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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,36% em maio, após uma elevação de 0,53% em abril, segundo dados divulgados na manhã desta quarta-feira, 7, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o índice acumulou alta de 2,79% no ano. A taxa em 12 meses mostrou alta de 3,74%, ante taxa de 3,83% até abril. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

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A projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deste ano subiu mais uma vez e deve chegar a 9,1%, segundo o secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Esteves Colnago. A previsão anterior era de 8,4%. Prevendo um impacto ainda maior no bolso dos brasileiros, o Governo Federal agora reconsidera a proposta do Orçamento para o salário mínimo, enviada em agosto deste ano, e que considerou o reajuste de 2022 para R$ 1.169, R$ 69 a mais que o salário mínimo atual. Se a previsão da inflação se concretizar, o salário mínimo deverá ser de, pelo menos, R$ 1.200, para acompanhar o INPC. 

O Índice funciona como base da correção anual do salário mínimo pelo governo. Além da função de definir o salário base dos brasileiros, o mínimo é também usado para reajustar benefícios do INSS, abono salarial e mais. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o piso nacional serve de referência para pelo menos 50 milhões de brasileiros, sendo praticamente metade dos segurados da Previdência. 

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A Constituição determina que o salário mínimo tem de ser corrigido, ao menos, pela variação do INPC do ano anterior. Em 2021, porém, o salário mínimo de R$ 1.100 não repôs a inflação do ano passado. A correção aplicada pelo governo foi de 5,26%, mas a inflação medida pelo INPC somou 5,45% no ano passado. Para que não houvesse perda de poder de compra, o valor do salário mínimo deveria ter sido reajustado para R$ 1.101,95 neste ano. 

Em agosto, o então secretário especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal, que deixou o cargo recentemente, informou que a compensação dos R$ 2 devidos pelo governo será feita no fim deste ano – quando for enviada a medida provisória que corrigirá o salário mínimo em 2022. 

Aumento sem cara de aumento 

De 2011 a 2019, o salário mínimo tinha, além da correção pelo INPC, um aumento baseado no Produto Interno Bruto (PIB), para que os brasileiros pudessem aumentar seu poder de compra. Desde o primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, porém, essa prática acabou. O salário mínimo agora tem apenas a inflação como base para correção, o que, ainda assim, não aconteceu com o salário de 2021, que ficou abaixo do previsto. 

A partir desta sexta-feira (1º), o salário mínimo passa a valer R$ 1,1 mil, conforme a Medida Provisória nº Nº 1.021, publicada no Diário Oficial da União, no último dia 30. No ano passado, o salário mínimo estava em R$ 1.045.

O reajuste em relação a 2020 ficou em 5,26%. Foi levado em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de janeiro a novembro e a variação estimada do mercado financeiro para o índice em dezembro de 2020.

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Segundo o Ministério da Economia, no dia 12 deste mês, quando o INPC de dezembro será divulgado, o novo valor do salário mínimo poderá ser corrigido para assegurar a preservação do poder de compra definida pela Constituição. Isso aconteceu na virada de 2019. Em 31 de dezembro de 2019, foi anunciado que o salário mínimo de 2020 seria de R$ 1.039. Em janeiro, quando foi divulgado o INPC de dezembro — que ficou acima da projeção inicial —, o valor foi ajustado para R$ 1.045.

Essa é a terceira definição de valor para o salário mínimo de 2021. No dia 15 de dezembro, o governo aumentou de R$ 1.067 para R$ 1.088 a estimativa para o salário mínimo. O valor constava de mensagem modificativa ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Foram R$ 21 a mais em relação à projeção de R$ 1.067 que constava da proposta do Orçamento Geral da União, enviada ao Congresso no fim de agosto de 2020.

Aumento de despesas

De acordo com o Ministério da Economia, para cada R$ 1 de aumento no salário mínimo, há elevação de despesas de R$ 351,1 milhões. Assim, o reajuste de R$ 12, ao passar de R$ 1.088 para R$ 1,1 mil, gera gasto adicional de cerca de R$ 4 bilhões em 2021.

A equipe econômica destacou, na última quarta-feira (30), que a correção do valor do salário mínimo é obrigação constitucional e que não afeta o compromisso do governo com o teto de gastos e com o ajuste fiscal.

Apesar de entrar em vigor nesta sexta-feira, o novo valor precisa ser confirmado pelo Congresso Nacional já que o governo fez o reajuste por meio de uma medida provisória.

 

O salário mínimo de R$ 1.039, fixado pelo governo Jair Bolsonaro, ficou abaixo da inflação do ano passado. Como o mínimo estava estabelecido em R$ 998 em 2019 e aumentou em 4,1%, o ajuste ficou abaixo do Índice Nacional de Preços ao Mercado (INPC) de 2019, de 4,48%, divulgado nesta sexta-feira (10).

O INPC serve como base para correção do salário mínimo e é diferente do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Com isso, se levada em conta a variação do INPC, o salário mínimo deveria ter chegado a R$ 1.042,71 em 2020.

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Para definir o valor de R$ 1.039, o governo federal usou a previsão do mercado financeiro para o INPC em dezembro do ano passado, que estava em 0,62%. Com esse INPC, o valor de todo o ano de 2019 somaria 3,84%.

Um integrante da equipe econômica lembrou que é possível compensar a inflação no ano seguinte, o que é feito tradicionalmente. Ao definir o salário mínimo de 2019, por exemplo, a equipe econômica adicionou R$ 1,75 porque o INPC de 2017 ficou acima do que foi considerado na definição do salário mínimo de 2018.

Já para a definição do salário mínimo de 2020, a equipe econômica levou em conta o valor de R$ 999,91 (acima dos R$ 998 vigentes no ano passado) porque a inflação efetiva de dezembro de 2018 também veio mais alta do que a estimativa que foi levada em conta.

Se a correção de 4,48% do INPC de 2019 fosse aplicada sobre essa base, de R$ 999,91, o valor do salário mínimo deveria ter subido, então, para R$ 1.044,70.

De acordo com cálculos do governo, o aumento de cada R$ 1 para o salário mínimo implica despesa extra em 2020 de aproximadamente R$ 355,5 milhões.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve um avanço de 0,23% em janeiro, após a alta de 0,26% registrada em dezembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como resultado, o índice acumulou uma elevação de 1,87% em 12 meses. Em janeiro do ano passado, o INPC havia sido de 0,42%.

O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

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Construção

O IBGE também divulgou nesta quinta-feira o Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), que subiu 0,27% em janeiro, após uma elevação de 0,18% em dezembro. O índice acumulado em 12 meses foi de 3,71%.

De acordo com o instituto, o custo nacional da construção alcançou R$ 1.069,61 em janeiro, acima dos R$ 1.066,68 por metro quadrado estimados em dezembro. A parcela dos materiais teve aumento de 0,50%, enquanto o custo da mão de obra subiu 0,04%.

A inflação para as famílias de renda entre um e cinco salários mínimos, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), fechou o mês de setembro com estabilidade ao registrar alta de apenas 0,02%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) também teve a menor alta desde a deflação: 0,31%.

O acumulado do ano de 2017 referente ao IPCA é de 1,24%: bem abaixo dos 6,18% registrados em igual período do ano passado; enquanto acumulado dos últimos 12 meses, terminados em setembro, fechou com alta de 1,63%, ficando abaixo de 1,73% registrado nos 12 meses imediatamente anteriores.

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Assim como no caso do IPCA, o resultado do INPC foi também fortemente influenciado pela variação dos preços dos produtos alimentícios, que tiveram queda de 0,57% em setembro. Em agosto, o resultado havia sido de -1,18%. O agrupamento dos não alimentícios ficou com variação de 0,22%, abaixo da taxa de 0,48% de agosto.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda até cinco salários mínimos, foi de 0,17% em julho. A taxa ficou acima da registrada em junho (-0,30%).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o INPC ficou abaixo do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que mede a inflação oficial para todas as faixas de renda, no mês de julho (0,24%).

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Os produtos alimentícios tiveram queda de preços (deflação) de 0,45% em julho, enquanto os não alimentícios apresentaram inflação de 0,45%.

O INPC acumula taxa 2,08% em 12 meses, abaixo dos 2,56% dos 12 meses imediatamente anteriores.

Apesar dos resultados ruins do mercado de trabalho, no mês passado os reajustes salariais negociados ficaram acima da inflação. Das 157 negociações fechadas em março, a média dos aumentos salariais foi de 6,5%. O reajuste obtido ficou em 1,8% acima da inflação acumulada em 12 meses até fevereiro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 4,7%.

Os números fazem parte do projeto Salariômetro, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que acompanha mensalmente o mercado de trabalho e as negociações coletivas. Os dados mostram que março foi o terceiro mês seguido em que houve ganhos reais, isto é, acima da inflação, nas negociações.

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O economista Hélio Zylberstajn, coordenador do projeto, explica que o ganho real nas negociações salariais foi obtido porque a inflação está em patamares muito baixos. "A mesa de negociações tem um ímã poderoso que é a taxa de inflação", diz.

O economista observa que muitos trabalhadores repuseram a inflação, alguns ganharam acima da alta de preço. Mas pondera que nem todos vão conseguir aproveitar esse ganho real porque o desemprego ainda é muito elevado e as condições do mercado desfavoráveis ao trabalhador. "Hoje temos uma taxa de desemprego de 13%, muito grande, mas a inflação baixou", afirma. Como a inflação está caindo, fica mais fácil para os trabalhadores obterem a reposição com ganho real, argumenta.

No entanto, Zylberstajn ressalta que esse ganho não significa uma melhoria no mercado de trabalho. A perspectiva é que a inflação até setembro continue em queda e dando espaço para a continuidade dos aumentos reais de salários, apesar da recessão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,95% em fevereiro, após ter registrado alta de 1,51% em janeiro, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o índice acumulou uma alta de 2,47% nos dois primeiros meses de 2016. No acumulado em 12 meses, a taxa ficou em 11,08%. Em fevereiro de 2015, o INPC tinha sido de 1,16%.

O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

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INCC/Sinapi

O Índice Nacional da Construção Civil (INCC/Sinapi), também divulgado nesta manhã pelo IBGE, variou 0,84% em fevereiro, após uma alta de 0,55% em janeiro. O índice acumulado no ano foi de 1,39%. Em 12 meses, a taxa foi de 6,55%.

De acordo com o IBGE, o custo nacional da construção alcançou R$ 976,82 por metro quadrado em fevereiro, acima dos R$ 968,70 por metro quadrado estimados em janeiro. A parcela dos materiais variou 1,04%, enquanto o custo da mão de obra ficou em 0,60% em fevereiro, ante 0,72% em janeiro.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 9,53% em 12 meses até agosto, informou nesta quinta-feira (10), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em quatro regiões, porém, o resultado já ultrapassa os dois dígitos. O maior IPCA é verificado em Curitiba, onde os preços já avançam 11,06% nos últimos 12 meses. Em seguida vêm Porto Alegre (10,34%), Goiânia (10,18%) e Campo Grande (10,17%).

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Além disso, outras quatro regiões têm IPCA acima de 9% nos últimos 12 meses: São Paulo (9,75%), Rio de Janeiro (9,70%), Fortaleza (9,51%) e Recife (9,03%). Completam o elenco das regiões Salvador (8,91%), Belém (8,49%), Belo Horizonte (8,38%), Brasília (8,09%) e Vitória (7,91%).

Em nível nacional, o IPCA em 12 meses desacelerou ante julho, quando havia subido 9,56%, o maior resultado neste confronto desde novembro de 2003, quando ficou em 11,02%

IPCA mensal

Em relação à taxa mensal de agosto, a alta de 0,22% foi a menor para o mês desde 2010, quando o IPCA avançou 0,04%. A inflação desacelerou em seis dos nove grupos pesquisados no indicador na passagem de julho para agosto.

A principal desaceleração ocorreu no grupo Transportes (0,15% para -0,27%), diante da queda de 24,90% nos preços das passagens aéreas. Os alimentos e bebidas também ficaram 0,01% mais baratos, segundo o IBGE.

Outras desacelerações foram percebidas nos grupos Habitação (1,52% para 0,29%), com a queda nos encargos sobre as tarifas de energia elétrica, Artigos de Residência (0,86% para 0,37%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,84% para 0,62%) e Comunicação (0,30% para 0,14%).

Por outro lado, ganharam força os grupos Vestuário (-0,31% para 0,20%), Despesas Pessoais (0,61% para 0,75%) e Educação (0,00% para 0,82%). No caso das Despesas Pessoais, houve aumentos nos itens serviço bancário (2,65%), cabeleireiro (0,86%) e empregado doméstico (0,53%).

Já no caso da Educação, a alta foi reflexo dos reajustes de mensalidades para o segundo semestre do ano letivo. Os cursos regulares subiram 0,78%, enquanto os cursos diversos (informática, idioma, etc.) apresentaram alta de 1,62%, apontou o IBGE.

INPC

O IBGE divulgou também nesta quinta-feira que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,25% em agosto, após ter registrado alta de 0,58% em julho.

Com o resultado, o INPC acumulou altas de 7,69% no ano e de 9,88% nos 12 meses encerrados em agosto. O índice mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,99% em maio, após ter registrado alta de 0,71% em abril, divulgou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, o índice acumula altas de 5,99% no ano e de 8,76% nos 12 meses encerrados em maio. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

O Previdência Social terminou o ano de 2013 com um déficit de R$ 51,259 bilhões, o que representa uma alta de 14,8% sobre o rombo de R$ 44,646 bilhões registrado em 2012. Os números do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) foram divulgados nesta quarta-feira, 29. No ano passado, a arrecadação previdenciária somou R$ 313,731 bilhões e a despesa atingiu R$ 364,991 bilhões, considerando valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Em 2012, a arrecadação tinha sido de R$ 299,499 bilhões e os gastos alcançaram R$ 344,145 bilhões.

Entre os principais fatores que contribuíram para o aumento da despesa estão os reajustes dos benefícios, o crescimento natural do estoque e, principalmente, o pagamento de passivos judiciais e revisões administrativas. Somente essas últimas somaram R$ 2,3 bilhões, explica o Ministério da Previdência Social (MPS), em nota sobre o resultado.

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O déficit da Previdência pesa diretamente sobre as contas do governo. Nesta quinta, inclusive, o Tesouro Nacional divulga o resultado primário do Governo Central ((Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência) referente ao mês de dezembro e ao ano de 2013 como um todo. A equipe econômica trabalha com a meta de obter, para 2013, um superávit primário de R$ 73 bilhões para o governo central, descontados abatimentos previstos em lei, como investimentos de estatais e desonerações. O Governo Central deve ter apresentado em dezembro um superávit primário de R$ 12,700 bilhões a R$ 16,000 bilhões, de acordo com levantamento finalizado hoje pela reportagem com 17 instituições do mercado financeiro.

Considerando somente os dados da previdência urbana, houve superávit de R$ 24,621 bilhões em 2013, 6,9% menor que o saldo positivo de R$ 26,437 bilhões apurado em 2012. A arrecadação previdenciária no setor urbano alcançou R$ 307,439 bilhões no ano passado; enquanto as despesas alcançaram R$ 282,818 bilhões. Em 2012, o segmento urbano havia arrecadado R$ 293,234 bilhões e gastou R$ 266,796 bilhões com benefícios previdenciários. Exclusivamente em dezembro, a previdência urbana apurou superávit de R$ 11,657 bilhões, considerando uma arrecadação de R$ 41,101 bilhões e despesas de R$ 29,444 bilhões.

A previdência rural, por sua vez, fechou 2013 com um déficit de R$ 75,880 bilhões, 6,7% maior que o rombo de R$ 71,083 bilhões de 2012. A arrecadação previdenciária rural somou R$ 6,292 bilhões no ano passado, enquanto as despesas atingiram a marca de R$ 82,172 bilhões. Em 2012, o segmento rural havia arrecadado R$ 6,265 bilhões e gastou R$ 77,349 bilhões com benefícios previdenciários.

Considerando apenas os números de dezembro, a previdência rural apresentou déficit de R$ 6,204 bilhões, refletindo uma arrecadação de R$ 641 milhões e gastos de R$ 6,846 bilhões. "O aumento da despesa rural pode ser explicado pela política de valorização do salário mínimo, já que 99,4% dos benefícios pagos nesta clientela são de valor de até um salário mínimo", justifica o ministério.

Em dezembro de 2013, a Previdência Social pagou 31,199 milhões de benefícios, sendo 27,009 milhões previdenciários e acidentários e, os demais, assistenciais. Houve elevação de 3,8% em comparação com o mesmo mês de 2012. As aposentadorias somaram 17,5 milhões de benefícios.

O valor médio dos benefícios pagos pela Previdência de janeiro a dezembro de 2013 foi de R$ 1.001,73. Em relação ao mesmo período de 2006, houve crescimento de 16,6%, destaca MPS.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,35% em maio, após ter registrado alta de 0,59% em abril, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta sexta-feira, 7.

Com o resultado, o índice acumulou alta de 3,02% no ano e de 6,95% nos 12 meses encerrados em maio. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos, chefiadas por assalariados.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,92% em janeiro, após ter registrado alta de 0,74% em dezembro, segundo dados divulgados, nesta quinta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o índice acumulou alta de 6,63% em 12 meses, acima da taxa de 6,20% acumulada nos 12 meses anteriores. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

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O novo salário mínimo começa a valer a partir de hoje (1º), passando de R$ 622 para R$ 678. O reajuste, de cerca de 9%, considerou “a variação real do crescimento” e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), como anunciou o governo na semana passada.

Com o novo valor, os benefícios pagos pela Previdência aos trabalhadores, por exemplo, serão reajustados, o que deverá provocar impacto anual de R$ 12,3 bilhões nas contas da Previdência. Tanto os previdenciários (como aposentadorias) quanto acidentários ou assistenciais são atrelados ao salário mínimo. Em outubro passado, foram pagos quase 30 milhões de benefícios – cujo valor médio foi R$ 937.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,63% no mês de setembro, após ter registrado alta de 0,45% em agosto, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o índice acumula alta de 4,11% em 2012, e de 5,58% nos 12 meses encerrados em setembro. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,45% em agosto, após ter registrado alta de 0,43% em julho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Até agosto, o índice acumula altas de 3,46% em 2012 e de 5,39% em 12 meses. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

Levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgado nesta quinta-feira aponta que 96,5% dos reajustes salariais de 370 categorias avaliadas no primeiro semestre de 2012 ficaram acima da inflação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o Dieese, o desempenho é o melhor desde 1996, quando o levantamento começou a ser feito.

Em 2011, 85,1% das categorias que conseguiram reajustes acima da inflação e, em 2010, 88,1%. O Dieese apontou ainda que apenas duas categorias do setor de serviços, ou 0,5% das avaliadas, tiveram reajustes salariais abaixo do INPC-IBGE, cujo índice varia de acordo com o período da data-base das negociações salariais. Mesmo, assim, essas categorias tiveram reajustes entre 0,01% e 1% abaixo da inflação.

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O levantamento apontou ainda que 3% das categorias conseguiram reajustes iguais ao INPC-IBGE e que a faixa com o maior número de aumentos acima da inflação foi no intervalo de 1,01% a 2%, com 31,4% das categorias avaliadas.

Os dados do Dieese apontam ainda que, na média de todas as categorias, o valor médio do aumento real dos salários sobre o INPC-IBGE foi de 2,23% nas negociações de 2012. Em 2011, o aumento real médio de salários foi de 1,31% e, em 2010, de 1,50%.

As 370 categorias de trabalhadores avaliadas pelo Dieese estão nos setores de indústria, comércio e serviços. A instituição não avalia as negociações dos setores público e rural.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 0,26% em junho, após ter registrado alta de 0,55% em maio, segundo dados divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o índice acumula altas de 2,56% em 2012 e de 4,90% nos 12 meses encerrados em junho. O INPC mede a variação dos preços para as famílias com renda de um a cinco salários mínimos e chefiadas por assalariados.

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As tarifas de passagens aéreas apresentaram redução de 10,85% em maio, o que resultou no principal impacto negativo na inflação de 0,36% apurada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quarta-feira.

A contribuição do item foi de -0,06 ponto porcentual em maio, o que ajudou também para a deflação no grupo Transportes, com variação de -0,58% em maio após uma alta de 0,10% em abril.

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Além das passagens aéreas, outros itens com significativa redução de preços foram os automóveis usados (de 0,38% em abril para -1,40% em maio), o etanol (de 0,81% para -1,34%) e a gasolina (de -0,27% para -0,52%). Na direção oposta, ficaram mais caros o seguro voluntário para veículo (de 1,14% para 1,67%) e o táxi (1,44% para 1,16%).

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