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Encerrou na última quarta-feira (16) o prazo para homologação das candidaturas e apresentação oficial das chapas políticas na disputa majoritária. Com isso, o cidadão caruaruense já pode conhecer, oficialmente, os rostos na disputa pelo gabinete municipal na Prefeitura de Caruaru, na região Agreste de Pernambuco. Os políticos têm até 26 de setembro para se registrar na Justiça Eleitoral.

O período eleitoral será iniciado de imediato, em 27 de setembro, conforme a legislação. Saiba quem concorre à Prefeitura da cidade de Caruaru:

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1. Delegado Lessa (Progressistas)

Vice: Manoel Santos (PSL)

Coligação ‘Novos caminhos pra Caruaru avançar’: Progressistas, PSL, PROS e Republicanos.

Foto: Reprodução/Facebook

2. Marcelo Rodrigues (PT)

Vice: Ingrid Marcella, conhecida como “Guinga da Habitação” (PT)

Sem coligação

Foto: Reprodução

3. Raffiê Dellon (PSD)

Vice: Pastora e presidente do PSD mulher em Caruaru, Roberta Antunes 

Coligação ‘País de Caruaru’: PSD, Solidariedade, PTC, Democracia Cristã e PV.

Foto: Reprodução/Instagram

4. Raquel Lyra (PSDB)

Vice: Rodrigo Pinheiro (PSDB)

Coligação ‘Todos por Caruaru’ é formada pelos partidos Democratas Cidadania, PTB, PL, Podemos, PMB, Avante, PSC, Patriota, PMN e PRTB.

Foto: Divulgação/Seic

5. Rafael Wanderley (UP)

Vice: Valéria Pires (UP)

A chapa ‘Pelo Poder Popular’ conta com o apoio político do PCB e de setores do PSOL.

Foto: Divulgação/UP

6. Marcelo Gomes (PSB)

Vice: Ailza Trajano (PCdoB)

Coligação ‘Frente Popular de Caruaru’: PSB, PCdoB, MDB e PDT.

Foto: Institucional/Poder Legislativo de Caruaru

 

Os artistas estão cada vez mais inovando suas apresentações na internet. Devido à pandemia do novo coronavírus, os shows virtuais vêm fazendo sucesso desde que o isolamento social foi estabelecido no Brasil, no começo de março. Mas uma apresentação que deu o que falar no último final de semana foi a do cantor e compositor Marcelo Gomes.

Dono do hit Caneta Azul, lançado em 2019, Marcelo conseguiu reunir milhares de internautas durante a sua performance no YouTube. O show dele, exibido nesse domingo (31), acabou desbancando as lives das cantoras Claudia Leitte e Paula Fernandes. Marcelo atingiu na plataforma mais 1,5 milhão de visualizações.

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Outro artista que ficou para trás foi o pagodeiro Salgadinho. O ex-vocalista do grupo Katinguelê teve apenas 300 mil visualizações. Em quatro horas de show, Marcelo Gomes cantou em inglês e recebeu até convidados. O humorista Tirullipa fez questão de prestigiar o artista.

 ‘Joaquim’, o longa brasileiro do cineasta Marcelo Gomes, foi escalado para competição na categoria dos principais filmes no Festival de Berlim, marcado para ser realizado de 9 a 19 de fevereiro deste ano. Com coprodução de Brasil, Espanha e Portugal, o filme que tem papel principal interpretado por Julio Machado, que viveu o jagunço Clemente da novela Velho Chico, conta a história de Joaquim José da Silva Xavier, conhecido popularmente por Tiradentes.  

O enredo se baseia em suas primeiras viagens em cidades do interior do Brasil em busca de Minas contrabandistas de ouro e em seu processo de consciência política ao se tornar um rebelde contra o domínio colonial português. Outros longas brasileiros como ‘As Duas Irenes’, de Fábio Meira e ‘Mulher do Pai’, de Cristiano Oliveira, também entram na disputa do festival na categoria Generation.

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Marcelo concorre à mostra com outros nomes de peso como Brigth Nights, de Thomas Arslan, e Dany Boylle, com ‘T2 Trainspotting’. Além de 'Joaquim', o diretor também foi criador dos filmes ‘Cinemas, Aspirinas e Urubus’, e ‘Era uma vez Eu, Verônica’. 

Em alta discussão no Congresso Nacional, a reforma política será tema de uma audiência pública na próxima segunda-feira (4), na Câmara Municipal de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O evento, agendado para as 9h, foi  uma solicitação do vereador Marcelo Gomes (PSB).

“A reforma política é para modificar o sistema político, é para toda a sociedade. Hoje o sistema não representa integralmente a sociedade e precisamos usar esse momento para mudar o que de fato precisa ser modificado no sistema político-partidário brasileiro”, enfatizou Marcelo Gomes.

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O deputado e membro Comissão Especial de Reforma Política da Câmara Federal, Tadeu Alencar (PSB), também é esperado para participar da discussão. 

 

 

Após uma série de escândalos envolvendo o legilastivo muncipal de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, as votações para o julgamento de cassações e apuração da falta de decoro parlamentar podem passar a ser feitas com o voto aberto. A alteração da regra na Casa foi proposta pelo vereador Marcelo Gomes (PSB) e, nesta quarta-feira (11), já começa a ser analisado pelas Comissões da Câmara.

Caso seja aprovado, todas as apreciações de matérias do tipo passam a ser nominais. O projeto, que altera o Regimento Interno e o Código de Ética Parlamentar, já havia sido apresentado em 2013, no entanto precisou passar por alterações e foi reapresentado nessa terça (10). 

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A pré-estreia do longa O Homem das Multidões, de Cao Guimarães e Marcelo Gomes, está marcada para esta quarta (30), às 20h, no cinema da Fundação Joaquim Nabuco. A estreia em circuito nacional será na quinta (31).

Inspirado no conto The man of the crowd, do norte-americano Edgar Allan Poe, O Homem das Multidões conta a história de um solitário maquinista de metrô que se mistura ao aglomerado de pessoas de uma metrópole em busca das companhias que não possui em sua vida privada.

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Fazem parte do elenco Paulo André e Silvia Lourenço, além da participação especial do crítico de cinema Jean-Claude Bernardet. Para a imagem do filme, os diretores adotaram a razão de aspecto (aspect ratio) de 3x3 para criar, com uma proporção quadrada, o que chamam de ‘claustrofobia da imagem’.

O filme foi todo realizado em locações no centro de Belo Horizonte e levou quase sete anos para ser concluído. É o oitavo longa-metragem assinado por Cao Guimarães e o quarto por Marcelo Gomes.

Cao já dirigiu 24 curtas-metragens, além de longas-metragens, entre eles os premiados Da Janela do Meu Quarto (2005), Acidente (2006), Ex-Isto (2010) e Otto (2012). Participou de festivais em Locarno, Veneza, Sundance, Cannes, Roterdã, São Paulo e Rio de Janeiro.

Já Marcelo Gomes tem como primeiro longa Cinema, Aspirina e Urubus, que participou do festival de Cannes em 2005. Dirigiu ainda Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo, em 2009. Há dois anos finalizou o filme Era uma vez eu, Verônica, vencedor dos festivais de Brasília e Amazonas e participante de eventos em Toronto, San Sebastian e Cuba. 

Serviço

O Homem das Multidões

Fundação Joaquim Nabuco (Rua Henrique Dias, 609 - Derby)

R$ 10 e R$ 5

O Homem das Multidões fará sua estreia fora do Brasil na competição Panorama do Festival de Berlim 2014 que acontece de 6 a 16 de fevereiro. O filme é uma coprodução entre Minas Gerais e Pernambuco e foi todo filmado em locações no centro de Belo Horizonte (MG).

Os diretores Cao Guimarães e Marcelo Gomes já estiveram presentes nos principais festivais de cinema do mundo como Cannes, Veneza, Toronto, Locarno e San Sebastian. Agora é a vez de Berlim apresentar a mais recente produção da dupla. O filme será distribuído no Brasil pelo Circuito Espaço com previsão para maio de 2014.

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Livremente inspirado no conto The man of the crowd, do escritor norte-americano Edgar Allan Poe, O Homem das Multidões acompanha o cotidiano de Juvenal (Paulo André), solitário maquinista de metrô que se mistura ao aglomerado de gente do centro de uma grande metrópole em busca das companhias que ele não tem na própria vida particular.

O Cinema da Fundação Joaquim Nabuco recomeça suas atividades exibindo filmes com sotaque local. Uma de suas exibições será o filme Era uma vez eu, Verônica, de Marcelo Gomes.

O longa conta a história de Verônica, uma estudante de medicina recém-formada, que passa por um momento de reflexão e incertezas. Ela questiona suas escolhas profissionais, suas relações mais íntimas e até mesmo sua capacidade de lidar com a vida. 

"Verônica" saiu vencedor do 45º Festival de  Brasília e levou o prêmio de melhor filme e melhor atriz com Hermila Guedes no Amazona Fest Cine.

O filme será exibido na sexta-feira (4), às 15h40; no sábado (5), às 21h; domingo (6), às 15h40; na terça-feira (8), às 15h40; na quarta-feira (9), às 21h e na quinta-feira (10), às 18h30.


Serviço:

Era uma vez eu, Verônica
Cinema da Fundação Joaquim Nabuco
Sexta-feira (4), às 15h 40 
Sábado (5), às 21h
Domingo (6), às 15h40
Terça-feira (8), às 15h40
Quarta-feira (9), às 21h
Quinta-feira (10), às 18h30
Ingressos: R$ 8,00 (inteira) – R$ 4,00 - (acima de 60 anos/estudantes) – Promoção: preço único R$ 4, na terça-feira



A dobradinha pernambucana formada pelos diretores Marcelo Gomes e Marcelo Lordello dividiu, na noite dessa segunda-feira (24), o principal prêmio das mostras competitivas do 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. Pela categoria de melhor longa-metragem de ficção, os cineastas receberam R$ 250 mil.

Com a trama Era Uma Vez Eu, Verônica, Marcelo Gomes apresentou o universo particular de uma médica recém-formada que vive uma crise existencial, revelando questionamentos universais sobre a profissão, as relações afetivas e o cotidiano em uma cidade grande, Recife, capital de Pernambuco.

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Para Gomes, o empate na disputa pelo melhor longa-metragem reforça a força do cinema pernambucano e os ingredientes que têm possibilitado os destaques que essas produções conquistaram. “É prova de que o cinema pernambucano está se renovando, acho que tem uma garra muito grande e o desejo de fazer cinema, uma vontade de refletir sobre o que é viver fora do eixo Rio-São Paulo. O Brasil não é uma Via Dutra. É mais do que isso”, avaliou.

Ambicioso, Marcelo Gomes, que elenca a garra e o diálogo entre os cineastas pernambucanos e a lei de fomento estadual como ingredientes do sucesso, acrescentou que os diretores e produtores entram, a partir de agora, em nova fase.

“Temos que atingir as salas do Brasil todo. Esse é o grande desafio. Acho que tantos os distribuidores quanto os exibidores têm de acreditar no nosso cinema e o governo fomentar a ida às salas de exibição no Brasil inteiro. A gente precisa formar plateias porque o nosso cinema é o espelho da nossa cultura, nossa identidade. Este país só vai reconhecer sua cultura fortemente quando tiver um cinema forte e que combata o Batman. Espero que Verônica tire o Batman de cartaz”, disse, aos risos.

O filme de Marcelo Gomes também foi vencedor do prêmio de júri popular, como melhor longa-metragem de ficção, e recebeu as premiações oficiais de melhor roteiro, melhor fotografia, melhor trilha sonora e melhor ator coadjuvante pela atuação de W.J. Solha. Era Uma Vez Eu, Verônica também foi vencedor do Prêmio Vagalume, de cinema para cegos.

O prêmio oficial de melhor longa-metragem de ficção, compartilhado com o diretor Marcelo Lordello que dirigiu Eles Voltam, reforçou a renovação do cinema pernambucano. Lordello apresentou um filme que retrata problemas sociais cotidianos ao longo da  história de uma menina de 12 anos, vivida pela atriz Maria Luiza Tavares, e seu irmão mais velho, que vivem experiências e aventuras no retorno para casa, depois de serem deixados na estrada por seus pais, durante uma viagem em família.

Lordello comemorou a vitória com a certeza de ter conseguido registrar o alerta para questões sociais que o filme aborda, como as desigualdades presentes no país. “Acho que estamos mandando o recado. É meu primeiro longa e vamos continuar a fazer cinema que quer tocar as pessoas e seguir arriscando”.

Pouco antes de correr para abraçar o filho que esperava ansioso pela comemoração, o diretor acrescentou que a divisão da premiação com outro pernambucano revela a força do setor no estado. “Estamos falando de uma edição do festival que teve vários filmes pernambucanos premiados. Isso é prova de que foi ótimo”.

Eles Voltam também foi vencedor do prêmio da crítica, como melhor longa-metragem geral. As atrizes Elayne de Moura e Maria Luiza Tavares receberam o prêmio de melhor atriz coadjuvante e melhor atriz.

Pernambuco é destaque na programação da 45ª edição do Festival de Cinema de Brasília, que foi divulgada nesta quarta-feira. Entre os 126 longas e 45 curtas-metragens enviados, o Estado reúne quatro títulos na lista dos selecionados para a mostra competitiva de longas-metragens e dois curtas. Outro destaque foi o Rio de Janeiro, que também é representado por quatro produções na mostra.

A competição oficial de longas apresenta seis filmes. O destaque pernambucano fica com Era Uma Vez Eu, Verônica, filme de Marcelo Gomes (Viajo Porque Preciso, Volto Porque Te Amo – 2009).  Os outros conterrâneos participantes da categoria ficção são Boa Sorte, Meu Amor, de Daniel Aragão, Eles Voltam, de Marcelo Lordello, e o documentário Doméstica, de Gabriel Mascaro.

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A 45ª edição do Festival de Cinema de Brasília acontece entre 17 e 24 de setembro e distribui R$635 mil em prêmios. O filme escolhido para abrir o Festival (alheio às competições) é A Última Estação, de Márcio Curi.

Filmes participantes

Longas-metragens de ficção
A Memória que me Contam, de Lucia Murat (RJ)
Boa sorte, Meu Amor, de Daniel Aragão (PE)
Eles Voltam, de Marcelo Lordello (PE)
Era Uma Vez Eu, Verônica, de Marcelo Gomes (PE)
Esse Amor que Nos Consome, de Allan Ribeiro (RJ)
Noites de Reis, de Vinicius Reis (RJ)

Longas-metragens de documentário
Doméstica, de Gabriel Mascaro (PE)
Elena, de Petra Costa (SP)
Kátia, de Karla Holanda (PI)
Olho Nu, de Joel Pizzini (RJ/MT)
Otto, de Cao Guimarães (MG)
Um filme para Dirceu, de Ana Johann (PR)

Curtas-metragens de ficção
A Mão que afaga, de Gabriela Amaral Almeida, 19min (SP)
Canção para minha irmã, de Pedro Severien, 18min (PE)
Eu nunca deveria ter voltado, de Eduardo Morotó, Marcelo Martins Santiago e Renan Brandão, 15min (RJ)
Menino peixe, de Eva Randolph, 17min (RJ)
Vereda, de Diego Florentino, 20min (PR)
Vestido de Laerte, de Claudia Priscilla e Pedro Marques, 13min (SP)

Curtas-metragens de animação
Destimação, de Ricardo de Podestá, 13min (GO)
Linear, de Amir Admoni, 6min (SP)
Mais Valia, de Marco Túlio Ramos Vieira, 4min22 (MG)
O Gigante, de Luís da Matta Almeida, 10min35 (SC)
Phantasma, de Alessandro Corrêa, 10min20 (SP)
Valquíria, de Luiz Henrique Marques, 8min32 (MG)

Curtas-metragens de documentário
A cidade, de Liliana Sulzbach, 15min (RS)
A ditadura da especulação, de Zé furtado, 10min20 (DF)
A guerra dos gibis, de Thiago Brandimarte Mendonça e Rafael Terpins, 19min30 (SP)
A onda traz, o vento leva, de Gabriel Mascaro, 24min47 (PE)
Câmara escura, de Marcelo Pedroso, 25min (PE)
Empurrando o dia, de Felipe Chimicatti, Pedro Carvalho e Rafael Bottaro, 25min (MG)

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