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Quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020:

Ouro Prata Bronze Total

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China 3 0 1 4

Itália 1 1 0 2

Japão 1 1 0 2

Coreia do Sul 1 0 2 3

Equador 1 0 0 1

Hungria 1 0 0 1

Irã 1 0 0 1

Kosovo 1 0 0 1

Tailândia 1 0 0 1

Comité Olímpico Russo 0 1 1 2

Sérvia 0 1 1 2

Bélgica 0 1 0 1

Espanha 0 1 0 1

Holanda 0 1 0 1

Índia 0 1 0 1

Romênia 0 1 0 1

Taipé 0 1 0 1

Tunísia 0 1 0 1

Eslovênia 0 0 1 1

Estônia 0 0 1 1

França 0 0 1 1

Indonésia 0 0 1 1

Israel 0 0 1 1

Cazaquistão 0 0 1 1

México 0 0 1 1

Mongólia 0 0 1 1

Suíça 0 0 1 1

Ucrânia 0 0 1 1

O Estadão apresenta aos torcedores uma lista de atletas e de modalidades que pode fazer com que o Time Brasil, a partir de 23 de julho, alcance nos Jogos Olímpicos de Tóquio a meta estabelecida pela Comitê Olímpico do Brasil (COB) de superar a quantidade de pódios conquistados no Rio de Janeiro, quando o País sediou pela primeira vez o evento esportivo. Há cinco anos, o Brasil ficou na 13ª colocação geral no quadro geral, com 19 medalhas, sendo sete delas de ouro, seis de prata e outras seis de bronze. Nesta edição dos Jogos, além de ter se preparado para receber competidores do mundo todo, as federações esportivas se esforçaram ao máximo para conciliar e desenvolver atletas em todas as modalidades, com investimentos financeiros altos.

Além dos esportes tradicionais, como vôlei, futebol, judô e natação, as novas modalidades olímpicas skate e surfe são fundamentais para que esse objetivo brasileiro em Tóquio seja alcançado. Alguns dos principais nomes do mundo desses esportes são brasileiros, como o surfista Gabriel Medina e a skatista Pâmela Rosa, ambos estarão no Japão representando a modalidade que amam e o País. Medina não se cansa em dizer que está bastante ansioso por disputar uma Olimpíada e descobrir o que isso representa na vida de um atleta profissional. O mesmo acontece com a skatista Pâmela Rosa.

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Para subir ao pódio ao menos 20 vezes, o Brasil terá a maior delegação de sua história para uma Olimpíada fora de casa. Os números ainda podem ser maiores, mas até o momento já estão garantidos 307 atletas para a competição, superando a maior marca anterior, dos Jogos de Pequim, em 2008, quando o Time Brasil contou com 277 pessoas. A representatividade nesta edição olímpica só não é maior do que no evento anterior, no Rio, em 2016, quando o Brasil contou com 465 representantes já que, por ser sede dos Jogos, muitas modalidades tinham suas cotas máximas de vagas garantidas nas disputas.

Nesse time, o País conta com 31 atletas medalhistas de outras edições olímpicas, sendo que 18 deles ganharam medalhas de ouro, como Arthur Zanetti, na ginástica artística, e Fernanda Garay, do time de vôlei, por exemplo.

Em junho, o Estadão apresentou estudo da Gracenote, subsidiária da Nielsen, com projeção de 20 medalhas para o Brasil. A conta é a mesma que o COB tem para superar o Rio-2016. O trabalho em questão foi feito após análise dos resultados esportivos das principais modalidades desde a última edição dos Jogos, acompanhando o desempenho de alguns dos principais atletas do País. Seriam cinco conquistas de ouro, mais cinco de prata e dez de bronze segundo as previsões. Em algumas modalidades, no entanto, o Brasil chega mais fraco, como no futebol. Em 2016, o time tinha Neymar com a camisa 10. A seleção ainda não tinha conquistado o ouro, único título que faltava à sua galeria. Desta vez, os clubes europeus não liberaram seus jogadores, por isso Neymar ficou fora. Ele jogou a Copa América no Brasil e pegou férias antes de se apresentar ao Paris Saint-Germain, assim como outros que poderiam estar na lista do técnico André Jardine. O veterano Daniel Alves é o mais experiente do time.

A premiação aos atletas também será recorde neste ciclo. Campeões olímpicos em modalidades individuais serão premiados em R$ 250 mil. Nunca ganharam tanto. A recompensa pela medalha de prata será de R$ 150 mil e pelo bronze, R$ 100 mil. Equipes com até seis atletas terão os seguintes valores para dividir em caso de conquista: R$ 500 mil (ouro), R$ 300 mil (prata) e R$ 200 mil (bronze). Já os atletas das modalidades coletivas acima de seis competidores, como o vôlei e o próprio futebol, masculino e feminino, receberão R$ 750 mil (em caso de ganhar o ouro), R$ 450 mil (com a prata) e R$ 300 mil (pelo bronze). Essas quantias serão repartidas entre seus membros. Atletas com medalhas em mais de uma prova acumulam os valores, como na natação, por exemplo, em que alguns dos nossos representantes participam de uma ou mais disputas.

PANDEMIA - A Covid-19 continua sendo um dos principais temores do Jogos Olímpicos de Tóquio. Foi por causa da pandemia que a competição não foi disputada em 2020, seu ano original. Por isso, medidas e protocolos de segurança foram tomados durante as provas. Uma delas diz respeito à cerimônia de premiação de medalhas. Para evitar maior contato físico, cada atleta terá de colocar a medalha ao redor do próprio pescoço no pódio, sem repetir o solene momento em que autoridades e dirigentes fazem o gesto, seguido de aperto de mão aos competidores.

"As medalhas não serão colocadas no pescoço do atleta. Elas serão apresentadas ao atleta em uma bandeja e, então, cada colocará a medalha em si mesmo", explicou o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach. "Vamos garantir que a pessoa que colocar a medalha na bandeja o fará com luvas desinfetadas para que o atleta possa ter certeza de que ninguém tocou nela ante."

Confira abaixo a lista dos 20 mais cotados ao pódio em Tóquio:

Gabriel Medina (surfe)

Pâmela Rosa (Skate)

Arthur Zanetti (ginástica artística)

Arthur Nory (ginástica artística)

Rebeca Andrade (ginástica artística)

Seleção masculina de vôlei

Seleção feminina de vôlei

Martine Grael e Kahena Kunze (vela)

Ana Marcela Cunha (maratona aquática)

Isaquias Queiroz (canoagem velocidade)

Bia Ferreira (boxe)

Ágatha e Duda (vôlei de praia)

Seleção masculina de futebol

Pedro Barros (skate)

Italo Ferreira (surfe)

Letícia Bufoni (skate)

Bruno Fratus (natação)

Henrique Avancini (ciclismo)

Mayra Aguiar (judô)

Milena Titoneli (taekwondo)

Nathalie Moellhausen (esgrima)

A pandemia também vai afetar diretamente a cerimônia de entrega de medalhas nos Jogos Olímpicos de Tóquio, que começam no dia 23. Para evitar maior contato físico, cada atleta terá que colocar a medalha ao redor do próprio pescoço no pódio, sem repetir o solene momento em que autoridades e dirigentes fazem o gesto, seguindo de aperto de mão.

"As medalhas não serão colocadas no pescoço do atleta. Elas serão apresentados ao atleta

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em uma bandeja e, então, o atleta colocará a medalha em si mesmo", explicou o presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach. "Vamos garantir que a pessoa que colocar a medalha na bandeja o fará apenas com luvas desinfetadas para que o atleta possa ter certeza de que ninguém tocou nelas antes."

O dirigente afirmou também que não haverá cumprimentos físicos na premiação, como geralmente acontece. "Apresentadores e atletas usarão máscaras. Não haverá apertos de mão nem abraços durante a cerimônia."

Geralmente, as medalhas são entregues aos atletas por dirigentes da modalidade envolvida ou membros do COI. Haverá 339 cerimônias de entrega de medalhas ao longo dos Jogos de Tóquio, que começarão no dia 23. No momento, a capital japonesa está sob estado de emergência diante do crescente número de casos de covid-19 no país.

A mudança significativa da cerimônia olímpica vai contrastar com a premiação feita na final da Eurocopa, no domingo. O próprio presidente da Uefa, Aleksander Ceferin, colocou as medalhas nos pescoços dos jogadores durante a cerimônia, que contou também com apertos de mão entre o dirigentes e os atletas.

O ginasta Arthur Nory, bronze nos Jogos Olímpicos do Rio-2016 e ouro no Mundial de 2019, já conseguiu de volta as suas medalhas roubadas após dois bandidos invadirem sua casa no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo, há quatro dias. Eles foram recuperadas na noite desta terça-feira (9) pela Polícia Militar em uma lixeira em frente a uma casa em Osasco, na região metropolitana de São Paulo.

No assalto ocorrido na última sexta-feira (5), dois bandidos entraram na residência de Arthur Nory e renderam e amarraram duas pessoas. Eles levaram 33 medalhas e itens sem valor financeiro do atleta que estavam no imóvel.

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De acordo com a Polícia Militar, as medalhas foram localizadas após uma denúncia anônima no Jardim Adalgisa, em Osasco. Elas foram levadas para a sede de uma companhia da PM na cidade, onde o ginasta foi pessoalmente retirar, sendo fotografado ao lado do policial que encontrou os pertences dele.

"Muito, muito obrigado! Pela corrente, por compartilharem o roubo. Recuperadas TODAS as medalhas. Estou me tremendo todo e vocês não imaginam a emoção que é! Muito obrigado Policia Militar, Policia Civil, Marcelo, Dilson, Soldado Luz, Soldado Marie, veículos de comunicação, TV, amigos, família. Todos que estavam se mobilizando. Recuperadas em Osasco. Gratidão a todos", postou Arthur Nory em seu Instagram.

No dia do assalto, uma mulher de 64 anos, funcionária da casa, contou que foi rendida por dois homens quando estava na porta de entrada da residência, que dá acesso à garagem. De acordo com ela, os criminosos entraram no imóvel em seguida. Depois levaram medalhas, uma mochila, chaves de um veículo e uma carteira de habilitação. A dupla fugiu em seguida sem levar o carro, que estava na garagem.

Arthur Nory estava treinando e soube depois do ocorrido, onde os ladrões levaram apenas as medalhas. Por sorte, as do bronze no solo dos Jogos do Rio-2016 e o ouro das barras fixas do Mundial de 2019 estavam guardadas em um outro lugar e, por isso, não foram roubadas.

O caso foi registrado como roubo consumado no 7.º Distrito Policial (DP), na Lapa. A Polícia Civil investiga o crime para tentar identificar e prender os assaltantes.

Os guardas municipais Cícero Hilário e Roberto Guilhermino, humilhados pelo desembargador Eduardo Siqueira durante uma abordagem em Santos, no litoral paulista, foram homenageados pelo prefeito da cidade, Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), na tarde de segunda-feira (20). Os dois receberam medalhas pela conduta exemplar no episódio.

A cerimônia aconteceu no Salão Nobre do Palácio José Bonifácio, sede da prefeitura, em presença de número restrito de pessoas devido à pandemia da covid-19. Familiares dos agentes e membros do comando da Guarda Municipal estiveram no evento.

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De acordo com a administração municipal, a homenagem foi um reconhecimento aos serviços prestados pelos guardas à sociedade durante a ocorrência, que ganhou repercussão após vídeos da abordagem passarem a circular nas redes sociais. Os dois mantiveram a calma, embora tenham sido chamados de "analfabetos" e desafiados pelo desembargador, que se recusou a colocar a máscara de proteção facial obrigatória no município, a multá-lo.

"São situações que adquirimos experiência para lidar com situações comportamentais diversas. A gente tem que saber fazer a separação que, por trás do homem, existe um profissional capacitado para lidar com situações de tensão", disse Guilhermino, que trabalha há 18 anos na corporação. "Embora toda a situação constrangedora que a gente sofreu tenha causado chateação, só temos a agradecer todo o apoio de todo povo brasileiro. O recado que deixo é: um ato tão simples, que é o de utilizar máscaras, pode salvar vidas. E isso depende de cada um de nós", completou o agente.

O colega, Hilário, comentou que o aborrecimento momentâneo abriu espaço para o orgulho dos familiares. "Quando cheguei em casa, depois do ocorrido, estava chateado. Minha esposa tinha visto o vídeo, minha filha estava triste com o tratamento que recebi. Depois da repercussão, vizinhos, amigos e familiares começaram a mandar mensagens de apoio e, de uma tristeza, o sentimento mudou. A gente vê que uma postura nossa gerou admiração, nosso trabalho foi reconhecido e isso trouxe orgulho para minha família", disse.

Entenda o caso

Flagrado sem máscara enquanto caminhava em uma praia de Santos no último sábado, 18, o desembargador Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, chamou de "analfabeto" o guarda que lhe pediu que colocasse o EPI, obrigatório em locais públicos durante a pandemia do novo coronavírus. O magistrado chegou a insinuar que jogaria a multa "na cara" do agente caso ele insistisse na autuação.

Siqueira também ligou para o secretário de Segurança Pública do município e evocou um suposto irmão procurador de Justiça para intimidar os guardas.

Após o episódio, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu abrir uma investigação para apurar o caso. Por determinação do corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, o procedimento será conduzido no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O corregedor entendeu que os fatos podem caracterizar conduta que infringe os deveres dos magistrados estabelecidos na Lei Orgânica da Magistratura Nacional (Loman) e no Código de Ética da Magistratura.

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O grupo de dança Exíbela retorna à capital paraense, Belém, após ter participado do 18º Campeonato Brasileiro de Dança em Cadeira de Rodas, disputado em Juiz de Fora, Minas Gerais, com cinco medalhas. Os bailarinos Sérgio Júnior, Maria Iris, Wanderley Oliveira e Andreza Cardoso são os grandes vencedores.

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Com duas medalhas de ouro, duas de prata e um bronze, os dançarinos tiveram o melhor desempenho e domínio das técnicas exigidas pela Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas (CBDCR). A equipe de dança paraense participou das categorias Single (feminino e masculino), Freestyle e Combi (estreante e iniciantes).  

Para o professor e coreógrafo Wanderley Oliveira, o essencial para a conquista foi a dedicação da equipe. “Foi a nossa dedicação incansável, nos treinamentos e o espírito de família que nos deram muito mais segurança. Fora a responsabilidade em representar bem o nosso estado”, conta o professor.

Andreza, que ganhou duas medalhas (ouro e bronze), competiu pela categoria Estreante e Single. “Eu sinceramente achei que não ia chegar nessa posição. Foi algo inexplicável alcançar o resultado que alcancei, mesmo com pouco tempo na dança esportiva, e voltar campeã”, disse Andreza.

Antes do certame, os representantes do Pará, participaram da Mostra Nacional de Dança em Cadeiras de Rodas, em um shopping da cidade, onde o público pôde acompanhar a apresentação da “Lenda do Boto”.

Os dançarinos contam com apoio da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel). Em setembro, a Companhia Nosso Jeito, do Pará – que também recebeu apoio da Seel –, foi vice-campeã mundial na categoria Freestyle, em torneio na Rússia.  

“O Brasil ainda precisa reconhecer este maravilhoso esporte, que vem perpetuar o sonho de muitos dançarinos cadeirantes. Nós estamos torcendo pela possibilidade de difusão do esporte como modalidade paralímpica”, finalizou Arlindo Silva, titular da Seel.

 Confira o resultado

Ouro - Combi Estreante - Wander Olivera e Andreza Caroline

Ouro - Combi Iniciante - Sérgio Júnior e Íris Santos

Prata - Single Masculino - Sérgio Júnior

Prata - Freestyle - Equipe

Bronze - Single Feminino - Andreza Caroline.

Da assessoria da Seel.

 

Estudantes da Escola de Aplicação do Recife foram premiados, neste domingo (18), na 11ª edição da Olimpíada Nacional de História do Brasil (ONHB). Ao total, seis equipes conquistaram medalhas de prata e bronze na competição que trouxe 1,2 mil alunos de todo o país. O evento foi realizado em Campinas, no Estado de São Paulo.

Foram conquistadas três medalhas de prata e três de bronze. Os premiados foram Davi Medeiros Pessoa, Ana Luiza Aragão, Nícolas Gomes Bezerra, Manuela Medeiros Silvestre, Ana Sofia Faria Pereira, Ana Carolina do Carmo Santos, Ruan Ng Portela, Emanuel Davi Lima de Matos Leão, Lívia Lima Bion, Stella Mavie de Oliveira Lima, Miguel Bernardo dos Santos, Benjamin Thomaz Marc Britto, Luan Manuel de Paiva Brito, Humberto Baudel Francisco, Luiz Fernando dos Prazeres Galvão e Nickolas Ricardo Macedo, todos da Escola de Aplicação do Recife.

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Ao total, 314 equipes participaram desta etapa, após seis fases online realizadas nos meses de junho e julho. Os participantes da fase final da seletiva realizaram prova dissertativa neste sábado (17). A competição distribuiu, de acordo com a pontuação da equipe, 15 medalhas de ouro, 25 medalhas de prata e 35 medalhas de bronze. Os demais participantes da ONHB receberam medalhas de honra ao mérito.

Busca pelas passagens

Os estudantes da Escola de Aplicação do Recife precisaram arrecadar verba para a ida dos participantes à 11ª edição da Olimpíada Nacional de História do Brasil. Após a confirmação da classificação das equipes para etapa final, a Secretaria de Educação de Pernambuco ofereceu 15 passagens aéreas para a competição.

Entretanto, a quantidade disponibilizada não era suficiente para a ida de todos os integrantes das equipes classificadas. Então, foi realizada uma campanha em prol da participação de todos os estudantes classificados da Escola de Aplicação do Recife com venda de doces e bolos, roupas, rifas, além de eventos físicos na escola.

O dinheiro necessário para a compra das passagens foi alcançado na última quarta-feira (14), após duas doações decisivas para a meta. Além disso, a verba também foi utilizada no custeio de alimentação e hospedagem.

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Os representantes do Pará fizeram bonito no Pan-Americano de Karatê da JKA, disputado em Bogotá, capital da Colômbia, no último fim de semana. Nicolas Magalhães, Arthur Castilho, Péricles Nogueira, Bruna Magalhães e João Lima, apoiados pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), conquistaram seis medalhas, sendo três ouros, uma prata e dois bronzes em solo colombiano.

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“Nossos caratecas têm um excelente histórico em competições, a prova disso está nas conquistas que eles trazem a cada viagem. Nós nos orgulhamos em poder contribuir com a participação deles em competições importantes como esta”, conta Arlindo Silva, titular da Seel.

Entre os destaques da delegação paraense está o jovem Nicolas Lobo, de 13 anos, que conquistou ouro e prata no torneio pelas categorias kata e kumite, respectivamente. Mesmo com a pouca idade, ele tem experiência em diversas competições, como o Campeonato Brasileiro Karate JKA 2019, realizado em Porto Alegre, onde ganhou prata no kata, e bronze no kumite.

“O Pan é um campeonato gigante, e é incrível fazer parte da Seleção Brasileira. O fator determinante para a vitória foram os treinos. Pensei que teria que treinar muito mais, já que ano passado não consegui chegar ao pódio. Agradeço a todos que estiveram comigo, me apoiando”, disse o carateca.

O carateca Arthur Castilho, na qual luta desde os cinco anos, também subiu no lugar mais alto do pódio. Disputando pela categoria kumite, o atleta conquistou ouro na modalidade.  

Em sua segunda participação em um Pan, o atleta Péricles, de 12 anos, conquistou o primeiro lugar, na categoria kata. No torneio, o carateca disputou primeiro com um colombiano e um argentino. Na final, seus adversários eram um brasileiro e um venezuelano. Nessas lutas o atleta venceu por pontuação. “O nível estava muito alto, só tinha os melhores competidores de cada país. Mas treinei muito de segunda a domingo e fiquei confiante, dei o meu melhor e a vitória veio”, disse Péricles.

Em 2018, Bruna Magalhães foi campeã no kumite individual e no kumite por equipe. Em Lima, ganhou bronze. “A competição foi boa, ganhei as duas primeiras lutas sem levar nenhum soco, não tive nenhuma lesão, isso é muito bom, na última luta não consegui ganhar, mas faz parte, agora é focar no Brasileiro do ano que vem e para o Mundial, no Japão”, afirma Bruna.

João Lima, integrante do programa Bolsa Talento da Seel, foi o único representante do Pará na Seleção Principal Adulto deste ano. Na disputa em equipes ele obteve bronze.

O II Campeonato Pan-Americano de Karatê-do JKA foi organizado pela Japan Karate Association (JKA) do Brasil, e ocorreu nos dias 9, 10 e 11 de agosto.

Da assessoria da Seel.

A velocista Vitória Cristina Rosa, estudante do curso de Educação Física da Univeritas/UNG, conquistou a medalha de ouro no revezamento 4x100m dos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. Ela integrou a equipe brasileira da modalidade juntamente com as atletas Rosangela Santos, Lorraine Martins e Andressa Moreira Fidelis, fechando a prova com o tempo de 43s04.

Além do ouro, Vitória levou a prata na prova dos 200m, com o tempo de 22s62, melhor marca da sua carreira. Ela ainda conquistou o bronze nos 100m rasos.

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De acordo com Eloi Lago, reitor da Univeritas/UNG, o ouro é a consagração de todo esforço, dedicação e superação que nossos atletas enfrentam todos os dias. "Estamos imensamente felizes com o resultado dessa competição. Seguimos cumprindo o nosso papel de contribuir para o crescimento do esporte, tornando a Instituição um celeiro de craques para competições nacionais e internacionais", comentou.

Na edição 2019 dos Jogos Pan-Americanos, realizados de Lima, no Peru, a equipe brasileira confirmou a melhor atuação do país em Jogos Pan-Americanos. O Time Brasil conquistou 171 medalhas e garantiu o país no 2º lugar do quadro geral de medalhas, com 55 de ouro, 45 de prata e 71 de bronze.

A medalha de ouro de Guilherme Costa nos 1.500m da natação, foi a marca para o país chegar a 53 ouros em Lima e superar sua melhor campanha em Jogos Pan-Americanos na história, ocorrida no Rio 2007, com 52 ouros.

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Foram 19 dias de jogos Pan-Americanos. Nesse tempo, o Brasil mostrou dominância em algumas modalidades, surpreendeu em outras e também viu medalhas que pareciam quase certas escaparem. Superação e aprendizado caminham juntos em qualquer competição esportiva. Da frustração do ginasta Arthur Zanetti, prata nas argolas, a ouros inéditos no badminton, boxe feminino e taekwondo feminino, o Brasil escreveu sua história em Lima.

Confira alguns destaques do Brasil nesta edição dos jogos:

Favoritismo confirmado

Um desempenho histórico não seria possível sem que os favoritos fizessem o que se esperava deles. E muitos nomes considerados hegemônicos confirmaram as previsões e fizeram o hino nacional brasileiro tocar várias vezes em Lima.

Um deles foi Fernando Reis. Ele conquistou o tri pan-americano no levantamento de peso com uma performance impecável. Ele somou 420 quilos levantados, somando o arranco e o arremesso, e garantiu com folga a medalha de ouro. Muito superior aos seus adversários, ele levantou 21 quilos a mais que o segundo colocado, o cubano Luis Manuel Lauret, com 399 quilos.

O time de handebol feminino também manteve seu posto de imbatível nas Américas. A vitória na final sobre a Argentina não veio fácil. As adversárias foram mais eficientes e concentradas no primeiro tempo, mas viram a seleção brasileira corrigir os erros na segunda metade da partida e vencer por 30 a 21. Além de faturar o ouro e o hexacampeonato no handebol, as brasileiras asseguraram presença nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.

Um dos principais nomes do Time Brasil na atualidade, o baiano Isaquias Queiroz venceu na prova de C1 10000. Essa foi a quarta medalha de Isaquias em jogos Pan-Americanos. Ele também participou da final da prova de duplas C2, mas seu parceiro, Erlon Souza, passou mal e eles não completaram o percurso.

Um dos carros-chefe de medalhas, tanto em jogos Olímpicos como em jogos Pan-Americanos, o judô brasileiro brilhou mais uma vez. Mayra Aguiar e Rafaela Silva, medalhistas no Rio, em 2016, não tiveram grandes dificuldades para botar mais dois ouros na conta do Brasil.

Natação

Uma das modalidades mais generosas para o Brasil nos jogos Pan-Americanos, a natação voltou a brilhar. Foram 30 medalhas, sendo dez ouros, nove pratas e 11 bronzes. Dentre os triunfos, estão os ouros de Guilherme Costa nos 1.500 metros, Etiene Medeiros nos 50 metros livre, Bruno Fratus também nos 50 metros livre e do revezamento masculino 4x200 livre, com Luiz Altamir, Fernando Scheffer, João de Lucca e Breno Correia.

A natação brasileira também conquistou prata nos 4x100 medley masculino, com João Gomes Jr., Guilherme Guido, Vinícius Lanza e Marcelo Chierighini. “A gente conseguiu ajudar muito o Brasil no quadro geral de medalhas. A gente vem cansado do mundial, em que foi bem forte e cansativo para todo o grupo. Chegamos aqui de coração aberto para lutar por um resultado expressivo”, disse João ao site Rede do Esporte, do governo federal.

O quarteto feminino dos 4x100 medley também subiu ao pódio, com Etiene Medeiros, Jhennifer Conceição, Giovanna Diamante e Larissa Oliveira. Elas conquistaram o bronze. “Nadar o revezamento é importante para a natação feminina. São as melhores de cada estilo, uma prova rápida, onde as americanas sempre ganham destaque e as canadenses também”, disse Etiene.

Francisco Barretto e a ginástica artística

Grande destaque da ginástica artística brasileira nesse Pan, Francisco Barretto conquistou três medalhas de ouro nesta edição do Pan: Na barra fixa, no cavalo com alças e na equipe masculina. O triunfo de Barretto foi de grande ajuda para a ginástica brasileira. Foi a melhor campanha na modalidade na história do Pan, chegando a um total de 11 medalhas – quatro de ouro, quatro de prata e três de bronze nesta edição do evento.

Basquete feminino

Foi um desempenho histórico. A seleção feminina de basquete resgatou uma performance digna dos anos dourados da modalidade no país, quando Magic Paula e Hortência comandavam as vitórias, e voltou a ganhar um Pan-Americano. Desde 1991, nos jogos de Havana, que isso não acontecia. As brasileiras derrotaram os Estados Unidos por 79 a 73. Para chegar à final, a seleção passou por Canadá, Paraguai, Porto Rico e Colômbia. Uma conquista incontestável e merecida.

Patinação artística

Pela primeira vez, a patinação artística feminina brasileira ganhou uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. A autora da façanha foi a patinadora Bruna Wurts. Com apenas 18 anos, ela subiu no degrau mais alto do pódio ao somar 103,17 pontos na apresentação.

Vela

Martine Grael e Kahena Kunze ainda surfam na boa fase iniciada com o ouro olímpico, nos jogos do Rio de Janeiro, em 2016. Em Lima, a dupla brasileira faturou o primeiro ouro em jogos Pan-Americanos na modalidade. As duas haviam conseguido a terceira colocação da regata da prova (Medal Race) e precisavam apenas terminar essa etapa para conseguir o ouro.

Boxe feminino

Beatriz Ferreira conquistou a medalha de ouro ao vencer a argentina Dayana Sanchez na categoria leve (57 kg-60 kg). Foi o primeiro ouro do Brasil no boxe feminino em jogos Pan-Americanos. O ouro veio após uma luta na qual Beatriz foi superior nos três rounds, com todos os cinco juízes dando a vitória incontestável para a brasileira.

Ouro inédito no Badminton

O melhor atleta brasileiro de badminton colocou de vez seu nome na história do esporte no Brasil. Ygor Coelho conquistou o primeiro ouro do país na modalidade ao vencer o canadense Brian Yang por 2 sets a 0.

A medalha de Ygor, no entanto, não foi a única do Brasil na modalidade. A equipe brasileira chegou ao total de cinco medalhas nesta edição do Pan: o ouro do carioca e quatro bronzes nas duplas.

Ygor tem uma origem curiosa e bonita no badminton. Ele começou no esporte ainda criança. Seu principal incentivador foi seu pai, Sebastião de Oliveira, que criou um projeto na comunidade da Chacrinha, no Rio de Janeiro, para educar e socializar crianças por meio do esporte.

No primeiro dia de disputas do judô nos Jogos Pan-americanos de Lima o judô brasileiro trouxe duas medalhas douradas para casa. Outra modalidade na qual o Brasil ficou no lugar mais alto do pódio foi no atletismo, nos 400 metros com barreira.

Judô de ouro

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Uma modalidade na qual o Brasil tem tradição de conquistar medalhas em pan-americanos é o judô. E não está sendo diferente em Lima. No primeiro dia de disputas da modalidade nesta edição do evento, a equipe brasileira conseguiu duas medalhas douradas.

A primeira conquista do dia veio com Renan Torres na categoria até 60 quilos. Estreante em Pans, o jovem de 20 anos venceu na decisão o equatoriano Lenin Preciado, que conquistou o título em Toronto em 2015.

Logo depois Larissa Pimenta conseguiu o seu ouro ao derrotar na decisão a mexicana Luz Olvera na categoria até 52 quilos.

Conquista no atletismo

O Brasil continua colecionando ouros foi no atletismo. Nessa quinta-feira (8) a estrela foi Alisson Brendom, que venceu a prova dos 400 metros com barreiras. Em uma prova emocionante o brasileiro conseguiu alcançar a liderança apenas no final, ao saltar o último obstáculo. Ele completou a corrida com o tempo de 48s45.

Medalhas no remo

No primeiro dia de finais das provas de remo, o Brasil conquistou duas medalhas de bronze. No double Skiff, Uncas Tales e Lucas Verthein completaram os 2 mil metros da prova em 6min29s72. Eles ficaram atrás da dupla da Argentina, que alcançou o tempo de 6min25s16, e da de Cuba, com 6min27s43.

Já no quatro sem, Alef Fontoura, Fábio José Moreira, Gabriel Moraes e Willian Giaretton conseguiram o tempo de 6min10s67, atrás da Argentina (6min07s02) e de Cuba (6min09s53).

Bronze na luta livre

Outro terceiro lugar obtido por atleta brasileiro veio na categoria estilo livre da luta. Giulia Penalber conseguiu o bronze no feminino até 57 quilos após derrotar Paula Ramirez, da Nicaraguá.

Tropeço no vôlei

O ponto baixo do dia foi o tropeço da seleção feminina de vôlei diante da Argentina. O Brasil foi derrotado por 3 sets a 0. Como venceu Porto Rico na primeira rodada, agora precisa derrotar os EUA na próxima sexta para alcançar as semifinais.

Mais medalhas na natação

No final da noite de ontem, início do dia dessa quinta-feira, o Brasil garantiu mais 6 medalhas na natação. O destaque aconteceu na prova masculina dos 200m livre, onde Fernando Scheffer foi ouro, com o tempo de 1min46s68, e Breno Correia foi prata, com o tempo de 1min47s47.

Outra prata veio no revezamento 4x100 misto. Os EUA completaram a prova em 3min24s84 e ficaram com o ouro. Já Larissa Oliveira, Etiene Medeiros, Marcelo Chierighini e Breno Correia conseguiram a marca de 3min25s97 para levarem a prata.

Além disso, conquistamos 3 bronzes: Vinícius Lanza (100m borboleta), Leonardo de Deus (200m costas) e Larissa Oliveira (200m livre).

Nessa quinta-feira, o Brasil ainda conquistou o ouro com Marcelo Chierighini, nos 100m livre, Larissa Oliveira ficou com o bronze nos 100m livre e  Etiene Medeiros levou o bronze nos 100m costas.

Basquete feminino nas semifinais

O basquete feminino conquistou uma vaga nas semifinais como primeira do grupo após vencer o Paraguai por 81 a 37. Na semifinal desta sexta-feira (9), a seleção brasileira enfrenta as colombianas.

Classificação olímpica

Na vela, Fernanda Oliveira e Ana Barbachan, da classe 470, garantiram sua classificação para Tóquio 2020 como uma das 6 melhores duplas que ainda não tinham a vaga olímpica.

Em um dia de muitas medalhas para o Brasil nos Jogos Pan-Americanos, os maiores destaques foram os ouros de Darlan Romani, no lançamento de peso, de Hugo Calderano, no tênis de mesa e da equipe de saltos no hipismo. Além do lugar mais alto do pódio, os cavaleiros brasileiros Rodrigo Lambre, Pedro Veniss, Eduardo Menezes e Marlon Zanotelli garantiram vaga para os Jogos Olímpicos de 2020, que ocorre no Japão. Calderano também conquistou vaga para Tóquio 2020.

A equipe mexicana ficou com a medalha de prata, enquanto os norte-americanos ficaram com o bronze. Com a atuação desta quarta Rodrigo Lambre, Pedro Veniss e Marlon Zanotelli conseguiram garantir a participação na final individual de saltos.

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Recorde pan-americano

Outra medalha de ouro do dia veio com Darlan Romani na prova de lançamento de peso. O brasileiro foi muito superior a seus adversários e alcançou a marca de 22,07 metros, que lhe garantiu também o recorde pan-americano.

Conquistas no tênis de mesa

No individual masculino do tênis de mesa, Hugo Calderano conquistou a medalha de ouro ao vencer por 4 sets a 3 Jiaji Wu, da República Dominicana. Com o ouro, Calderano se tornou bicampeão pan-americano e conquistou a vaga para os Jogos Olímpicos de 2020.

Na semifinal do individual feminino do tênis de mesa Bruna Takahashi perdeu para Adriana Díaz, de Porto Rico, por 4 sets a 0. Com isso a brasileira ficou com a medalha de bronze. Esta é a terceira medalha de Bruna, que já tinha uma prata e um bronze.

Prata no ciclismo

Na prova contrarrelógio do ciclismo, o brasileiro Magno Nazaret alcançou a marca de 46min17s44 e conquistou a medalha de prata. O campeão foi o colombiano Daniel Poveda, que cumpriu os 37km do percurso em 44min22s71. O outro brasileiro na prova, Rodrigo do Nascimento, terminou na 13º posição.

Medalhas no atletismo

O atletismo rendeu para a delegação brasileira mais duas importantes medalhas. Nos 100 metros rasos, a prova mais nobre da modalidade, Paulo André fez uma ótima corrida e alcançou o tempo de 10s16 para ficar com a medalha de prata. O ouro ficou com o norte-americano Michael Rodgers, com o tempo de 10s09, e o bronze foi para Cejhae Greene, de Antígua e Barbuda.

Também nos 100 metros, mas no feminino, Vitória Cristina Rosa conquistou mais um bronze para o Brasil. Ela completou o percurso em 11s30. Elaine Thompson, dos EUA, garantiu o ouro com o tempo de 11s18, e a tobaguiana Michelle-Lee Ahye ficou com a prata com 11s27.

Bronze na esgrima

Uma das grandes esperanças de medalha do Brasil no dia estava depositada em Nathalie Moellhausen, atual campeã mundial da prova de espada. Porém, a italiana naturalizada brasileira foi derrotada pela norte-americana Katharine Holmes por 15 a 9 na semifinal e acabou a competição com a medalha de bronze.

Vôlei feminino

Outra esperança de medalha do Brasil é o vôlei feminino. Hoje a seleção estreou com uma vitória segura sobre Porto Rico por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/16 e 25/15.

No 14º dia de disputas dos Jogos Pan-Americanos, os melhores resultados da delegação brasileira vieram do atletismo, com as pratas de Altobeli Santos da Silva, na prova de 5.000 metros, e de Andressa de Morais, no lançamento de disco.

Na prova de 5.000 metros, Altobeli da Silva fez uma corrida muito boa para ficar com a segunda colocação. Após passar a maior parte da prova no pelotão intermediário, o brasileiro deu um sprint nos metros finais e completou com o tempo de 13min54s42, apenas um décimo mais rápido do terceiro colocado, o chileno Carlos Martin. O vencedor foi o mexicano Daniel Fernando Martinez.

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Já Andressa de Morais viu a conquista do ouro muito de perto ao conseguir lançar o disco a 65m98 de distância, batendo o recorde sul-americano da prova. Mas na última rodada de lançamentos a cubana Yaimé Pérez Téllez alcançou 66m58 e ficou com o ouro, além de bater o recorde pan-americano. Andressa teve uma última chance de ultrapassar a marca da cubana, mas queimou o lançamento.

A outra brasileira na prova, Fernanda Borges, terminou em terceiro ao lançar o disco a 62m23.

Finais no atletismo

No decorrer da tarde desta terça (6), os brasileiros foram muito bem em provas de velocidade do atletismo, alcançando diversas finais marcadas para amanhã.

Na prova masculina dos 100 metros rasos, dois brasileiros fizeram os melhores tempos das classificatórias. Rodrigo Pereira do Nascimento foi o melhor no geral com o tempo de 10s27, e Paulo André ficou em primeiro em sua bateria após largar muito bem para ficar com o tempo de 10s29.

Nos 100 metros, mas no feminino, Vitória Cristina Silva Rosa correu em 11s40, conseguindo o terceiro melhor tempo das classificatórias.

Outra prova com brasileiro brilhando para alcançar a final foi a dos 400 metros com barreira. Alison Brendom Alves do Santos fez 49s74 para avançar para a decisão.

Tênis de mesa

Hoje dois atletas de tênis de mesa alcançaram a classificação para a semifinal de simples e garantiram ao menos o bronze para o Brasil.

No feminino, Bruna Takahashi derrotou a norte-americana Lily Zhang por 4 sets a 3 e enfrenta, na final, Adriana Diaz, de Porto Rico. Com esta classificação a brasileira garantiu sua terceira medalha nesta edição do Pan. Ela já havia garantido um bronze nas duplas femininas e outra nas mistas, esta no final da noite de ontem ao lado de Gustavo Tsuboi.

Já no masculino, Hugo Calderano venceu o mexicano Marcos Madrid por 4 sets a 0 para alcançar as semifinais, que serão disputadas amanhã. O adversário do brasileiro será o canadense Eugene Wang.

Decisão no remo

Outra modalidade na qual o Brasil garantiu vaga na final foi no remo. Na prova da categoria M2x, Lucas Vertheine e Uncas Tales se classificaram na repescagem. A final será na próxima quinta(8).

Estreia do basquete

Hoje também foi dia de estreia do Brasil no basquete feminino. Nossa seleção derrotou o Canadá por 79 a 71. Com este resultado, a equipe brasileira precisa de apenas mais um triunfo para se classificar para a fase semifinal.

Este domingo foi bastante positivo para o Brasil no Panamericano deste ano, disputado em Lima, no Peru. Os atletas conseguiram garantir mais de 10 medalhas em diversas categorias, do atletismo ao surf, passando pela canoagem. Até o começo da noite deste domingo (4), os triunfos do dia haviam contabilizado quatro medalhas de ouro, duas de prata e cinco de bronze.

Com isso, a representação verde e amarela consolidou a segunda colocação na classificação geral, com 21 ouros, 16 pratas e 32 bronzes. O país fica atrás apenas dos Estados Unidos, com 52 ouros. Nas posições seguintes do ranking estão México (19 ouros), Canadá (17), Colômbia (14), Cuba (14) e Argentina (12).

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Na canoagem slalom, o Brasil subiu duas vezes ao posto mais alto do pódio: com Ana Sátila na canoa feminina e com Pedro “Pepê” Gonçalves no Caiaque masculino. Com isso Sátila conquistou o bi-campeonato, já que havia vencido também no Pan de Toronto, em 2015.

Além deles, Felipe Borges chegou em terceiro e obteve o bronze na prova de canoa masculina. Na canoa feminina, Omira Estácia fez tempo para a prata, mas foi requalificada e não alcançou o pódio.

A nadadora Ana Marcela subiu no topo do pódio na prova de maratona aquática feminina, de 10 quilômetros. Nesta categoria, Viviane Jungblut chegou em terceiro e garantiu o bronze. Ainda nas águas, Chloé Calmon também subiu mais alto, mas no longboard. Já Nicole Pacelli foi a terceira na categoria de Stand Up Paddle (SUP) feminino.

No atletismo, Caio Bonfim ficou com a prata na marcha de 20 quilômetros masculina e Érica Rocha de Sena levou o bronze na mesma categoria, mas no feminino.

Já no hipismo, o Brasil conquistou a prata na disputa por equipes e assegurou o bronze na categoria individual com Carlos Parro.

Sem ter conquistado medalhas de ouro, o Brasil perdeu para o Canadá a terceira colocação da classificação geral dos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru. No entanto, o país poderá retomar a posição nesta sexta-feira (2) no boxe e no badminton.

Com 36 ouros, os Estados Unidos continuam liderando o quadro de medalhas, sendo seguidos pelo México, que soma 16. Canadá e Brasil subiram no lugar mais alto do pódio 12 vezes, mas o país da América do Norte está na frente pelo número de medalhas de prata, que são 24 contra 12 da delegação brasileira.

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O Brasil disputará duas medalhas de ouro no boxe. No masculino, o atleta Hebert Carvalho pegará o cubano Arlen López Cardona. Já no feminino, a brasileira Beatriz Ferreira lutará contra a argentina Dayana Sanchez.

O país sul-americano também brigará pela inédita medalha de ouro no badminton. Na final do masculino, Ygor Coelho enfrentará o canadense Brian Yang, de apenas 18 anos.

Já nos saltos ornamentais e no stand-up paddle race, uma das novidades desta edição do Pan, o Brasil também lutará por medalhas.

Da Ansa

Nessa quinta-feira (1º) nos Jogos Pan Americanos o Brasil conquistou duas pratas no boxe e um bronze no ciclismo de pista, além de garantir o país na final de badminton masculino e bons resultados no tênis, surfe e handebol. Confira os principais destaques do Brasil hoje em Lima.

Pratas no boxe

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Keno Marley Machado ficou com a prata na categoria meio-pesado (até 81 kg) após perder para o campeão olímpico na Rio 2016 Julio Cezar La Cruz Peraza, de Cuba. A brasileira Jucielen Cequeira Romeu também conquistou a prata, após ser derrotada pela argentina Leonela Rosa No Sanchez no peso galo feminino (54-57 kg). Ambas as lutas ocorreram na noite de hoje. Com as duas pratas desta quinta-feira, o Brasil conquistou, até o momento quatro medalhas na modalidade. Amanhã (2), também haverá duas disputas pelo ouro na modalidade: No peso médio (75), Herbert William Carvalho Conceição enfrenta o cubano campeão olímpico Arlen Lopez Cardona e Beatriz Iasmin Soares Ferreira luta contra a argentina Dayana Erika Lo Sanchez na categoria até 60 quilos.

Bronze no ciclismo de pista

O Brasil conquistou a medalha de bronze ao vencer o México na disputa de terceiro lugar por equipes. A equipe brasileira é composta por Flavio Cipriano, Kacio Fonseca e João Vitor Silva.

Handebol

A seleção masculina venceu a segunda seguida na noite de hoje. Os adversários da vez foram os peruanos, donos da casa. E durante a partida ficou evidente a diferença de nível técnico entre as duas seleções. Enquanto brasileiros trocavam passes rápidos, precisos e executavam bem jogadas de ligação direta entre defesa e ataque, os peruanos tinham dificuldade em furar a defesa brasileira. No final, o Brasil venceu por 40 a 16.

Um dos personagens do jogo foi o goleiro Rivera. Mesmo buscando 40 bolas no fundo da rede, não escondia o sorriso e a empolgação a cada boa defesa que fazia, protagonizando algumas das melhores imagens que o esporte pode oferecer.

Tênis

Carolina Meligeni venceu a argentina Victoria Bosio por 2 sets a 1 e avançou às quartas de final do torneio de tênis dos jogos Pan Americanos de Lima. A partida começou fácil para a brasileira, com vitória por 6 games a 1 em apenas 24 minutos. Mas a partir do segundo set a argentina acordou e endureceu a partida. A vitória de Bosio no segundo set veio após uma hora e 11 minutos, por 7 games a 6, em uma recuperação impressionante.

No set de desempate, Carol retomou o domínio do jogo e venceu por 6 games a 4, em um set que durou 49 minutos.

Stand Up Paddle

Luiz Diniz conseguiu um bom desempenho na repescagem, fez uma pontuação melhor que seus concorrentes da Venezuela e Porto Rico, e segue na disputa por uma medalha.

A brasileira Chloe Calmon também se deu bem nas águas peruanas. No surf longboard, ela derrotou a argentina Maria Boggan e avançou para a próxima fase.

Badminton

Ygor Coelho garantiu vaga na final individual do badminton. Ele venceu o canadense Jason Ho-Shue de virada, por 2 sets a 1. Ygor é o maior nome do badminton no Brasil, 59º do ranking mundial. Ele foi o primeiro brasileiro a vencer um set em uma Olimpíada, o que aconteceu em 2016, nos jogos do Rio de Janeiro. Sua inspiradora história com o esporte já foi, inclusive, contada pela Agência Brasil. Ele disputa a medalha de ouro amanhã (2), às 16h.

No duelo de irmãos, os brasileiros Franceilton e Fabrício Farias perderam para Phillip e Ryan Chew, dos Estados Unidos. A partida valia vaga para a final e a dupla de irmãos norte-americanos levou a melhor. Os irmãos Farias chegaram a vencer o primeiro set, mas levaram a virada.

A dupla feminina do Brasil, Fabiana Silva e Tamires Santos, também perderam sua partida pela semifinal. A derrota para a dupla canadense Rachel Honderich e Kristen Tsai por 2 sets a 0, parciais de 21 a 5 e 21 a 8.

Vôlei

A seleção masculina entra em quadra ainda hoje para a segunda partida. Após vencer o México ontem, por 3 sets a 1, o Brasil enfrenta o Chile. Uma vitória deixará a classificação do Brasil às semifinais bem encaminhada. O time que disputa o Pan não reúne as principais forças da modalidade e vem com um time jovem, mas também muito talentoso. A seleção brasileira considerada principal está voltada à disputa do pré-olímpico, que ocorrerá em agosto.

A exatamente um ano do início dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, no Japão, os organizadores realizaram nesta quarta-feira uma cerimônia, que contou com as presenças do primeiro-ministro japonês Shinzo Abe e do alemão Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), para apresentar as medalhas de ouro, prata e bronze que serão dadas aos atletas. Além disso, um relógio com a contagem regressiva de 366 dias foi acionado no centro da capital japonesa.

"Estamos muito satisfeitos com a preparação dos Jogos. E a emoção está aumentando... Vocês viram o interesse sem precedentes na venda de ingressos" disse o chefe da Comissão de Coordenação do COI, o britânico John Coates. Já foram comercializados 3,22 milhões de bilhetes só na primeira fase das vendas domésticas no mês passado. E mais de 200 mil pessoas no Japão e no exterior se candidataram para ser voluntárias nos Jogos.

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Com relação às medalhas, os organizadores destacaram o programa de reciclagem de lixos eletrônicos descartados pela população japonesa, que atingiu oito toneladas de material bruto. Tóquio planeja virar uma cidade sustentável modelo e usará as Olimpíadas para inaugurar o crescimento econômico e as iniciativas ecológicas na capital do país. Entre alguns dos objetivos é diminuir as emissões de gases de efeito estufa e o consumo de energia.

Concebidas pelo designer japonês Junichi Kawanishi, as medalhas foram escolhidas em julho do ano passado, depois de uma competição aberta para profissionais e estudantes de design. "Com seus anéis brilhantes, espero que as medalhas sejam vistas como um tributo aos esforços dos atletas, refletindo sua glória e simbolizando sua amizade", disse Kawanishi.

As medalhas de ouro são banhadas a prata pura com cerca de seis gramas de ouro. As de prata são prata pura, enquanto que as de bronze são feitas de uma forma resistente à corrosão contendo zinco. O lado da medalha com o símbolo dos Jogos de Tóquio-2020 terá também o nome do evento para o qual é apresentado.

No evento desta quarta-feira, Thomas Bach disse que "nunca viu uma cidade tão bem preparada" como Tóquio. O presidente do COI destacou "o compromisso e a cooperação" das autoridades japonesas para 2020, e estava confiante de que, graças a isso, o evento será "um sucesso para o Japão e também para toda a comunidade olímpica".

O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, expressou o seu desejo de que as Olimpíadas sirvam para impulsionar a economia do país e, em particular, a reconstrução e recuperação de áreas castigadas pelo terremoto e tsunami de 2011.

As Olimpíadas de Tóquio serão realizadas entre os dias 24 de julho a 9 de agosto de 2020, enquanto que os Jogos Paralímpicos acontecerão entre 25 de agosto e 6 de setembro.

Faltando pouco mais de um mês para a estreia do Brasil no Atletismo dos Jogos Pan-Americanos de Lima, no Peru, a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) convocou 51 atletas que farão parte do time brasileiro na competição. Além de tentar quebrar o recorde de medalhas conquistadas no Pan de Guadalajara (10 ouros, seis pratas e sete bronzes), a CBAt vê o Pan de Lima como um torneio preparatório para o Mundial de Doha, no Catar, que será disputado entre 27 de setembro e 6 de outubro.

A lista de convocados tem 24 mulheres e 27 homens. Na equipe feminina, destacam-se Mariana Grasielly Marcelino, campeã sul-americana do lançamento do martelo, Andressa de Morais, medalhista de prata no lançamento do disco da Liga Diamante 2018, Nubia Soares, que foi a terceira colocada no Ranking Mundial de 2018 do salto triplo, e Erica de Sena, campeã do Circuito Mundial da Marcha de 2018. Já no time masculino, além do campeão olímpico do salto com vara, Thiago Braz, estão em evidência os quatro titulares campeões do revezamento 4x100 do Mundial da modalidade no Japão, Paulo André de Oliveira, Rodrigo Nascimento, Derick Souza e Jorge Henrique Vides. O velocista Erik Felipe Cardoso, campeão brasileiro e sul-americano na categoria sub-20, também está entre os convocados.

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O atletismo é atração do Jogos Pan-Americanos de Lima de 27 de julho a 10 de agosto de 2019. Ao longo de sua história no Pan, a modalidade soma 173 medalhas sendo 58 ouros, 50 pratas e 65 bronzes.

Na última quinta-feira (22), os Jogos Escolares da Juventude deram início as competições em mais quatro modalidades: handebol, basquete, luta olímpica e judô. E o estado de Pernambuco já conseguiu as primeiras medalhas nesse novo momento da disputa. 

As novas medalhas do estado ficaram por conta do Judô. A primeira foi com a judoca Rebeka Venceslau, da Escola Municipal Santa Edwirges, em Jaboatão dos Guararapes. Ela disputou a categoria mirim (12 a 14 anos) até 40 kg e garantiu o lugar mais alto do pódio.

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Já Vivian Ramos, da Escola Estadual Padre Luiz Cassiano, em Petrolina, disputou a categoria mirim até 48 kg e ficou com a prata após derrota nas punições.

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Pernambuco garantiu mais medalhas nos Jogos Escolares da Juventude. Na última segunda-feira (19), Pamela Nievilly, que disputa provas na categoria mirim (12 a 14 anos) levou a prata nos 80m com barreiras. Essa foi a segunda medalha da atleta que já havia subido ao pódio com uma prata nos 75 metros livres. 

Os outros pódios do dia vieram por conta do badminton. A dupla mista da categoria mirim Murilo Lima e Maria Eloisa, perdeu para o Paraná por 19x21, 21x19 e 19x21 em uma partida extremamente equilibrada, mas se recuperou na disputa pelo bronze. Em outra disputa, os pernambucanos venceram a dupla amazonense por dois sets a um (21x9, 16x21 e 21x19) garantindo mais uma medalha para o estado e a primeira no badminton. 

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Já a dupla Laiza Mirelli e Ian Silva, da categoria infantil do badminton, também chegou a disputa do bronze, mas acabou com a quarta colocação. Com as medalhas conquistadas até a última segunda-feira (19), o quadro pernambucano conta com oito ouros, três pratas e seis bronzes.

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