Tópicos | parto humanizado

Ana Maria Braga ganhou mais um netinho na família essa semana. Mariana Maffeis, primogênita da apresentadora, deu à luz à sua quarta filha e compartilhou registros do emocionante momento em suas redes. O parto aconteceu em sua casa cercado pela família.

Mariana é mãe de Joana, de 12 anos de idade, Maria, de nove anos de idade - de sua relação com o ex, Paschoal Feola - e Varuna, de dois anos de idade, de seu atual relacionamento com professor de ioga colombiano Badarik González.

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A praticante e professora de ioga postou junto com as fotos, um texto contando sobre sua experiência.

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"Nascer no mundo; quanta coragem. Um parto não é nada perto da decisão de estar aqui. Que fortuna a nossa você ter nos escolhido e empreendido a missão de chegar até nós, de estar conosco. Seja muito bem-vinda, filha minha; já amparada pela energia dos seus que são muitos", começou.

Ela contou que a bebê chegou ao mundo em casa e cercada pela família: "Chegou no conforto de sua casa, numa madrugada escura, calma e serena; cheia de estrelas brilhantes a te saudar e zelar. Chegou a neném, mágica, como todas nós, mães, insistimos em sentir em verdades tornadas indeléveis pelos instantes desdobrados no tempo infinito e cravejados na malha espiritual que é fundamento de tudo o que é real. Nascer é estar em corpo e espírito; coragem pura. Nasceu você!"

Ela ainda elogiou o marido e pai da criança por sua dedicação: "Que estas imagens sensíveis, feitas pela meu companheiro de vidas Badarik, pai de dedicação ímpar, nos ajude a estarmos sempre em união com o sacro mistério; que as famílias possam sempre celebrar o divino que nos é presenteado no viver com a autonomia e soberania de nos sabermos responsáveis por nossas escolhas, a cada mínimo instante".

E finalizou, sem detalhar o dia exato que a bebê chegou ao mundo nem o nome escolhido para batizá-la: "Sejamos todos abençoados e iluminados. Que cada consciência humana seja presente de si. Que a cada passo possamos meditar em nossas funções transcendentais de labor, união e expansão evolutiva. Bem-vinda, neném linda! Hare Krsna".

Ana Maria não acompanhou o nascimento da netinha porque está em Dubai com Louro Mané na preparação de reportagens especiais em comemoração aos 24 anos de seu programa, o Mais Você.

A família de uma jovem gestante acusa o Hospital da Mulher do Recife (HMR) de negligência. Leandra Patrícia da Silva Lira, de 21 anos, estaria internada na unidade de saúde há cerca de seis dias, em trabalho de parto, aguardando pelo nascimento de sua primeira filha. Segundo familiares, a jovem encontra-se em bastante sofrimento, sem evolução de seu quadro, e o hospital estaria recusando-se a realizar uma cesariana.

Com novo meses de gestação, Leandra - moradora do bairro de Jardim São Paulo, Zona Oeste do Recife, procurou a Hospital da Mulher na última semana para a realização de um ultrassom. O resultado do exame constatou que a jovem estaria com pressão alta e ela foi internada na unidade. Segundo a mãe da paciente, Andréa Patrícia da Silva, após dois dias na emergência, sem acompanhante por conta dos protocolos de segurança contra o novo coronavírus, Leandra foi encaminhada para outro setor a fim de começar a induzir o parto. 

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Ainda de acordo com Dona Andréa, após várias horas de indução, o quadro da filha continuou sem evolução. “O médico disse que ela chegou a três de dilatação, depois a quatro e desceu para três novamente. Eu nunca vi isso. Ele disse que de madrugada colocaria o soro (que induz as contrações), esperando o parto normal humanizado; que não é, é desumanizado, eles massacram até as últimas, se você procurar uma que pariu aqui vai lhe dizer as mesmas coisas q eu estou dizendo”. Segundo a mãe da paciente, ela encontra-se há alguns dias sem se alimentar bem, com muitas dores e chegou a ter alguns desmaios.

Neste sábado (29), Leandra pediu para que seu parto fosse feito através de uma cesariana, pois não aguentava mais as dores, no entanto, até o momento, nenhum procedimento foi realizado e o desencontro de informações no hospital colocou sua mãe em desespero. 

“Já faz seis dias que ela está aqui sem comer, sem dormir, disseram que ela seria a quinta a ser operada hoje, de manhã, já dão 16h e nada. Agora, disseram que o nome dela não está para a cirurgia. Eu saí de mim! Minha menina morrendo e elas dizendo que ela não seria operada, elas não querem saber, quando vê você leigo, com uma chinelinha, pensam que você não sabe nada”, desabafou Andréa. Ela também alega que o hospital chegou a chamar os seguranças para retirá-la da unidade, após um momento de exaltação, mas por também ser vigilante e conhecida da categoria, acabou não sendo retirada. 

Por volta das 17h50 deste sábado, o Hospital da Mulher do Recife, por meio da sua assessoria, se posicionou ao LeiaJá sobre o caso. De acordo com o HMR, será realizada a cesárea a pedido da paciente. O horário do procedimento, porém, não foi informado no posicionamento.

Nasceu. Romana Novais deu à luz seu primeiro filho na manhã desta sexta-feira (10). O menino, que se chama Ravi, é fruto do relacionamento da médica com o DJ Alok. Romana, que já estava em trabalho de parto desde a última quinta-feira (9), trouxe o pequeno ao mundo através de um parto humanizado.

Ravi, filho de Alok e Romana, nasceu de parto normal humanizado hoje, dia 10, às 8h20. As contrações se iniciaram de madrugada. Mãe e filho passam bem e Ravi já está mamando no peito, informou a assessoria de Alok por meio de um comunicado.

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Lembrando que Alok e Romana são pais de primeira viagem. Eles são casados desde janeiro de 2019 e o anúncio da gravidez foi feito em julho do mesmo ano.

 A coach Mayra Cardy revelou no Instagram, via Stories, que poderá voltar para a mesa de cirurgia. A ex-BBB está com infecção pós-parto, pois não seguiu adequadamente as recomendações de repouso. Mayra passou por uma cesariana no sábado (20), quando deu à luz Sophia, sua filha com o ator Arthur Aguiar.

"A minha médica falou que eu inflamei as coisas aqui, infeccionei tudo. Porque eu não paro, não sinto dor, e eu acho que estou linda e saltitante e não poderia, porque eu não tive parto normal, foram sete camadas [de corte]. Aí, o que ela me disse? Que se eu não sossegar o meu facho, eu vou ser obrigada a fazer repouso. Como que faz esse negócio de repouso? Eu trabalho para produzir mais, ser feliz, esse negócio de repouso é tão depressivo", explicou.

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Ela falou que planeja seguir as recomendações médicas e ficará de repouso, caso contrário terá que passar por uma nova cirurgia e ficará internada por sete dias. Mayra pretendia ter Sophia por meio do parto humanizado, ela já tinha divulgado que compartilharia o nascimento da filha via Stories, mas durante o processo houve complicações e ela teve que ser levada para o hospital.

Por Lídia Dias

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) vai apurar denúncias de cobrança abusiva para parto humanizado no Hospital Santa Joana, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Após receber uma denúncia de cobrança de taxa abusiva, o órgão decidiu abrir um inquérito civil para apurar a veracidade das queixas.

No próximo dia 31 de julho, às 11h, haverá uma audiência no MPPE, coordenada pelo 16º promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Consumidor da Capital, Maviael Souza, com os administradores do hospital para que apresentem sua defesa e expliquem o ocorrido. A portaria foi publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (22). 

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Segundo o promotor, a apuração está em seu início e ele ainda não tem os detalhes da denúncia. “Vamos verificar se o valor foi qualificado como abusivo em relação a outras modalidades de parto ou foi a forma de apresentação do preço, se só foi mostrado depois de feito o serviço, etc. Vamos esperar a resposta do hospital, talvez nós vamos pedir ajuda ao Cremepe (Conselho Regional de Medicina de Pernambuco), para saber se há algo sobre isso lá, ou o Procon (Programa de Orientação ao Consumidor), para que faça uma fiscalização verificando ou não se há irregularidade”, contou Maviael Souza ao LeiaJá.com. 

O Hospital Santa Joana se pocionou através de nota. A unidade de saúde alegou que o valor de R$ 1 mil foi implementado a partir de janeiro de 2017 e é direcionado para os partos humanizados em apartamentos, devido à necessidade de preparar a estrutura preventiva do local. Confira a nota do hospital abaixo:

ESCLARECIMENTO

O Hospital Santa Joana Recife esclarece que a taxa para partos naturais humanizados realizados em apartamentos refere-se à preparação de estrutura preventiva no local, necessária para garantir a segurança das gestantes e dos recém-nascidos – o que inclui equipamentos de suporte, reserva de sala no centro obstétrico (caso seja necessário) e outros recursos. A taxa, no valor de R$ 1.000,00, foi implementada a partir de janeiro de 2017 e não será cobrada caso a gestante opte ou tenha indicação médica para realizar o parto diretamente no centro obstétrico. 

O termo doula é usado para classificar as mulheres que dão auxílio físico e emocional às mães antes, durante e depois do parto. Diferente dos médicos e parteiras, as doulas não executam nenhum procedimento médico. Seu acompanhamento é feito através de massagens, indicações de posições confortáveis na hora do parto, relaxamentos e tudo que torne a gestação em um momento de autoconhecimento e o mais prazeroso possível.

Este ano, em Maio (29), foi apresentada no auditório do Paço Municipal de João Pessoa uma reformulação no programa Doulas Comunitárias Voluntárias. Com a reforma, o acompanhamento que só acontecia no momento do parto, na Maternidade Cândida Vargas, poderá ser feito desde o pré-natal. E também poderão contar com uma roda de diálogos, um momento de aproximação entre profissionais de saúde, gestantes e mães.

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Algumas das leis sancionadas pelo governo da Paraíba em Março do ano passado (2016) foram em resposta às manifestações de muitas mulheres que buscaram seus direitos, não só na Paraíba, como em outras cidades do país. Afirmam que as maternidades e estabelecimentos de saúde que realizam atendimento obstétrico, sendo da rede pública ou privada, são obrigadas a permitir a presença dessas profissionais durante o pré-natal, o trabalho de parto, parto, pós-parto e sempre que solicitado pela parturiente. Essa presença não deve ser confundida com o direito a acompanhante. As maternidades particulares não podem fazer nenhuma cobrança adicional em relação à presença das doulas no período de internação e nem proibir a entrada de seus instrumentos de trabalho.

Para evitar a frieza dos hospitais e estar com pessoas desconhecidas em um momento tão especial, a professora Renata Escarião optou por um parto em casa, acompanhado por duas doulas e realizado por uma parteira. "Esse trabalho emocional é essencial. Minhas doulas me acompanharam durante a gravidez inteira" relatou Renata.

Devido a algumas complicações, seu parto não pode ser feito em casa, e por isso teve que enfrentar o preconceito de enfermeiras e, como a lei ainda não tinha sido sancionada, não foi permitida a entrada de suas doulas na sala de parto. "Elas não poderiam entrar na sala na hora do parto porque não faziam parte da equipe. Minha irmã é doula, entrou comigo como acompanhante, mas como doula o trabalho dela foi essencial para me acalmar, porque eu comecei a entrar em pânico por estar em um hospital. Não era o que eu queria, sofri preconceito porque algumas enfermeiras ficaram tripudiando porque eu vinha de uma tentativa de parto normal em casa. Minha irmã sabia que o que eu estava passando toda mulher passa, então ela usou toda experiência que tinha pra me tranquilizar, pra me ajudar e me dar segurança. E meu filho nasceu com ela ao meu lado", contou Renata.

Também ressalta a importância que o acompanhamento na hora do parto - principalmente em hospitais - tem para que a vontade da mulher seja respeitada, e que a cesariana passe a ser uma ação em último caso, apenas para facilitar o procedimento. "Fazer valer essa vontade da mulher hoje se transformou em uma luta, em um movimento mesmo. Sem dúvida isso faz parte do movimento das mulheres de fazer valer sua vontade, sua dignidade, para evitar a violência obstétrica", desabafa Renata, deixando claro que essa relação entre mulher e doula não é só uma questão de bem-estar, é um cuidado e um respeito com o desejo da mulher.

Heloa Aires foi uma das doulas que acompanhou Renata. Ela conta que foi depois de seu parto acompanhado por uma doula que decidiu continuar nesse universo de partos. "Fiz um curso de formação para doulas em 2013 e comecei atuando em hospitais, depois atendendo partos em casa com a parteira". Heloa já está trabalhando na área há quatro anos e afirma que com muitas mulheres consegue ter afinidades que se transformam em amizade, já que compartilham de momentos tão íntimos na vida de uma mulher. E para Renata não foi diferente: "uma relação que vai desde a gestação, o parto, o pós-parto e é para a vida toda", relatou.

A barriguinha de Carol Castro está cada dia maior. E enquanto a atriz está à espera de Nina, sua primeira filha com o violinista Felipe Prazeres, ela só está observando as mudanças que seu corpo vem passando.

Em entrevista ao jornal Extra, a morena, que está na 19ª semana de gestação, contou que seus seios foram os que mais mudaram. "O sutiã foi o primeiro que mudou. Sempre fui mais mionzinha, e estou usando tamanho G, daqui a pouco GG".

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A atriz ainda revelou que pretende ter um parto humanizado, mas não em casa, e que só tem se preocupado com o estado de sua saúde e da filha. "O sono prevalece, de vez em quando vem um sono do nada, uma fome (risos). Mas está tudo certo, tudo lindo, graças a Deus. Eu só me importo com a saúde dela e com a minha. Estou muito feliz, curtindo muito esse momento".

A chef e apresentadora Bela Gil ficou famosa por compartilhar suas dicas de alimentação e vida natural na TV. Agora, ela quer dividir, também, sua experiência como mãe de duas crianças, Flor, de 7 anos, e Nino, de apenas 3 meses. Ela vai usar o seu canal no Youtube, a partir da próxima quarta (17), para postar vídeos sobre temas como cuidados durante a gestação e parto domiciliar. 

Segundo a coluna F5, Bela vai iniciar suas dicas sobre maternidade mostrando seu próprio parto natural, realizado em casa, no último dia 27 de maio, quando então deu à luz seu segundo filho, Nino. O bebê nasceu numa banheira instalada na sala da chef e na companhia do pai, da irmã mais velha e de uma parteira e uma doula. Na ocasião, ela compartilhou com os seus seguidores do Instagram uma foto do momento familiar, ainda dentro d'água com o filho recém-nascido nos braços.

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Nos vídeos, a apresentadora vai dar dicas sobre este tipo de parto - dos preparativos à sua viabilidade - e também de cuidados com a pele durante a gestação, amamentação, cuidados com os bebês, desmame e introdução alimentar.

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Na última quinta-feira (4), o Diário Oficial publicou recomendações que fazem parte das ações do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) a favor do parto humanizado. Ação foi feita pelo procurador-geral de Justiça, Carlos Guerra de Holanda, que expediu recomendação para que os promotores de Justiça com atribuição na Defesa da Cidadania/Saúde adotem as medidas necessárias à fiscalização dos serviços de atenção obstétrica e neonatal.

Segundo o documento, os promotores de Justiça, nas suas respectivas comarcas, devem adotar providências a fim de assegurar a melhoria do acesso, da cobertura e da qualidade do acompanhamento pré-natal, da assistência ao parto e puerpério, às gestantes e ao recém-nascido, na perspectiva dos direitos de cidadania. A ideia é garantir a efetivação de políticas sociais que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso da pessoa humana, em condições dignas de existências, na forma da legislação vigente.

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De acordo com Carlos Guerra, a atuação em prol da humanização do parto é recomendada pela Organização Mundial da Saúde desde 1996, quando a entidade apontou para a necessidade de se estabelecer boas práticas para a assistência ao parto, evitando a adoção de procedimentos desnecessários que coloquem em risco a mulher e a criança.

No Brasil, o Ministério da Saúde instituiu no ano 2000 o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. As práticas de atenção ao parto foram regulamentadas por meio da Resolução nº 36/2008 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que garante direitos das mulheres como informação sobre os procedimentos a que serão submetidas, a escolha de um acompanhante para o procedimento do parto e o respeito às questões de gênero, etnia e orientação sexual, dentre outros.

Ainda segundo a recomendação, promover a humanização da atenção obstétrica é uma iniciativa que deve ser estimulada para que o Brasil atinja três dos oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, traçados pela Organização das Nações Unidas. São eles: a igualdade entre os sexos e empoderamento da mulher (3º), a redução da mortalidade infantil (4º) e a melhoria da saúde das gestantes (5º).

Projeto Humanização do Parto – O MPPE promove na próxima segunda-feira (8) o Seminário Humanização do Parto e Violência Obstétrica, a ser realizado no Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, no bairro da Joana Bezerra. Integrantes do MPPE, profissionais, estudantes e gestores da saúde das I, II e XII Gerências Regionais de Saúde podem participar do evento. As inscrições podem ser feitas no local, a partir das 8h.

Com informações da assessoria de imprensa.

 

 

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Grávida de 8 meses, a atriz Juliana Knust, de 33 anos, está à espera de seu segundo filho com o empresário Gustavo Machado. A poucas semanas de dar à luz, a global afirmou em entrevista à revista Contigo! que chega às bancas nesta quarta (14) que está mais 'sossegada' do que na primeira gravidez. Juliana também afirmou que gostaria de "um parto mais humanizado". 

Ela contou que optou pela mesma escolha de sua primeira gravidez, no parto de Matheus, hoje com 4 anos."Ele nasceu e foi direto para o meu peito... Foi lindo!", relembra. O nome do bebê não será escolhido agora, só depois que ele vier ao mundo e ela afirmou que o quarto da criança ainda não está pronto, apesar do enxoval já estar resolvido.

Na entrevista, Juliana afirmou que algumas coisas já estão decididas. "Gosto de luz baixa, faço uma playlist com músicas tranquilas para escutar na hora e, acho fundamental o primeiro contato com o bebê ser imediato", explica. A previsão é de que ela tenha o seu segundo neném na segunda semana de fevereiro, antes do carnaval.

Recursos financeiros para implantação e custeio de Centros de Parto Normal (CNP) estão sendo disponibilizados aos estabelecimentos hospitalares que fazem parte da Rede Cegonha. A iniciativa do Ministério da Saúde visa ampliar e qualificar a estrutura de atendimento às gestantes e recém-nascidos. A expectativa é de que, até 2014, sejam implantados 280 centros em todo o país, com previsão de liberar R$ 165,5 milhões para investimento e custeio dessas unidades.

O ministro da Saúde Alexandre Padilha, o projeto vai dar maior segurança à realização dos nascimentos. “Estamos, com esta medida, garantindo o direito das mulheres a espaços de cuidado que possibilitam uma ambiência adequada e que favoreçam as boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento”, destacou.

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O CPN é uma unidade de saúde que presta atendimento de qualidade, exclusivamente, ao parto normal. Inserido no sistema de saúde local, o Centro atua de maneira complementar as unidades existentes e é organizado no sentido de promover a ampliação do acesso, do vínculo e do atendimento ao parto. 

O centro pode se localizar nas dependências internas do estabelecimento hospitalar (unidade intra-hospitalar) ou nas dependências externas, a uma distância de, no máximo, 200 metros do estabelecimento (unidade peri-hospitalar). O CPN peri-hospitalar será composto por cinco quartos, com realização mínima de 840 partos/ano (média de 70 partos/mês).

Na modalidade intra-hospitalar deve ter cinco ou três quartos (com produção mínima de 480 partos anuais ou média de 40 partos por mês). A equipe multiprofissional do centro deve ser composta por enfermeiros obstétricos, técnicos de enfermagem e auxiliares de serviços gerais. 

Humanização 

A atenção humanizada ao parto e nascimento é fundamentada na importância do fortalecimento do protagonismo e da autonomia da mulher neste momento. Este modelo de parto incentiva a participação da gestante nas decisões referentes às condutas, protege a mulher contra violência ou negligência, reconhece os direitos fundamentais de mulheres e crianças a tecnologias apropriadas de atenção em saúde, com a adoção de práticas baseadas em evidências, e garante o direito à acompanhante de livre escolha.

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