20 e R$ 26. A cioba (foto) ficou um pouco mais cara em relação ao mercado público. 

"Gosto de comprar mais nas feiras livres ou em Afogados. Nem tanto pelo preço, mas pela qualidade. Em grandes supermercados, a diferença é que o peixe é muito congelado e perde o sabor. Os peixeiros vendem mais fresquinho, a gente chega sente quando come", afirma a dona de casa Maria de Barros.

Para a também dona de casa Tereza Oliveira, o consumidor tem que comprar uma semana antes. "Para economizar, tem que pesquisar e comprar antes. Hoje em dia, tudo está muito caro e eles aproveitam uma semana oportuna como essa, que se come muito, para subir ainda mais o valor dos peixes", conta.

Fotos: Victor Soares/LeiaJáImagens

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