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O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta terça-feira (30) ao chegar no Senado que continuará na liderança do partido na casa, se essa for a decisão da bancada. Os 22 senadores peemedebistas se reunirão mais tarde para decidir, entre outros pontos, quem deve conduzir o partido.

Segundo Renan, a reunião servirá para fazer uma avaliação da liderança e definir a posição do PMDB em relação às matérias “mais conflitantes” que tramitam no Congresso. “É uma oportunidade pra que a gente possa conversar com todo mundo e ver, com humildade, quem tem mais condições de exercer a liderança do partido neste momento. Se for eu, eu não tenho o que fazer, eu topo o desafio”, disse.

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O senador tem se posicionado de forma crítica a algumas propostas do governo e a expectativa é de que a bancada escolha outro nome para a liderança. As críticas mais recentes têm em relação à tramitação da reforma trabalhista no Senado.

Atualmente, os senadores da base aliada tentam aprovar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), a proposta encaminhada pelo governo. Depois de fechar um acordo de procedimento, os membros da comissão decidiram hoje que o relatório será votado na próxima semana. Para Renan, a matéria enfrentará dificuldades para passar. “Pelo quadro que nós estamos vendo na CAE, é uma votação muito difícil, há uma tendência pra se rejeitar a matéria”, declarou.

Questionado sobre a troca de no Ministério da Justiça, Renan afirmou que o novo ministro da Justiça, Torquato Jardim, deve atuar melhor na relação entre os poderes, mas evitou comentar a situação do ministro Osmar Serraglio. “O ministro da Justiça tem um excelente perfil e vai, sem dúvida nenhuma, exercer um grande trabalho na interlocução com os poderes. Era isso que faltava”, afirmou.

Um dia após um fracassado teste de mísseis na Coreia do Norte, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o líder do país, Kin Jong Un, "precisa se comportar". Ao mesmo tempo, o vice-presidente americano, Mike Pence, advertiu que na zona desmilitarizada coreana que "a era da paciência estratégica [dos EUA] está acabada".

Trump fez o comentário ao ser questionado por um repórter da CNN sobre que mensagem enviaria ao líder norte-coreano.

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Mais cedo, o embaixador da Coreia do Norte na Organização das Nações Unidas, Kim In Ryong, acusou os EUA de pressionarem Pyongyang para uma guerra nuclear. Fonte: Associated Press.

Os líderes do Japão e das Filipinas concordaram em cooperar com a promoção da paz e da estabilidade regional, nesta quarta-feira, e reconheceram a importância de suas alianças internacionais, sem citar os Estados Unidos especificamente, em um comunicado focado na contribuição japonesa na segurança marítima dos filipinos.

Em uma coletiva de imprensa após uma reunião com o primeiro-ministro, Shinzo Abe, o presidente filipino, Rodrigo Duterte, disse que espera que o Japão continue sendo uma importante parte da segurança marítima na região, incluindo o Mar Meridional da China, onde Manila e Pequim vêm sobrepondo reivindicações.

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Na reunião, os líderes não mencionaram suas alianças com os Estados Unidos, mas, em um comunicado emitido mais tarde, ambos os lados reconheceram a importância de suas "redes de amizade e alianças", particularmente entre Tóquio e Manila.

O vice-chefe de gabinete japonês, Koichi Hagiuda, disse a repórteres que suas alianças com os EUA foram reconhecidas, embora não no papel. Em sua segunda rodada de negociações entre aliados próximos, Duterte assegurou a Abe que não tem intenção de cortar os laços diplomáticos com os EUA, segundo Hagiuda.

Hoje, o Japão e as Filipinas assinaram acordos incluindo a provisão do Japão de duas embarcações da guarda costeiras e aviões de treino militar como parte da contribuição japonesa para aumentar a capacidade de segurança marítima das Filipinas.

O Japão também concordou em apoiar projetos de infraestrutura e agricultura nas Filipinas para ajudar no desenvolvimento econômico do arquipélago. Fonte: Associated Press.

 

O Banco Central Europeu (BCE) fez nesta terça-feira um alerta contra o surgimento de lideranças políticas populistas na Europa, que poderiam desacelerar a implementação de reformas necessárias à economia da região.

Os comentários foram feitos dentro do documento sobre a estabilidade financeira do BCE, publicado semestralmente, e chega em um momento em que uma onda de revoltas populistas ameaçam minar boa parte da ordem política construída desde o final da Segunda Guerra.

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No relatório, o BCE afirma que os riscos políticos crescentes, "assim como o apoio crescente a partidos populistas menos orientados à reformas, podem potencialmente postergar a implementação de reformas fiscais e estruturais necessárias e causar pressões renovadas sobre países vulneráveis."

Na segunda-feira, o resultado das urnas na Áustria mostrou que Alexander Van der Bellen, ex-líder do Partido Verde local, venceu seu adversário de extrema-direita, Norbert Hofer, pela menor margem da história das eleições presidenciais austríacas.

A disputa na Áustria sublinha "o crescente sentimento nacionalista na Europa, elevando questões sobre o futuro da integração europeia", afirmou o Andrew Wishart, analista da Capital Economics. Fonte: Dow Jones Newswires.

Em carta aberta divulgada neste sábado (16), 22 sindicalistas do Rio de Janeiro anunciaram as desfiliações do Partido Socialista Brasileiro (PSB) porque a cúpula do partido se posicionou favoravelmente ao impeachment da presidenta, Dilma Rousseff.

“É fato que não há crime de responsabilidade da presidente Dilma constatado e tudo o que foi apresentado e analisado até agora demonstram a degradação moral e ética dos Poderes basilares da República Brasileira”, diz a carta. “Agora o PSB assume o lado oposto ao que ideologicamente defende seu programa: o socialismo. Por isso, nossa desfiliação é urgente e necessária. Não há o que fazer juntos aos golpistas, temos um lado e este é o da luta.”

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As lideranças sindicais informam também que a decisão não compromete o trabalho de base que praticam. “Nossa desfiliação, entretanto, não nos afastará da base de luta da CTB pela qual estamos organizados com diversos sindicatos e núcleos constituídos pela nossa militância”, escrevem.

Leia a seguir a íntegra do texto:

“Carta aberta de desfiliação dos dissidentes sindicalistas do PSB

Às vésperas da votação da abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Roussef e motivados pela nota oficial da direção nacional do PSB orientando o apoio à abertura desse processo, nós, militantes dissidentes do segmento sindical do PSB, tomamos a decisão de fazer nossa desfiliação coletiva dessa agremiação partidária de forma responsável e consequente para continuar a irrevogável defesa da democracia e de seus valores arduamente conquistados e construídos paulatinamente, em especial pela população brasileira e pela classe trabalhadora.

Nossa desfiliação, entretanto, não nos afastará da base de luta da CTB pela qual estamos organizados com diversos sindicatos e núcleos constituídos pela nossa militância, o que não nos obriga a ser coniventes, orientados ou subordinados à SSB/PSB, entendendo que esse segmento é a base de apoio que legitima essa agremiação partidária na aliança aos diversos setores que utilizam a crise econômica, política e ideológica que se assenhorou do país para perpetrar um golpe aos preceitos democráticos estabelecidos na CF/88.

É fato que não há crime de responsabilidade da presidente Dilma constatado e tudo o que foi apresentado e analisado até agora demonstram a degradação moral e ética dos Poderes basilares da República Brasileira, o que nos faz enxergar que estamos no auge da luta de classes no Brasil, reflexo e cerne da crise política e ideológica desse cenário sombrio sintetizado na votação do processo de Impeachment, que agora o PSB assume o lado oposto ao que ideologicamente defende seu programa: o socialismo. Por isso, nossa desfiliação é urgente e necessária. Não há o que fazer juntos aos golpistas, temos um lado e este é o da luta.

E é somente na luta dos trabalhadores com os demais movimentos sociais que podemos retomar a consolidação dos preceitos democráticos voltados a atender os interesses do povo. Portanto, nosso dever é estarmos nas ruas contra o Golpe, desrespeitando a orientação do PSB nacional e, por conseguinte, dos sindicalistas dirigentes que compõem as direções desse partido.

Nossa avaliação é de que, desde 1929, o País vive a mais grave crise econômica de sua história com a superposição de aspectos econômicos, políticos, sociais e ideológicos que ameaçam as conquistas acumuladas pela Nação nas últimas duas décadas. Entendemos ainda que, embora haja fatores internacionais afetando a economia do país, é inequívoca a constatação de que as chamadas “pedaladas” fiscais e a escolha por medidas paliativas e não estruturantes deram combustível à ação golpista dos setores conservadores, que já esperavam o melhor momento para desequilibrar o atual governo e falir o pensamento ideológico da esquerda. Aliás, não foi falta de aviso e de advertências acerca dessa possibilidade, que muitas vezes foram feitos inclusive pelos trabalhadores e pelas trabalhadoras ao governo.

Não fechamos os olhos à opção feita pelo governo por medidas ortodoxas de ajuste fiscal, em detrimento de políticas econômicas anticíclicas que poderiam nos auxiliar no alcance de um desenvolvimento social e econômico estruturante, numa substancial racionalização da malha tributária. Ao fazer essa infeliz escolha, a política econômica do governo produziu um elevado custo ao povo brasileiro, sobretudo aos mais humildes e, em especial, aos depositários da esperança de que esta Pátria pudesse encontrar-se com o seu destino de grande potência mundial, sem as desigualdades que nos maculam internacionalmente. O que, aliás, ainda acreditamos ser possível nessa unidade de classe que agora se forma em todos os cantos do país.

Não podemos repetir os erros cometidos. Devemos refletir sobre a recusa em se tributar os grandes sonegadores, as grandes fortunas e o capital especulativo nesse momento ímpar da crise econômica e de ainda serem emitidas propostas, como o PLP 257/2016 que versa sobre o pagamento das dívidas dos Estados, que impõem imensos sacrifícios a classe trabalhadora numa política de ajuste fiscal que traz graves consequências aos que constroem cotidianamente o Brasil através de seu suor, de sua criatividade, de sua luta, mas que não perde a crença de que o futuro será melhor e com maiores oportunidades para os seus filhos e netos. Essa sim é a mea culpa que deve ser feita pela presidente quando vencermos o Golpe e que todos nós esperamos como aceno do governo para poder, a partir dessa constatação, se pactuar com a nação um novo caminho, para um novo Brasil; mas com a população e seus trabalhadores como verdadeira base do governo.

Mas mesmo diante dessa análise critica do cenário que nos encontramos, fruto em parte de uma opção política do governo, não podemos ser partícipes de um Golpe Contra o Povo e Contra a Democracia, pois não há crime de responsabilidade que justifique o impeachment da presidente Dilma.

Essa sim é a materialização de que não abdicaremos de nossa missão de defender a democracia e nunca, em hipótese alguma, desistiremos do Brasil.

A presidente Dilma Rousseff (PT) iniciou uma série de reuniões com lideranças de partidos da base aliada na tentativa de evitar uma debandada diante do rompimento do PMDB com o governo, ratificado nesta terça-feira, 29. A agenda de Dilma já foi alterada duas vezes e passou a incluir encontro com os ministros Gilberto Kassab, das Cidades, presidente licenciado do PSD, e ainda o ministro dos Transportes, Antonio Carlos Rodrigues, do PR.

Kassab se encontrou com Dilma no final da manhã. Ontem, o PSD liberou os 31 deputados para votações em relação ao impeachment da presidente na Câmara. A avaliação de membros do partido é que ao menos 70% da bancada é favorável ao impeachment. Já a bancada do partido no Senado, composta por três senadores, também deve ser liberada.

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O ministro Rodrigues se reuniu no meio da tarde com Dilma. Ele já declarou que não sai do governo, mesmo com a maioria dos 40 deputados do PR defendendo o impeachment. Os dois ministros deixaram o Palácio do Planalto sem dar declarações.

A última modificação na agenda da presidente, divulgada nesta tarde, prevê ainda um encontro com o ministro-chefe do Gabinete da Presidência, Jaques Wagner.

O ex-presidente Lula (PT) foi convidado, pelo indiano Kailash Satyarthi, para integrar um conselho formado por ganhadores do Prêmio Nobel da Paz e líderes mundiais. O grupo pretende colocar em pauta questões como trabalho infantil, tráfico de pessoas e o trabalho escravo. O ativista afirmou a Lula que está em busca de pessoas que sejam uma “voz moral” no mundo. Os dois se reuniram, em São Paulo, nessa quarta-feira (27). 

Satyarthi, que é vencedor do Nobel da Paz de 2014, está no Brasil para proferir palestras em alguns estados do país, inclusive Pernambuco. Durante o encontro com Lula, o ativista chamou o ex-presidente de “economista dos pobres” e enalteceu as articulações dele ligadas à redução da pobreza. 

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Lula aceitou participar do conselho mundial e pontuou a necessidade de não permitir que o país retroceda no combate ao trabalho infantil. “As mulheres e crianças subiram um degrau em termos de direitos humanos, mas ainda pode subir outros mais. Não podemos retroceder”, frisou. 

Dirigentes e presidentes que passaram pela história do Náutico estiveram presentes nesta terça-feira (1), no lançamento da chapa 'Náutico de Todos', em um restaurante na zona central do Recife. O grupo encabeçado pelo empresário Marcos Freitas, que tem o ex-atleta - campeão no hexa - Ivan Brondi como vice, apresentou as propostas para a gestão do Timbu durante o próximo triênio. As eleições serão realizadas em 13 de dezembro, na sede alvirrubra. 

O lançamento da chapa contou com o apoio de ex-presidentes como Gustavo Krause, Maurício Cardoso, Sérgio Aquino, André Campos. Entre os interesses do 'Náutico de Todos' está a ampliação do quadro de sócios, e vinculada à reestruturação do Estádio dos Aflitos. O empresário Marcos Freitas anunciou projetos modestos e destacou em vários momentos que faz questão de preservar a união entre os "todo e qualquer alvirrubro", como o próprio declarou. Acompanhe abaixo as propostas e posicionamentos destacados em tópicos.

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DIRETORIA
- Nós convidamos Toninho Monteiro para ser vice-presidente de Futebol, assim como outros três diretores: Rubinho, Paulo Pontes, Zeca Cavalcanti e Marcílio Sales - e mais dois jovens que terão espaço. Nosso centro de treinamento, que tanto orgulho nos causou, hoje passa por momentos difíceis. Foi originado pela mão de João Guerra e Ricardo Malta e o departamento será regido pelos dois. O departamento da categoria de base será dirigido por Gustavo Krause, ex-ministro, ex-governador de Pernambuco e ex-presidente do clube, o que mostra a unidade das várias lideranças, através de humildade. O departamento de Marketing tem o vice Kleber Medeiros e o diretor Joaquim Costa.

FUTEBOL
- Contactamos Gilmar Dal Pozzo, que está em sua casa, em Chapecó-SC. Vou retornar a ligação amanhã (quarta) - disse Marcos Freitas. Toninho Monteiro explicou - Tem que chamar o treinador, sentar, ver olho no olho e decidir. Provavelmente poderemos nos encontrar para definir isso. Agora, posso esperar pelo resultado das eleições para definir como fica aqui no Náutico. Precisamos de conversa detalhada de dois a três dias para definir isso. O presidente já disse que não vai fazer loucura. Ainda temos definições a fazer, como por exmeplo contratar um gerente de futebol. Já temos esse nome e vamos divulgar na hora certa.

AFLITOS
- Não posso dizer que vou ou não vender os Aflitos porque existe um estatuto do clube. Os associados é que vão julgar. Nós colocamos para aprovação no Conselho uma cláusula que impede arrendamento e relocação de uma área superior a 500 m². Voltar a jogar nos Aflitos é uma possibilidade. Mas, hoje, precisaríamos investir R$ 2 milhões para reestruturar o estádio. Qualquer garantia nesse sentido deve ser buscada para, enquanto não há uma decisão melhor e mais duradoura, rentabilizar o espaço. Mas sem desgastar o campo. O que pensamos é em fazer um restaurante onde é a presidência, na sede, atualmente. Vou abdicar daquele espaço

SÓCIOS
- Primeiro, é preciso estruturar a sede, que passa por uma deterioração muito grande. Temos um compromisso de um grande alvirrubro para começar o trabalho de recuperação da sede já no dia 4 de janeiro (quando inicia o mandato). A equipe de marketing está trabalhando para oferecer o mínimo de condições. Você sair atrás de sócios sem oferecer nada não é produtivo, então temos que ter um produto para apresentar primeiramente.

ARENA 
- Temos um contrato que deve ser respeitado pelos próximos 28 anos. Agora, o contrato, que foi aprovado por 98% dos sócios à época, pode ser modificado. É um acordo firmado sob uma Parceria Público-Privada (PPP), envolvendo Arena, Estado e Náutico. Então faremos uma reunião entre as partes para ter novas definições e buscar alternativas. Mas, até então, a tendência é continuar atuando lá na Arena. Temos um projeto para socializar o Náutico naquele microrregião da zona oeste. A ideia é aproximar o clube de escolas, alunos e, claro, empresas parceiras.

MARKETING E FINANCEIRO
- Nós precisamos ter cuidado e austeridade. Porque fazer promessas que vamos gastar, contratar e sem conseguir fazer, não vamos. Em todas as unidades, financeira de marketing e comercial, vamos ter cuidado e austeridade. Não é escassez de recursos que atrapalha as decisões. São as decisões tomadas que geram escassez de recurso. Temos um grupo de apoio forte com empresários que depositam confiança e estão me procurando. Um dos meus carros-chefes é a divisão de projetos, é assim que se trabalha no meu escritório e como eu vou lidar. Vamos captar recursos oriundos de pessoas físicas.

PATROCINADOR MÁSTER
- A minha preocupação grande é em alavancar as receitas. Na próxima semana, vamos a São Paulo em busca de patrocinadores. Já iniciamos o contato e ontem (segunda-feira) teríamos uma reunião, que foi remarcada. A receita principal deve ser a do máster. Ruim é quando colocamos uma marca no espaço que não condiz com a grandeza do Náutico ou com valor um aceitável. Mas poderemos buscar patrocínios federais, como por exemplo, a Caixa Econômica.

De olho nas articulações políticas visando reforçar o quadro do PSB nos municípios pernambucanos, o governador Paulo Câmara (PSB) além de conversar a portas fechadas com dois prefeitos, reuniu, nesta terça-feira (21), às principais lideranças políticas da cidade de Gravatá, Agreste do Estado. Na conversa no Palácio do Campo das Princesas, o socialista também inseriu empresários e líderes sindicais. 

Segundo assessoria de imprensa do chefe do Executivo, a pauta da reunião foi à formulação de ações para a cidade nas áreas de turismo e abastecimento de água. No entanto, as especulações que circulam no meio político dão conta de que o líder do Governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Waldemar Borges (PSB) é cotado como pré-candidato na cidade de Gravatá. Por coincidência, ou não, o parlamentar foi um dos participantes da reunião, que, inclusive, não contou com a presença do prefeito, Bruno Martiniano (sem partido). 

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Martiniano deixou o PTB e apoiou o PSB nas últimas eleições, porém, com a possibilidade de Borges vir a ser candidato no município, o prefeito ainda não definiu a sigla que irá migrar e não participou da conversa de hoje. Apesar da ausência do gestor municipal, marcaram presença na conversa reservada com o governador o vice-prefeito de Gravatá Rafael Prequé (PSB); os vereadores Miaeiro, Fernando Rezende, Charles da Madeira, Luiz Prequé, Manoel da Saúde, Zeca da Charque; o ex-prefeito Osano Brito; o deputado estadual Joaquim Lira; além dos empresários João Machado, Lorenzo Zarzar, Olavo Bandeira, Vital Medeiros, Eduardo Casanova e João Romão. Alba Valéria e Valéria Silva representaram a Câmara de Dirigentes Lojistas.

De acordo com o governador, ele não deixará de investir em parcerias com os municípios, apesar da crise econômica do País. "Estamos ajustando os pontos, adequando o orçamento à nova realidade para tocar novos projetos que vão melhorar a vida do povo de Gravatá. Foi muito importante estar aqui hoje e ouvir as demandas de quem trabalha e vive no município. Nós valorizamos o diálogo e é assim que vamos governar Pernambuco", destacou, adiantando que dará um retorno aos pleitos apresentados dentro de 30 dias.

Em relação à questão da água no município, Waldemar Borges sugeriu uma solução. "Há uma solução que é transportar água da barragem de Amaraji, em Chã Grande", ponderou Borges.

A Executiva Estadual do Partido dos trabalhadores de Pernambuco (PT-PE) se reuniu nesse domingo (12) no Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, para articular as primeiras táticas da campanha eleitoral de 2016. No encontro, também decidiram, através de uma resolução, lançar uma nota de apoio à vinda do hub da Latam para o Estado e discutiram conjuntura da política nacional e local. 

O start eleitoral do PT rumo às eleições de 2016 chega faltando ainda 1 ano e três meses das escolhas dos futuros políticos. A ideia dos petistas é fortalecer a legenda, por isso, foi decidido à criação de um grupo de trabalho. Entre os presentes na reunião, o líder do PT no Senado, Humberto Costa, foi um dos que sinalizou a participar da equipe. 

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Outra decisão tomada pela executiva estadual foi à criação de nota em favor da vinda do hub da Latam. O documento ainda está em elaboração e deve ser divulgada à imprensa nos próximos dias. 

Próximo encontro - No próximo dia 20 de julho os líderes petistas voltam a se reunir e, possivelmente, irão definir os nomes dos membros do grupo de trabalho. A conversa será no Recife em local ainda a ser definido.

 

Um dia depois da cúpula tucana e partidos da oposição criticarem duramente a presidente Dilma Rousseff (PT) na 12ª Convenção Nacional do PSDB em Brasília, a petista convocou às pressas o Conselho Político para se reunir nesta segunda-feira (6). O encontro será realizado no Palácio da Alvorada às 18h. 

Segundo a presidente nacional do PCdoB e deputada federal aliada ao governo, Luciana Santos, a convocação foi feita agora à tarde, por isso, a parlamentar precisou adiar sua agenda em São Paulo. “Suspendo agenda em São Paulo para atender chamado da presidente Dilma que reúne Conselho Político no Palácio Alvorada”, revelou a pós-comunista no Twitter. Ainda segundo Luciana Santos, o tema da conversa é a “conjuntura política”. 

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Além da política pernambucana, outras lideranças do Estado devem participar da conversa como o líder do PT no Senado Humberto Costa. “Vou embarcar agora para ir”, confirmou o parlamentar a equipe do Portal LeiaJá. O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB) também se articula para ir à reunião. De acordo com a assessoria do petebista ele está participando de um evento neste momento em São Paulo, mas pretende ir direito para Brasília e tentar chegar a tempo para atender ao chamado da chefe nacional. 

Outros momentos do conselho como o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) é presença confirmada na conversa. 

O Partido dos Trabalhadores de Pernambuco (PT-PE) realizará no próximo dia 31 de maio o Congresso Estadual da legenda. O encontro que ainda está em definição de local e programação, discutirá a conjuntura política da legenda, a reorganização interna e o Processo de Eleição Direta (PED). 

Segundo a presidente estadual do PT-PE, deputada Teresa Leitão, as articulações para o evento já estão bem avançadas. “Queremos utilizar um final de semana e o domingo é um dia mais fácil da vinda de todos. Já têm os delegados eleitos, e por decisão da nacional, o encontro é aberto a simpatizantes. As teses já estão escritas e é um momento muito importante para o PT se posicionar”, adiantou ao Portal LeiaJá

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A dirigente do partido também reconheceu as problemáticas da legenda. “Nós estamos com gargalhos, é inegável. Houve uma relação histórica do PT com o movimento sindical que é chamado agora a se posicionar também em relação às medias provisórias, a atritos que agente precisa aprofundar e discutir”, pontuou. Leitão também frisou que depois de um primeiro momento de mais dificuldade, o governo “começa a se ajustar e precisa do PT que não é o só o partido da presidente como é o maior partido da base de sustentação”, avaliou. 

Garantindo está atenta aos rumos do governo e também, aos rumos do PT, a parlamentar detalhou as pautas do evento. “Este congresso vai debater também a organização do PT e o PED é uma das pautas (...). O tema é o mesmo do congresso nacional, exceto teses locais, porque o PT na Alepe precisa ter um norte dado pelo próprio partido como vem sendo feito agora. O partido já se posicionou várias vezes em relação aos mandatos, mas temos também os vereadores e tem questões das relações partido/mandatos e partidos/prefeituras”, analisou. 

Vinda de DilmaAlvo de críticas da oposição, a segunda vinda da presidente Dilma Rousseff (PT) na última quinta-feira (14) também foi analisada pela petista que confirmou as dificuldades do governo. “Ela reconheceu que há uma crise macroeconômica que não começou hoje e que não é do Brasil. Desde 2008 que o capitalismo entrou em crise e o Brasil não entrou logo na crise pelas medidas que foram tomadas de incremente do consumo de valorização do salário mínimo, de investimento no pleno emprego. Tudo isso a gente conseguiu segurar”, defendeu. 

Para Teresa Leitão, houve por parte da oposição uma prévia para tudo dar errado. “Na Assembleia Legislativa mesmo eu tive que falar, porque não gostaria de falar na véspera, que eu não sou peru (risos). Mas tive que falar porque o deputado Aloísio Lessa disse que ia ser um clima de enterro, fúnebre, porque o que existe no Estaleiro é apenas desemprego e o que a gente viu foi exatamente o contrário. A gente viu foi o reconhecimento desde a direção do Estaleiro Atlântico Sul, a fala dos trabalhadores, a fala da Transpetro, da Petrobras, dos empreendedores, em muito a reconhecer que é um momento de crise, mas que a indústria naval não parou”, protegeu.

De acordo com a deputada o discurso da presidente foi focado na concepção de gestão, no conteúdo nacional dos investimentos e na defesa do que foi aprovado para a divisão dos royalties do petróleo. “Quem não quer ver isso é porque está no papel de oposição que atualmente o papel da oposição no Brasil é de botar gosto ruim. Agora, o próprio governador reconheceu isso, o próprio prefeito de Ipojuca reconheceu, porque tem que toda vez que Dilma vir aqui anunciar um investimento se tem tantos já no Estado” rebateu a petista, descrevendo ações em andamento no Estado com recursos provindos do Governo Federal. 

 

As dificuldades de gestão de prefeitos e as conjunturas políticas dos parlamentares serão alguns assuntos a serem abordados na próxima sexta-feira (15) pelo Partido dos Trabalhadores em Pernambuco (PT-PE). A legenda reunirá lideranças da sigla na sede do Sindicato de Trabalhadores em Empresas de Informática, Processamento de Dados e Tecnologia da Informação de Pernambuco (Sindpd-PE), no bairro da Boa Vista, no Recife, das 14h às 21h.

Segundo a presidente estadual do PT, deputada Teresa Leitão, o evento organizado Secretaria de Assuntos Institucionais tratará de vários assuntos. “Vamos retomar as narrativas do modo petista de governar e legislar, vamos ter uma mesa para discutir o pacto federativo, vamos ouvir o que as nossas prefeituras estão fazendo, como elas estão enfrentando essas conjunturas e vamos criar o fórum de prefeitos e vice-prefeitos do PT”, antecipou.

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De acordo com a parlamentar o público do evento varia desde vereadores e prefeitos, quanto a vice-prefeitos e a bancada da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), formada no momento por Teresa e Odacy Amorim, mas também terá liderança nacional. “O secretário nacional que é o deputado Reginaldo Lopes (MG) estará presente também”, contou. 

Eleições 2016 – Questionada se as eleições de 2016 também seria pauta do encontro, a líder do PT deixou claro que o assunto só será abordado a partir de julho. “No planejamento da executiva a gente tirou uma posição das diretrizes gerais para as táticas eleitorais de 2016, mas só vamos discutir no segundo semestre deste ano”, explicou.

Antes de o assunto entrar em discussão o partido também realizará debates e encontros internos. “Nós vamos fazer uma nova rodada de plenárias regionais para levantar as possibilidade do PT disputar. Temos como prévia aguardar um pouco a questão da reforma política para que a gente possa se adequar e também, a reeleição dos atuais mandatários do PT. Com exceção dos prefeitos de Água Belas, todos os outros prefeitos podem ser candidatos à reeleição”, avaliou Leitão. 

Durante a licença médica do presidente do Náutico, Glauber Vasconcelos, o vice-presidente Gustavo Ventura, que assume o posto por 30 dias, terá a missão de unir grandes lideranças alvirrubras afastadas. E o dirigente já se colocou à disposição para fazer essa costura entre situação e oposição o quanto antes.

“Quando nós tratamos com lideranças do clube, queremos a comunhão de todos os alvirrubros. É importante que cada um possa pensar em prol do clube e que a paz volte a reinar. O Náutico precisa muito disso neste momento”, disse Gustavo Ventura.

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Até o início de maio, o Timbu enfrentará apenas o Brasília, pela Copa do Brasil, no dia 15 de abril. Portanto, terá tempo para planejar e montar uma equipe para o Campeonato Brasileiro da Série B. Por isso, o vice-presidente alvirrubro espera que esta união aconteça logo para que o clube ganhe tempo visando a competição nacional.

“Todos nós precisamos pensar que no dia 9 de maio tem o início da Série B. E se cada um com a experiência que tenha possa contribuir com ideias, indicações e abertura em outros clubes será muito bom, teremos esses serviços dos nossos estimados colaboradores”, pontuou.

A bancada do PMDB na Câmara dos Deputados elegerá na quarta-feira (11) da próxima semana o novo líder do partido, em substituição a Eduardo Cunha (RJ), que se tornou presidente da Casa. Em reunião realizada na manhã desta terça-feira (3), de acordo com informações da Agência Câmara, os deputados da legenda optaram por um rodízio anual na liderança. Para o líder ser reconduzido, o nome deverá ser aprovado por 2/3 da bancada.

“Os candidatos vão se inscrever até o fim do dia de hoje, para que eles possam fazer sua campanha e buscar os votos. Esperamos que, até lá, haja um consenso, mas para isso precisam todos se mostrar”, disse Eduardo Cunha, que também participou da reunião, realizada a portas fechadas.

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Os parlamentares que devem concorrer à liderança são Manoel Junior (PB), Marcelo Castro (PI), Danilo Forte (CE), Lucio Vieira Lima (BA), José Priante (PA) e Leonardo Picciani (RJ). A bancada peemedebista do Rio Grande do Sul também deve lançar Osmar Serraglio ou Lelo Coimbra como candidato.

O pré-candidato Manoel Junior disse que a bancada deve buscar a unidade e que a postura do novo líder em relação ao governo deverá ser a mesma de Eduardo Cunha: “Não será com certeza de submissão, mas a de dar governabilidade a um governo do qual nós fazemos parte.”

Os 14 senadores petistas vão se reunir no próximo dia 31, um dia antes da eleição para a Mesa Diretora da Casa, para definir o posicionamento da bancada na Casa. De acordo com o senador Humberto Costa, além dos indicados para ocupar os cargos da Mesa, também serão escolhidos os representantes do PT para compor as Comissões Pernamentes do Senado. "Vamos definir quem irá liderar a nossa bancada em 2015 e quem serão os dois ocupantes da Mesa e os dois presidentes de Comissão que podemos indicar pelo critério de proporcionalidade", adiantou Costa.

Ventilado para liderar a bancada governista, Humberto Costa esteve em constante articulações com ministros, em Brasília, nos últimos dias. Nessa terça-feira (20), o pernambucano encontrou o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, com quem tratou da pauta política e de temas referentes à abertura dos trabalhos legislativos. Um dia antes, na segunda (19), ele se reuniu com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB), e o o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas. 

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"Tratamos da pauta que teremos que tocar logo na abertura dos trabalhos. O Congresso irá receber algumas medidas essenciais ao País, que precisaremos discutir e votar com a base unida. Muitas delas vão assegurar a manutenção da economia brasileira nos trilhos e isso exigirá muita articulação de todos os líderes", afirmou Humberto. 

Um almoço nesta segunda-feira (17), na Sala do Conselho Deliberativo, apenas confirmou a expectativa: João Humberto Martorelli será o candidato da situação à presidência do Sport. A reunião foi apenas uma questão protocolar, para corroborar o apoio de lideranças e ex-presidentes leonino ao atual mandatário. A chapa ainda será composta por Arnaldo Barros, que será o vice, e Jarbas Guimarães para presidente do Conselho.

“Houve um consenso neste grupo e estou muito feliz. Mas vamos ampliar as consultas a outros grupos de rubro-negros. O Sport tem diversos núcleos de conselho que serão ouvidas. Mas há o encaminhamento de que esta seja a chapa para concorrer a eleição”, afirmou João Humberto Martorelli.

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A reunião contou com ex-presidentes e lideranças como Jarbas Guimarães, Gustavo Dubeux, José Antônio de Melo, Severino Otávio, Wanderson Lacerda, Guilherme Albuquerque, Fred Domingos e Aluisio Maluf. O presidente licenciado, Luciano Bivar, foi convidado, mas por compromissos profissionais não pôde comparecer.

“Falei com ele pela manhã, reiterando o convite, mas ele não pôde vir porque estava numa reunião em Suape”, resumiu o mandatário leonino, que não teme um bate-chapa no Sport após consultar os outros grupos de lideranças. “Vamos ampliar essa consulta porque não remos uma chapa fechada. Antes mesmo dessa reunião, eu já tinha recebido uma simpatia forte de diversos rubro-negros. De modo que o Sport está unido em torno de um consenso. Mas não tenho preocupação com bate-chapa. Isso é legítimo”, completou.

Propostas

Em sua primeira entrevista coletiva, oficialmente como candidato a presidente do Sport, Martorelli reiterou o desejo em manter o trabalho que foi iniciado em dezembro de 2013, quando ele assumiu o lugar de Luciano Bivar. “Queremos aumentar a profissionalização do clube. E também estamos interessados em fazer a arena. Temos esse compromisso. Mas adianto que uma das nossas preocupações é fazer uma discussão transparente sobre a arena”, prometeu.

Depois de encerrar a parceria com a Engevix, empresa que construiria a arena, o Sport está em busca de outros parceiros. Por enquanto, o candidato preferiu não adiantar como está o processo. “Temos uma discussão embrionária com outros parceiros. Vamos analisar o projeto, que já existe, mas ver qual a posição desse novo parceiro. Se haverá modificação ou não. Aliás, toda comunidade rubro-negra deve revisitar esse projeto para que a gente possa avançar neste momento”, finalizou João Humberto Martorelli.

Mesmo com a vitória de Dilma Rousseff em Pernambuco, com ampla vitória sob Aécio Neves, no segundo turno das eleições deste ano, 2014 terminará com um saldo negativo para o PT. A legenda no estado não conseguiu eleger nenhum deputado federal nem o candidato ao Senado, João Paulo. Para tentar solucionar os problemas e evitar que o resultados desde ano interfiram nas eleições de 2016, uma reunião com dirigentes do partido em Pernambuco deve acontecer em, no máximo, 15 dias.

“Ainda estamos comemorando a vitória de Dilma. Em seguida, vamos fazer o fechamento junto a coordenação de campanha, e só depois que tudo da campanha estiver fechado é que vamos no reunir com a direção do partido. Acredito que essa reunião deva acontecer em, no máximo, 15 dias”, disse Teresa Leitão, presidente do PT em Pernambuco.   

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Lideranças do PT na Câmara dos Deputados comemoraram o resultado da pesquisa Ibope divulgado há pouco, em que a presidente Dilma Rousseff ganhou 3 pontos porcentuais em uma semana na preferência do eleitorado e viu sua taxa de rejeição cair 5 pontos.

Para o vice-presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (SP), a população tem tomado conhecimento, por meio do propaganda de TV da petista e dos debates, sobre os programas e os investimentos realizados pelo atual governo, o que se reflete no levantamento contratado pelo Estado e pela Rede Globo.

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"Um governo que não tiver o que mostrar é impossível de defender. Os dados indicam que os investimentos continuam, a inflação está sob controle e o desemprego segue nos níveis mais baixos. A vida das pessoas melhorou", argumenta. Ele também atribui os números da pesquisa a um tom mais propositivo -- com promessas de novos programas para um eventual segundo mandato - adotado pelo comitê de Dilma, antes focado em apresentar o que foi feito nos últimos quatro anos.

De acordo com o Ibope, Dilma subiu de 34% para 37% nas intenções de voto. A ex-ministra Marina Silva (PSB), por sua vez, passou de 29% para 33% e o candidato do PSDB, Aécio Neves, caiu de 19% para 15%. Em um segundo turno, Marina venceria Dilma por 46% a 39%, uma diferença menor do que a registrada no último levantamento (9 pontos porcentuais).

Já o líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), se disse "aliviado" com os números do Ibope. O parlamentar também considera que a propaganda eleitoral -- além do debate entre os presidenciáveis -- está começando a surtir efeito. "O povo começa a olhar o nosso projeto e verificar que muita coisa foi feita", afirmou.

Ex-líder do partido na Casa e vice-presidente nacional do PT, o deputado José Guimarães (CE) afirmou que a campanha conseguiu "acertar na dose e mostrar o que cada uma das candidaturas representa". "A reposição da campanha foi fundamental para acertar a mão", disse. Para reverter o quadro atual, de vitória de Marina no segundo turno, Guimarães defendeu que a campanha precisa continuar a "defender o legado de Dilma e a sinalizar para o futuro".

Os líderes partidários da Câmara dos Deputados vão se reunir, nesta segunda-feira (2), para definir a pauta de votações da semana. A reunião será realizada às 18h. O Plenário tem sessões deliberativas marcadas até a quinta-feira (5), a primeira no início da noite desta segunda. 

Neste domingo (1º), o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), confirmou que vai colocar em votação, na sessão de hoje à noite, o projeto (PL 8035/10) do Plano Nacional de Educação (PNE), de autoria do Executivo. O texto base do projeto foi aprovado na semana passada. Falta analisar os destaques. O texto, depois de aprovado, será enviado para o Senado.

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Alves disse também que espera concluir na terça (3) a votação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 221/12, do deputado Vaz de Lima (PSDB-SP), que muda regras do regime especial de tributação das micro e pequenas empresas. O texto base foi aprovado no início de maio.

*Com informações da Agência Câmara

 

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