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O presidente da França, Emmanuel Macron, se encontrou com o primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, em Paris, antes da reunião na próxima semana do G-7, na Sicília.

Mácron recebeu Gentiloni para um jantar no Palácio do Eliseé, no qual discutiram uma integração mais profunda da União Europeia (UE) e a crise migratória.

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Em um breve comunicado antes da reunião, Macron disse que a Itália e a França têm muito em comum e notaram os desafios que a Itália enfrentou com a chegada de um grande número de imigrantes.

A cúpula do G-7 ocorre no próximo final de semana em Taormina, na Sicília. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve participar do encontro. Fonte: Associated Press.

A equipe do novo presidente da França, Emmanuel Macron, havia dito inicialmente que o governo seria nomeado no fim da terça-feira (16), mas o palácio presidencial informou posteriormente em comunicado que o anúncio será feito na tarde da quarta-feira. A nota diz que Macron e seu primeiro-ministro, Édouard Philippe, precisaram de tempo para verificar os registros tributários e potenciais conflitos de interesse entre os cotados para o ministério.

Em sua campanha, Macron prometeu limpar a política francesa e agora diz que os ministros devem assinar um compromisso com a "integridade e a moralidade".

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Em seu segundo dia completo no posto, o presidente se reuniu com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Antonio Guterres, para dialogar sobre questões globais como a paz e a segurança.

Na segunda-feira, Macron foi a Berlim para uma visita à chanceler da Alemanha, Angela Merkel.

Nesta quarta-feira, o presidente deve se reunir com o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, antes de anunciar o novo governo francês. Fonte: Associated Press.

Brigitte Macron está na vida de seu marido desde que ele tinha 15 anos - primeiro como professora, depois como companheira sentimental e agora como sua primeira-dama.

E ela estará ao lado de Emmanuel Macron quando o centrista pró-União Europeia (UE), de 39 anos, assumir o cargo como o presidente mais jovem da história da França, depois de ter vencido a eleição deste domingo.

Elegante e esbelta, Brigitte Macron, de 64 anos, é a colaboradora mais próxima de seu marido, e ele lhe prometeu um papel oficial no palácio presidencial.

"Todas as noites conversamos e repetimos o que ouvimos um sobre o outro", disse Brigitte à revista Paris Match no ano passado. "Eu tenho que prestar atenção em tudo, fazer o máximo para protegê-lo".

Brigitte já saiu na capa de quase uma dúzia de revistas, e esteve ao lado de seu marido em muitos comícios lotados, enquanto o mundo acompanhava com fascínio o romance pouco ortodoxo do casal.

Mas antes disso tudo ela foi esposa de outro homem e mãe de três filhos, e ensinava francês, latim e teatro. Brigitte estava no caminho para uma vida confortável, embora um tanto convencional.

Brigitte Trogneux nasceu em 13 de abril de 1953 em Amiens, no norte da França, que também é a cidade natal de Emmanuel Macron, em uma família próspera que dirige um negócio conhecido de pastelaria e chocolate.

No início da década de 1990, ela foi surpreendida por um jovem que estava atuando em uma produção de "Jacques e seu Amo", de Milan Kundera. Era Emmanuel.

Ela concordou rapidamente quando ele lhe pediu que o ajudasse a trabalhar em um roteiro e, assim, eles começaram a construir um vínculo.

A professora, então com 39 anos, foi "totalmente cativada" pela inteligência de Emmanuel, que tinha apenas 15 anos. O sentimento era mútuo, e dois anos depois ele fez uma previsão ousada.

"Quando tinha 17 anos, Emmanuel me disse: "Faça o que você fizer, eu vou me casar com você!", contou Brigitte Macron à revista Paris Match em abril passado.

- Compromisso político -

Emmanuel Macron terminou o ensino médio em um colégio de elite em Paris, mas continuou a persegui-la, e aos poucos conseguiu conquistá-la.

Em 2006, Brigitte deixou seu marido Andre Louis Auziere, um banqueiro, e um ano depois se casou com Macron. Mudou-se para Paris, onde ele continuou seus estudos e ela trabalhou como professora.

"Quando eu decido fazer algo, eu faço", disse ela em um documentário sobre Emmanuel.

Ela é descrita como uma pessoa afetuosa e pé no chão pelos que a conhecem, que também destacam seu charme e positividade.

Um deles, Gregoire Campion, conheceu-a em uma praia na cidade turística de Le Touquet há mais de 40 anos. Suas barracas de praia estavam próximas, e ele se lembra que a jovem Brigitte "não era festeira" e era "muito educada".

Le Touquet continuou sendo parte da sua vida, e a agora avó de sete netos passou muitos fins de semana lá com sua família. Ela estava ao lado de Emmanuel quando ele votou neste domingo.

É um lugar para se reunir com seu filho, engenheiro, e suas duas filhas, uma cardiologista e uma advogada, todos do seu primeiro casamento.

No entanto, a vida com seu marido político e o compromisso maciço da campanha continuam sendo um grande foco.

"Tenho sorte de compartilhar isso com Emmanuel, mesmo que, quando se trata de política, eu não tenha tido muita escolha", disse, manifestando também o desejo de ajudar jovens desfavorecidos como primeira-dama.

Poucos minutos após a divulgação de estimativas de boca de urna apontando a vitória de Emmanuel Macron nas eleições presidenciais da França, o presidente Michel Temer utilizou suas redes sociais para congratular o candidato centrista.

"Brasil e França continuarão a trabalhar juntos em favor da democracia, dos direitos humanos, do desenvolvimento, da integração e da paz", escreveu Temer, em sua conta no Twitter. Segundo a pesquisa boca de urna feita pelo instituto Elabe para a BFMTV, Macron recebeu 65,9% dos votos no segundo turno da eleição presidencial francesa, enquanto a candidata de extrema-direita Marine Le Pen obteve 34,1% dos votos.

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Apesar de os resultados oficiais ainda não terem sido divulgados, Le Pen já admitiu a derrota no pleito deste domingo. Em pronunciamento, a candidata afirmou que a disputa entre esquerda e direita está ultrapassada e, agora, passará a se organizar no confronto entre "patriotas" e "globalistas". Le Pen ainda prometeu formar a "maior força de oposição" ao novo presidente.

O ex-presidente da França Nicolas Sarkozy disse nesta quarta-feira que irá votar no candidato centrista Emmanuel Macron no segundo turno da eleição presidencial do país, em 7 de maio. Segundo Sarkozy, a plataforma da candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, traria "consequências muito sérias" para o país.

Sarkozy se retirou da vida política após perder nas prévias do partido conservador em novembro para o candidato derrotado François Fillon. Ele insistiu, em uma publicação no Facebook, que Macron é uma "escolha de responsabilidade". Fonte: Associated Press.

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Hackers com perfis iguais aos de um grupo pró-Kremlin tentaram acessar contas de e-mail da campanha do candidato à presidência da França, Emmanuel Macron, segundo uma empresa de cibersegurança, aumentando as preocupações de interferência nas eleições a menos de duas semanas do segundo turno.

Em um relatório publicado na terça-feira, a empresa de segurança Trend Micro identificou um grupo de hackers pró-Rússia chamado Pawn Storm como o provável autor de um ataque em meados de março contra a campanha de Macron.

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Como parte do ataque, os hackers estabeleceram uma série de e-mails que imitavam os endereços dos funcionários da campanha em uma tentativa de fazer com que eles passassem suas próprias senhas, de acordo com Feike Hacquebord, da companhia japonesa Feike Hacquebord.

Mounir Mahjoubi, diretor da área digital da campanha de Macon, confirmou a tentativa de invasão cibernética. Ele disse que vários funcionários receberam e-mails que levavam a sites falsos. "Esses e-mails foram rapidamente identificados e bloqueados", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

O ex-ministro da Economia e candidato centrista Emmanuel Macron ultrapassou a candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, pela primeira vez em uma pesquisa eleitoral à corrida presidencial na França, segundo mostrou o jornal the Guardian.

Segundo pesquisa do instituto Harris Interactive publicada nesta quinta-feira, Macron, do partido En Marche! aparece com 26% das intenções de voto, contra 25% para a presidente da Frente Nacional, que aparece em segundo lugar entre os eleitores pesquisados para o primeiro turno, que acontece no dia 23 de abril.

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Para o segundo turno, que ocorre no dia 7 de maio, Macron venceria com 65% (+5%) dos votos, contra 35% (-5%) para Le Pen.

O candidato da direita, François Fillon, que viu a campanha desabar no último mês pelo escândalo das acusações de empregos fantasmas no Parlamento para sua esposa e filhos, caiu para o terceiro lugar, com 20% das intenções de voto.

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