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O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou que as filas em agências da Caixa para recebimento do auxílio emergencial de R$ 600 a informais ocorrem em razão da "natureza" e "cultura" dos brasileiros, que têm dificuldade para acessar o aplicativo criado pelo governo.

Segundo ele, as aglomerações devem continuar a ocorrer nas agências até o final do programa, previsto até julho. O benefício contempla milhões de pessoas consideradas "invisíveis", que, em diversos casos, não possuem registro civil e acesso à internet.

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"Tem uma parcela da população que não usa o aplicativo, quer dizer, não usa o sistema digital... Ela precisa ir na Caixa, ver o dinheiro, pegar o dinheiro, é uma tradição de algumas pessoas, particularmente as de mais idade", disse Onyx.

Onyx admitiu que esta é uma dificuldade do governo. "Acredito que algum grau de fila nas agências da Caixa vai ter até o final do programa porque é da natureza nossa, da própria cultura."

Ainda de acordo com o ministro, o governo já analisou até o momento o cadastro de cerca de 95 milhões de pessoas que pedem o auxílio emergencial. Dessas, 45 milhões já receberam a primeira parcela do auxílio e 5 milhões devem receber ainda nesta semana.

Outras 13,6 milhões terão que refazer o cadastro por algum tipo de inconsistência no registro. Há ainda, 32,8 milhões que foram consideradas inelegíveis.

Com os cadastros feitos até o momento, o custo do programa é calculado em cerca de R$ 120 bilhões. Segundo Onyx, no entanto, a expectativa é que outros "invisíveis" sejam identificados, o que pode aumentar o valor.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta segunda, 27, que o governo deve anunciar entre amanhã e quarta-feira, 29, um programa, como parte do combate à pandemia do novo coronavírus, voltado para as chamadas instituições de longas permanência (LPIs), destinadas a idosos.

"Vamos ter uma série de ações para melhorar desde a condições nutricional, o atendimento, para que as instituições estejam em boas condições para evitar qualquer tipo de risco", disse Lorenzoni, que afirmou que há 1.913 instituições desse tipo no Brasil.

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O ministro ressaltou que em todos os países onde essas instituições foram atingidas pela pandemia os efeitos foram muito graves. "Queremos nos antecipar, através das prefeituras, do SUS, para poder atender e proteger essas pessoas", afirmou Lorenzoni, em live organizada pelo BTG Pactual.

Confrontado a confirmar ou não se o presidente Jair Bolsonaro tem buscado se aproximar do chamado centrão, o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta segunda-feira, 27, que não tem como responder à pergunta, porque não está envolvido na articulação política do governo.

"Eu não tenho como dizer, porque hoje o meu foco é outro. Esse questionamento tem de ser feito à Casa Civil ou à Secretaria de Governo. Hoje estou muito focado no Ministério da Cidadania, com as medidas de combate à pandemia", disse o ministro, que começou o governo Jair Bolsonaro como ministro-chefe da Casa Civil.

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Segundo Lorenzoni, que participa de live organizada pelo BTG Pactual, o Brasil sairá da crise do novo coronavírus com cerca de 25 milhões de pessoas saindo da invisibilidade. Disse também que, em um mês, o governo terá bancarizado cerca de 30 milhões de pessoas. "Nenhum país do mundo fez isso", disse.

O ministro comentou ainda as disputas entre Bolsonaro e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e disse que é natural do sistema democrático haver questionamentos entre os poderes Legislativo e Executivo.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou na quinta-feira (16) que o governo identificou cerca de 76 mil pessoas que estão no sistema carcerário e que tentaram receber o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais. Segundo o ministro, as tentativas configuram fraude e os pedidos não foram aceitos.

"O auxílio não é para bandido nem para presidiário. Os R$ 600 são para trabalhadores, pessoas de bem, vulneráveis, para pessoas que precisam ser protegidas", declarou, durante coletiva de imprensa do Palácio do Planalto.

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De acordo com dados fornecidos pelo governo, há no Brasil hoje 690 mil presos, sendo que 577 mil possuem CPF, incluindo os em situação irregular, cancelados ou suspensos. Destes, foram mapeados 76.624 tentativas de recebimento do auxílio por pessoas que estão presas.

De acordo com o ministério da Cidadania, esse grupo de detentos se cadastrou no sistema para receber o pagamento, mas quando foi identificado que estavam no sistema carcerário as transferências foram canceladas.

O cruzamento de dados para identificar possíveis fraudes em presídios foi citado por Onyx para criticar decisão judicial que determinou que a ajuda seja paga inclusive a pessoas com o CPF em situação irregular.

O juiz federal Ilan Presser, do TRF-1 (Tribunal Regional Federal da Primeira Região), concedeu liminar (decisão provisória) na quarta-feira suspendendo a exigência de regularização do CPF imposta pelo governo federal a quem tenta receber o auxílio emergencial de R$ 600 na pandemia da covid-19.

A decisão, que tem extensão nacional, foi tomada a pedido do governo do Pará, que alegou excessiva burocracia para o acesso ao benefício, além de risco às medidas de isolamento social necessárias para evitar a disseminação do novo coronavírus.

Onyx disse na quinta que pediu à AGU (Advocacia-Geral da União) a interposição de um recurso para reverter a decisão do TRF-1.

"Temos a notícia da questão de um juiz que quer cancelar a exigência de que exista o CPF para nós fazermos a seleção das pessoas elegíveis. Se o CPF for cancelado, tem 577 mil presidiários que poderão organizar nos presídios usinas de fraude", argumentou o ministro.

Também participaram da coletiva no Planalto os presidentes da Caixa, Pedro Guimarães, e da Dataprev, Gustavo Canuto, além do secretário executivo do Ministério da Cidadania, Antônio Barreto.

Eles disseram que o governo tem trabalhado para regularizar números de CPF inabilitados por alguma pendência, para possibilitar que essas pessoas acessem o benefício. Como exemplo, citaram a ação da Receita Federal para regularizar a situação de cadastros de pessoa física suspensos por pendências eleitorais.

O benefício, pago por três meses, será de R$ 600 a trabalhadores informais e de R$ 1.200 para mães responsáveis pelo sustento da família.

A intenção do auxílio é amenizar o impacto da crise do coronavírus sobre a situação financeira dos trabalhadores que estão na informalidade, considerados mais vulneráveis aos efeitos econômicos da pandemia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, voltou a defender a visão do presidente Jair Bolsonaro pelo isolamento parcial como medida de combate ao novo coronavírus no Brasil. Em transmissão ao vivo promovida pelo Itaú BBA, nesta quarta-feira, 15, Onyx afirmou que é uma "insanidade" manter a política de distanciamento social por mais dois ou três meses. Em estimativas do Ministério da Saúde, o pico da covid-19 pode ocorrer entre maio e junho.

"Epidemias têm um perfil de 12 a 14 semanas (de duração), não dá para pensar que é razoável a gente ficar mais 60 ou 90 dias com o Brasil parado. Ao contrário, na minha visão, isso é uma insanidade", disse o ministro da Cidadania.

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Assim como Bolsonaro, Onyx contraria as orientações do Ministério da Saúde e de entidades médicas para defender que apenas idosos permaneçam isolados. "Precisa de um cuidado especial nessa faixa etária (acima de 60 anos). É o que venho defendendo, coerentemente com a visão do presidente Bolsonaro, temos que mobilizar prefeitos e governadores para retomar atividade econômica", defendeu.

Embora reconheça que a pandemia é grave, o ministro avalia que os efeitos da crise econômica seriam piores. "A pandemia é grave? Sim. Tem risco? Tem. Mas tem que ter equilíbrio. As pessoas precisam fazer equilíbrio. Se nós, por ações de gestores, ao impedir atividade econômica, a gente destruir atividade econômica, a fome, a miséria vai matar mais que o covid-19", disse em outro momento.

Onyx colocou Bolsonaro com alguém que tenta liderar o equilíbrio no País, o que, na visão dele, provocou conflitos com prefeitos e governadores. "O presidente Bolsonaro lidera uma visão que tenta equilibrar os movimentos indispensáveis pela preservação da vida e da saúde das pessoas com a preocupação de que o Brasil não perca tudo aquilo que nós conquistamos a duras penas no ano passado. E não foi pouco."

Onyx disse, ainda, que o presidente tem capacidade de "olhar o todo". "Isso é algo muito importante para o gestor", avaliou o ministro.

"O Brasil hoje equilibra, o presidente tenta liderar essa visão, e aí apareceu uma certa dissintonia entre governadores e prefeitos. Os prefeitos por uma razão óbvia, tem uma eleição programada para outubro deste ano, e alguns governadores quiseram pegar carona em um certo confronto com a visão do presidente", declarou Onyx.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, confirmou nesta quarta-feira, 15, que o número de brasileiros beneficiados pelo auxílio emergencial de R$ 600 pode chegar a 75 milhões, conforme antecipou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. "É um programa que poderá atingir de 70 a 75 milhões de pessoas, estamos falando de um terço da população do Brasil", afirmou o ministro durante uma live do Itaú BBA.

A expectativa é maior do que a previsão inicial, segundo a qual 54 milhões de brasileiros receberiam a ajuda voltada a trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais.

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Nesse caso, os R$ 98,2 bilhões já reservados para pagar o auxílio serão insuficientes. Ainda não houve pedido formal do Ministério da Cidadania para aumentar esse crédito, mas, segundo um integrante da equipe econômica, não haverá qualquer problema em elevar a previsão de despesas para prestar assistência a esses brasileiros.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, sugeriu nesta quinta-feira, 9, que as cidades que estão em processo mais avançado de distanciamento social poderiam, depois da Páscoa, começar uma redução gradual das medidas de isolamento, para que a economia do País não seja tão afetada pela pandemia do novo coronavírus. Ele participou de transmissão ao vivo feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O ministro lembrou que é médico veterinário e, portanto, está acostumado a trabalhar com populações e doenças infecciosas. Ele ressaltou que as epidemias costumam ter um ciclo de 12 a 14 semanas, com avanços e declínios muito rápidos. Ao considerar que o País passa por uma escalada de casos há duas semanas, ele acredita que a situação deve se prolongar por mais 10 ou 12 semanas.

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"Uma vez superada a Páscoa, na próxima semana, e considerando que há cidades que já estão há quatro semanas paradas, com um período de distanciamento social bastante razoável, alguns locais com isolamento completo, podemos voltar algumas atividades de maneira gradual e responsável, não só as essenciais, mas outras que também são muito importantes", argumentou o ministro.

O ministro argumentou que o novo coronavírus tem uma alta transmissibilidade, mas uma baixa mortalidade entre aqueles que têm menos de 60 anos, que seriam mais resistentes ao vírus. "Estes podem voltar suas atividades, de maneira lenta, gradual e responsável", afirmou Lorenzoni.

Ele ressaltou que o presidente Jair Bolsonaro tem buscado um equilíbrio entre cuidar da saúde e dos aspectos econômicos. "A miséria, o desemprego e a fome também matam, e matam até mais do que uma epidemia, então precisamos buscar esse equilíbrio", disse.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, afirmou no início da tarde desta quinta-feira, 9, que o governo já finalizou o cadastro de 28,4 milhões de pessoas para o recebimento do auxílio emergencial de R$ 600, até as 12h desta quinta-feira. O dado parcial foi divulgado pelo ministro durante participação em transmissão ao vivo feita pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

"Estamos no terceiro dia de aplicativo e com o site da Caixa Econômica e já temos cadastros finalizados de 28,4 milhões de pessoas, e com mais de 250 mil visitas ao aplicativo e ao site", disse o ministro, que tem a expectativa de atingir 35 milhões de pessoas. Considerando também o CadÚnico e o Bolsa Família, seriam 70 milhões de pessoas beneficiadas, ele afirmou.

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Lorenzoni reiterou também que a primeira parcela do auxílio deverá ser repassada aos beneficiários até o fim da semana que vem e a segunda parcela deve ser antecipada para até o dia 30 de abril. "Então, em menos de um mês, teremos duas parcelas depositadas do auxílio", afirmou o ministro.

O ministro disse também que o governo e a Polícia Federal trabalham para identificar perfis e páginas falsas que tentam enganar pessoas em relação ao benefício. Segundo ele, o governo pretende não apenas derrubar os perfis e as páginas, mas também descobrir quem são as pessoas por trás dessas tentativas de fraude para colocá-las na cadeia.

Fraudes no pagamento do auxílio extra de R$ 600 por conta da crise do novo coronavírus estão sendo investigadas pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), informou o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni. Em coletiva no Palácio do Planalto nesta terça-feira (7), o ministro disse que vários sites falsos já foram derrubados. "Esses recursos são para as pessoas; não é para fraudador", afirmou.

E também alertou: "Fraudadores, atenção, vocês vão acabar na cadeia."

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Durante a coletiva, Onyx reforçou ainda o posicionamento do presidente Jair Bolsonaro ao destacar que é preciso ter um equilíbrio entre as medidas de saúde e a atividade econômica durante a pandemia.

O auxílio de R$ 600 é uma forma do governo garantir renda por três meses para trabalhadores informais, intermitentes e microempreendedores afetados pela crise.

O presidente do Dataprev, Gustavo Canuto, destacou um outro desafio do governo para o pagamento do recurso, que é a identificação de quem tem o direito ao auxílio nas bases do governo. "Você não deve autorizar o pagamento do auxílio a famílias que recebem outro auxílio do governo federal, fora o Bolsa Família. Para verificar essa informação precisamos varrer todas as bases do governo", disse.

Ele comentou que o último processamento da base demorou cerca de 14 horas. "Um pagamento errado vai resultar em uma falta de credibilidade de todo o programa", declarou.

Segundo ele, mais importante do que pagar é pagar de maneira correta.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, rebateu, nesta terça-feira (7), as críticas de que o governo demorou a implementar o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais. O texto que cria o benefício foi aprovado no dia 30 de março no Senado e seguiu para a sanção.

Houve divergência no governo sobre questões orçamentárias, mas o presidente Jair Bolsonaro acabou sancionando a lei no dia 2 de abril, quando foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

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Onyx ressaltou que, poucos dias depois, o governo está anunciando os pagamentos. "É fácil dizer que já tem a lei, mas é muito complexo poder reunir todas essas informações, encontrar os elegíveis, e o presidente Bolsonaro determinou que pudéssemos encontrar o máximo no menor tempo", disse.

Segundo o ministro, o governo está "encurtando esse prazo" de pagamentos "exatamente pela compreensão que temos de que pessoas precisam acessar esses recursos".

A previsão é que todas as parcelas sejam pagas num intervalo pouco maior de 50 dias. "As pessoas têm que ter tranquilidade, não há necessidade de nenhuma correria às agências da Caixa", disse.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, negou que o governo tenha deixado a reforma administrativa fora da lista de prioridades para 2020. Ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP) e o deputado Marcelo Ramos (PL-AM) afirmaram que faltou ênfase sobre o assunto no discurso do presidente Jair Bolsonaro enviado ao Congresso.

Onyx foi responsável por levar a mensagem presidencial para a cerimônia de reabertura dos trabalhos legislativos do Congresso Nacional.

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Questionado por jornalista sobre a ausência de uma referência direta à reforma, Onyx justificou dizendo: "Nós afirmamos que as reformas continuarão."

Segundo ele, o governo enviará uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) "conceitual" sobre as mudanças nas regras do serviço público.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, informou que o governo abriu licitação para contratação do avião que será usado para transportar os brasileiros que estão na China de volta ao País. A Embaixada do Brasil na China está identificado as pessoas que serão resgatadas.

Após sessão de abertura dos trabalhos do ano legislativo, no Congresso Nacional, Onyx confirmou que o presidente Jair Bolsonaro editará uma Medida Provisória (MP) nesta segunda-feira, 3, ou terça-feira, 4, para tratar sobre a quarentena dos brasileiros que serão resgatados na China, epicentro da epidemia de coronavírus.

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O governo decidiu que apenas pessoas que não apresentam nenhum sintoma da doença serão trazidos para o Brasil. A medida, segundo o ministro, é para evitar a propagação do vírus em território nacional. Até o momento, nenhum caso de infecção por coronavírus foi registrada no Brasil.

O ministro disse ainda que não há uma decisão sobre o local que os brasileiros ficarão em quarentena ao chegarem ao Brasil. As alternativas principais são Anápolis (GO) e Florianópolis (SC), segundo ele.

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou em entrevista à Rádio Gaúcha que o presidente Jair Bolsonaro não pretende realizar uma reforma ministerial e o ministro da Educação, Abraham Weintraub, não será demitido. O titular do MEC tem sido alvo de críticas por declarações controversas nas redes sociais, além dos recentes problemas nas correções de quase 6 mil provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Na última semana, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que Weintraub "atrapalha o Brasil". "Tomei café com Maia e conversamos sobre o Weintraub. Acho que podemos levantar bandeira branca aí. A conversa com ele foi muito boa nesse sentido", disse Onyx, que ainda anunciou que irá almoçar com o próprio Weintraub. "Acho que sou um bom bombeiro", brincou.

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Para Onyx, as reações contra o ministro da Educação se devem às suas posições na chefia do MEC. "Abraham tem conteúdo ideológico forte e, por isso, as reações. Somos um governo de aliança conservadora e liberal, muitos dos nossos posicionamentos são interpretados equivocadamente", explicou Onyx, que é bastante próximo de Weintraub e responsável por indicá-lo à pasta de Educação.

O governo interrompeu oficialmente as férias do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que reassumiu o cargo nesta sexta-feira, 31, após a demissão de seu secretário-executivo, Vicente Santini. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, em despacho assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Inicialmente, as férias do ministro se encerrariam apenas na segunda-feira, 3 de fevereiro.

Na mesma edição do Diário Oficial, o governo publicou listas de substitutos para assumirem, temporariamente, cargos na diretoria de agências reguladoras. Pela legislação em vigor, quando surge uma vaga nesses órgãos, o governo tem até o dia 31 de janeiro para indicar uma lista tríplice de servidores para participar da diretoria por até 180 dias contínuos, de forma interina.

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Os indicados só podem ocupar a vaga durante o período de vacância, antes da nomeação do novo titular do Conselho Diretor ou da Diretoria Colegiada da agência. Os substitutos devem ocupar cargos de superintendente, gerente-geral ou equivalente hierárquico, observando ordem de precedência.

Para a Agência Nacional de Águas (ANA), o governo indicou Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, Rodrigo Flecha Ferreira Alves e Humberto Cardoso Gonçalves.

Para a Agência Nacional do Cinema (ANCINE), foram indicados Vinicius Clay Araujo Gomes e Edilásio Santana Barra Junior. A lista tem apenas dois nomes porque o atual diretor-presidente, Alex Braga Muniz, já ocupa o cargo interinamente - pela lei, os indicados devem constar de lista tríplice.

Para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), fazem parte da lista José Gutman, Marcelo Paiva De Castilho Carneiro e Raphael Neves Moura.

Todos os servidores indicados ocupam a vaga interinamente, até que os nomes enviados pelo governo ao Senado sejam sabatinados e aprovados na Comissão de Infraestrutura e no plenário. Neste ano, Bolsonaro poderá sugerir 22 nomes para dez agências reguladoras.

No dia 23 de janeiro, o governo publicou a lista tríplice de servidores para participar das reuniões da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O primeiro da lista, Carlos Manuel Baigorri, já assumiu o cargo temporariamente. Nesse caso em específico, Baigorri é também o indicado definitivo para a vaga. Ele teve o nome enviado ao Senado no dia 5 de novembro, mas ainda não foi submetido à sabatina no Senado.

<p>Nesta sexta-feira (31), o cientista político Adriano Oliveira fala em seu podcast sobre o comportamento do presidente Jair Bolsonaro em relação aos seus subordinados. Oliveira comenta que o mandatário máximo da nação trata as questões internas com dois pesos e duas medidas. &nbsp;</p><p>Outro destaque analisado é o permanente embate de Bolsonaro com Sérgio Moro, chegando a criar arestas entre o presidente e o ministro. Adriano também dá ênfase ao recente esvaziamento da Casa Civil e o processo de &ldquo;fritura&rdquo; do ministro-chefe da pasta, Onyx Lorenzoni, através do entrevero criado pelo assessor que usou um avião da FAB de forma particular. O cientista político comenta que vários ministérios tem perdido eficiência por conta de perda de tempo com agendas que não produzem nada, como por exemplo, a questão de ideologias. Oliveira reforça que as atitudes do presidente de tratar os auxiliares de forma humilhante e sem tratativas positivas dificulta a montagem das pastas e ministérios. &nbsp;</p><p>O podcast de Adriano Oliveira tem duas edições, nas segundas e nas sextas-feiras. Além disso, também é apresentado em formato de vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h, na fanpage do LeiaJá.&nbsp; Confira mais uma análise a seguir:</p><p>Confira mais uma análise a seguir:</p><p>
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Um dia depois de sofrer uma derrota no plenário da Câmara, com a desidratação do projeto sobre armas, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse que o governo deve se empenhar para conseguir ampliar o porte para algumas categorias, como previa o inicialmente o projeto enviado pelo governo. "É evidente que nós vamos nos empenhar", afirmou.

Na terça-feira (5), depois de uma série de tentativas de se aprovar a matéria em plenário, parlamentares fecharam um acordo para votar apenas partes do projeto que tratam de regras para Colecionadores, Atiradores e Caçadores (CACs), além de mudar penas de crimes com armas e outros temas. Foi retirada do texto qualquer possibilidade de estender porte e posse a outras categorias, como queria o governo. Agora, o Executivo deve enviar um novo texto à Câmara.

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"Vou conversar sobre isso", disse Onyx sobre o novo projeto. "Eu sempre defendi, por exemplo, que vigilantes e seguranças tenham. O Estado reconhece que eles têm capacidade de porte no trabalho e não têm seu porte estendido para sua arma particular, isso é um absurdo", afirmou.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou nesta quinta-feira, 18, que aguarda a ordem do presidente Jair Bolsonaro para enviar ao Senado a indicação do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) ao comando da embaixada do Brasil em Washington, nos Estados Unidos.

"Primeiro precisamos da ordem do presidente. Quando ele mandar, enviamos a indicação para a Comissão de Relações Exteriores do Senado e para o plenário da Casa. Se o presidente nos der este comando, não tenho dúvida de que vocês serão convidados para cobrir a posse dele lá", disse.

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Para Onyx, a indicação foi "um gol de placa do presidente". Ele afirmou ainda que Eduardo irá trabalhar pela aproximação do Brasil com os Estados Unidos. "A principal função do embaixador é aproximar países e que forma melhor do que o filho do presidente, amigo de Trump Donald Trump, presidente americano fazer esse trabalho?", questionou.

Para ele, a aproximação com os americanos será importante também na defesa da Amazônia porque o país terá um aliado forte militarmente. "O dia que alguém quiser invadir a Amazônia vai saber que temos parceiros que podem nos ajudar a mantê-la sendo nossa", disse.

O ministro enfatizou que a escolha dos embaixadores é uma prerrogativa do presidente da República e que não há a exigência de que eles sejam diplomatas de carreira.

A jornalistas, Onyx disse também que durante a campanha eleitoral, muitos diplomatas "achincalharam o Brasil" por terem divergências ideológicas com Bolsonaro. "Eles prestaram um desserviço ao Brasil. Respeito a posição dos diplomatas, mas isso não lhes dá o direito, por sua matriz ideológica, de achincalhar o Brasil. Isso é uma barbaridade o que fizeram com o país", disse.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta quinta-feira, 18, que as equipes técnicas do Ministério da Economia ainda trabalham em cima dos ajustes necessários para a liberação dos saques do FGTS e do PIS/Pasep. Por isso, segundo ele, o anúncio das medidas e seu detalhamento serão feitos apenas na próxima semana, na quarta ou na quinta-feira, a depender da agenda do presidente Jair Bolsonaro. "Será um medida muito importante para as famílias e os trabalhadores e os detalhes técnicos ainda estão sendo ajustados", disse Onyx, que não respondeu nenhuma pergunta sobre o volume a ser liberado e as condições para os saques sejam autorizados.

O ministro apenas garantiu que o funding para os empréstimos imobiliários e para o Programa Minha Casa Minha Vida com recursos do FGTS não será ameaçado. "Garantimos que nada vai afetar a construção civil. Não vamos usar a parte do FGTS usada para o financiamento de imóveis", completou.

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Onyx participou de reunião da Junta Executiva Orçamentária, com o ministro da Economia, Paulo Guedes. Na próxima segunda-feira, o governo deverá publicar um novo relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas. "Recebemos um orçamento apertado e temos o desafio de continuar as ações do governo. Mas não estamos pensando em um novo contingenciamento de gastos", completou.

Medida

O Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, revelou que a proposta do Ministério da Economia é permitir que os trabalhadores saquem entre 10% e 35% dos recursos das contas ativas do FGTS dependendo do tamanho do saldo que possuem no fundo. A equipe econômica também defende que a mesma proporção seja aplicada às contas inativas (de contratos de trabalhos anteriores). Outra medida em estudo, também revelada pelo Broadcast, é limitar os saques para os demitidos sem justa causa. Hoje, é possível resgatar tudo o que tem no fundo nessa situação. A equipe econômica defende colocar um limite e, para compensar, permitir que, todo ano, seja possível sacar uma parcela no mês de aniversário. As propostas foram entregues ao presidente Jair Bolsonaro na quarta à noite. Ele seria o responsável por bater o martelo.

O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse na noite desta sexta-feira, 12, que a votação do segundo turno da reforma da Previdência na Câmara terá início às 16h do dia 6 de agosto.

Onyx, que foi eleito ano passado deputado pelo DEM do Rio Grande do Sul, disse que vai se licenciar novamente do cargo de ministro para votar o segundo turno da reforma, como ocorreu com o primeiro. "E na dos militares também", disse.

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Os deputados estão nesse momento finalizando a votação do primeiro turno antes que a proposta passe mais uma vez pela comissão especial, convocada para as 20h30.

O ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse nesta quarta-feira, 10, que a expectativa do governo é atingir até 355 votos favoráveis à reforma da Previdência. "Nós já vínhamos trabalhando, e a gente tinha uma expectativa na semana passada superior a 330 votos. Nesta quarta, ela caminha para ficar entre 348 e 355 votos", afirmou. Questionado sobre se tinha algum palpite para o placar da votação, o ministro disse que não apostou em nenhum número.

Sobre a possibilidade de acordo com os policiais, o ministro disse que a proposta é positiva e une todas as bancadas. "Nós vamos ter apenas dois destaques que vão ser aprovados - o deles e o das mulheres", disse Onyx sem detalhar os termos dos destaques.

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